Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15647
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCesar, Luis Felipe Cruz Lenz
dc.date.accessioned2023-12-22T03:20:38Z-
dc.date.available2023-12-22T03:20:38Z-
dc.date.issued2015-11-24
dc.identifier.citationCESAR, Luis Felipe Cruz Lenz. Ecossistemas de montanha: políticas públicas de proteção no Brasil e no Peru. 2015. 94 f. Dissertação (Mestrado em Práticas em Desenvolvimento Sustentável) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2015.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15647-
dc.description.abstractAs montanhas são definidas genericamente como grandes elevações naturais do terreno, com altitude superior a 300 metros, apresentando encostas íngremes, vales profundos e sucessivos, com picos e cumes elevados. A superfície montanhosa mundial é de quase 40 milhões de qui-lômetros quadrados, equivalendo aproximadamente a 27% da superfície da Terra. O Capítulo 13 da Agenda Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (Agenda 21) reconhece a impor-tância dos ecossistemas frágeis das montanhas como “essenciais para a sobrevivência do ecos-sistema mundial” e reconhece as mesmas como “fonte de água, energia, diversidade biológica, minérios, produtos florestais, produtos agrícolas e lazer”. Ecossistemas de montanhas possuem peculiaridades em diversos aspectos. Este trabalho destaca alguns eles, notadamente agricul-tura, turismo, biodiversidade, áreas protegidas, saúde e governança, comparando políticas pú-blicas, em especial no Peru e no Brasil. Apesar da extensão de sua área montanhosa, o Brasil ainda não se integrou ao esforço mundial para a proteção das montanhas. O Estado Brasileiro, embora tenha ações de proteção em áreas de montanha, especialmente por meio da criação de áreas protegidas como as Unidades de Conservação, não considera e organiza tais iniciativas na forma de uma política de governo voltada para esses ecossistemas. Em 2011 a Comissão Nacional da Biodiversidade (Conabio) aprovou o Programa Nacional de Pesquisas e Conserva-ção em Ecossistemas de Montanhas, fato que deveria sinalizar para o início do desenvolvimento de uma política nacional, mas o Programa não chegou a ser publicado e efetivado. Como con-traponto, a legislação ambiental peruana dedica o artigo 100° da lei n° 28.611 (Ley General del Ambiente), de 15 de outubro de 2005, aos ecossistemas de montanha. O estudo conclui pela necessidade de legislação brasileira específica e propõe minuta de projeto de lei para uma Po-lítica Nacional para os Ecossistemas de Montanhapor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMontanhaspor
dc.subjectPolíticas públicaspor
dc.subjectBrasilpor
dc.subjectPerupor
dc.subjectMountains. . .eng
dc.subjectPublic policyeng
dc.subjectBrasileng
dc.subjectPerueng
dc.subjectMontañasspa
dc.subjectPolíticas públicasspa
dc.subjectBrasilspa
dc.subjectPerúspa
dc.titleEcossistemas de montanha: políticas públicas de prote-ção no Brasil e no Perupor
dc.title.alternativeMountain ecosystems: public policies for the protection on Brazil and Perueng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherGenerally speaking, mountains are defined as large natural ground elevations, with altitude of 300 meters, with steep slopes, deep successive valleys, peaks and high ridges. The world’s total surface of mountains is approximately 40 millions square kilometers, which is equivalent to 27% of the surface of the Earth. Chapter 13 of the Global Agenda for Sustainable Development (Agenda 21) recognizes the importance of fragile mountain ecosystems as "essential for the survival of the global ecosystem”, and acknowledges them as "source of water, energy, biodi-versity, minerals, forest and agricultural products and recreation”. Mountain ecosystems are peculiar in various aspects. This thesis highlights some of them, such as agriculture, tourism, biodiversity, protected areas, health and governance through a comparison of public policies, especially from Brazil and Peru. Despite the extent of its mountainous area, Brazil has not yet joined the global effort to protect mountains. Although the Brazilian State has undertaken con-servative actions in mountain areas, particularly through the creation of protected zones such as the protected areas, it neither considers nor organizes these initiatives as a governmental policy for these ecosystems. In 2011, the National Commission for Biodiversity approved the National Program of Researches and Conservation in Mountain Ecosystems, an initiative that signaled the beginning of a national policy. However, the program was never published and carried out. By contrast, the Peruvian environmental legislation devotes Article 100 of Ley Gen-eral del Ambiente, of 15 October 2005, to mountain ecosystems. It also signal the need of a specific legislation in Brazil, and proposes a bill draft of a National Policy for Mountain Eco-systemseng
dc.description.abstractOtherLas montañas son definidas genéricamente como grandes elevaciones naturales del terreno, con altitud superior a los 300 metros, presentando fuertes pendientes, valles profundos y sucesivos, con escarpas y cumbres elevadas. El área montañosa mundial es de casi 40 millones de kilóme-tros cuadrados, que representa aproximadamente el 27% de la superficie de la Tierra. El Capí-tulo 13 de la Agenda Mundial para el Desarrollo Sostenible (Agenda 21) reconoce la importan-cia de los ecosistemas frágiles de las montañas como “esenciales para la supervivencia del eco-sistema mundial” y las define como “fuente de agua, energía, diversidad biológica, minería, productos forestales, productos agrícolas y ocio”. Los ecosistemas de montaña poseen peculia-ridades en distintos aspectos. Este trabajo destaca agricultura, turismo, biodiversidad, áreas pro-tegidas, salud y gobernanza, comparando políticas públicas, en especial en Perú y Brasil. A pesar de la extensión de su área de montaña, Brasil todavía no se ha integrado al esfuerzo mun-dial para la protección de las montañas. El Estado Brasileño, aunque tenga acciones de protec-ción en áreas de montaña, especialmente por la creación de áreas protegidas, no considera y organiza tales iniciativas en la forma de una política de gobierno dirigida a estos ecosistemas. En el año 2011, la Comisión Nacional de la Biodiversidad (Conabio) aprobó el Programa Na-cional de Investigación y Conservación en Ecosistemas de Montañas, hecho que indicaría el desarrollo de una política nacional, pero el Programa no ha sido oficialmente publicado e im-plementado. En contraparte, la legislación ambiental peruana dedica el artículo 100° de la Ley General del Ambiente, de 15 de octubre del 2005, a los ecosistemas de montaña. Es estudio concluye por la necesidad de legislación brasileña específica y propone una minuta de proyecto de ley de la Política Nacional para los Ecosistemas de Montañaspa
dc.contributor.advisor1Amâncio, Robson
dc.contributor.advisor1ID43252257653por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9333282646291761por
dc.contributor.referee1Amâncio, Robson
dc.contributor.referee2Amâncio, Cristhiane Oliveira da Graça
dc.contributor.referee3Moraes, Luiz Fernando Duarte de
dc.creator.ID70306702720por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9075589975053985por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentávelpor
dc.relation.referencesAB’SABER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. AMES, C. H. La ciudad sanatorio: Jauja (1920-1950). Nueva crónica, n. 2, Julio, 2013, pp. 471-486. Escuela de Historia, UNMSM,Perú. Disponível em: <http://www.academia.edu/6754126/_La_ciudad_sanatorio._Tuberculosis_y_configuraci%C3%B3n_del_espacio_local_Jauja_1920-1950_>. Acesso em: 15 dez. 2015. BARBARÁN, F. R. Plantas medicinales de los Valles Calchaquíes, en Salta, Argentina. Cusco: Fórum Mundial de Montanhas, 2014. BENTO, C. M. História militar de Itatiaia. Disponível em <http://academiaitatiaiensedehistoria.blogspot.com.br/2008/10/histria-militar-de-itatiaia.html>. Acesso em: 26 jul. 2014. BRASIL. Projeto de Lei 6969/2013. Institui a Política Nacional para a Conservação e o Uso Sustentável do Bioma Marinho Brasileiro (PNCMar) e dá outras providências. Disponível em: <http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=604557>. Acesso em 15 ago. 2014. BRASIL. Decreto nº 4339, de 22 de agosto de 2002. Institui princípios e diretrizes para a implementação da Política Nacional da Biodiversidade. 22 de agosto de 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4339.htm>. Acesso em: 10 jul.2014. BRASIL. Decreto nº 4340, de 22 de agosto de 2002. Regulamenta artigos da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de. Unidades de Conservação. 22 de agosto de 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4340.htm. Acesso em: 10 jul. 2014. BRASIL. Decreto nº 5758, de 13 de abril de 2006. Institui o Plano Estratégico Nacional de Áreas Protegidas – PNAP. 13 de abril de 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5758.htm>. Acesso em: 10 out. 2014. BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12651.htm>. Acesso em: 26 jul. 2014. BRASIL. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências, 2000. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9985.htm>. Acesso em 22 ago. 2014. BRASIL. Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui o novo Código Florestal. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4771.htm>. Acesso em: 10 out. 2014. BRASIL. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9985.htm>. Acesso em: 10 out. 2014. BRASIL. Lei nº 9795, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. 31 de agosto de 1981. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6938.htm>. Acesso em: 10 out. 2014. 46 BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Diretrizes para visitação em unidades de conservação. Brasília: Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Ministério do Meio Ambiente, 2006. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Resolução Conabio nº 4. Dispõe sobre os ecossistemas mais vulneráveis às mudanças climáticas, ações e medidas para sua proteção. Disponível em <http://www.mma.gov.br/biodiversidade/comissao-nacional-de-biodiversidade/resolu%C3%A7%C3%B5es> Acesso em: 27 jul. 2014. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Sistema de informação sobre a biodiversidade brasileira. Disponível em <http://www.sibbr.gov.br/areas/?area=biodiversidade>. Acesso em 10 dez. 2015. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Tabela consolidada das Unidades de Conservação. Disponível em: http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80112/CNUC_Categoria_Fevereiro_2015.pdf. Acesso em: 15 ago. 2015. BUSS, P. M.; MACHADO, J. M. H.; GALLO, E.; MAGALHÃES, D. P.; SETTI A. F. F.; FRANCO NETTO, F. A.; BUSS, D F. Governança em saúde e ambiente para o desenvolvimento sustentável. Ciência e saúde coletiva, v.17, n.6, p. 1481-1482, 2012. CARVALHO, F. M. F.; CORIOLANO, L. N. O turismo em serras e montanhas brasileiras: proposta da Associação das Montanhas Mundialmente Famosas. XI Seminário da Associação Nacional Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo. Universidade do Estado do Ceará – UECE, 2014. CESAR, L. F. Tensão e revelação em Visconde de Mauá. 2011. Disponível em <http://ambienteregionalagulhasnegras.blogspot.com.br/2011/04/tensao-e-revelacao-em-visconde-de-maua.html>. Acesso em: 28 jul. 2014. CIMO - Centro de Investigação de Montanha. Mountains. I International Conference on Research for Sustainable Development in Mountain Regions. 2016.Disponível em: <http://cimo.esa.ipb.pt/mountains2016/>. Acesso em: 10 set. 2015. CNCFlora - Centro Nacional de Conservação da Flora - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro – Ministério do Meio Ambiente – MMA. Proposta de Programa Nacional de Conservação e Pesquisa em Ecossistemas de Montanha. Rio de Janeiro: CNCFlora, 2011. CODRON, J. C. G. La vulnerabilidad de los ambientes de montaña: factores naturales y humanos de estrés. Disponível em: <http://ocw.unican.es/ciencias-sociales-y-juridicas/biogeografia/materiales/tema-7/7.6-la-vulnerabilidad-de-los-ambientes-de-montana>. Acesso em: 15 dez. 2015. CONDESAN - Consorcio para el Desarrollo Sostenible de la Ecorregión Andina. Cusco, sede del Foro Mundial de Montañas 2014. Disponível em <http://www.condesan.org/portal/novedades/cusco-sede-del-foro-mundial-de-montanas-2014>. Acesso em 26 jul. 2014. CORREIO DA GUARDA. Sanatório da Guarda inaugurado há 107 anos. 18 de maio de 2014. Disponível em <http://correiodaguarda.blogs.sapo.pt/sanatorio-da-guarda-inaugurado-ha-107-408028>. Acesso em: 27 jul. 2014. CRESCENTE FÉRTIL. As montanhas no território brasileiro. 2002. Disponível em <http://www.montanhasbrasil.org.br/territorio_mont.htm> Acesso em: 12 julho 2014. CRESCENTE FÉRTIL. Histórico. 2012. Disponível em: <http://crescentefertil.org.br/historico.htm>. Acesso em: 20 ago. 2015. CRESCENTE FÉRTIL. Programa de gestão socioambiental na APA da Mantiqueira – Microbacia do Alto Rio Preto. 2015.Disponível em <http://www.crescentefertil.org.br/mantiqueiramaua/plano_de_gestao.pdf. > Acesso em: 27 jul. 2014. 47 DEAN, W. A ferro e fogo: a história e a devastação da mata atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. DEBARBIEUX, B.; OIRY, V. M.; RUDAZ, G.; MASELLI, D. K. T.; JUREK, M. (eds.). El turismo en las regiones de montaña: esperanzas, temores y realidades. Genebra, Suiça: Unige, CDE, SDC, 2014. DEHEINZELIN, D. Entrevista: Tuberculose, 2 de agosto de 2011. Disponível em <http://drauziovarella.com.br/audios-videos/estacao-medicina/tuberculose-2/>. Acesso em: 27 jul. 2014. DOUROJEANNI, M. Brasil e Peru: comparando legislações sobre áreas protegidas. 2014. Disponível em <http://www.oeco.org.br/colunas/marc-dourojeanni/28789-comparando-as-legislacoes-sobre-areas-protegidas-do-brasil-e-peru/>. Acesso em: 20 ago. 2015. EMAZE - Amazing Presentations. Sierra.pptx. Disponível em: <https://www.emaze.com/@ALZOWWWZ/Sierra.pptx>. Acesso em 21 dez. 2015. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Produção agrícola em ambientes de montanha é tema de curso no Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 2014. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/1577069/producao-agricola-em-ambientes-de-montanha-e-tema-de-curso-no-rio-de-janeiro/>. Acesso em: 20 dez. 2015. FAO – Food and Agriculture Organization. Cordillera de Los Andes, una oportunidad para la integración y desarrollo de América del Sur. Santiago, Chile, 2014. FAO – Food and Agriculture Organization. La agenda de desarrollo post 2015 y los Objetivos de Desarrollo del Milenio. Los 14 temas de apoyo al desarrollo sostenible. Disponível em: <http://www.fao.org/fileadmin/user_upload/post-2015/14_themes_Issue_Papers/EN/10._Forests_per_la_stampa.pdf>. Acesso em: 28 jul. 2014. FAO – Food and Agriculture Organization.¿Por qué invertir en el desarrollo sostenible de las montañas? Roma. 2012. FARIA, A. P. Classificação de montanhas pela altura. Revista Brasileira de Geomorfologia, ano 6, n. 2, p. 21-28, 2005. FERREIRA, T. J. Um olhar sobre as políticas públicas afirmativas educacionais. Projeção, Direito e Sociedade, v. 5, n. 1, p. 46, 2014. FREY, K. Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil. Revista Planejamento e Políticas Públicas, n. 21, p. 211-259, 2000. FUNDAÇÃO MATUTU. O terceiro encontro de agroecologia das terras altas da Mantiqueira - Primavera de 2009. Disponível em: <http://www.serradopapagaio.org.br/noticia.asp?id=34>. Acesso em: 20 dez. 2015. FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA; INPE. Atlas dos remanescentes florestais da Mata Atlântica período 2011-2012. Relatório Técnico. 2013.São Paulo. GIOVANNI, G. D.; NOGUEIRA, M. A. Dicionário de políticas públicas. 2.ed. Unesp, 2013. Disponível em: <http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/coea/pncpr/O_que_sao_PoliticasPublicas.pdf>. Acesso em: 28 jul. 2015. GUERRA, A. T.; GUERRA, A. J. T. Novo dicionário geológico-geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. HAESBAERT, R. Sobre a Geografía del Perú de Javier Pulgar Vidal, 26 de agosto de 2014. Disponível em: <http:// terrabrasilis.revues.org/952 >. Acesso em: 28 jul. 2014. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Anuário estatístico brasileiro. Rio de Janeiro, v.74, 2014. 48 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE em parceria com a Marinha do Brasil lança o Atlas Geográfico das Zonas Costeiras e Oceânicas. 2011. Disponível em <http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias?view=noticia&id=1&busca=1&idnoticia=2036>. Acesso em: 5 ago. 2014. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2000. População por estado. Disponível em: <http://teen.ibge.gov.br/images/teen/brasil_populacao.gif>. Acesso em: 5 set. 2015. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mapa da área de aplicação da Lei n. 11.428, de 2006. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/biomas/mata-atlantica/mapa-da-area-de-aplicacao>. Acesso em 20 dez. 2015. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Noções básicas de cartografia. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/elementos_representacao.html>. Acesso em: 20 dez. 2015. IMAN, A. Y. I. La biodiversidad en el Perú. Disponível em <http://www.monografias.com/trabajos104/de-biodiversidad/de-biodiversidad.shtml#diversidaa#ixzz3hKZOncV7>. Acesso em 11 ago. 2015. INEI. Instituto Nacional de Estadística e Informática. Atlas del Perú. Disponível em: <http://atlasdelperu.pe/compendio/perfil-fisico-5/>. Acesso em: 20 dez. 2015. INEI. Instituto Nacional de Estadística e Informática. Estado de la población peruana 2014. Disponível em: <http://www.inei.gob.pe/media/MenuRecursivo/publicaciones_digitales/Est/Lib1157/libro.pdf>. Acesso em: 10 mar. 2015. KOEHLER, A. Floresta ombrófila densa altomontana: aspectos florísticos e estruturais do componente arbóreo em diferentes trechos da serra do Mar, PR. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2001. KOHLER, T.; WEHRLI, A.; JUREK, M. Las montañas y el cambio climático: una preocupación mundial. Serie sobre el desarrollo sostenible de las regiones de montaña. Berna, Suiza, Centro para el Desarrollo y el Medio Ambiente (CDE), Agencia Suiza para el Desarrollo y la Cooperación (Cosude), y Geographica Bernensia, 2014. LINO, C. F.; SIMÕES, L. L. Convenção sobre diversidade biológica. Metas 2010: Mata Atlântica. São Paulo: WWF/RBMA, 2011. LLOSA LARRABURE, J.; PAJARES GARAY, E.; TORO QUINTO, O. (eds.) Cambio climático, crisis del agua y adaptación en las montañas andinas. Reflexión, denuncia y propuesta desde los Andes. Lima, 2009. LÓPEZ NETTO, A. Políticas públicas para o desenvolvimento rural sustentável em ambientes de montanha no Brasil e na Argentina. Tese (Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária) – UFRRJ, Seropédica, 2013. MANALEO, V. Profecia da águia e do condor. Disponível em: <www.xamanismo.com.br/Poder/SubPoder1191421937It003>. Acesso em: 27 jul. 2014. MARTINELLI, G. Mountain Biodiversity in Brazil. Revista Brasileira de Botânica, v.30, n.4, p.587-597, 2007. Disponível em <www.scielo.br/pdf/rbb/v30n4/04.pdf. > Acesso em: 25 de jul. 2014. MCGUIRE, D. Políticas e instituciones nacionales para un desarrollo sostenible de las montañas. Disponível em <http://www.infoandina.org/sites/default/files/publication/files/Politicas_sostenible_montanas.pdf>. Acesso em: 11 ago. 2015. MEDEIROS, R. Evolução das tipologias e categorias de áreas protegidas no Brasil. Ambiente & Sociedade, v. 4, n.1, p. 41–64, 2006. 49 MOUNTAIN PARTNERSHIP. International Mountain Day 2013 celebrated worldwide. Disponível em <http://www.mountainpartnership.org/news/news-detail/en/c/212976/> Acesso em: 27 jul. 2014. MOUNTAIN PARTNERSHIP. Study reveals hunger in mountainous areas. OMT - Organização Mundial do Turismo. 21 millones más de turistas internacionales en la primera mitad de 2015. Comunicado de prensa. Disponível em: <http://media.unwto.org/es/press-release/2015-09-11/21-millones-mas-de-turistas-internacionales-en-la-primera-mitad-de-2015>. Acesso em: 20 set. 2015. ONU - Organização das Nações Unidas. Agenda 21. 1992. Disponível em < http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/agenda-21/agenda-21-global>. Acesso em: 16 ago. 2015. Já apareceu? ONU - Organização das Nações Unidas, 2012. Declaração final da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio + 20). Disponível em < http://www.mma.gov.br/port/conama/processos/61AA3835/O-Futuro-que-queremos1.pdf>. Acesso em: 20 dez. 2015. PARANÁ (Estado). O que são políticas públicas. 2013. Disponível em: <http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/coea/pncpr/O_que_sao_PoliticasPublicas.pdf>. Acesso em: 28 jul. 2015. PAULO FILHO, P. História de Campos do Jordão. Disponível em <http://www.pedropaulofilho.com.br/cj_fundacao.php>. Acesso em: 22 jul. 2014. PÉREZ, R.T., 1997. La medicina de los pueblos primitivos. Disponível em <http://bibliotecadigital.ilce.edu.mx/sites/ciencia/volumen3/ciencia3/154/html/sec_8.html>. Acesso em: 27 jul. 2014. PERÚ ECOLÓGICO. La papa y la alimentación mundial. Disponível em <http://www.peruecologico.com.pe/tub_papa.htm>. Acesso em: 10 jul. 2014. PERÚ. Comision Nacional de Diversidad Biologica. Peru pais megadiverso. Disponível em: <http://www.sernanp.gob.pe/documents/10181/88081/Peru-+Pais+Megadiverso.pdf/4f361370-434d-405f-986e-2b4052219abf>. Acesso em: 10 de dezembro de 2015. PERÚ. Ley n° 26.834, de 30 de junho de 1997. Ley de areas naturales protegidas. Disponível em <http://www.acnur.org/t3/fileadmin/Documentos/BDL/2008/6764.pdf?view=1>. Acesso em: 12 out. 2014. PERU. Ministerio de Agricultura. Estrategia nacional de desarrollo rural. Lineamientos de Política. Lima, 2006. Disponível em <http://www.infoandina.org/sites/default/files/publication/files/estrategia_nacional_de_desarrollo_rural.pdf>. Acesso em: 27 jul. 2014. PERÚ. Ministerio del Ambiente. Compendio de legislación sobre áreas naturales protegidas. 2012. Disponível em <http://www.spda.org.pe/ver-publicacion.php?id=12>. Acesso em: 26 jul. 2014. PERÚ. Ministerio del Ambiente. Dirección General de Políticas, Normas e Instrumentos de Gestión Ambiental. Hacia una política nacional de montañas en el Perú (COP 20). 11 de dezembro de 2014. (a) PERÚ. Ministério del Ambiente. Parque Nacional Cutervo. Disponível em <http://www.sernanp.gob.pe/sernanp/zonaturismoi.jsp?ID=15>. Acesso em: 12 out. 2014. (b) PORTAL BRASIL. Itatiaia comemora Dia Internacional das Montanhas. 11 de dezembro de 2013. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2013/12/itatiaia-comemora-dia-internacional-das-montanhas>. Acesso em: 22 ago. 2015. 50 PORTAL IG. Destinos de serra e montanha para curtir o friozinho o ano todo. Disponível em: <http://turismo.ig.com.br/destinos-nacionais/2015-04-06/destinos-de-serra-e-montanha-para-curtir-o-friozinho-o-ano-todo.html>. Acesso em: 22 ago. 2015. PORTO, K. C.; CABRAL, J. P.; TABARELLI, M. (Org.) Brejos de altitude em Pernambuco e Paraíba: história natural, ecologia e conservação. Brasília : Ministério do Meio Ambiente, 2004. RECHARTE, J. B. Comunicação pessoal, em 4 setembro de 2015. RIBEIRO, J. F.; WALTER, B. M. T. Campo rupestre. Disponível em: <http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Agencia16/AG01/arvore/AG01_39_911200585233.html> Acesso em 12 mai. 2014. SALABARRÍA, L.; MORALES, E.; PÉREZ, D. Programa de desarrollo integral de la montaña. Plan Turquino Manatí, 17 años de avances. Cuba, 2008. SARTORI, P.L.P.; SARTORI, M.G.B. Um Brasil de montanhas. Ciência e Natura, v. 26, n. 2, p. 61-74, 2004. SERRANO, C. M. T. A invenção do Itatiaia. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp, Campinas, 1993. SETE MONTANHAS. Projeto Sete Montanhas. Disponível em: <https://www.facebook.com/setemontanhasceudovale?fref=ts>. Acesso em: 28 julho 2014. TAPIA, M.E. Diagnóstico de los ecosistemas de montañas en el Perú. s/l, FAO; Minam, 2013. TEIXEIRA, E. C. O papel das políticas públicas no desenvolvimento local e na transformação da realidade. Disponível em: <http://dhnet.org.br/dados/cursos/aatr2/a_pdf/03_aatr_pp_papel.pdf>. Acesso em: 16 mar. 2015. TORRES, J.; FRÍAS, C.; TORRE, C. Adaptación al cambio climático en zonas de montaña. Lima, 2014. UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Grupo Transdisciplinar em Governança de Bens Comuns. Projeto ecologia e gente de montanha. Disponível em <http://www.gthidro.ufsc.br/projetos/projetos-concluidos/projeto-ecologia-e-gente-de-montanha>. Acesso em 20 dez. 2015. UNEP – World Conservation Monitoring Centre (WCMC). Mountain Watch. Cambridge, 2012. UNEP-WCMC – Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente (Pnuma) – World Conservation Monitoring Centre (WCMC). Mountains and forests in mountains, 2000. VASCONCELOS, M.F. O que são campos rupestres e campos de altitude nos topos de montanha do Leste do Brasil? Revista Brasileira de Botânica 34(2): 241-246, 2011. VELOSO, H. P. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal / Henrique Pimenta Veloso, Antônio Lourenço Rosa Rangel Filho, Jorge Carlos Alves Lima. Rio de Janeiro. IBGE, Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, 1991. VIDAL, J.P. Geografía del Perú: las ocho regiones naturales, la regionalización transversal, la microregionalización. Universidad de Indiana, 1987. Disponível em <https://terrabrasilis.revues.org/952?lang=fr>. Acesso em 19 dez. 2015. VILLENEUVE, A.; CASTELEIN, A.; MEKOUAR, M.A. Mountains and the law: emerging trends. Roma: FAO, 2002. WFMA - Associação das Montanhas Famosas do Mundo, 2012. Associação das Montanhas Famosas do Mundo em Ibiapaba. Disponível em <http://www.s.wfmainbrazil.com/index.php/wfma-na-midia/62-associacao-das-montanhas-famosas-do-mundo-em-ibiapaba#axzz4IIXkFc3D>. Acesso em 20 dez. 2015. 51 ZIMMER, C. Ecossistemas prosperam no teto da Amazônia. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/newyorktimes/46677-ecossistemas-prosperam-no-teto-da-amazonia.shtml>. Acesso em 20 dez. 2015por
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/63959/2015%20-%20Luis%20Felipe%20Cruz%20L.%20Cesar.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4377
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-02-08T19:02:38Z No. of bitstreams: 1 2015 - Luis Felipe Cruz L. Cesar.pdf: 1557838 bytes, checksum: 239ed898f911950fe15d2808e3c962f6 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-02-08T19:02:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015 - Luis Felipe Cruz L. Cesar.pdf: 1557838 bytes, checksum: 239ed898f911950fe15d2808e3c962f6 (MD5) Previous issue date: 2015-11-24eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Práticas em Desenvolvimento Sustentável

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2015 - Luis Felipe Cruz L. Cesar.pdfLuis Felipe Cruz L. Cesar1.52 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.