Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17726
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorPereira, Pâmela Suelen Pereira Mendanha Lopes-
dc.date.accessioned2024-08-15T22:19:27Z-
dc.date.available2024-08-15T22:19:27Z-
dc.date.issued2021-02-12-
dc.identifier.citationPEREIRA, Pâmela Suelen Pereira Mendanha Lopes. Mapeamento geoecológico da suscetibilidade a enchente associado a dinâmica de uso e cobertura da terra na bacia hidrográfica do Rio da Guarda-RJ. 2021. 96 f Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17726-
dc.description.abstractA bacia hidrográfica do Rio da Guarda, localizada a nordeste da Baía de Sepetiba faz parte da Região Hidrográfica II, sendo monitorada pelo Comitê de Bacias Hidrográficas do Guandu. Ela está localizada nos municípios de Seropédica, Itaguaí e Rio de Janeiro constituintes da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. A área de estudo possui um sistema hidrogeomorfológico, onde a substituição da cobertura vegetal deu lugar a áreas antrópicas com destaque para as feições urbanas e áreas de pastagem que modificaram profundamente o comportamento hidrológico. A presente pesquisa desenvolveu três análises para identificar dados relacionados a fragilidade ambiental da área de estudo com a produção de um mapa geoecológico da suscetibilidade ao risco dos processos de enchente e inundação. Para tanto, a primeira análise desenvolvida foi sobre os parâmetros morfométricos da bacia, onde foram produzidos dados sobre a análise linear, areal e hipsométrica da bacia hidrográfica do Rio da Guarda para indicar a suscetibilidade a enchente e inundação. Na segunda análise foram produzidos mapas temáticos temporais no período de 33 anos sobre o uso e ocupação do solo, a fim de identificar as modificações ocorridas sobre as classes existentes na bacia hidrográfica ao longo dos anos de 1985 até 2018. A terceira análise consistiu na metodologia analítica-integrativa do mapeamento geoecológico, onde foram produzidos dados sobre acumulação das águas, infiltração e permeabilidade, estes que quando combinados resultaram no mapa de suscetibilidade a enchente e inundação. Os resultados demonstram que na análise morfométrica de ordem linear e areal a bacia hidrográfica não apresenta suscetibilidade a enchente em períodos normais de precipitação, entretanto a análise hipsométrica proporciona resultados altos que quando combinados aos dados de declividade demonstram a suscetibilidade a inundação. Os mapas temporais mostraram nitidamente que a classe “formação florestal” apresentou um crescimento de 14, 57% e só foi possível por causa da Unidade de Conservação (Flona). Já a classe de pastagem que representa uma grande área dentro da bacia tem sido suprimida para dar lugar a áreas urbanas, estas que modificaram drasticamente o sistema hidrológico. O mapa de suscetibilidade revela claramente que os dados de acumulação das águas, infiltração e permeabilidade apresentam uma alta suscetibilidade no baixo curso, média suscetibilidade no médio curso e baixa suscetibilidade no alto curso.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectInundaçõespt_BR
dc.subjectMorfometriapt_BR
dc.subjectCartografia Geoecológicapt_BR
dc.subjectGeoprocessamentopt_BR
dc.subjectSIGpt_BR
dc.subjectFloodspt_BR
dc.subjectMorphometrypt_BR
dc.subjectGeoecological Cartographypt_BR
dc.subjectGeoprocessingpt_BR
dc.subjectGISpt_BR
dc.titleMapeamento geoecológico da suscetibilidade a enchente associada à dinâmica de uso cobertura da terra na bacia hidrográfica do Rio da Guarda- RJpt_BR
dc.title.alternativeGeoecological mapping of flood susceptibility associated with land use and land cover dynamics in the river basin of Rio da Guarda-RJen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThe hydrographic basin of Rio da Guarda, located northeast of Sepetiba Bay is part of Hydrographic Region II, being monitored by the Guandu Watershed Committee. It is located in the municipalities of Seropédica, Itaguaí and Rio de Janeiro that make up the Metropolitan Region of the State of Rio de Janeiro. The study area has a hydrogeomorphological system, where the replacement of vegetation cover has given way to anthropic areas with emphasis on urban features and pasture areas that have profoundly modified the hydrological behavior. The present research developed three analyzes to identify data related to the environmental fragility of the study area with the production of a geoecological map of the susceptibility to the risk of the flood and flood processes. For this, the first analysis developed was on the morphometric parameters of the basin, where data were produced on the linear, sandy and hypsometric analysis of the hydrographic basin of Rio da Guarda to indicate the susceptibility to flooding. In the second analysis, thematic temporal maps were produced over a period of 33 years on land use and occupation, in order to identify the changes that occurred in the classes existing in the hydrographic basin from 1985 to 2018. The third analysis consisted of the analytical-integrative methodology of geoecological mapping, where data on water accumulation, infiltration and permeability were produced, which when combined resulted in the flood susceptibility map. The results demonstrate that in the linear and sandy morphometric analysis the hydrographic basin does not show susceptibility to flooding during normal periods of precipitation, however the hypsometric analysis provides high results that when combined with the declivity data demonstrate the susceptibility to flooding. The temporal maps clearly showed that the class “forest formation” showed a growth of 14, 57% presented a growth of 14, 57% due to the Conservation Unit. The class of pasture that represents a large area within the basin has been suppressed to make way for urban areas, which have drastically modified the hydrological system. The susceptibility map clearly reveals that water accumulation, infiltration and permeability data show high susceptibility in the low course, medium susceptibility in the medium course and low susceptibility in the high course.en
dc.contributor.advisor1Sousa, Gustavo Mota de-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-5932-8153pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3554715201484937pt_BR
dc.contributor.referee1Sousa, Gustavo Mota de-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-5932-8153pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3554715201484937pt_BR
dc.contributor.referee2Richter, Monika-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-2129-4007pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9435685314161200pt_BR
dc.contributor.referee3Marçal, Mônica dos Santos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1484199554917911pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7126031562486182pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.relation.referencesALONSO, D M. Alguns Aspectos Geográficos do Município de Itaguaí. (do Conselho Nacional de Geografia) REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA-SUMÁRIO DO NÚMERO DE JULHO- SETEMBRO DE 1960: 381 -433. 1960. ALMEIDA, R. F. B.; BAYER, M.; JÚNIOR, L. G. F. Compartimentação morfométrica da bacia do Rio Coco como subsídio a análise de fragilidade ambiental. Revista Mercator. v 15, n.4. 2016. p. 83-94 AMADOR, E. S. Baía de Guanabara e Ecossistemas periféricos: Homem e Natureza. Rio de Janeiro: EDITORA [s.n], 1997. 539 p. AMARAL, R. do; RIBEIRO, R. R. Inundações e enchentes. In: TOMINAGA, L. K; SANTORO, AMARAL, R. do. (Orgs). Desastres naturais, conhecer para prevenir- 3ª ed. Instituto Geológico- São Paulo, 196p. 2015. ALVES, M. de P; CASTRO, P. de T. A. Influência de feições geológicas na morfologia da bacia do Rio do Tanque (MG) baseada no estudo de parâmetros morfométricos e análise de padrões de lineamentos. Revista Brasileira de Geociências. v. 33, n.2. p. 117- 124. 2003. ANDERSON, J. R.; HARDY, E. E.; ROACH, J. T.; WITMER, R. E. Sistema de classificação do uso da terra e do revestimento do solo para utilização com dados de sensores remotos. Tradução de Harold Strang. Rio de Janeiro: IBGE, SUPREN, 1979. (Série Paulo de Assis Ribeiro, n. 9). ANA, Agencia Nacional de Águas. Plano estratégico de recursos hídricos das Bacias Hidrográficas dos Rios Guandu, da Guarda e Guandu Mirim, Relatório do Plano Estratégico (Recursos Hídricos). 2007 ANTONELI, V; THOMAZ, E.L. Caracterização do meio físico da bacia do Arroio Boa Vista, Guamiranga- PR. Revista Caminhos da Geografia,v.8, n.21, jun. 2007. p.46-58. ANTUNES, Dinameres et al. Abordagens em GEOBIA e aplicação da técnica em imagem Rapideye de uma área da bacia do rio Pitangui – PR. Anais 5º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Campo Grande - MS, v. 5, n. 1. 2014. p.631-640, ANTUNES, M.A.H., DEBIASI, P., COSTA, A.R. da.; GLERIANI, J.M. Correção atmosférica de imagens ALOS/AVNIR-2 utilizando o modelo 6S. Revista Brasileira de Cartografia – RBC, nº 64/Edição especial Sensoriamento Remoto. 2012 p. 531-539. ANTUNES, M.A.H.; FREIRE, R.M.B.; BOTELHO, A.S.; TONIOLLI, L.H. Correções atmosféricas de imagens de satélites utilizando o modelo 6S. In.: Congresso Brasileiro de Cartografia (CBC), 21. Belo Horizonte. Anais... Rio de Janeiro: SBC. 2003. 19p APOLLO, R. A.; BARROS, B. S. X.; BARROS, Z. X.; CARDOSO, L. G.; RODRIGUES, V. A. Caracterização morfométrica da microbacia do Ribeirão Água da Lucia, Botucatu-SP. Pesquisa Aplicada &Agrotecnologia, v. 5, n. 1, 2012. p. 163-167. 76 BAHIA. Superintendência de Proteção e Defesa Civil. Inundação e Alagamento – O que fazer? Disponível em http://www.defesacivil.ba.gov.br/?page_id=218, Acesso em 02/12/20 BERTRAND, G. Paisagem e Geografia Física Global. Esboço metodológico. R. RA'E GA, Curitiba, n .8 Editora UFPR, 2004. p. 141-152 BLASCHKE, T; HAY, G. J; KELLY, M. LANG, S; HOFMANN, P; ADDINK, E. FEITOSA, R. Q. F; MERR, F. V. D; WERFF, H. V. D; COILLIE, F. V; TIEDE, D. Geographic Object Based Image Analysis – Towards a new paradigm. ISPRS Journal of Photogrammetry and Remote Sensing. Department of Geoinformatics – Z_GIS, University of Salzburg, Hellburners Str. 34, A-5020 Salzburg, Austria. 2013. P. 180-191 BOTELHO, R. G. M. Bacias Hidrográficas Urbanas. In: GUERRA Antônio José Teixeira (Org). Geomorfologia Urbana. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 247p. CAMPIOLI, P. F.; VIEIRA, C. V. Avaliação do Risco a Inundação na Bacia Hidrográfica do Rio Cubatão do Norte, Joinville/SC. Revista Brasileira de Geografia Física, Recife, v. 12, n. 01, 2019, p. 124-138. CARDOSO, C, A; DIAS, H. C. T; SOARES C. P. B; MARTINS S. V. Venâncio Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Rio Debossan, Nova Friburgo, RJ. Revista Árvore, vol. 30, n. 2, 2006, p. 241-248 CASTRO, C. M; PEIXOTO, M. N de O.; Rio, G. A. P do. Riscos Ambientais e Geografia: Conceituações, Abordagens e Escalas. Environmental Risks and Geography: Conceptualizations, Approaches and Scales. Anuário do Instituto de Geociências – UFRJ. Vol. 28-2 p. 11-30. 2005 disponível em http://www.anuario.igeo.ufrj.br/anuario_2005/Anuario_2005_11_30.pdf acesso 12/12/20 CASTRO, S. B; CARVALHO, T. M. Análise morfométrica e geomorfologia da bacia hidrográfica do rio Turvo - GO, através de técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento. Scientia Plena: v. 5, n.2, 2009. p.1-7. CERRI, L. E S. Riscos Geológicos Urbanos. In: CAMPOS, H.; CHASSOT, A (Org). Ciências da Terra e Meio Ambiente: Diálogos para (inter) ações no Planeta. São Leopoldo (RS): Unisinos, 1999 CHAVEZ, P. S An improved dark–object subtraction technique for atmospheric scattering correction of multi-spectral data. Remote Sensing of Environment, 24 . 1988 p. 459- 479. CEPERJ. Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Estado do Rio de Janeiro. Regiões de Governo do Estado do Rio de Janeiro (2014). Disponível em: http://www.ceperj.rj.gov.br/ceep/info_territorios/Reg%20Gov_2013.pdf Acesso em 30 de março de 2019. CHEREM, L. F. S. Análise morfométrica da Bacia do Alto do Rio das Velhas – MG. 2008. 111 f. Dissertação (Mestrado) –Programa de Pós-graduação em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais, Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo 77 Horizonte, 2008. Disponível em: <http://csr.ufmg.br/modelagem/dissertacoes/luizfelipecherem.pdf>. Acesso em: 21/02/ 2016. CHRISTOFOLETTI, A . Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. 188 p. CHRISTOFOLETTI, A. Análise morfométrica de bacias hidrográficas. Revista Brasileira de Geomorfologia, v.18, n.9, 1969. p.35-64. CHISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. 236p. CHRISTOFOLETTI, A. Impactos no meio ocasionado pela urbanização no mundo tropical. in: SOUZA, M. A. A.; SANTOS, M.; SCARLATO, F.C.; ARROYO, M. Natureza e Sociedade de hoje: uma leitura geográfica. 4 ed. São Paulo: Hucitec, 2002. 244 p. CHRISTOPHERSON, R. W. Geossistemas: Uma introdução à geografia física. 7ª ed- Porto Alegre: Bookman, 2012. 727p. DESCLÉE, B., BOGAERT, P., DEFOURNY, P., Forest change detection by statistical object based method. Rev. Remote Sens. Environ. 102, p. 1–11. 2006. COELHO NETTO, A. L. Hidrologia de encosta na interface com a Geomorfologia. In: GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. (Orgs) Geomorfologia uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013. p. 93- 138. COELHO NETTO, A.L., DANTAS, M.E. & ROSAS, R.O. Grandes domínios geoecológicos da Amazônia Legal (1:2.500.000): bases para o estudo dos efeitos de borda das linhas de transmissão de energia a serem implantadas na Amazônia florestal. Relatório solicitado pela ELETROBRÁS, 26 p. 1993 CPRM (Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais). Serviço Geológico do Brasil. Conceitos fundamentais de risco e área de risco. Apresentação. 2017. Disponível em PowerPoint Presentation (defesacivil.es.gov.br) acesso 08/12/20 CPRM (Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais). Caracterização e descrição analítica do mapa Geomorfológico do Estado do Rio de Janeiro Relatório Anual - 2002. Disponível em http://www.cprm.gov.br/publique/Gestao-Territorial/Geodiversidade/Projeto Rio-de-Janeiro---Geomorfologica-613.html Acesso em 05/10/2017 CPRM (Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais). Unidades Geomorfológicas do Estado do Rio de Janeiro. Relatório Anual - 2002. Disponível em http://www.cprm.gov.br/publique/Gestao-Territorial/Geodiversidade/Projeto-Rio-de-Janeiro-- -Geomorfologica-613.html Acesso em 05/10/2017 CPRM. Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais. Mapa de Unidades Geomorfológicas do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade/rjgeomorfologico/geomorfo_mpunid. pdf. Acesso 08/04/2017. CUNHA, S. B. da; GUERRA, A. J. T. Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 396p. 78 EMBRAPA, EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos. Súmula da 10. Reunião Técnica de Levantamento de Solos. Rio de Janeiro, 1979. 83p. (EMBRAPA-SNLCS- SÉRIE MISCELÂNIA 1). FAO: A framework for Land Evolution. Roma: FAO, Wagering en: ILRL (Soil Bulletin, nº 29), 1976 Ferreira A B de H. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3 ed. totalmente rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1999. FERREIRA, C. W. S; LIMA, C. de S; CAVALCANTI, L. C. de S; SANTOS, A. H. de O. Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Açude Cachoeira II, no município de Serra Talhada PE, Brasil. VI Seminário Latino Americano de Geografia Física, II Seminário Ibero Americano de Geografia Física. Universidade de Coimbra, 2010. P1-10. Disponível em http://www.uc.pt/fluc/cegot/VISLAGF/actas/tema2/clarisse acesso em 14/11/2019 FERRARI, A. L. A geologia do “Rift” da Guanabara (RJ) na sua Porção Centro-Ocidental e sua Relação com o Embasamento Pré Cambriano. In: XXXVI CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA. 1990, Natal- RN. Anais... 1990. p. 2858 – 2872. FERREIRA, Norma S. de A. AS PESQUISAS DENOMINADAS "ESTADO DA ARTE". Educação e Sociedade, Campinas, ano XXIII, nº 79 p. 257-272. 2002. Disponível em https://www.fe.unicamp.br/alle/textos/NSAFAsPesquisasDenominadasEstadodaArte.pdf acesso em 10/07/2019 FLORENZANO, T. G. Imagens de Satélites para Estudos Ambientais. São Paulo: Oficina de Textos. 2002. p. FLORENZANO, T. G. Os sensores e suas aplicações. Série espacializando. São José dos Campos, SP. SindCT. 2008. 52 p FERNANDES, N.F. & AMARAL, C. P. do. Movimentos de massa: uma abordagem geológico geomorfológica. In: GUERRA, A.T. & CUNHA, S.B. da. Geomorfologia e meio ambiente. 11ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. p. 123- 194. 2012 GIRÃO, I. R. F; RABELO, D. R; ZANELLA, M. E. Análise teórica dos conceitos: Riscos Socioambientais, Vulnerabilidade e Suscetibilidade. Regine, Vol. 4, Nº Especial (2018). P. 71-83. 2018 GOES, M. H. DE B. Diagnóstico Ambiental por Geoprocessamento do Município de Itaguaí (RJ) (1994). Tese de Doutorado submetida ao Curso de Pós-Graduação em Geografia da UNESP. Rio Claro – SP. P. 500- 520. GREGORY, K. J. A natureza da Geografia Física. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1985. 183p GROTZINGER, J ; JORDAN, T. Para entender a terra. Porto Alegre: Bookman, 2013. 738 p. 79 GUASSELI, L. A; OLIVEIRA, G. G de; QUEVEDO, R, P; BRUBACHER, J. P. Modelagem hidrológica e espacialização de áreas suscetíveis às inundações no município de Igrejinha- RS. Geo UERJ, Rio de Janeiro, n. 28, 2016, p 353-380. GUERRA, A. J. T; MARÇAL, M. dos S. Geomorfologia Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 190p. HASUI, Y. ; ALMEIDA, F. F. M. de, (1984). O Pré-Cambriano do Brasil. São Paulo, Edgard Blücher. P. 378 HIRUMA, S. T.; PONÇANO, W. L. Densidade de drenagem e sua relação com fatores geomorfopedológicos na área do Alto Rio Pardo, SP e MG. Revista do Instituto Geológico, v. 15, n.1/2, ANO?. p. 49-57. HORTON, R. E. Erosional development of streams and their drainage basins: hydrophysical a proach to quantitative morphorlogy. Geol. Soc. American Bulletin, n 56 (3), 1945. p. 275-370. ICMBio. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade- Ministério do Meio Ambiente. Unidade de Conservação Mata Atlântica Flona Mario Xavier. Disponível em https://www.icmbio.gov.br/portal/unidadesdeconservacao/biomas-brasileiros/mata atlantica/unidades-de-conservacao-mata-atlantica/2359-flona-mario-xavier acesso 08-01-20 JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: Uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos Campos, SP: Parêntese, 2009. 663p JORGE, M. do C. O. Geomorfologia urbana: Conceitos, metodologias e teorias. In: GUERRA, A. J. T. (Org). Geomorfologia Urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 247p. LACERDA, H. Notas de Geomorfologia urbana. Encontro Nacional de Geografia- EREO, 9, Porto Nacional (TO). 2005. 11p. Disponível em <http://www2.unucseh.ueg.br/downloads/graduacao/geografia/docsgrupodeestudogeografia/E regeo_GeoUrbana_2005.pdf>Acessoem25/10/2019. LEAL, F. C . B da S; BARBOSA, I. M. B. R; AQUINO, J. T de. Mapeamento de áreas vulneráveis à inundação com uso do SIG e da Análise Multicritério: o caso da bacia hidrográfica do Rio Una em Pernambuco. Revista Gestão e Sustentabilidade Ambiental - Florianópolis, v. 9, n. esp, p. 20-40, ago. 2020 LEPSCH, I. 19 lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 456 p. LIMA, Walter de Paula. HIDROLOGIA FLORESTAL APLICADA AO MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Departamento de Ciências Florestais- Universidade de São Paulo Piracicaba: 2008. 253 p. Disponível em: <http://www.ipef.br/hidrologia/hidrologia.pdf>. Acesso em: 18/09/2019. MACHADO P. J. O.; TORRES, F. T. P. Introdução à hidrogeografia. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 178p. 80 MACUZZO, F. N; ROMERO, V; CARDOSO, M. R. D; PINTO FILHO, R de F. Hipsometria da sub-bacia 17 na região hidrográfica do Rio Amazonas. In; XL Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola- CONBEA, Cuiabá (MT). 2011. p. 2-5. MAGALHÂES, I. A. L; THIAGO, C. R. L; AGRIZZI, D. V; SANTOS, A. R. Uso de geotecnologias para mapeamento de áreas de risco de inundação em Guaçuí, ES: uma análise comparativa entre dois métodos. Cadernos de Geociência, v. 8, n. 2, 2011, p. 63-70. MARQUES, E. D. HIDROGEOQUÍMICA NAS CAVAS DE EXTRAÇÃO DE AREIA NA REGIÃO DO BAIRRO PIRANEMA – DISTRITO AREEIRO DESEROPÉDICA ITAGUAÍ– RJ. Dissertação - Curso de Pós-Graduação em Geoquímica da Universidade Federal Fluminense. Niterói, p. 117. 2006. MENESES, P. R; ALMEIDA, T de. Introdução ao Processamento de Imagens de Sensoriamento Remoto (org). Brasília. UnB / CNPq. 2012. 276 p MELTON, M. A. An analysis of the relations among elements of climate, surface properties and geomorphology, technical report. Dept. Geology, Columbia University. 1957. 102p. MILLER, V. C., A quantitative geomorphic study of drainage basins characteristic in the Clinch Mountain area, Technical Report. Dept. Geology, Columbia University. 1953. 51 p. MENEZES, P.M.L. Cartografia-Geoecologia nos estudos diagnósticos e prognósticos da paisagem: um A interface modelo de avaliação de procedimentos analítico-integrativos. (2000). Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Depto. de Geografia, IGEO/UFRJ, 208 f. MENEZES, P. M L. de; COELHO NETO, A. L. Cartografia geoecológica. Geocart/ IGEO, Rio de Janeiro- RJ. 2001. 11p. Disponível em http://www.geocart.igeo.ufrj.br/pdf/trabalhos/2001/Cart_Geoecologica_2001.pdf acesso em 02/12/20 MINISTÉRIO DAS CIDADES / INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS – IPT – Mapeamento de riscos em encostas e margens de rios. Brasília: Ministério das Cidades; Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT, 2007. 176 p MONTEIRO, C. A. de F.; MENDONÇA, F. Clima Urbano. São Paulo: Contexto, 2003. 192 p. MONTEIRO, C. A. de F. Geografia Sempre: O Homem e seus Mundos. Campinas: Edições Territorial, 2008. 256 p. MOURA, C. A de. Avaliação de tendência a enchentes das bacias hidrográficas do município de Caraguatatuba (SP). Revista de Geografia (UFPE). v. 30, n. 2, 2013. p. 123-138. DNPM – DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL. SIGMINE. Disponível em: http://sigmine.dnpm.gov.br/webmap/ Acesso em 14/04//2020 NOVO, E.M.L. (1992) Sensoriamento Remoto: Princípios e aplicações. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda. 308p. 81 NUNES, F. G.; RIBEIRO, N. C.; FIORI, A. P. Propriedades morfométricas e aspectos físicos da bacia hidrográfica do Rio Atuba: Curitiba-Paraná. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA, 6., 2006, Goiânia. Anais... Goiânia: UFG, 2006. PISSARRA, T. C. T.; POLITANO, W.; FERRAUDO, A. S. Avaliação de características morfométricas na relação solo-superfície da bacia hidrográfica do Córrego Rico, Jaboticabal (SP).. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 28, n. 2, 2004, p. 297-305. REVISTA BRASILEIRA DE GEOMORFOLOGIA. Banco de dados da Revista Brasileira de Geomorfologia disponível em http://www.lsie.unb.br/rbg/index.php/rbg/index acesso 10-07- 2019 RODRIGUEZ, J. M. M; SILVA, E V da. Planejamento e gestão ambiental: subsídios da geoecologia das paisagens e da teoria geossistêmica. Fortaleza: Edições UFC, 2013. ROSS, J. L. S. Análise Empírica da Fragilidade dos Ambientes Naturais e Antropizados. In: Revista do Departamento de Geografia n° 8, 63-74 pp. DG-FFLCH-USP, São Paulo, 1994. ROSS, J L.S Ecogeografia do Brasil: subsídios para planejamento ambiental, São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 208p. SANTOS, J. O.; ROSS, J. L. S., Fragilidade Ambiental Urbana. Revista da ANPEGE, v8, n 10, p. 127-144, ago./dez. 2012. SÃO BERNARDO DO CAMPO, Defesa Civil. Enchente, Inundação, Alagamento ou Enxurrada? Disponível em: http://dcsbcsp.blogspot.com.br/2011/06/enchente-inundacao oualagamento.html Acesso 20/01/2019. SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (SEMADS). Bacias hidrográficas e recursos hídricos da macrorregião 2: bacia da Baía de Sepetiba. 2001 SCHEIDEGGER, A. E. The algebra of stream order numbers. U .S . Geol. Surv. Prof. Paper (525-B), 1965. p. 187-189. SCHÕN, D. A. Formar professores como profissionais reflexivos. In: DEMAILLY, L. C.; GARCIA, C. M.; GÓMEZ, A. P.; NÓVOA, A.; POPKEWITZ.; SCHÕN, D. A.; ZEICHNER, K (org). Os professores e sua formação. Instituto de Inovação Educacional e Autores, Portugal, 1992, p.77-91. SCHUMM, S. A., Evolution of drainage systems and slopes in badlands at Perth Amboy, New Jersey. Geological Society of American Bulletin, 67, 1956. p. 597–646. SHREVE, R. L. Statistical law of stream numbers . Journal of Geology . n 74 (1). 1966 p. 17- 37. SHREVE, R. L. Infinite topologically random channel networks. Journal of Geology.n 75 (2). 1967. p. 178-186. SILVA, T. M. A estruturação geomorfológica do Planalto Atlântico no Estado do Rio de Janeiro. 2002. 264 p. Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2002. 82 SlLVA. C. V. F. Planejamento do Uso e Ocupação do Solo Urbano Integrado ao Mapeamento de Áreas com Risco à Inundação. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2013, p. 164. SILVEIRA, A. L. L. Ciclo hidrológico e bacia hidrográfica. In: TUCCI, C. E. M.; SILVEIRA, A. L.L. Hidrologia ciência e aplicação. (Coleção ABRH de Recursos Hídricos; v. 4). Porto Alegre: Editora da UFRGS/ABRH, 2013. 943 p. SOARES, L. S; LOPES, W. G. R; CASTRO, A. C. L; ARAÚJO, G. M . C. Análise morfométrica e priorização de bacias hidrográficas como instrumento de planejamento ambiental integrado. Revista do Departamento de Geografia (USP) . São Paulo: V. 31, 2016, p. 82-100 SOUZA, C. R. de G. Cartografia de risco a inundação no Litoral Paulista: o exemplo do município de São Sebastião. Departamento de Geotecnia (USP), Departamento de Geologia Aplicada ((Unesp), 1996 SOUZA, C.R.G. Suscetibilidade morfométrica de bacias de drenagem ao desenvolvimento de inundações em áreas costeiras. In: Revista Brasileira de Geomorfologia, Ano 6, nº 1, p. 45- 61. 2005 SOUSA, G. M de. Mapeamento Geoecológico da potencialidade à ocorrência de incêndios no maciço da Pedra Branca. 2009. 141p Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, 2009. SOTCHAVA. V. B. O estudo de Geossistema. Método em questão, 16 IG-USP. São Paulo. 1977. STRAHLER, A. N. Hypsometric (area-altitude) analysis of erosional topography. Geol. Soc. America Bulletin. 1952. p. 1.117- 1.142. PONZONI, F. J.; SHIMABUKURO, Y. E.; KUPLICH, T.M.. Sensoriamento Remoto da Vegetação. São José dos Campos, SP: Oficina de Textos. 2012. 176 p. TONELLO, K.C. Análise hidroambiental da bacia hidrográfica da cachoeira das Pombas, Guanhães, MG. 2005. 69p. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestal) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2005.85p. TONELLO, K. C; DIAS, H. C. T; SOUZA, A. L; R, C. A. A. S; LEITE, F. P. Morfometria da Bacia Hidrográfica da Cachoeira das Pombas, Guanhães- MG. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.30, n.5, p.849-857, 2006 TRENTIN, R.; ROBAINA, L. E. de S. Metodologia para mapeamento geoambiental no Oeste do Rio Grande do Sul. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 11., 2005, São Paulo. Anais... São Paulo: Editora da USP, 2005. p. 3606-3615. TRICART, J. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: IBGE, 1977. 97p. 83 TUBBS, D.; GOMES, O.V.O.; CUZZATTI, T.G.; SILVA-FILHO, E.V. Impacto da mineração de areia sobre a química das águas subterrâneas, distrito areeiro da Piranema, municípios de Itaguaí e Seropédica, Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Geociências: 41(3). pp.472-485. 2011. TUCCI, C.E.M. Água no Meio Urbano. in.: Água Doce. Universidade Federal do rio Grande do Sul. 1997, p.3-35. TUCCI, C. E. M, Controle de enchentes in: TUCCI, C. E. M.; SILVEIRA, A. L. L. Hidrologia ciência e aplicação. (Coleção ABRH de Recursos Hídricos; v. 4). Porto Alegre: Editora da UFRGS/ABRH, 2013. 943 p. TUCCI, C. E. M; MENDES, C. A. M. Avaliação ambiental integrada de bacia hidrográfica. Ministério do Meio Ambiente / SQA: Brasília, 2006 . 302p. TUCCI, C. E. M. Águas Urbanas. Estudos Avançados. 22, (63), 2008. p. 97-112 VALENTE, O.F. Reflexões hidrológicas sobre inundações e alagamentos urbanos. Minha Cidade, São Paulo, ano 10, n. 109.01, Vitruvius, ago. 2009. disponível em http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/10.109/1839 acesso 02/12/20 VEYRET, Y. Os riscos: o homem como agressor e vítima do meio ambiente. São Paulo: Contexto. 320 p. 2007 VERMOTE, E.F.; TANRÉ, D.; DEUZÉ, J.L.; HERMAN, M.; MORCHETE, J.J. Second Simulation of the Satellite Signal in the Solar Spectrum, 6S: An overview. IEEE Transactions on Geoscience and Remote Sensing. Vol. 35. n 3. 1997 p. 675-686. VILLELA, S.M., MATTOS, A. A Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975.245p. ZANELLA, M. E.; OLÍMPIO, J. L.; COSTA, M. C. L.; DANTAS, E. W. C. Vulnerabilidade socioambiental do baixo curso da bacia hidrográfica do Rio Cocó, Fortaleza-CE. Sociedade & Natureza. Uberlândia, v. 25 n. 2, p. 317-332, mai. 2013. ZANELLLA, M. E; MEIRELES, A. J. A; OLÍMPIO, J. L S. Riscos Socioambientais, vulnerabilidade e suscetibilidade no meio ambiente no contexto da sub-bacia hidrográfica do rio Pirapora/ CE. 2018. Dissertação de mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente)- Universidade Federal do Ceará.pt_BR
dc.subject.cnpqGeografiapt_BR
dc.subject.cnpqGeografiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Geografia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Pâmela Suelen Pereira Mendanha Lopes Pereira.pdf4.41 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.