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https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17630
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Sousa, Victor Pereira de | - |
dc.date.accessioned | 2024-07-16T13:48:40Z | - |
dc.date.available | 2024-07-16T13:48:40Z | - |
dc.date.issued | 2022-11-21 | - |
dc.identifier.citation | SOUSA, Victor Pereira de. Espaço corporificado: uma perspectiva queer em fractal sobre a geografia da escola. 2022. 126 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17630 | - |
dc.description.abstract | Compreender o queer como uma dimensão experimental do mundo e uma plataforma política vai muito além de cerceá-lo às questões de gênero, sexualidades, raça, estudos LGBTI+ e feminismos. Tal movimento nos permite compreender que a queeridade da vida não se deixa aprisionar, constituindo-se pelo desmoronamento, pela indeterminação e por seus movimentos aberrantes, não podendo ser reduzido aos corpos humanos. Pensar o queer dessa forma exige um esforço contínuo de especulação de vida, perturbando as fronteiras de tudo que tenta delimitá-la. Ancorada nesta direção, a presente dissertação de mestrado busca pensar o queer em um constante movimento fractal. Porém, o fractal não vem propriamente da forma como é trabalhado pela Física teórica, mas sim como uma forma de pensamento poético, de inspiração filosófica, tal como desenvolvida pela feminista do pensamento radical negro Denise Ferreira da Silva. Aqui, a fractalidade surge como uma possibilidade de romper com a linearidade do tempo e da concepção do espaço como um simples palco de acontecimentos. Além disso, ao ser trabalhada juntamente aos estudos queer, a fractalidade nos permite a compreensão de que gênero, raça, sexualidades, geopolítica e classe constituem isso que chamamos de corpo. Portanto, o argumento geral desta pesquisa defende que a perspectiva queer em fractal é uma chave de leitura, uma forma de compreender como essas problemáticas estão relacionadas aos processos de produção do espaço e do corpo. Para isso, partirmos do pressuposto de que o espaço é produzido. Contudo, tais processos produtivos – do corpo e do espaço – não devem ser compreendidos como um único processo de produção, mas sim como processos interdependentes que se constituem simultaneamente, onde não há nem um corpo e nem um espaço pré-existentes. A perspectiva queer em fractal nos faz perceber que tais processos produtivos sofrem interferência direta do processo de produção da diferença, que ecoa tanto pelo espaço quanto pelo corpo, de forma material ou não. Nesse emaranhado de processos produtivos, a existência acaba por ser considerada um fator geográfico, já que, mais do que estar, a diferença constitui o espaço. Essa complexa equação acaba por reverberar em um outro processo produtivo: o da vida. Para tanto, essa dissertação configura um esforço teórico a fim de buscar tornar mais inteligível isso que é chamado de espaço corporificado, recorrendo a um imageamento criativo que não renuncia à imaginação como instrumentalidade de produção do conhecimento. A geografia da escola irrompe, nesse exercício teórico imaginativo, como uma proposta conceitual de repensarmos o que estamos chamando de espaço escolar, problematizando o espaço como simples adjetivo atribuído à escola. Ao duvidar do método, a presente pesquisa utiliza-se do ensaio como uma forma de materializar o experimento de pensamento nas palavras que constituem essa dissertação. Ao reviver memórias e compartilhar experiências, as histórias trazidas para essa pesquisa demonstraram como o espaço escolar também é um espaço de produção de vida, não podendo ser reduzido meramente a um espaço de reprodução da violência. E, neste sentido, ao recusar tal redução, as histórias corporificam o espaço escolar, expondo a escola como um problema geográfico, por meio de uma geografia da escola. Por fim, esta dissertação defende ser fundamental que o trabalho com as diferenças na escola seja construído sem as amarras da separabilidade, superando a ideia de igualdade e oportunizando outros horizontes para que a escola possa seguir sendo entendida como um espaço corporificado. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.subject | Diferença | pt_BR |
dc.subject | Gênero | pt_BR |
dc.subject | Sexualidades | pt_BR |
dc.subject | Raça | pt_BR |
dc.subject | Violência | pt_BR |
dc.subject | Difference | pt_BR |
dc.subject | Gender | pt_BR |
dc.subject | Sexuality | pt_BR |
dc.subject | Race | pt_BR |
dc.subject | Violence | pt_BR |
dc.title | Espaço corporificado: uma perspectiva queer em fractal sobre a geografia da escola | pt_BR |
dc.title.alternative | Embodied space: a fractal queer perspective on the geography of school | en |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstractOther | The understanding of queer as an experimental dimension of the world and a political platform goes far beyond restricting it to issues of gender, sexualities, race, LGBTI+ studies and feminisms. Such a movement allows us to understand that the queerity of life does not allow itself to be imprisoned, constituting itself by the collapse, the indeterminacy and its aberrant movements, which cannot be reduced to human bodies. Thinking queer in this way requires a continuous effort to speculate on life, disturbing the boundaries of everything that tries to delimit it. Anchored in this direction, this dissertation seeks to think queer in a constant fractal movement. However, the fractal does not exactly come from the way it is worked by theoretical physics, but rather as a form of poetic thought, of philosophical inspiration, as developed by the feminist of radical black thought Denise Ferreira da Silva. Here, the fractality emerges as a possibility to break with the linearity of time and the conception of space as a simple stage of events. Furthermore, when worked together with queer studies, the fractality allows us to understand that gender, race, sexualities, geopolitics and class constitute what we call the body. Therefore, the general argument of this research defends that the queer perspective in fractal is a reading key, a way of understanding how these issues are related to the processes of production of the space and the body. For this, it is necessary to start from the assumption that space is produced. However, such productive processes – of the body and the space – should not be understood as a single production process, but rather as interdependent processes that are constituted simultaneously, where there is neither a pre-existing body nor a space. The queer perspective in fractal makes us realize that such productive processes suffer direct interference from the production process of difference, which echoes both through space and through the body, materially or not. In this tangle of productive processes, existence turns out to be considered a geographic factor, since, more than being, difference constitutes space. This complex equation ends up reverberating in another productive process: the life. Therefore, this dissertation sets up a theoretical effort in order to seek to make what is called the embodied space more intelligible, resorting to a creative imagery that does not renounce the imagination as an instrument of knowledge production. In this imaginative theoretical exercise, the school geography erupts as a conceptual proposal to rethink what we are calling school space, problematizing space as a simple adjective attributed to school. By doubting the method, the present research uses the essay as a way to materialize the thought experiment in the words that constitute this dissertation. By reliving memories and sharing experiences, the stories brought to this research demonstrated how the school space is also a space for the production of life, which cannot be reduced merely to a space for the reproduction of violence. And, in this sense, by refusing such a reduction, the stories embody the school space, exposing the school as a geographic problem, through a geography of the school. Finally, this dissertation argues that it is fundamental that the work with differences in the school be built without the shackles of separability, overcoming the idea of equality and providing opportunities for other horizons so that the school can continue to be understood as an embodied space. | en |
dc.contributor.advisor1 | Oliveira, Anita Loureiro de | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5672746009227494 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Oliveira, Anita Loureiro de | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5672746009227494 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Giordani, Ana Cláudia Carvalho | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/7029899793884560 | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Oliveira, Thiago Ranniery Moreira de | - |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/5073249089832251 | pt_BR |
dc.contributor.referee4 | Arruzzo, Roberta Carvalho | - |
dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/2796753734453485 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/8041867185790996 | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Geografia | pt_BR |
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