Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17667
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dc.contributor.authorLins, Marcelo da Silva-
dc.date.accessioned2024-07-26T15:34:58Z-
dc.date.available2024-07-26T15:34:58Z-
dc.date.issued2022-03-15-
dc.identifier.citationLINS, Marcelo da Silva. Os comunistas e os trabalhadores: entre mudanças da linha política e a atuação sindical na Bahia (1945-1952). 2022. 278 f. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17667-
dc.description.abstractEsta tese trata da atuação dos comunistas no movimento sindical baiano entre 1945 e 1952, a partir da relação entre as mudanças na linha política e orientações sindicais estabelecidas pelo Partido Comunista do Brasil (PCB) e a prática de seus militantes. Com a anistia de 1945 o PCB vivenciou até então seu maior período de legalidade, que possibilitou uma maior inserção junto aos trabalhadores. Ao conquistar a legalidade, os dirigentes do PCB se preocuparam em alterar a imagem deixada em 1935, quando o partido pegou em armas. A intenção era passar a ser visto como o partido da ordem e tranquilidade, através da linha política de União Nacional que, no meio sindical, significava “apertar os cintos” e evitar greves que só deveriam ocorrer quando todos os outros recursos fossem esgotados. Após as eleições de dezembro de 1945, reavaliaram que “ordem” não poderia ser tratada como sinônimo de passividade e as greves passaram a ser tratadas como direito dos trabalhadores e, muitas vezes, necessárias pela carestia de vida, mas com parcimônia, para que não houvesse exploração política. Com as reviravoltas da conjuntura o PCB foi colocado na ilegalidade em 1947, iniciou um processo de autocrítica e considerou que sua atuação enquadrava-se como de conciliação de classes, que, ao lado de intensa repressão e intervenção nos sindicatos, empurrou os comunistas no sentido de construir entidades paralelas. O partido deixou de lado a linha de União Nacional e foi gradativamente assumindo uma posição mais à esquerda, com seu ápice no Manifesto de Agosto de 1950, quando defendeu a formação de uma Frente Democrática de Libertação Nacional (FDLN) com chamamentos à revolução. Nos sindicatos, a tentativa era de estruturar um sindicalismo livre do controle do Ministério do Trabalho, e ao mesmo tempo não se furtavam de atuar, quando possível, nos sindicatos oficiais, cobrando que assumissem a defesa das categorias. A “linha esquerdizante” perdurou até a realização do IV congresso do PCB em 1954, mas no meio sindical esse posicionamento teria durado até 1952, quando houve autocrítica e nova orientação. O objetivo dessa pesquisa é tratar de como os militantes que atuaram na base se colocaram diante dessas mudanças nas linhas políticas adotadas pelo partido e das demandas dos trabalhadores na luta por salários, direitos e melhores condições de trabalho. Trata-se da tentativa de fazer a história do PCB para além das suas formulações, salientando que os militantes de base conseguiram manter um vínculo estreito com as massas, liderando inúmeras movimentações e greves. Utilizamos, além da produção acadêmica, as memórias de antigos militantes, documentos e jornais da imprensa partidária e alguns relatórios policiais para buscar informações das ações dos militantes. A principal fonte analisada foi o jornal O Momento, publicado pelo PCB da Bahia entre 1945 e 1957, um veículo de comunicação que a partir de 1946 foi impresso diariamente e descrevia as movimentações operárias sob a ótica dos comunistas. Os resultados demonstram, entre outras coisas, que nem sempre as ações dos comunistas no meio sindical podem ser explicadas apenas por sua orientação política. Em alguns momentos, fatores externos ao partido, como o grau de repressão, o grau de organização da categoria e outros elementos da conjuntura foram fundamentais para determinar suas escolhas.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectcomunistaspt_BR
dc.subjectsindicatopt_BR
dc.subjectlinha políticapt_BR
dc.subjectorientação sindicalpt_BR
dc.subjectBahiapt_BR
dc.subjectcommunistspt_BR
dc.subjectsyndicatept_BR
dc.subjectpolitical linept_BR
dc.subjectunion orientationpt_BR
dc.titleOs comunistas e os trabalhadores: entre mudanças da linha política e a atuação sindical na Bahia (1945-1952)pt_BR
dc.title.alternativeCommunists and workers: between changes in the political line and trade union performance in Bahia (1945-1952)en
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherThis thesis deals with the role of communists in the Bahian trade union movement between 1945 and 1952, the from the relationship between changes in the political line and union guidelines established by the PCB and the practice of its militants.With the amnesty of 1945, the PCB experienced its longer period of legality, witch made possible a greater insertion with the workers. Upon achieving legality, the PCB leaders were concerned with altering the image left in 1935, when the party “took up arms”. The intention was to become seen as "the party of order and tranquility", through the political line of National Union witch, in the trade union milieu, meant “tightening their belts”, avoiding strikes that should only take place when all other resources are exhausted. After the December 1945 elections, they reassessed that “order” could not be treated as a synonym for passivity and strikes started to be treated as a right of workers and, many times necessary by the cost of life, but with parsimony, so that there would be no political exploitation. With twists of the conjuncture the PCB was made illegal in 1947, and it started a process of self-criticism and it considered that his performance was framed as a conciliation of classes, which, along with intense repression and intervention in the unions, pushed the communists into the sense of building parallel entities. The party set aside the National Union line and gradually assumed a position more to the left, with its apex in the Manifest of August 1950, when he defended the formation of a Democratic Liberation Front National with calls for revolution. In the unions, the attempt was to structure a unionism free from the control of the Ministry of Labor, and at the same time did not shy away from acting, when possible, in the official unions, demanding that assume the defense of the categories. The “leftist line” lasted until the completion of the IV PCB congress in 1954, but in the union environment this position would have lasted until 1952, when there was self-criticism and new orientation. The objective of this research is to address how the militants who worked at the base stood in front of changes in the lines policies adopted by the party and the demands of workers in the struggle for wages, rights and better working conditions. It is an attempt to make the history of the PCB beyond of its formulations, emphasizing that the base militants managed to maintain a bond close to the masses, leading numerous movements and strikes. We use, in addition to academic production, the memories of former militants, documents and newspapers from the press party, and some police reports to seek information on the militants' actions. The main source analyzed was the newspaper O Momento, published by PCB of Bahia between 1945 and 1957, a communication vehicle that from 1946 was printed daily and described workers' movements from the perspective of the communists. The results demonstrate, among other things, that the actions of communists in the trade union environment cannot always be explained only by their political orientation. At times, factors external to the party, such as the degree of repression, the degree of organization of the category and other elements of the conjuncture, were fundamental to determine their choices.en
dc.contributor.advisor1Sales, Jean Rodrigues-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8512458651817366pt_BR
dc.contributor.referee1Sales, Jean Rodrigues-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8512458651817366pt_BR
dc.contributor.referee2Ferreira, Muniz Gonçalves-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3218494978727386pt_BR
dc.contributor.referee3Sena Júnior, Carlos Zacarias Figueirôa de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2604693926694046pt_BR
dc.contributor.referee4Coelho Neto, Eurelino Teixeira-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/9345579254151910pt_BR
dc.contributor.referee5Santana, Marco Aurélio-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/1729257049926692pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3717631450174726pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
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