Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15666
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRosa, Priscila Iglesias
dc.date.accessioned2023-12-22T03:20:45Z-
dc.date.available2023-12-22T03:20:45Z-
dc.date.issued2013-10-18
dc.identifier.citationROSA, Priscila Iglesias. Diálogo entre empresas e comunidades. 2013. 94 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15666-
dc.description.abstractEste trabalho busca elucidar o campo do diálogo entre empresas e comunidades impactadas por suas atividades, subsidiando proposições a respeito. O tema é desvendado a partir da problematização metodológica, da análise de documentos nacionais e internacionais que são referências no âmbito da responsabilidade social empresarial e da apreciação crítica de uma iniciativa que buscou promover o diálogo entre uma empresa e pescadores artesanais que precisaram compartilhar o uso do espaço marítimo. A contextualização do tema apresenta que a prática do diálogo entre empresas e comunidades está relacionada à atuação da empresa no campo da responsabilidade social empresarial. Este ganhou importância no Brasil nas últimas décadas por responder a demandas da sociedade por ética e transparência nos negócios, e por compor a estratégia empresarial para a valorização da marca e a manutenção de uma boa reputação. O conceito de responsabilidade social empresarial se modificou ao longo tempo, sendo entendido, atualmente, como a responsabilidade de uma organização pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente. As demandas sociais mencionadas fazem parte do contexto atual do país, no qual se discutem, em diversos espaços (acadêmico, governamental, empresarial, científico) práticas voltadas para a promoção do equilíbrio ambiental, justiça social e sustentabilidade econômica, premissas do desenvolvimento sustentável, termo sobre o qual se discorre ao longo deste trabalho. Em relação às conclusões deste estudo, a revisão da literatura, a experiência prática desta pesquisadora e a apreciação do caso apresentado permitem afirmar que a prática do diálogo se mostra uma proposta pertinente por refletir os princípios democráticos, fortalecendo a organização social, e por oportunizar a geração de projetos empresariais de maior qualidade, a partir de sua construção com participação social. No entanto, muitos desafios se interpõem neste caminho. Um deles encontra-se expresso no resultado da análise dos documentos relacionados à responsabilidade social. Observou-se que a prática do diálogo está presente nos referenciais, mas de forma vaga, frágil e sem uma orientação objetiva a respeito. Dentre os outros pontos frágeis apontados estão o fato do processo de participação social em si não estar consolidado no país e das empresas ainda não estarem se dedicando devidamente ao tema, sendo raro encontrar, por exemplo indicadores voltados para a avaliação deste aspecto. O maior desafio, contudo, é a assimetria de poderes entre a empresa e a comunidade. A empresa detém maior poder econômico, está organizada e possui, freqüentemente, apoio político para a realização de suas atividades. A comunidade, por vezes, apresenta pouca organização social e não tem seus direitos básicos garantidos. Neste cenário, é bastante provável que o diálogo seja prejudicado, não correspondendo às idéias de troca, cooperação e aprendizado contidas na noção de diálogo apresentada neste estudo. As mudanças neste quadro não cabem somente à empresa e à comunidade, mas são de responsabilidade do Estado, das organizações nãogovernamentais, representações de classe, escolas e universidades, e demais atores sociais. Portanto, ao pensar o diálogo entre empresa e comunidade é preciso enxergar a prática como um ponto dentro de um objetivo maior que é o fortalecimento da gestão democrática.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectresponsabilidade socialpor
dc.subjectdiálogopor
dc.subjectcomunidadepor
dc.subjectsocial responsibilityeng
dc.subjectdialogueeng
dc.subjectcommunityeng
dc.titleDiálogo entre empresas e comunidadespor
dc.title.alternativeDialogue between Companies and Communities.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis work seeks to elucidate the field of dialogue between companies and the communities impacted by their activities, supporting propositions addressing this. The theme is developed from the methodological problematization, from analyzing national and international documents which are references in the context of corporate social responsibility and from the critical appreciation of an initiative that sought to promote dialogue between a company and small-scale fishermen who had to share the use of maritime space. The theme’s contextualization presents that dialogue between companies and communities is related to the company's activities in the field of corporate social responsibility. This gained importance in Brazil in recent decades in responding to society's demands for ethics and transparency in business, and in composing the business strategy for brand valorization and maintaining a good reputation. The concept of corporate social responsibility has changed over time, being understood currently as the responsibility of an organization for the impact of its decisions and activities on society and the environment. The aforementioned social demands are part of the country's current context, in which academia, the government, business, and the scientific community discuss practices aimed at promoting environmental equilibrium, social justice and economic sustainability, which are the premises of sustainable development, a term which will be discussed throughout this work. In relation to the findings of this study, the literature review, the practical experience of this researcher and the assessment of the case presented allow us to state that the practice of dialogue is shown to be a relevant proposal, as it reflects democratic principles, strengthens social organization, and offers opportunity for generating higher quality business projects, based on its construction with social participation. However, many challenges stand in the way. One of them is expressed in the results of analysis of documents related to social responsibility. It was observed that the practice of dialogue is present in the references, but was vague, fragile and lacking an objective guideline. Among other weaknesses indicated is the fact that the social participation process itself is not consolidated in the country and companies are not properly dedicated to the issue, and it is rare to find, for example, indicators aimed at assessing this aspect. The greatest challenge, however, is the asymmetry of power between the company and the community. The company has greater economic power, is organized, and often has political support to carry out its activities. The community sometimes has little social organization and does not have basic rights guaranteed. In this scenario, it is quite likely that the dialogue is harmed, not corresponding to the ideas of exchange, cooperation and learning contained in the notion of dialogue presented in this study. The changes in this scenario aren’t only the company and the community’s responsibility, but are the responsibility of the State, of non-governmental organizations, of school and university representations, and of other social actors. Therefore, when thinking about the dialogue between company and community, it is necessary to see the practice as a point within a larger goal of strengthening democratic management.eng
dc.contributor.advisor1Moreira, Roberto José
dc.contributor.advisor1ID207.285.818-08por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6351862960337564por
dc.contributor.advisor-co1Vinha, Valéria G da
dc.contributor.referee1Ashley, Patrícia Almeida
dc.contributor.referee2Irving, Marta de Azevedo
dc.creator.ID103.544.127-60por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4952515317841458por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentávelpor
dc.relation.referencesABRAHÃO, Jorge. Afinal, empresa sustentável dá lucro? Instituto Ethos, 13/03/2013. Disponível em: http://www3.ethos.org.br/cedoc/afinal-empresasustentavel- da-lucro/ . Acesso em: 08/04/2013 ANDREWS, Kenneth R. O Conceito de Estratégia Corporativa. In: MINTZBERG, H.; QUINN, J.B. (Orgs.) O processo da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2001. ALTVATER, E. O Fim do Capitalismo como o Conhecemos. Capítulos V e VIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. ARROYO, João Cláudio Tupinambá. Revista Katalysis, Florianópolis, v.11, n1, p73- 83, jan/jun. 2008. ARRUDA, Marcos. Desenvolvimento Integral: sentido profundo da economia e da vida. In: ABONG – Organização em Defesa dos Direitos e Bens Comuns. Por um Outro Desenvolvimento. São Paulo, junho de 2012. Disponível em: http://abong.org.br/publicacoes.php. Acesso em: 08/04/2013. ASHLEY, Patrícia de A. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2a Edição. São Paulo: Saraiva, 2005. BALTHAZAR, Paulo Augusto André. Risco e Controle do Território dos Dutos: A Petrobras, os mediadores e a horticultura familiar. 2011. 184f. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2011. BANERJEE, Subhabrata B. Contesting Corporate Citizenship, Sustainability and Stakeholder Theory: Holy Trinity or Praxis of Evil? In: ACADEMY OF MANGEMENT CONFERENCE, Denver, Agosto 9 a 13, 2002. BOHM, David. Diálogo: comunicação e redes de convivência. São Paulo: Palas Athena, 2005. BOHM, David; FACTOR, Donals; GARRETT, Peter. Dialogue - A Proposal. 1991. Disponível em: http://www.david-bohm.net/dialogue/dialogue_proposal.html. Acesso em: 08/04/2013. BOHM, David. O Diálogo. 1989. Disponível em: http://dialogossociais.files.wordpress.com/2012/03/o-dialogo_david-bohm.pdf. Acesso em: 08/04/2013. BOURDIEU, Pierre. Introdução a uma sociologia reflexiva. In: ________. O Poder Simbólico. Lisboa: DIFEL; Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989. BOUTILIER, R. G.; THOMSON, I. Modelling and Measuring the Social Licence to Operate: Fruits of a Dialogue between Theory and Practice. 2011. Disponível em: http://socialicense.com/publications/Modelling and Measuring the SLO.pdf. Acesso em: 08/04/2013. 90 BRASIL. Lei nº 12.5272011 - Lei de Acesso à Informação. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm. Acesso em: 06/06/2013. BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro. Disponível em: http://www.mma.gov.br/estruturas/orla/_arquivos/ pngc2.pdf.Acesso em: 06/06/2013. BRASIL. IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. A Interferência das Atividades Marítimas de Exploração de Petróleo e Gás na Pesca Artesanal: Exigências do Licenciamento Ambiental. Coordenação Geral de Petróleo e Gás. CGPEG/DILIC/IBAMA. Sem data. Disponível em: http://www.brasil-rounds.gov.br/round9/round9/guias_R9/perfuracao_R9/pesca.htm. Acesso em: 01/07/2013 BRAIT, Beth (Org.). Bakhtin: dialogismo e construção de sentido. Campinas, SP: Editora Unicamp, 1997. BRANDÃO, Helena H. Nagamine. Introdução à Análise do Discurso. 3ª edição. Campinas, SP: Editora Unicamp, 2012. BRUNDTLAND, G.H. et al (1987). Nosso Futuro Comum. Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Nova York: ONU. BUBER, Martin. Do Diálogo e do Dialógico. São Paulo: Perspectiva, 2009. CAMPANHA PELO TERRITÓRIO PESQUEIRO. Disponível em: http://www.peloterritoriopesqueiro.blogspot.com.br/. Acesso em: 06/06/2013. CASANOVA, Pablo González. As Novas Ciências e as Humanidades – da academia à política. São Paulo: Boitempo Editorial, 2006 CALLON, M.; LASCOUMES, P.; BARTHE, Y.Acting in an Uncertain World – As Essay on Technical Democracy. The Mit Press. Cambridge, Massachusetts. London, England. 2009. CAPRA, Fritjof. As Conexões Ocultas – Ciência para uma Vida Sustentável. São Paulo: Cultrix, 2005. CHANDLER, Alfred D. What is a firm? A historical perspective. European Economic Review, 36, 1992, 483-994, North Holland. CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL. Disponível em: http://www.consocial.cgu.gov.br. Acesso em: 06/06/2013. DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO. Disponível em: http://www.dhn.mar.mil.br/ . Acesso em: 06/06/2013. ELKINGTON, John. Canibais com Garfo e Faca. São Paulo: Makron Books, 2001. FISCHER, Rosa Maria Bueno. Foucault e a Análise do Discurso em Educação. Cadernos de Pesquisa, n.114, p. 197-223, Novembro, 2001. 91 FREEMAN, R.E. Strategic Management: a stakeholder approach. Boston: Pitman,1984. FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. Ed Paz e Terra Ltda. Rio de Janeiro, 1967. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. GRANOVETTER, Mark. Economic Action and Social Structure: The Problem of Embeddedness. State University of New York at Stony Brook. Vol.91, N.3, Nov. 1985. GIFE - Grupo de Institutos Fundações e Empresas, IBCG - Instituto Brasileiro e Governança Corporativa. Guia das Melhores Práticas de Governança para Fundações e Institutos Empresarias. São Paulo, SP: IBCG, 2009. Disponível em: http://www.gife.org.br/arquivos/publicacoes/17/2009_Guia_de_Governan%C3%A7a. pdf.Acesso em: 06/06/2013. GRI - Global Reporting Iniciative. Sustainability Reporting Guidelines 2012 v.3.1 Disponível em: https://www.globalreporting.org/resourcelibrary/G3.1-Guidelines- Incl-Technical-Protocol.pdf. Acesso em: 06/06/2013. HART, Stuart. O Capitalismo na Encruzilhada. Porto Alegre, Bookman, 2006. HENRIQUES, Márcio Simeone. A cidadania como possibilidade. Diversa - Revista da UFMG. Ano 3, n.8, out, 2005. HENRIQUES,Marcio Simeone. Comunicação, comunidades e os desafios da mobilização social. In: XXVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DA COMUNICAÇÃO. Anais. Rio de Janeiro, 2005. Disponível em: http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/11050064861918869164826292172820960 4489.pdf. Acesso em: 01/07/2013. HENRIQUES, Marcio Simeone. Mobilização e Responsabilidade Social das empresas: algumas considerações sobre os desafios políticos às organizações contemporâneas. In: VI CONGRESSO SOPCOM. Anais. Lisboa - Portugal, 2009. Disponível em: http://conferencias.ulusofona.pt/index.php/sopcom_iberico/ sopcom_iberico09/paper/view/381.Acesso em: 14/04/2013. HERCULANO, Selene. Pesca e Petróleo no Litoral Fluminense. Grupo de Pesquisa e Geoecologia e Planejamento Territorial. Universidade Federal de Sergipe - UFS. In: SEMINÁRIO GEOPLAN. Anais. Aracaju, 2012. Disponível em: http://www.professores.uff.br/seleneherculano/images/stories/PESCA_E_PETRLEO_ NO_LITORAL_FLUMINENSE.pdf. Acesso em: 01/07/2013. INSTITUTO ETHOS. Indicadores Ethos de Responsabilidade Social Empresarial. São Paulo: Instituto Ethos, 2012. Disponível em: http://www3.ethos.org.br/conteudo/iniciativas/indicadores/indicadores-ethos-de-2ageracao/. Acesso em: 06/06/2013. 92 IFC - International Finance Corporation. Stakeholder Engagement - A Good Practice Handbook for Companies Doing Business in Emerging Markets. Washington, USA. May, 2007. Disponível em: http://www1.ifc.org/wps/wcm/connect/topics_ext_content/ifc_external_corporate_site /ifc+sustainability/publications/publications_handbook_stakeholderengagement__wci __1319577185063. Acesso em: 06/06/2013. IFC - International Finance Corporation. Padrão de Desempenho 1 - Avaliação e Gestão de Riscos e Impactos Socioambientais. 1o de janeiro de 2012. Disponível em: http://www1.ifc.org/wps/wcm/connect/b17bec004d08220498e8ddf81ee631cc/ PS1_Portuguese_2012.pdf?MOD=AJPERES. Acesso em: 06/06/2013. KLIKSBERG, Bernardo. Os desafios éticos de um continente paradoxal. In: SEN, Amartya; KLIKSBERG, Bernardo. As Pessoas em Primeiro Lugar: a Ética do Desenvolvimento e os Problemas do Mundo Globalizado. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. MARIOTTI, Humberto. Diálogo: um método de reflexão conjunta e observação compartilhada. Revista Thot. São Paulo. 76:6-22, 2001. Disponível em: http://www.escoladedialogo.com.br/dialogomariotti.asp?id=5. Acesso em: 06/06/2013. MARTINEZ-ALIER, J. Decrescimento econômico socialmente sustentável. In: ClEVELAND, C.J. (Ed). Encyclopedia of Earth. Washington, D. C: Environmental Information Coalition, National Council for Science and the Environment, 2009. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento – Pesquisa qualitativa em Saúde. 11ª Edição. Ed. Hucitec 2008. MITCHELL, Ronald K.; AGLE, Bradley R.; WOOD Donna J. Toward a Theory of Stakeholder Identification and Salience: defining the principle of who really counts. The Academy of Management Review.1997.Vol 22, nº4, 853-886. MOREIRA, R.J. Economia política da sustentabilidade: uma perspectiva neomarxista. In: COSTA, L.F.C; MOREIRA, R.J; BRUNO, R.L.(Orgs.) Mundo Rural e Tempo Presente. Rio de Janeiro: Mauad, 1999b. __________. Identidades Complexas no Conhecimento Científico sobre Comunidades Costeiras. In: AMODEO, Nora B. P; ALIMONDA, Hector (Orgs). Ruralidades, Capacitação e Desenvolvimento. Editora UFV/CPDA . Viçosa/MG, 2006. __________. Cultura, territórios ecossistêmicos e globalizações: a utopia da sustentabilidade. Ciência Humanas e Sociais em Revista, v.31 n.2 julho/dezembro 155-170, 2009. __________. A questão e a configuração do campo agroecológico. In: MOREIRA, R.J, BRUNO, R. (Orgs). Dimensões rurais de políticas brasileiras. Rio de Janeiro: MauadX, 2010. 93 __________; LIMA,E.N. Identidade social e natureza: tensões entre saberes na assessoria técnica em assentamentos rurais. In: COSTA, L.F.C; FLEXOR, G.; SANTOS, R.(Orgs) Mundo Rural Brasileiro. Rio de Janeiro: MauadX, Edur, 2008. OAKLEY, Peter; CLAYTON, Andrew. Monitoramento e Avaliação do Empoderamento. INTRAC, 2003. OECD (2011). OECD Guidelines for Multinational Enterprises. OECD Publishing. Disponível em: http://www.oecd.org/daf/inv/mne/oecdguidelinesformultinational enterprises.htm. Acesso em: 06/06/2013. OIT - ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO: www.oitbrasil.org.br/ OLIVEIRA, João Pacheco. Breve relatório de atividades 2011/2012. Comissão de Assuntos Indígenas. Associação Brasileira de Antropologia. 2011. Disponível em: www.abant.org.br/file?id=915 . Acesso em: 31/08/2013. PACTO GLOBAL: http://www.unglobalcompact.org/ PERUZZO, Cecília M.K.,COGO Denise, KAPLUN, Gabriel. Comunidade em Tempo de Redes in Comunicación y Movimientos Populares. ¿ Quais redes? Porto Alegre: Editora Unisinos, 2002 .p.275 a298. PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Rumo a uma Economia Verde - Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável e a Erradicação da Pobreza - Síntese para Tomadores de Decisão. 2011. Disponível em http://www.pnuma.org.br/admin/publicacoes/texto/1101-GREENECONOMYsynthesis_ PT_online.pdf. Acesso em: 08/04/2013. PORTER, Michael E. & KRAMER, Mark R. Criação de Valor Compartilhado. Harvard Business Review. Janeiro, 2011. PRINCÍPIOS DO EQUADOR. Disponível em: http://www.equatorprinciples. com/resources/equator_principles_portuguese.pdf. Acesso em: 06/06/2013. PRI - PRINCÍPIOS DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL DAS NAÇÕES UNIDAS. Disponível em: http://www.unpri.net. Acesso em: 06/06/2013. PUTNAM, R. D., LEONARDI, Robert; NANETTI, Raffaella Y. Making Democracy Work: Civic Traditions in Modern Italy. Princeton University Press.1993. PUTNAM, R.D. Bowling Alone: the collapse and revival of American community. New York: Simon & Schuster, 2000. ROMANO, Jorge O. Política nas Políticas: um olhar sobre a agricultura brasileira. Rio de Janeiro: Mauad X, Edur, 2009. RUGGIE, John. Princípios Orientadores concernentes a Empresas e Direitos Humanos. 2011. Disponível em: http://www.businesshumanrights. org/SpecialRepPortal/Home/Protect-Respect-Remedy- Framework/GuidingPrinciples. Acesso em: 17/06/2013. 94 SAWYER, Donald. Economia verde e/ou desenvolvimento sustentável? (págs 26 a 41) In: Economia Verde - Desafios e Oportunidades. Revista Política Ambiental (ISSN 1809-8185) Nº 8, Junho de 2001. Belo Horizonte: Conservação Internacional, 2011.Disponível em: http://www.conservacao.org/publicacoes/files/ politica_ambiental_08_portugues.pdf. Acessado em: 17/06/2013. SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. TAVARES, Márcia. Economia verde na América Latina: as origens do debate nos trabalhos da CEPAL. In: Economia Verde - Desafios e Oportunidades. Revista Política Ambiental (ISSN 1809-8185) Nº 8, Junho de 2001. Belo Horizonte: Conservação Internacional, 2011. p.59 a 70. Disponível em:http://www.conservation.org.br/publicacoes/files/P%E1ginas%20de%20PoliticaA mbiental08tavares.pdf. Acesso em: 08/04/2013. TORO, José Bernardo A. El Ciudadano y su Papel en la Construcción de lo Social. Bogotá, 2001. Disponível em: http://www.dimensioneducativa.org.co/apc-aafiles/ e9c8f3ef742c89f634e8bbc63b2dac77/papelciudadano.doc. Acesso em: 18/09/2013. TORO A., José Bernardo. O Poder como Empoderamento Democrático - Documento para Discussão. Bogotá, 2008. Revista Governança Social. Ano 1. Edição 3. Belo Horizonte, Ago. a Nov. 2008.p.18 a 23. UNEP - United Nations Environment Program. The Stakeholder Engagement Manual. Vl 2. October, 2005. Disponível em: http://www.unep.fr/scp/publications/details.asp?id=WEB/0115/PA. Aceso em 06/06/2013. VINHA, V. A Convenção do Desenvolvimento Sustentável e as empresas ecocomprometidas. 2000. Tese (Doutorado) - CPDA/UFRRJ. Capítulo 3: Firmas e mercados no ambiente da learning economy. Rio de Janeiro, 2000. VINHA, Valéria da. Polanyi e a Nova Sociologia Econômica. Revista Econômica, v.3. n.2, p.207-230, dez 2001. VOGEL, David. Private Global Business Regulation. The Annual Review of Political Science, 2008. 11:261-82. YOUNG, Carlos Eduardo Frickmann. Setor Financeiro: Suporte Fundamental de Transição para a Economia Verde. Coleção de Estudos sobre Diretrizes para uma Economia Verde no Brasil. Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável, 2012. YUNUS, Muhammad. Building Social Business: The New Kind of Capitalism that Serves Humanity's Most Pressing Needs. New York: Public Affairs, 2010. PETROBRAS. Ordenamento Costeiro em Macaé: um marco na gestão do espaço marítimo da Bacia de Campos. [Filme-vídeo] Duração: 09min17s. Publicado na intranet em 17/05/2013.por
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/63172/2013%20-%20Priscila%20Iglesias%20Rosa.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4192
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2020-11-24T17:37:32Z No. of bitstreams: 1 2013 - Priscila Iglesias Rosa.pdf: 355074 bytes, checksum: a2451f22bf4be9ce6f34e37a926d45c0 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2020-11-24T17:37:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013 - Priscila Iglesias Rosa.pdf: 355074 bytes, checksum: a2451f22bf4be9ce6f34e37a926d45c0 (MD5) Previous issue date: 2013-10-18eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Práticas em Desenvolvimento Sustentável

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2013 - Priscila Iglesias Rosa.pdf2013 - Priscila Iglesias Rosa346.75 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.