Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17673
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSilva, Carlos Henrique Antunes da-
dc.date.accessioned2024-07-31T13:54:54Z-
dc.date.available2024-07-31T13:54:54Z-
dc.date.issued2022-11-30-
dc.identifier.citationSILVA, Carlos Henrique Antunes da. O Tribunal da Relação do Rio de Janeiro no período entre 1833 e 1850. 2022. 327 f. Tese (Doutorado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17673-
dc.description.abstractNesta tese de doutorado busca-se, por um lado, compreender a legislação e a organização do Poder Judiciário, a partir da vinda da família real portuguesa, bem como a atuação dos diversos sujeitos envolvidos, inclusive os escravos, nos recursos que desembocaram no Tribunal da Relação do Rio de Janeiro no período entre 1833e 1850.Por outro lado, procura-se analisar os procedimentos e os tipos de ações judiciais que deram origem aos diferentes recursos, a fim de comprovar se os aspectos formais do Direito Positivo eram ou não observados e a analisar a autonomia do Judiciário. No primeiro capítulo visa-se investigar, historicamente, a organização judiciária no Império brasileiro, cujo início propiciou a realização de algumas considerações sobre as ordenações portuguesas. Ademais, objetiva-se traçar um panorama entre o Tribunal da Suplicação e a Relação da Corte no período em que ele tinha jurisdição de última instância. No segundo capítulo, aborda-se a legislação no período de 1833 a 1850, de maneira a verificar desde a outorga da Constituição de 1824, passando pela promulgação dos Códigos Penal de 1830 e Processual Penal de 1832, além da legislação extravagante promulgada até 1850. No terceiro capítulo, faz-se presente uma abordagem da doutrina jurídica, que serviu de referência a desembargadores, juízes, advogados e outros agentes que manipularam o Direito. No quarto capítulo, apresentam-se o Tribunal da Relação e seus atores, bem como a atuação jurisdicional e o estudo prosopográfico dos magistrados e advogados encontrados nas fontes pesquisadas. Acrescentam-se, também, os conteúdos das interpretações das decisões jurídicas para fins de nortear seus objetivos jurídicos. No quinto capítulo, aborda-se a descrição sobre os processos judiciais, suas práticas e seus procedimentos, não só no âmbito recursal, como nos das ações originárias, utilizadas naquele momento histórico. O sexto capítulo trata da escravidão na Relação da Corte no recorte temporal da pesquisa, de modo a traçar os diferentes conflitos que envolviam os escravos, tanto na esfera cível como na esfera criminal. Como fontes desta pesquisa, foram utilizados 220processos judiciais, processados e julgados no Tribunal da Relação da Corte no período compreendido entre 1833e 1850, e que integram os acervos do Arquivo Nacional, além dos livros descritos na bibliografia. Ao final, conclui-se que o Tribunal da Relação do Rio de Janeiro, no período de1833 a 1850, serviu para legitimar a política liberal adotada desde a Proclamação da Independência em 1822, como resultado da adoção de decisões oriundas de agentes previamente selecionados pelo governo imperial na consolidação do Estado brasileiro.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectLegislaçãopt_BR
dc.subjectPoder Judiciáriopt_BR
dc.subjectImpériopt_BR
dc.subjectRelação da Cortept_BR
dc.subjectEscravidãopt_BR
dc.subjectLegislationpt_BR
dc.subjectJudicial Powerpt_BR
dc.subjectEmpirept_BR
dc.subjectCourt Relationpt_BR
dc.subjectSlaverypt_BR
dc.titleO Tribunal da Relação do Rio de Janeiro no período entre 1833 e 1850pt_BR
dc.title.alternativeThe Court of Appeal of Rio de Janeiro in the period between 1833 and 1850en
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherThis Doctoral Thesis sought, on the one hand, to understand the legislation and organization of the Judiciary from the arrival of the Portuguese royal family, and the performance of the various subjects involved, including slaves, in the appeals that ended up in the Court of Appeal of the Rio de Janeiro in the period between 1833 and 1850; and, on the other hand, to analyze the procedures and types of lawsuits that gave rise to the different appeals, in order to verify whether the formal aspects of positive law were observed or not and the autonomy of the Judiciary. Judicial organization in the Brazilian Empire, whose beginnings were made some considerations about the Portuguese ordinances. In addition, an overview was drawn between the Court of Suplication and the Court’s Appeal in the period when the latter had jurisdiction of last resort. Afterwards, in the next chapter, the legislation in the period from 1833 to 1850 was approached, an analysis from the granting of the Constitution of 1824, through the enactment of the Penal Codes of 1830 and Criminal Procedure of 1832, in addition to the extravagant legislation enacted until 1850.In the third chapter, an analysis was made of the legal doctrine that served as a reference to the judges, judges, lawyers and other agents who manipulated the Law. In the fourth chapter, the Court of Appeal and its actors were approached, in addition to its jurisdictional performance and prosopographic analysis of the magistrates and lawyers that were found in the researched sources. An analysis of the contents of the interpretations of the legal decisions was also added in order to guide the legal objectives of the decisions. In the fifth chapter, the description of the judicial processes and their practices and procedures not only in the appellate scope but also of the original actions that were used at that historical moment began. In the sixth chapter, an approach was made to slavery in the Court’s Relation within the time frame of the research, tracing the different conflicts that involved slaves, both in the civil and criminal spheres. As sources of this research, 220 lawsuits were used that were processed and judged in the Court of Appeal in the period between 1833 and 1850, which are part of the collections of the National Archives, as the books described in the bibliography were used. In the end, we conclude that the Rio de Janeiro Court of Appeal, in the period between 1833 and 1850, served to legitimize the liberal policy adopted since the proclamation of Independence in 1822 as a result of the adoption of decisions from agents who were previously selected by the Imperial government in the consolidation of the Brazilian State.en
dc.contributor.advisor1Basile, Marcello Otávio Neri de Campos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3570513086316422pt_BR
dc.contributor.referee1Campos, Adriana Pereira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1013756650302841pt_BR
dc.contributor.referee2Slemian, Andréa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0404099413276302pt_BR
dc.contributor.referee3Grinberg, Keila-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9043294734454422pt_BR
dc.contributor.referee4Ferreira, Roberto Guedes-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/0920997544430620pt_BR
dc.contributor.referee5Basile, Marcello Otávio Neri de Campos-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/3570513086316422pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8047347354723986pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.relation.referencesADORNO, S. Os aprendizes do poder: o bacharelismo liberal na política brasileira. São Paulo: Edusp, 2021. ALMEIDA, C. M. Código philippino ou Ordenações e leis do reino de Portugal. Brasília, DF: Senado Federal, 2012. ALMOND, G. A.; VERBA, S. The civic culture: political attitudes and democracy in five nations. Boston; Toronto: Little Brown and Company, 1965. BECCARIA, C. Dos delitos e das penas. São Paulo: Hunter Books, 2012. BAETA, H. A. (coord.). História da Ordem dos Advogados do Brasil: o IAB e os advogados no Império. Brasília, DF: OAB Editora, 2003a, v. 1. BAETA, H. A. (coord.). História da Ordem dos Advogados do Brasil: luta pela criação e resistências. Brasília, DF: OAB Editora, 2003b. v. 2. BARROSO, V. L. A formação da primeira rede de vilas no Rio Grande de São Pedro. Estudos Ibero-Americanos, v. 6, n. 2, p. 149-167, dez. 1980. Disponível em: https://doi.org/10.15448/1980-864X.1980.2.30622. Acesso em: 22 nov. 2022. BEVILÁQUA, Clóvis. História da Faculdade de Direito de Recife. 3. ed. Recife: Editora Universitária da UFPE, 2012. BLAKE, A. V. A. S. Diccionario bibliográfico brazileiro. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, 1883. v. 1. BLAKE, A. V. A. S. Diccionario bibliográfico brazileiro. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1893. v. 2. BLAKE, A. V. A. S. Diccionario bibliográfico brazileiro. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1895. v. 3. BLAKE, A. V. A. S. Diccionario bibliográfico brazileiro. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1898. v. 4. BLAKE, A. V. A. S. Diccionario bibliográfico brazileiro. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1899. v. 5. BLAKE, A. V. A. S. Diccionario bibliográfico brazileiro. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1900. v. 6. BLAKE, A. V. A. S. Diccionario bibliográfico brazileiro. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1902. v. 7. BOURDIEU, P. O poder simbólico. 15. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 313 BRASIL. [Constituição (1824)]. Constituição Política do Império do Brazil, de 25 de março de 1824. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao24.htm. Acesso em: 27 out. 2022. CAMPOS, A. P. Tribunal do Júri: a participação leiga na administração da justiça brasileira dos Oitocentos. In: RIBEIRO, G. S.; NEVES, E. A.; FERREIRA, M. F. C. M. (org.). Diálogos entre direito e história: cidadania e justiça. Niterói: EdUFF, 2009. p. 219-236. CAMPOS, A. P. Magistratura leiga no Brasil independente: a participação política municipal. In: CARVALHO, J. M.; PEREIRA, M. H.; RIBEIRO, G. S.; VAZ, M. J. (org.). Linguagens e fronteiras do poder. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2011, p. 257- 271. CAMPOS, A. P.; SLEMIAN, A.; MOTTA, K. S. Juízes de paz: um projeto de justiça cidadã nos primórdios do Brasil Império. Curitiba: Juruá Editora, 2017. CAMPOS, A. P.; VELLASCO, I. Juízes de paz, mobilização e interiorização da política. In: CARVALHO, J. M.; CAMPOS, A. P. (org.). Perspectivas da cidadania no Brasil Império. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. p. 377-408. CARVALHO, J. M. A construção da ordem: a elite imperial. Teatro de sombras: a política imperial.15. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 11. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. CARVALHO, J. M. Cidadania: tipos e percursos. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 9, n. 18, p. 337-359, 1996. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/2029. Acesso em: 23 out. 2022. CASTRO, H. M. C. M. Das cores do silêncio: os significados da liberdade no Sudeste escravista: Brasil séc. XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995. CHALHOUB, S. Trabalho, lar e botequim: o cotidiano dos trabalhadores no Rio de Janeiro da Belle Époque. São Paulo: Brasiliense, 1986. CHALHOUB, S. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. CLAVERO, B. El orden de los poderes: historias constituyentes de la trinidad constitucional. Madrid: Editorial Trotta, 2007. CLAVERO, B. Instituição histórica do Direito. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2018. COELHO, E. C. As profissões imperiais: medicina, engenharia e advocacia no Rio de Janeiro: 1822-1930. Rio de Janeiro: Record, 1999. 314 CORRÊA, M. Morte em família: representações jurídicas de papéis sexuais. Rio de Janeiro: Graal, 1983. COSTA, E. V. O Supremo Tribunal Federal e a construção da cidadania. 2. ed. São Paulo: Unesp, 2006. COSTA, M. L. Breve notícia histórica do direito civil brasileiro e de sua literatura. São Paulo: Revista dos Tribunais: Edusp, 1970. CRISTIANI, C. V. O direito no Brasil colonial. In: WOLKMER, A. C. (org.). Fundamentos de história do direito. 6. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2011, p. 427- 444. DUTRA, P. Literatura jurídica no Império. Rio de Janeiro: Topbooks, 1992. ESTEVES, M. A. Meninas perdidas: os populares e o cotidiano do amor no Rio de Janeiro da Belle Époque. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. FAUSTO, B. Crime e cotidiano: a criminalidade em São Paulo (1880-1924).São Paulo: Brasiliense, 1984. FLORY, T. El juez de paz y el jurado en el Brasil imperial, 1808-1871: control social y estabilidad política en el nuevo Estado. México: Fondo de Cultura Económica, 1986. FOUCAULT, M. A verdade e as formas jurídicas. 3. ed. Rio de Janeiro: Nau, 2005. FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. FRANCO, M. S. C. Homens livres na ordem escravocrata. 3. ed. São Paulo: Kairós, 1983. FREITAS, E. M. Organização administrativa do Poder Judiciário em Goiás no século XIX. Revista OPSIS, Goiânia, v. 5, n. 1, p. 123-136, 2005.Disponível em: https://doi.org/10.5216/o.v5i1.9284. Acesso em: 23 out. 2022. FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA. De província de São Pedro a Estado do Rio Grande do Sul: censo do RS: 1803-1950. Porto Alegre: FEE; Museu de Comunicação Social Hipólito José da Costa, 1981. GUIMARÃES, C. M. B. Z. As práticas da Justiça no cotidiano da pobreza: um estudo sobre o amor, o trabalho e a riqueza através dos processos penais. 1984. Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Ciências Humana e Filosofia- Universidade Federal Fluminense, Niterói, 1984. GUIMARÃES, L. M. P. A casa de Montezuma. In: BAETA, H. A. (coord.). História da Ordem dos Advogados do Brasil: o IAB e os advogados no Império. Brasília, DF: OAB Editora, 2003, v. 1. p. 17-42. GRINBERG, K. Código Civil e cidadania. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 315 GRINBERG, K. Liberata: a lei da ambiguidade: as ações de liberdade da Corte de Apelação do Rio de Janeiro no século XIX. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994. GRINBERG, K. O fiador dos brasileiros: cidadania, escravidão e direito civil no tempo de Antônio Pereira Rebouças. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. HESPANHA, A. M. A história do Direito na história social. Lisboa: Livros Horizonte, 1978. HESPANHA, A. M. A história jurídico-institucional e a "morte do Estado". Anuário de Filosofía del Derecho, [s. l.], n. 3, p. 191-228, 1986. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=142097. Acesso em: 3 nov. 2022. HESPANHA, A. M. As vésperas do Leviathan: instituições e poder político: Portugal – séc. XVII. Lisboa: Almedina, 1994. HESPANHA, A. M. Guiando a mão invisível: direitos, Estado e lei no liberalismo monárquico português. Coimbra: Almedina, 2004. HESPANHA, A. M. Justiça e litigiosidade: história e prospectiva. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993. HESPANHA, A. M. O direito dos letrados no império português. 2. ed. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2006. HESPANHA, A. M. Panorama histórico da cultura jurídica europeia. 2. ed. Lisboa: Publicações Europa-América, 1998. LACERDA, A. V. As ouvidorias do Brasil Colônia. Curitiba: Juruá, 2000. LARA, S. H. (org.). Ordenações Filipinas: livro V. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. LARA, S. H.; MENDONÇA, J. M. N. (org.). Direitos e justiças no Brasil: ensaios de história social. Campinas: Editora da Unicamp, 2006. LOPES, J. R. L. Governo misto e abolição de privilégios: criando um Judiciário no Império. In: OLIVEIRA, C. H. S.; BITTENCOURT, V. L. N.; COSTA, W. P. (org.). Soberania e conflito: configurações do Estado nacional no Brasil do século XIX. São Paulo: Hucitec; Fapesp, 2010a, p. 149-184. LOPES, J. R. L. O Direito na História: lições introdutórias. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014. LOPES, J. R. L. O Oráculo de Delfos: O Conselho de Estado no Brasil-Império. São Paulo: Saraiva, 2010b. LOPES, J. R. L. (org.). O Supremo Tribunal de Justiça do Império: 1828-1889. São Paulo: Saraiva, 2010c. 316 LOPES, J. R. L. Naturalismo jurídico no pensamento brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2014. LOPES, J. R. L.; QUEIROZ, R. M. R.; ACCA, T. S. Curso de história do direito. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2009. LORENTE, M.; VALLEJO, J. (coord.). Manual de História Del Derecho. Valencia: Tirant Lo Blanch, 2012. MACHADO, M. H. P. T. Crime e escravidão: trabalho, luta e resistência nas lavouras paulistas (1830-1888). 2. ed. São Paulo: Edusp, 2018. MACHADO NETO, A. L. História das ideias jurídicas no Brasil. São Paulo: Grijalbo, 1969. MAGGIE, Y. Medo do feitiço: relações entre magia e poder no Brasil. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1992. MAIA, J. J. G. Lista geral dos bachareis e doutores formados pela Faculdade de Direito de São Paulo e dos lentes e directores effectivos até 1900. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1900. MALHEIROS, A. M. P. A escravidão no Brasil: ensaio histórico-jurídico-social. Fac- símile da edição de 1866. Tomo I. São Paulo: Edições Cultura, 1944. (Série Brasílica, t. 1). MAMIGONIAN, B. G. O direito de ser africano livre: os escravos e as interpretações da lei de 1831. In: LARA, S. H.; MENDONÇA, J. M. N. (org.). Direitos e justiças no Brasil. Campinas: Editora da Unicamp, 2006, p. 129-160. MARTINS, H. Lista geral dos bachareis e doutores que têm obtido o respectivo gráu na Faculdade de Direito do Recife, desde sua fundação em Olinda, no anno de 1828 até o anno de 1931. Recife: Typographia Diário da Manhã, 1931. MATOS, R. J. C. Corografia histórica da província de Minas Gerais: 1837. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1981a. v. 1. MATOS, R. J. C. Corografia histórica da província de Minas Gerais: 1837. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1981b. v. 2. MATTOS, I. R. O tempo Saquarema: a formação do Estado imperial. 5. ed. São Paulo: Hucitec, 2004. MELLO, A. P. V. O Poder Judiciário do Brasil: 1532-1871. Revista do Instituto Historico e Geographico Brasileiro – I Congresso de História Nacional. Rio de Janeiro: Livraria J. Leite, 1916. MENDONÇA, J. M. N. Entre a mão e os anéis: a Lei dos Sexagenários e os caminhos da abolição no Brasil. 2. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2008. 317 MENDONÇA, J. M. N. Os juízes de paz e o mercado de trabalho. In: RIBEIRO, G. S.; NEVES, E. A.; FERREIRA, M. F. C. M. (org.). Diálogos entre direito e história: cidadania e justiça. Niterói: EdUFF, 2009. p. 237-256. MENDONÇA, J. N. Cenas da abolição: escravos e senhores no Parlamento e na Justiça. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001. NEDER, G. História e Direito: jogos de encontros e transdisciplinaridade. Rio de Janeiro: Revan, 2007. NEVES, E. A. O tribunal do comércio: magistrados e negociantes na Corte do Império do Brasil. São Paulo: Leud; Rio de Janeiro: Faperj, 2008. NEVES, G. P. E receberá mercê: a mesa da consciência e ordens e o clero secular o Brasil: 1808-1828. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1997. NEVES, L. C. B. P; BESSONE, T. M. (org.). Dimensões políticas do Império do Brasil. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2012. NOGUEIRA, J. L. A.A Academia de São Paulo: tradições e reminiscências, estudantes, estudantões, estudantadas. São Paulo: Typographia Vanorden & Company, 1907. NOGUEIRA, O. Constituições brasileiras: 1824. Brasília, DF: Senado Federal e Ministério da Ciência e Tecnologia, Centro de Estudos Estratégicos, 2001. PENA, E. S. Pajens da casa imperial: jurisconsultos, escravidão e a lei de 1871. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. PLÁCIDO; SILVA. Vocabulário jurídico. 10. ed. Rio de Janeiro. Forense, 1987. REALE, M. Lições preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva, 2014. RIBEIRO, C. A. C. Cor e criminalidade: estudo e análise da Justiça no Rio de Janeiro (1900-1930). Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1995. RIO DE JANEIRO (Estado). Desembargadores da Justiça no Rio de Janeiro: Colônia e Império. Rio de Janeiro: Tribunal de Justiça, 2018. SCHNEIDER, M. Justiça e política na Primeira República: história do Tribunal de Justiça de São Paulo. São Paulo: Singular, 2007. SILVA. P. R. P. A Casa da Suplicação do Brasil: a modernidade na ustiça brasileira. Rio de Janeiro: [s. n.], 1993. SOIHET, R. Condição feminina e formas de violência: mulheres pobres e ordem urbana: 1890-1920. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989. 318 SOUZA, A. B. Militares e juízes: a composição do Conselho Supremo Militar e de Justiça (1808-1822). In: NEVES, L. M. B. P.; FERREIRA, T. B. C. (org.). Dimensões políticas do Império do Brasil. Rio de Janeiro: [s. n.], 2012, p. 187-210. SOUZA, L. M. Desclassificados do ouro: a pobreza mineira no século XVIII. 3. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1990. STONE, L. Prosopografia. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, v. 19, n. 39, p. 115-137, jun. 2011. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/rsp/article/view/31689 Acesso em: 31 out. 2022. VAMPRÉ, S. Memórias para a história da Academia de São Paulo. Brasília: Instituto Nacional do Livro, 1977. 2 v. VELLASCO, I. A lei da reforma de 1841 e seu impacto nos padrões de operatividade da Justiça. In: NEDER, G. Direito e História: jogos de encontros e transdisciplinaridade. Rio de Janeiro: Revan, 2007. p. 197-210. VELLASCO, I. A. As seduções da ordem: violência, criminalidade e administração da justiça: Minas Gerais, século XIX. Bauru: Edusc; São Paulo: Anpocs, 2004. VELLASCO, I. A.; ANDRADE, C. V. Criminalidade, violência e justiça na Vila de Tamanduá: a reconstrução de estatísticas criminais do Império à República. Varia História, Belo Horizonte, v. 34, n. 64, p. 51-80, jan./abr. 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0104-87752018000100003. Acesso em: 2 nov. 2022. VELLASCO, I. A. Juízes de paz, mobilização e interiorização da política: algumas hipóteses de investigação das formas de justiça local e participação política no Império (1827-1842). In: CARVALHO, J. M.; PEREIRA, M. H.; RIBEIRO, G. S.; VAZ, M. J. (org.). Linguagens e fronteiras do poder. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011. p. 296- 302. VENANCIO FILHO, A. Das arcadas ao bacharelismo: 150 anos de ensino jurídico no Brasil. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1982. VIEIRA, E. C. Ouro Preto e o século XIX: o mito da decadência. Revista CPC, São Paulo, n. 22, p. 145-189, jul./dez. 2016. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i22p145-189. Acesso em: 31 out. 2022. VIEIRA, J. A. M. Notas para a história do Poder Judiciário em Santa Catarina. Florianópolis: Fundação Catarinense de Cultura, 1981. VIEIRA, R. M. O juiz de paz do Império a nossos dias. 2. ed. Brasília: Editora UnB, 2002. WEHLING, A. O escravo ante a lei civil e a lei penal no Império (1822-1871). In: WOLKMER, A. C. (org.). Fundamentos de história do direito. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. p. 381-407. 319 WEHLING, A.; WEHLING, M. J. Cultura jurídica e julgados do tribunal da Relação do Rio de Janeiro: a invocação da boa razão e o uso da doutrina: uma amostragem. In: SILVA, M. B. N. (coord.). Cultura portuguesa na terra de Santa Cruz. Lisboa: Estampa, 1995. WEHLING, A.; WEHLING, M. J. Direito e Justiça no Brasil Colonial: o Tribunal da Relação do Rio de Janeiro (1751-1808). Rio de Janeiro: Renovar, 2004. WOLKMER, A. C. (org.). Fundamentos de história do Direito. Belo Horizonte: Del Rey, 2011. WOLKMER, A. C. História do direito no Brasil. Rio de Janeiro: Forense, 1999. WEHLING, A.; WEHLING, M. J. C. M. Direito e Justiça no Brasil colonial: o Tribunal da Relação do Rio de Janeiro: 1751-1808. Rio de Janeiro: Renovar, 2004.pt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
Appears in Collections:Doutorado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2022 - Carlos Henrique Antunes da Silva.Pdf2.32 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.