Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15692
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSantos, Rosália de Almeida
dc.date.accessioned2023-12-22T03:20:58Z-
dc.date.available2023-12-22T03:20:58Z-
dc.date.issued2018-10-22
dc.identifier.citationSANTOS, Rosália de Almeida. A sustentabilidade na percepção dos colaboradores que atuam no setor de contratações: o caso UFRRJ. 2018. 75 f. Dissertação (Mestrado em Práticas em Desenvolvimento Sustentável) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2018.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15692-
dc.description.abstractA sustentabilidade tornou-se um tema urgente e imprescindível da agenda atual, tanto do setor privado, quanto do público. Contudo, a compreensão dessa categoria não é clara nem muito menos consensual. No caso do setor público, apesar da existência de regras e normas para pôr efetivamente em prática a sustentabilidade por meio de instrumentos de políticas públicas, tal como as contratações sustentáveis, é imprescindível a atuação dos atores para fazê-lo. Entretanto na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) constatei uma quantidade inexpressiva de tais contratações. O papel dos atores institucionais nesse sentido é fundamental para o alcance de tais objetivos. Portanto, o objetivo desse estudo foi analisar e investigar a construção, negociação e manutenção do significado da categoria “sustentabilidade”, mediante a compreensão da interpretação dos atores institucionais envolvidos com a efetivação das contratações na UFRRJ. No tocante à metodologia, o presente trabalho, de natureza qualitativa, se orientou por um olhar sociológico e antropológico relacional, que objetivou a compreensão do exótico no que lhe é familiar, através da análise de teias de significados construídas pelos atores sociais responsáveis pela efetivação das contratações na referida instituição. Os recursos metodológicos empregados à realização de minha investigação incluíram a observação participante, o uso de entrevistas semiestruturadas e a pesquisa bibliográfica, onde buscou-se referências em relação ao significado atribuído aos termos desenvolvimento sustentável e sustentabilidade, os aspectos que vêm sendo destacados em estudos que abrangeram a temática sobre contratações públicas sustentáveis e a busca da compreensão de como a cultura influencia o discurso acerca do desenvolvimento sustentável e sustentabilidade. Assim, a forma como esses atores sociais percebem, entendem e compreendem a realidade social torna-se condição fundamental à investigação dos usos que estes fazem da categoria sustentabilidade. Portanto, mediante a posse do mapa através do qual os atores sociais classificam, ordenam e hierarquizam a realidade social poderemos ter acesso à lógica empregada à sua construção. Identifiquei, assim, nove categorias de pensamento que demonstram o modo como tais pessoas definem, percebem e reagem à sustentabilidade. Os resultados indicam que a sustentabilidade se encontra presente no dia a dia da vida desses sujeitos, porém, em uma coexistência entre diferentes configurações de valores relacionados a essa temática. A sustentabilidade, portanto, é uma ideia que parece estar sendo paulatinamente discutida, negociada e aceita na realidade dos atores que atuam na efetivação de contratações dessa instituição, refletindo-se em suas trajetórias individuais por meio de ações e decisões recorrentes ao longo de sua vida social.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSustentabilidadepor
dc.subjectContratações públicaspor
dc.subjectAtores sociaispor
dc.subjectSustainabilityeng
dc.subjectPublic procurementeng
dc.subjectSocial actorseng
dc.titleA sustentabilidade na percepção dos colaboradores que atuam no setor de contratações: o caso UFRRJpor
dc.title.alternativeSustainability in the perception of the employees who work in the contracting sector: the UFRRJ case.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherSustainability has become an urgent and imperative issue of both private and public sector. However, the understanding of this category is not clear or consensual. In public sector, for instance, despite the existence of rules and standards to effectively implement sustainability through public policy instruments, like sustainable contracting, it is essential that the actors act in order to do so. Meanwhile at Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) I have noticed an inexpressive number of such hires. The institutional actors’s role is fundamental to the achievement of such objectives. Therefore, the purpose of this research was to analyze and investigate the construction, negotiation and maintenance of the meaning of "sustainability", by understanding the interpretation of institutional actors involved in the UFRRJ contracting. Regarding methodology, this qualitative research is guided by a relational sociological and anthropological perspective, which aims to understand the exotic in what is familiar, through webs of meanings’s analysis constructed by the social actors who are responsible for the institutions’s implementation. The resources used to carry out my research included participant observation, semi-structured interviews and bibliographical research, looking for references regarding the meaning of sustainable development and sustainability, the aspects that have been highlighted in studies that covered sustainable public contracting and the search for an understanding of how culture influences the speech about sustainable development and sustainability. Thus, the way in which these social actors apprehend and understand social reality becomes a fundamental condition for this investigation. Therefore, through the possession of the map through which social actors classify, order and hierarchize social reality, we may have access to the logic employed in its construction. I have identified nine thinking categories that demonstrate how people define, apprehend, and react to sustainability. The results indicate that sustainability is present in the daily life of these subjects, coexisting among different configurations of values related to this subject. Sustainability, therefore, is an idea that seems to be gradually being discussed, negotiated and accepted in the actors’s reality, who act in the institution hiring, reflecting on their individual trajectories through actions and decisions that are recurrent throughout their social life.eng
dc.contributor.advisor1Siqueira, Euler David de
dc.contributor.advisor1ID953171557-15por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3037414579654413por
dc.contributor.referee1Siqueira, Euler David de
dc.contributor.referee2Rodrigues, Camila Gonçalves de Oliveira
dc.contributor.referee3Siqueira, Denise da Costa Oliveira
dc.creator.ID093920647-13por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8999030802827209por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentávelpor
dc.relation.referencesABREU, Gabriela Xavier De; FÉLIX, Joana D’Arc Bicalho. O meio ambiente na mídia – um estudo de caso do jornal de maior circulação de Brasília. Universitas: Arquit. e Comun. Social, Brasília, v. 5, n. 1, p. 51-68, jan./dez. 2008. AGU. Advocacia-Geral da União. Guia Nacional de Licitações Sustentáveis. Brasília, 2016. Disponível em <http://www.agu.gov.br/page/download/index/id/33743204>. Acesso em: 09 out. 2016. BARBOSA, Livia. Sociedade de consumo. 1 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. BARBIERI, J.C. et al. Inovação e sustentabilidade: novos modelos e proposições. Revista de Administração de Empresas, v. 50, n. 2, p. 146-154, 2010. BATISTA, Marco Antonio Cavalcanti; MALDONADO, José Manuel Santos de Varge. O papel do comprador no processo de compras em instituições públicas de ciência e tecnologia em saúde (C&T/S). Rev. Adm. Pública, Rio de Janeiro, v. 42, n. 4, p. 681-699, jul./ago. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-76122008000400003&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 02 out. 2017. BECKER, H. De que lado estamos? In: BECKER, H. Uma teoria da ação coletiva. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. p. 122-136. BERGER, Peter: LUCKMANN, Thomas. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Petrópolis: Editora Vozes, 1980. BIAGE, Verlany Souza Marinho de; CALADO, Luiz Roberto. Análise dos resultados das contratações públicas sustentáveis. REAd. Rev. eletrôn. adm. (Porto Alegre), Porto Alegre, v. 21, n. 3, p. 601-621, Dez. 2015. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-23112015000300601&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 18 Mar. 2017. BIDERMAN, Rachel et al. Guia de compras públicas sustentáveis: uso do poder de compra do governo para a promoção de desenvolvimento sustentável. 2a. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2008. BRASIL. Lei n° 8666, de 21 de junho de 1993. Brasília, 1993. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8666cons.htm>. Acesso em: 12 de jul. de 2016. 62 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instrução Normativa n° 01, de 19 de janeiro de 2010. Brasília, 2010. Disponível em <http://www.comprasnet.gov.br/legislacao/legislacaoDetalhe.asp?ctdCod=295>. Acesso em: 09 out. 2016. BRASIL. Decreto 7.746, de 05 de junho de 2012. Brasília, 2012. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Decreto/D7746.htm>. Acesso em: 12 mai. 2017. BORGES, José Clóvis Pereira. Licitações sustentáveis, seus desdobramentos no âmbito das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES): o caso da Universidade Federal do Paraná. 247 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade do Vale do Itajaí, Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas. Itajaí, 2011. CÂMARA, Leonor M.; FROSSARD, Leila B. de M. Poder de compras da administração pública federal: novas perspectivas para o debate acadêmico. In: Encontro de Administração Pública e Governança, 4., 2010, Vitória. Anais... Vitória: EnAPG, 2010. p. 2-16. CARVALHO, Leonardo Portela. Licitações sustentáveis: um estudo sobre a aplicação do Decreto nº 7.746/2012 na contratação de serviços pela Universidade Federal do Espírito Santo – UFES. 125 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Espírito Santo, Programa de Pós-Graduação em Gestão Pública. Vitória, 2014. CARTA CAPITAL. Oito homens têm a mesma riqueza que os 3,6 bilhões mais pobres do mundo. Disponível em: <https://www.cartacapital.com.br/economia/oito-homens-tem-a-mesma-riqueza-que-os-3-6-bilhoes-mais-pobres-do-mundo>. Acesso em: 23 nov. 2017. COELHO, Hamilton Antônio. Responsabilidade ambiental na licitação. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris Ed., 2014. COUTO, Hugo Leonnardo Gomides do; RIBEIRO, Francis Lee. Objetivos e desafios da política de compras públicas sustentáveis no Brasil: a opinião dos especialistas. Rev. Adm. Pública, Rio de Janeiro , v. 50, n. 2, p. 331-343, Abr. 2016 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-76122016000200331&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 08 Mar. 2017. CRESPO, Samyra Brollo de Serpa; MATOS, Karla Monteiro; ABREU, Geraldo Vitor de (Orgs). Agenda Ambiental na Administração Publica. 5ª ed. Brasília, 2009. Disponível em: < http://www.mma.gov.br /estruturas/a3p/_arquivos /cartilha_a3p_36.pdf>. Acesso em: 29 out. 2018. 63 DA MATA, Roberto. O ofício de Etnólogo, ou como Ter “Anthropological Blues”. In: NUNES, E. de O. (org.) A aventura sociológica: objetividade, paixão, improviso e método na pesquisa social. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. p. 23-35. DICIO. Dicionário online de Português. Disponível em: <https://www.dicio.com.br>. Acesso em: 03/03/2018. DI GIOVANNI, Geraldo. As estruturas elementares das políticas públicas. Caderno de pesquisa, v. 82, 2009. Disponível em: <https://observatorio03.files.wordpress.com/2010/06/elementos-das-politicas-publicas.pdf>. Acesso em: 10 set. 2016. FERNANDES, Ciro Campos Christo. Política de compras e contratações: trajetória e mudanças na administração pública federal brasileira. 2010. 285p. Tese (Doutorado) – Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas, centro de Formação Acadêmica e Pesquisa. Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 2010. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978. GOLDENBERG, Mirían. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 8a ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. GUIA RIO+20. Rio de Janeiro: Centro Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, 2012. 115 p. FERNANDES. Antonio Sergio Araujo. Políticas Públicas: Definição evolução e o caso brasileiro na política social. IN DANTAS, Humberto e JUNIOR, José Paulo M. (orgs). In: Introdução à política brasileira, São Paulo. Paulus. 2007. HEGENBERG, Juliana Trianoski. As compras públicas sustentáveis no Brasil: um estudo nas universidades federais. 257 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Paraná, Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Governança Pública. Curitiba, 2013. MARX, Karl. Manuscritos econômicos e filosóficos: terceiro manuscrito. In: Karl Marx. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril cultural, 1978. p.07-55 LOTTA, Gabriela. O papel das burocracias do nível da rua na implementação de políticas públicas: entre o controle e a discricionariedade. In: FARIA, C. A (org). Implementação de Políticas Públicas. Teoria e Prática. Editora PUCMINAS, Belo Horizonte, 2012. 64 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Agenda 21. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/agenda-21>. Acesso em: 03 abr. 2018. MENDES, Armando Dias. Breve itinerário dos ecossistemas à ecopoesia: achegas para o seu traçado. In: BURSZTYN, Marcel (Org). Para pensar o desenvolvimento sustentável. IBAMA/ENAP. São Paulo: Brasiliense, 1993. p 11-27. MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria das Organizações: Evolução e Crítica. 2ª ed. São Paulo: Pioneira, 2001. NETO, O. C. O trabalho de campo como descoberta e criação. In: MINAYO, M. C. de S. (Org.). Pesquisa Social – Teoria, Método e Criatividade. 23ª ed. Petrópolis: Vozes, 1994. p. 51-66. O FUTURO QUE QUEREMOS. Rio de Janeiro: Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, 2012. 55 p. OLIVEIRA, Bernardo Carlos S. C. M. de; SANTOS, Luis Miguel Luzio dos. Compras públicas como política para o desenvolvimento sustentável. Rev. Adm. Pública, Rio de Janeiro, v. 49, n. 1, p. 189-206, Fev. 2015. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-76122015000100189&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 05 Mar. 2017. Organização das Nações Unidas (ONU). Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. 2015. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/>. Acesso em 05 Mar. 2017. ORTIZ, Renato. Estado, cultura popular e identidade Nacional. In: Cultura Brasileira e Identidade Nacional. 5ª ed. São Pulo, SP: Brasiliense, 1994. p. 127-148. PAINEL DE COMPRAS DO GOVERNO FEDERAL. Disponível em <http://paineldecompras.planejamento.gov.br>. Acesso em 27 out. 2018. PNUMA, Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. ABC do CPS: esclarecendo conceitos sobre Consumo e Produção Sustentável (CPS). 2012. Disponível em:< http://www.oneplanetnetwork.org/sites/default/files/10yfp-abc_of_scp-pt.pdf>. Acesso em: 03 mar. 2018. 65 ROSSATO, Jaqueline. Compras públicas sustentáveis: estudo nas Instituições federais de ensino superior a partir das comissões permanentes de licitação. 128 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Administração. Florianópolis, 2011. SIMMEL, Georg, A metrópole e a vida mental. Em VELHO, Otávio G. (org), O fenômeno urbano, Rio de Janeiro: Guanabara, 1987 (1902). SACHS, Ignacy. Estratégias de transição para o século XXI. In: BURSZTYN, Marcel (Org). Para pensar o desenvolvimento sustentável. IBAMA/ENAP. São Paulo: Brasiliense, 1993. p 29-56. SCHÜTZ, Alfred. O cenário cognitivo do mundo da vida. In: WAGNER, Helmut R. (Org.) Fenomenologia e relações sociais. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. SILVA, Renato Cader Da; BARKI, Teresa Villac Pinheiro. Compras públicas compartilhadas: a prática das licitações sustentáveis. Revista do Serviço Público, Brasília, v. 2, n. 63, p. 157-175, abr./jun. 2012. SOUZA, Celina. Políticas públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, n. 16, p. 20-45, dez. 2006. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-45222006000200003&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 09 nov. 2016. STEFFEN, Will; Katherine Richardson; Johan Rockström; Sarah E. Cornell; Ingo Fetzer; Elena M. Bennett; R. Biggs; Stephen R. Carpenter; Wim de Vries; Cynthia A. de Wit; Carl Folke; Dieter Gerten; Jens Heinke; Georgina M. Mace; Linn M. Persson; Veerabhadran Ramanathan; B. Reyers; and Sverker Sörlin. (2015b) “Planetary boundaries: Guiding human development on a changing planet”. Science, v. 347, n. 6223, p. 1259855, 2015. TEIXEIRA, Maria Gracinda Carvalho; AZEVEDO, Luís Peres. A agenda ambiental pública: barreiras para a articulação entre critérios de sustentabilidade e as novas diretrizes da administração pública federal brasileira. REAd. Rev. eletrôn. adm. (Porto Alegre), Porto Alegre, v. 19, n. 1, p. 139-164, Abr. 2013. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-23112013000100006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 12 Mar. 2017. UFRRJ. Estatuto da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 2012. Disponível em <http://www.ufrrj.br/soc/DOCS/Delib%20015-2012%20CONSU%20-%20ESTATUTO%20e%20REGIMENTO.pdf >. Acesso em 09 out. 2016. 66 UFRRJ. Plano de Desenvolvimento Institucional. 2013. Disponível em <http://portal.ufrrj.br/wp-content/uploads/2016/11/PDI-UFRRJ-2013-2017.pdf>. Acesso em 26 nov. 2017. UFRRJ. O que fazer diante do quadro orçamentário insuficiente de 2015? 2015. Disponível em <http://portal.ufrrj.br/pro-reitoria-de-assuntos-financeiros/>. Acesso em 24 fev. 2018. UFRRJ. Relatório de Gestão. 2016. Disponível em <http://portal.ufrrj.br/institucional/relatorios-de-gestao/relatorios-de-gestao-da-ufrrj/>. Acesso em 05 dez. 2017. VEIGA, José Eli Da. Para entender o desenvolvimento sustentável. 1 ed. São Paulo: Editora 34, 2015. 232 p. VELHO, Gilberto. Ideologia e imagem da sociedade. In: A utopia urbana: um estudo de antropologia social. 1º Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. VELHO, Gilberto. Observando o familiar. In: Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. 1º Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. VELHO, Gilberto. Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas. 1º Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 1994. GERHARDT, Cleyton H. e ALMEIDA, Jalcione. Invenção de uma "problemática ambiental"?. Anais do XL Congresso da Sociedade de Economia e Sociologia Rural, CDROM, Juiz de Fora, 2003. SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2009. SAHLINS, M. Experiência Individual e Ordem Cultural In: Cultura na Prática. Rio de Janeiro: Ed. da UFRJ, 2004, p 301-316. SANTOS, Rafael José Dos. Antropologia para quem não vai ser antropólogo. 1 ed. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2010.por
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/66349/2018%20-%20Ros%c3%a1lia%20de%20Almeida%20Santos.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4934
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2021-08-23T12:32:31Z No. of bitstreams: 1 2018 - Rosália de Almeida Santos.pdf: 1257374 bytes, checksum: 5432854ac333a253a17088677d5134e8 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-08-23T12:32:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Rosália de Almeida Santos.pdf: 1257374 bytes, checksum: 5432854ac333a253a17088677d5134e8 (MD5) Previous issue date: 2018-10-22eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Práticas em Desenvolvimento Sustentável

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Rosália de Almeida Santos.pdf2018 - Rosália de Almeida Santos1.23 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.