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dc.contributor.authorCrispim, Regina Celia Santos Ribeiro-
dc.date.accessioned2024-07-25T15:52:30Z-
dc.date.available2024-07-25T15:52:30Z-
dc.date.issued2022-12-02-
dc.identifier.citationCRISPIM, Regina Celia Santos Ribeiro. Paraty como Cidade Educadora: história decolonial e contra-hegemônica da cidade. 2022. 162 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17662-
dc.description.abstractEsta pesquisa busca enriquecer o currículo escolar a partir da proposta da Carta das Cidades Educadoras de educar utilizando o espaço da cidade, contando com outros agentes educativos. Os princípios da Carta das Cidades Educadoras apresentam-se nas leis que regulamentam o sistema educacional brasileiro e em nossas políticas educacionais. O objetivo é examinar como aplicar os princípios da Carta das Cidades Educadoras, considerado um projeto neoliberal, para a elaboração de um currículo decolonial e a construção de narrativas históricas contra- hegemônicas, dando protagonismo ao negro, invisibilizado na história legitimada do Brasil e na história e memória da cidade de Paraty. Considerou-se não a proposta política da Carta das Cidades Educadoras, mas sua proposta social de inclusão, de respeito à diversidade, de combate ao preconceito e a discriminação. Tais propostas também constam na Base Nacional Comum Curricular. A metodologia utilizada foi a aula-passeio ao Quilombo do Campinho da Independência, produto do Mestrado Profissional em Ensino de História. A aula-passeio possibilita um aprendizado que ultrapassa o espaço escolar, como propõe a Carta das Cidades Educadoras, tendo como agente educativo o griot, o mais velho e experiente que preserva e transmite oralmente os saberes da comunidade. A pesquisa vale-se da reflexão de Paulo Freire ao ponderar que todos deixam marcas na cidade, analisando quais memórias são preservadas e o porquê. E a partir das narrativas, memórias e saberes do quilombo, procura construir uma identidade positiva do negro que representa a maioria dos estudantes das escolas públicas.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectCidades Educadoraspt_BR
dc.subjectHistória de Paratypt_BR
dc.subjectCurrículo decolonialpt_BR
dc.subjectHistória contra-hegemônicapt_BR
dc.subjectEducating Citiespt_BR
dc.subjectParaty ́s historypt_BR
dc.subjectDecolonial Curriculumpt_BR
dc.subjectCounter-hegemonic Historypt_BR
dc.titleParaty como cidade educadora: história decolonial e contra-hegemônica da cidadept_BR
dc.title.alternativeParaty as an educating city: decolonial and counter-hegemonic history of the cityen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThis research seeks to enrich the school curriculum from the proposal of the Charter of Educating Cities to educate using the space of the city, counting on other educational agents. The principles of the Charter of Educating Cities are presented in the laws that regulate the Brazilian educational system and in our educational policies. The objective is to examine how to apply the principles of the Charter of Educating Cities, considered a neoliberal project, for the elaboration of a decolonial curriculum and the construction of counter-hegemonic historical narratives, giving protagonism to the black people, made invisible in the legitimized history of Brazil and in the history and memory of the city of Paraty. It was not considered the political proposal of the Charter of Educating Cities, but its social proposal of inclusion, respect for diversity, and fighting against prejudice and discrimination. Such proposals are also included in the Base Nacional Comum Curricular. The methodology used was the school trip to Quilombo do Campinho da Independência, a product of the Professional Masters in History Teaching. The school trip enables a learning that goes beyond the school space, as proposed by the Charter of Educating Cities, having the griot as an educational agent, the oldest and most experienced person who preserves and orally transmits the community's knowledge. The research draws on Paulo Freire's reflection when considering that everyone leaves marks in the city, analyzing which memories are preserved and why. And from the narratives, memories and knowledge of the quilombo, it seeks to build a positive identity of the black people who represent the majority of students in public schools.en
dc.contributor.advisor1Coutinho, Maria Angélica da Gama Cabral-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4328826368811697pt_BR
dc.contributor.referee1Coutinho, Maria Angélica da Gama Cabral-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4328826368811697pt_BR
dc.contributor.referee2Ribeiro, Regina Maria de Oliveira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5787065440504096pt_BR
dc.contributor.referee3Bezerra, Amália Cristina Dias da Rocha-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0251360952505377pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6065368932317245pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ensino de Históriapt_BR
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