Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15638
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMurakami, Mariana Moreira da Silva
dc.date.accessioned2023-12-22T03:20:33Z-
dc.date.available2023-12-22T03:20:33Z-
dc.date.issued2019-01-30
dc.identifier.citationMURAKAMI, Mariana da Silva Moreira. Epífitas vasculares nas trilhas da Reserva Ecológica de Guapiaçu, Cachoeiras de Macacu, RJ: estrutura da comunidade e guia de campo. 2019. 119 f. Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15638-
dc.description.abstractO componente epifítico vascular destaca-se por sua riqueza de espécies e capacidade de contribuir para o aumento da biodiversidade das formações florestais onde ocorre. Dentre os 35 hotspots mundiais de biodiversidade, 13 coincidem com centros preferenciais de ocorrência de epífitas vasculares, incluindo a Floresta Atlântica Brasileira. Apesar disso, por possuir adaptações específicas para a ocupação do dossel, o grupo é particularmente sensível às alterações de habitat e mudanças de uso da terra. A Reserva Ecológica de Guapiaçu – REGUA (S22 27 14.8608, W42 46 12.9678) (INEA/RJ/PRES nº 477 de 31/jul./2013), Cachoeiras de Macacu, RJ, Brasil, apesar de inserida numa região de Mata Atlântica Submontana, apresenta áreas em diferentes estados de conservação que podem levar a diferentes configurações da comunidade vegetal. Este trabalho realizou um levantamento da flora epifítica vascular encontrada em trechos das três principais trilhas de visitação da Reserva, em diferentes estágios de regeneração, bem como em árvores antigas (relictuais) encontradas ao longo destas trilhas. Em cada trecho de trilha foi amostrada uma parcela regular, composta por 30 árvores com CAP > 30cm e pelo menos 25 metros distantes entre si e mais 10 árvores relictuais. As epífitas vasculares encontradas foram coletadas quando possível, além de fotografadas e os dados relativos à florística, classificação ecológica, dispersão, polinização, status de conservação das espécies foram amostrados, sistematizados e analisados. A partir da análise dos dados, pôde-se concluir a dominância que determinadas espécies mais generalistas exercem em ambientes modificados. Foram registradas 57 espécies de epífitas vasculares, com as famílias Bromeliaceae, Polypodiaceae e Orchidaceae sendo as mais representativas. Os gêneros com maior riqueza de espécies foram Pleopeltis, Tillandsia e Vriesea. A categoria ecológica de maior representatividade foi a de epífitas facultativas. A entomofilia foi a principal síndrome de polinização e a anemocoria, a principal síndrome de dispersão encontrada. No que diz respeito à conservação, uma espécie é classificada como quase ameaçada e outra apresenta estado vulnerável, no entanto, a maioria das espécies consta como não avaliada. As espécies mais abundantes e frequentes neste levantamento, assim como aquelas dotadas de inflorescências vistosas e/ou esteticamente interessantes foram fotografadas e compiladas num guia de campo sobre as epífitas locais, voltado para o público em geral. Há uma seção introdutória, com informações sobre os principais grupos vegetais, a sinúsia epifítica e iniciativas de ciência cidadã. Para compor o guia, foram selecionadas informações pertinentes a cada uma das espécies, como distribuição no Brasil, breves descrições morfológicas, além de eventuais curiosidades.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectfotografiapor
dc.subjectflorísticapor
dc.subjectecologia florestalpor
dc.subjectphotographyeng
dc.subjectfloristiceng
dc.subjectforest ecology.eng
dc.titleEpífitas vasculares nas trilhas da Reserva Ecológica de Guapiaçu, Cachoeiras de Macacu, RJ: estrutura da comunidade e guia de campopor
dc.title.alternativeVascular epiphytes on the trails of the Ecological Reserve of Guapiaçu: community structure and field guide proposaleng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe vascular epiphytic component stands out for its species richness and capacity to contribute to the increased biodiversity of forest formations where it occurs. Among the 35 world biodiversity hotspots, 13 coincide with preferential centers for the occurrence of vascular epiphytes, including the Brazilian Atlantic Forest. Despite this, due of it's specific adaptations for canopy occupation, the group is particularly sensitive to habitat changes and land use changes. The Ecological Reserve of Guapiaçu – REGUA (S22 27 14.8608, W42 46 12.9678) (INEA/RJ/PRES nº 477 de 31/jul./2013), Cachoeiras de Macacu, RJ, Brazil, although inserted in a region of Atlantic Forest Submontana, presents areas in different conservation status that can lead to different configurations of the plant community. This work carried out a survey of the vascular epiphytic Flora found in excerpts from the three main visitation trails of the reserve, in different regeneration stages of, as well as in ancient trees (relic trees) found along these trails. In each track, a regular plot was sampled, consisting of 30 trees with CBH > 30cm and at least 25 meters distant from each other and 10 more relict trees. The vascular epiphytes found were collected when possible, besides photographed and the data related to floristic, ecological classification, dispersion, pollination, conservation status of the species were sampled, systalized and analyzed. From the data analysis, it was possible to conclude the dominance that certain more generalist species exert in modified environments. We recorded 57 species of vascular epiphytes, with the families Bromeliaceae, Polypodiaceae and Orchidaceae being the most representative. The genera with the greatest species richness were Pleopeltis, Tillandsia and Vriesea. The most representative ecological category was that of facultative epiphytes. The entomofilia was the main pollination syndrome and anemocoria, the main dispersion syndrome found. Regarding conservation, one species is classified as almost endangered and another is vulnerable, however, most species are reported as non-assessed. The most abundant and frequent species in this survey, as well as those endowed with flashy and/or aesthetically interesting inflorescences were photographed and compiled in a local epiphytes field guide, aimed at the general public. There is an introductory section, with information on the main plant groups, epiphytic sinusia and citizen science initiatives. To compose the guide, we selected information pertinent to each species, such as distribution in Brazil, brief morphological descriptions, as well as occasional curiosities.eng
dc.contributor.advisor1Freitas, André Felippe Nunes de
dc.contributor.advisor1ID011.709.747-08por
dc.contributor.advisor-co1Fontoura, Leandro Martins
dc.contributor.advisor-co1ID043.126.976-98por
dc.contributor.referee1Freitas, André Felippe Nunes de
dc.contributor.referee2Siqueira, Andréa Espínola de
dc.contributor.referee3Darbilly, Thereza Christina da Rocha Pessôa
dc.creator.ID105.483.147-56por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6129302728548267por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentávelpor
dc.relation.referencesALBAGLI, S.; CLINIO, A.; RAYCHTOCK, S. Ciência aberta: correntes interpretativas e tipos de ação. Liinc em revista, v. 10, n. 2, 2014. Disponível em: <http://www.brapci.inf.br/v/a/22769>. Acesso em: 29 Jun. 2018. ALBUQUERQUE, J.L. Mosaicos de unidades de conservação no corredor da Serra do Mar; Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, São Paulo, SP. 2007. ALCANTARA, L.C. Trilhas interpretativas da natureza. Monografia (Especialista em turismo e desenvolvimento sustentável) – Centro de excelência em turismo, Universidade de Brasília, Brasília, DF. 2007. ALVES, T. F. Distribuição geográfica, forófitos e espécies de bromélias epífitas nas matas e plantações de cacau na região de Uma, Bahia. Tese de Doutorado. UNICAMP. Campinas, SP. 92p. 2005. ANDRADE, I.M. A Preliminary Study of Genetic Variation in Populations of Monstera adansonii var. klotzschiana (Araceae) from North-East Brazil, Estimated with AFLP Molecular Markers. Published by Oxford University Press on behalf of the Annals of Botany Company. 2007. ARCHIBOLD, O.W. Ecology of world vegetation. Chapman & Hall, London. 1995. AZEVEDO, A. D. Composição Florística e Estoque de Carbono em Áreas de Recuperação da Mata Atlântica na Bacia do Rio Guapiaçu, Cachoeiras de Macacu, RJ. Dissertação de Mestrado. UFRRJ. Seropédica, RJ. 162p. 2012. BAILLIE, J.E.M.; HILTON-TAYLOR, C.; STUART, S.N. Red List of Threatened Species. A Global Species Assessment. Gland: IUCN, 2004. BARCELLOS, M.M. Elaboração da trilha interpretativa no Morro das Andorinhas: uma proposta de educação ambiental no Parque Estadual da Serra da Tiririca, RJ. In: Anais – Uso Público em Unidades de Conservação, Niterói, RJ, v. 1, n. 1, 2013. BARLOW, J. et al. Quantifying the biodiversity value of tropical primary, secondary, and plantation forests. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America 104:18555–18560. 2007. BENZING, D.H. Vascular Epiphytes. Cambridge University Press, Cambridge, p. 354. 1990. BERNARDO, C.S.S. Reintrodução de mutuns-do-sudeste Crax blumenbachii (Cracidae) na Mata Atlântica da Reserva Ecológica de Guapiaçu (Cachoeiras de Macacu, RJ, Brasil). Tese de Doutorado. ENESP. Rio Claro, SP. 153p. 2010. BOCAYUVA, M.F. A família Orchidaceae no Parque Natural Municipal da Prainha, Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, RJ. 2005. BOECHAT, R.F. Redes de interações entre as comunidades de epífitas e de aves de mata atlântica na Reserva Ecológica de Guapiaçu, município de Cachoeiras de Macacu, RJ. Dissertação de Mestrado. UFRRJ. Seropédica, RJ. 58. 2014. BONNET, A. Caracterização fitossociológica das brómelliáceas epifíticas e suas relações com os fatores geomorfológicos e pedológicos da planície do Rio Iguaçu, Paraná, Brasil. Tese de doutorado. UFPR. Curitiba, PR. 377. 2006. BONNEY, R. et. al. 2009. Public Participation in Scientific Research: Defining the Field and Assessing Its Potential for Informal Science Education. Center for Advancement of Informal Science Education. CAISE Inquiry Group Report. 2009. BROOK, B.W.; SODHI, N.S.; BRADSHAW, C.J.A. Synergies Among Extinction Drivers under Global Change. Trends in Ecology & Evolution 23:453-460. 2008. BROWN, K.S. Borboletas da Serra do Japi: diversidade, hábitats, recursos alimentares e variação temporal. In História Natural da Serra do Japi: Ecologia e preservação de uma área florestal no sudeste do Brasil (L.P.C. Morellato, ed). Editora da UNICAMP, São Paulo, p.142-186. 1992. BROOKS, T.M. et. al. Global Biodiversity Conservation Priorities. Science 313:58-61. 2006. CARROL, G. Forest canopies: complex and independent subsystems. p. 87-107. In: R.W. Waring (ed.). Forests: Fresh Perspectives from Ecosystem Analysis. Corvallis, Oregon State Univ. Press. 1980. CARVALHO, I. C. M. Em direção ao mundo da vida: interdisciplinaridade e educação ambiental. IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, Brasília, Brasil: p. 102. 1998. COLOMBO, A. F.; JOLY, C. A. Brazilian Atlantic Forest lato sensu: the most ancient Brazilian forest, and a biodiversity hotspot, is highly threatened by climate change. Braz. J. Biol., v.70, n. 3 (suppl.), p. 697-708, 2010. COSTA, V. C. Manejo e monitoramento de trilhas interpretativas: contribuição metodológica para a percepção do espaço ecoturístico em unidades de conservação. In: Simpósio Nacional sobre Geografia, Percepção e Cognição do Meio Ambiente, Londrina, 1998. COUTINHO, L.M. Algumas informações sobre a capacidade rítmica diária da fixação e acumulação de CO2 no escuro em epífitas e herbáceas terrestres da mata pluvial. Universidade de São Paulo, Botânica 21: 397-408. 1965 DAVIS, T.A. Epiphytes that strangulate palms. Principes 14: 10-25. 1970. DIAMOND, J.M. Overview of Recent Extinctions. In: Western, D., Pearl, M.C., (eds.). Conservation for the Twenty-First Century. Oxford: Oxford University Press, p. 37-41. 1989. DOWNS, R.J. Photocontrol of germination of seed of the Bromeliaceae. Phyton 21:1–6. 1964. DROEGE, S. Just Because You Paid Them Doesn’t Mean Their Data Are Better. Pages 13–26 in McEver C, Bonney R, Dickinson J, Kelling S, Rosenberg K, Shirk J, eds. Citizen Science Toolkit Conference. Cornell Laboratory of Ornithology. 2007. DUARTE, L.S. et. al. Testing for the influence of niche and neutral factors on sapling Community assembly beneath isolated woody plants in grasslands. J. Veg. Sci. 21, 462-471. 2010. FAO. 1990. Forest Ressources Assessment, 1990: Tropical Countries. FAO Forestry Paper 112, FAO, Rome (1993). FERREIRA R.B.; FAIVOVICH J.; BEARD K. H.; POMBAL, J. P. Jr. The First Bromeligenous Species of Dendropsophus (Anura: Hylidae) from Brazil's Atlantic Forest. PLOS ONE 10(12): e0142893. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0142893. 2015. Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/ >. Acesso em: 20 Nov. 2018. FONTOURA, T., SANTOS, F. A. M. Distribuição geográfica de bromélias epífitas na região de Una, nordeste do Brasil. Biota Neotrop. Oct/Dec 2010 vol. 10, no. 4 http://www.biotaneotropica.org.br/v10n4/pt/abstract?article+bn02310042010 ISSN 1676-0603. 2010. FRANKLIN, J.F. et. al. Threads of continuity: ecosystem disturbances, biological legacies and ecosystem recovery. Conservation Biology in Practice 1, 6–8. 2000. FRANKLIN, J.F., MACMAHON, J.A. Messages from the mountain. Science 288, 1183–1185. 2000. GENTRY, A. H., DODSON, C. H. Diversity and biogeography of neotropical vascular epiphytes. Annals of the Missouri Botanical Garden, v. 74, p. 205-233. 1987. GUIMARÃES, S. T. L. Trilhas Interpretativas: a aventura de conhecer a Paisagem. 2006. HIETZ, P.; HIETZ-SEIFERT, U. Intra and interspecific relations within na epiphyte community in a Mexican humid montane forest. Selbyana, 16:135-140. 1995. IKEMOTO, S. M. As trilhas interpretativas e sua relevância para promoção da conservação: Trilha do Jequitibá, Parque Estadual dos Três Picos (PETP), RJ. Dissertação (Mestrado em Gestão Ambiental) – Instituto de Geociências, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, 2008. JESUS, J.S.; RIBEIRO, E.M.S. Diagnóstico e proposta de implementação de trilha no Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcanti, Cabo de Santo Agostinho, PE. In: Anais do IºCongresso Nacional de Planejamento e Manejo de Trilhas. Rio de Janeiro: Infotrilhas, 2006. JOHANSSON, D. Ecology of vascular epiphytes in West African rain forest. Acta Phytogeographica Suecica, Uppsala, v. 59, p. 1-129, 1974. JORDAN, C.F.; Herrera, R. & Medina, E. Nutrients cavening of rainfall by the canopy of an Amazonian rainforest. Biotropica 12(1): 61-66. 1980. KERSTEN, R.A. 2006a. Epifitismo vascular na Bacia do Alto Iguaçu, Paraná. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 218p. 2006. KERSTEN, R.A. 2006b. Métodos de estudo quantitativo da flora epífita. In: Mariath, J.E.A. & Santos, R.P. (orgs.). Conferências Plenárias e Simpósios do 57º Congresso Nacional de Botânica, Gramado, pp. 331-335. 2006. KERSTEN, R. A.. Epífitas vasculares – Histórico, participação taxonômica e aspectos relevantes, com ênfase na Mata Atlântica. Hoehnea 37(1): 9-38. 2010. KERSTEN, R. A.; SILVA, S. M. Composição florística e estrutura do componente epifítico vascular em floresta da planície litorânea na Ilha do Mel, Paraná, Brasil. Revta brasil. Bot., São Paulo, V.24, n.2, p.213-226, jun. 2001. KERSTEN. R. A.; WAECHTER, J. L. Métodos quantitativos no estudo de comunidades epifíticas. In: J.M. Felfili, P.V. Eisenlohr, M.M.R.F. Melo, L.A. Andrade & J.A.A. Meira Neto (Eds). Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de caso. Editora UFV. Viçosa. Pp. 231-254. 2011. KINKER, S. Ecoturismo e conservação da natureza em parques nacionais. Campinas: Papirus, 2002. KRESS, J. W. The systematic distribution of vascular epiphytes: an update. Selbyana, 9:2-22. 1986. KRÖMMER, T. et al. Diversity patterns of vascular epiphytes along an elevational gradient in the Andes. J. Biogeogr. 32, 1799–1809. 2005 KRUSCHE, A.V. et al. Efeitos das mudanças do uso da terra na biogeoquímica dos corpos d’água da bacia do rio Ji-Paraná, Rondônia. Acta Amazonica. Vol. 35(2) 2005: 197 - 205. 2005 LAURENTI, A. C. Composição florística e estrutura da comunidade de epífitas vasculares associadas a trilhas no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente) – Instituto de Botânica da Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo, 2008. LÕHMUS, P., ROSENVALD, R., LÕHMUS, A. Effectiveness of solitary retention trees for conserving epiphytes: Differential short-term responses of bryophytes and lichens. Canadian Journal of Forest Research 36:1319–1330. 2006. LUGO, A. E.; SCATENA, R. N. Epiphytes and Climate Change Research in the Caribbean: A Proposal, Selbyana 13, 123–130. 1992. MARINHO-FILHO, J.S. Ecologia e história natural das interações entre palmeiras, epífitas e frugivoros na região do Pantanal Matogrossense. 148 p. Dissertação (Doutorado em ciências) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, 1992. MITTERMEIER, R.A. et. al. Hotspots revisited: Earth's biologically richest and most endangered terrestrial ecoregions. CEMEX/Agrupación Sierra Madre, Mexico City. 392p. 2004. MORELLATO, L.P.C; HADDAD, C.F.B. Introduction: the brazilian atlantic forest. Biotropica. Vol. 32, Issue 4, 786-792. 2000. MYERS, N. et. al. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature 403: 853-858. 2000. MYERS, N.; WILSON, E. O.; PETERS, F. M. Biodiversity. National Acad. Press, Washington. pp. 28-35. 1988. NADKARNI, N. M.; MATELSON, T. J. Bird use of epiphyte resources in neotropical trees. The Condor, v. 91, p. 891-907, 1989. NADKARNI, N. M. (eds.). Forest canopies. San Diego: Academic Press, 2 ed, p. 255-283. 2004. NADKARNI, N. M.; HABER, W. A. Canopy Seed Banks as Time Capsules of Biodiversity in Pasture-Remnant Tree Crowns. Conservation Biology, v.23, n.5, p.1117- 1126, 2009. NIEDER, J.; ENGWALD, S.; KLAWU, M.; BARTHLOTT, W. Spatial distribuition of vascular epiphytes (including hemiepiphytes) in a lowland Amazonian rainforest (Surumonicraneplot) of Southern Venezuela. Biotropica, 32:385-396. 2000. POLTZ, K.; ZOTZ, G. Vascular Epiphytes on Isolated Pasture Trees Along a Rainfall Gradient in the Lowlands of Panama. Biotropica, v.43, n.2, p.165–172, 2011. RICHARDS, P.W. The Tropical Rain Forest. Cambridge University Press. pp.135-149. 1996. ROCHA, C. F. D.; COGLIATTI, L.; ALMEIDA, D. R.; FREITAS, A. F. N. Bromeliads: amplifiers. Journal Of The Bromeliad Society, California, EUA, v.50, n.2, p. 81-83, 2000. SALA, O. E. Biodiversity – global biodiversity scenarios for the year 2100. Science 287:1770–1774. 2000. SANTOS, J. P. et al. Fruit-feeding butterflies guide of subtropical Atlantic Forest and Araucaria Moist Forest in State of Rio Grande do Sul, Brazil. 2014. Disponível em <https://www.researchgate.net> Acesso em: 29 jun. 2018. SANTOS, M. C. Trilhas interpretativas como instrumento de interpretação, sensibilização e educação ambiental na APAE de Erechim/RS. In: Vivências, Erechim, RS, v.7, n.13: p.189-197, Outubro, 2011. SCARANO, F.R., GUIMARAES, A., SILVA, J.M. 2012a. Lead by Example. Nature 486:25-26. 2012. SCHEFFERS, B.R. et. al. What We Know and Don’t Know About Earth’s Missing Biodiversity. Trends in Ecology and Evolution: no prelo/in press. 2012. SILVA, J.M.C., TABARELLI, M. Tree species impoverishment and the future flora of the Atlantic forest of northeast Brazil. Nature 404: 72-74. 2000. SILVERTOWN, J. A new dawn for citizen Science. Trends in Ecology & Evolution. V. 24, n. 9, p. 467-471. Set, 2009. STEVENSON, R. D; HABER, W. A; MORRIS, R. A. Electronic field guides and user communities in the eco-informatics revolution. Conservation Ecology 7(1): 3. Disponível em: <http://www.consecol.org/vol7/iss1/art3/> 2003. TABARELLI, M.; PINTO, L.P. SILVA, J.M. BEDÊ, L.C. Desafios e oportunidades para a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica brasileira. Megadiversidade 1: 132-138. 2005. TORRES, E. C. Trilha urbana no Córrego da Mata, em Londrina, PR. In: Revista Geografia (Londrina), v. 20, n. 2, p. 201-214, maio/ago. 2011. TRIANA-MORENO, L.A.; GARZÓN-VENEGEAS, N.J.; SÁNCHES-ZAMBRANO, J; VARGAS, O. Epífitas vasculares como indicadores de regeneración en bosques intervenidos de la amazonía Colombiana. Acta Biológica Colombiana 8: 31-42. 2003. TURNER, I. M. et. al. Cons. Biol. 8, 705-712. 1994. VASCONCELLOS, J. M. O. Trilhas interpretativas: aliando educação e recreação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, 1., 1997, Curitiba. Anais...Curitiba: IAP, UNILIVRE, REDE PRÓ-UC, 1997, v.1, p.465-477. 1997. VAZ, A. P. A.; FIGUEIREDO-RIBEIRO, R.D.L.; KERBAUY, G.B. Photoperiod and temperature effects on in vitro growth and flowering of P. pusilla, an epiphytic orchid. Plant Physiology and Biochemistry 42:411–415. 2004. VELOSO, H. P.; RANGEL FILHO, A. L. R.; LIMA, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, 124 p. 1991. WAECHTER, J.L. O epifitismo vascular na Planície costeira do Rio Grande do Sul. Tese de Doutorado. Universidade Federal de São Carlos, São Paulo, 1992. WALLACE, B. J. Vascular epiphytism in Australo-Asia. In: H. Lieth& M.J.A. Werger (eds.). Ecosystemsofthe world, v. 14b: Tropical Rain Forest ecosystems. Elsevier, Amsterdam, pp. 261-282. 1989. WILSON, E O. A global biodiversity map. Science 289: 2279. 2000. WOLF, J. H. D. The response of epiphytes to anthropogenic disturbance of pine-oak forests in the highlands of Chiapas, Mexico. Forest Ecology and Management 212:376–393. 2005 YOUTH, H. The best in the field. ZooGoer 28. Available online at <http://www.fonz.org/zoogoer/zg1999/28(4)fieldguides.htm>. 1999. ZOTZ, G., BADER, M. Epiphytic plants in a changing world: Global change effects on vascular and non-vascular epiphytes. Progress in Botany 70: 147-170. 2009. ZOTZ, G., BADER, M. Y. Sampling vascular epiphyte diversity -species richness and community structure. Ecotropica, n. 17, p. 103–112. 2011.por
dc.subject.cnpqEcologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/69936/2019%20-%20Mariana%20Moreira%20da%20Silva%20Murakami.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3722
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-07-18T18:56:32Z No. of bitstreams: 1 2011 - William Douglas de Carvalho.pdfeng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-07-18T18:56:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011 - William Douglas de Carvalho.pdfeng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Práticas em Desenvolvimento Sustentável

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Mariana Moreira da Silva Murakami.pdf7.92 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.