Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18003
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMedeiros, Thais Helena-
dc.date.accessioned2024-09-09T12:59:54Z-
dc.date.available2024-09-09T12:59:54Z-
dc.date.issued2019-05-31-
dc.identifier.citationMEDEIROS, Thais Helena. Rios de Dádivas e Dívidas: Trocas, jogos de futebol e festas entre comunidades e aldeias dos rios Arapiuns e Tapajós – Pará. 2019. 292 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18003-
dc.description.abstractEsta tese examina práticas e sentidos sociais das relações de trocas que consistem no sair pra ganhar jogo e pagar visita, realizadas entre clubes e times de futebol em comunidades e aldeias dos rios Arapiuns e Tapajós, Santarém do Pará. Os fatos sociais dão-se a partir de circuitos anuais de acordo mútuo, valor equivalente, ausente de usura e permeados de certa ostentação suntuária. O ato de dar, receber e retribuir torneios transaciona jogos de futebol, pacotes de cerveja e entradas na festa grande. As descrições incluem análises das permanências e transformações sociais, sendo o jogo de futebol e a festa os fios condutores para se apreender relações de intercâmbios singulares. O trabalho identifica as trocas mediadas, ou não, pelo dinheiro, e examina valores e regras que orientam as situações sociais. Os torneios constituem-se em espaços públicos da diversão e, principalmente, das trocas de amizades. Seus(suas) festeiros(as) atuam como metáforas das escudarias, negociam coisas na base do crédito-dívida, garantem o fluxo contínuo dos eventos socioculturais, bem como assimilam as marcações e demarcações temporais do estar juntos. O estudo buscou compreender como a mobilidade e circulação engajam coisas e pessoas nas redes sociais, moldando experiências interculturais.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectrelações de trocapt_BR
dc.subjectsair pra ganhar jogo e pagar visitapt_BR
dc.subjecttorneios festas grandes de futebolpt_BR
dc.subjectAmazônia de Santarém – Parápt_BR
dc.subjectrelations of Exchangept_BR
dc.subjectsair pra ganhar jogo e pagar visitapt_BR
dc.subjectAmazon of Santarém – Parápt_BR
dc.titleRios de Dádivas e Dívidas Trocas, jogos de futebol e festas entre comunidades e aldeias dos rios Arapiuns e Tapajós – Parápt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherThis thesis examines the practices and social meanings of the exchange relations that consist of sair pra ganhar jogo e pagar visita between clubs and football teams in communities and villages of the Arapiuns and Tapajós rivers, Santarém – Pará. The social fact are provide from annual circuits of mutual agreement, equivalent value, absent of usury and permeated with a certain sumptuous ostentation. Giving, receiving, and giving back tournaments transacts soccer games, beer packs, and big party entrances. Descriptions include analyzes of permanences and social transformations, with the soccer game and the party being the guiding threads for apprehending singular exchange relations. The paper identifies the exchanges mediated or not by money, and examines values and rules that guide social situations. Tournaments are public spaces for fun and especially for friendship exchanges. Their partygoers act as metaphors for shields, transact things on the basis of credit-debt, ensure the continuous flow of sociocultural events, and assimilate the temporal markings and demarcations of being together. The study sought to understand how mobility and circulation engage things and people in social networks, shaping intercultural experiences.pt_BR
dc.contributor.advisor1Menezes, Thereza Cristina Cardoso-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-2452-0433pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1961922404233305pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Portilho, Maria de Fátima Ferreira-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0003-4780-9547pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0274508709603902pt_BR
dc.contributor.referee1Menezes, Thereza Cristina Cardoso-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-2452-0433pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1961922404233305pt_BR
dc.contributor.referee2Portilho, Maria de Fátima Ferreira-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-4780-9547pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0274508709603902pt_BR
dc.contributor.referee3Lima, Eli de Fátima Napoleão de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5542647416653541pt_BR
dc.contributor.referee4Cordeiro, Dan Gabriel D'Onofre Andrade Silva-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0003-4648-3987pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/7927925298802020pt_BR
dc.contributor.referee5Lacerda, Paula Mendes-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0003-2938-8136pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/9659432479720418pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9447476068154755pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopt_BR
dc.relation.referencesADELMAN, Miriam. “Mulheres no Esporte: corporalidades e subjetividades”. Porto Alegre: Movimento, v.12, n. 01, p. 11-29, janeiro/abril de 2006. AGUIAR, Diana. A geopolítica de infraestrutura da China na América do Sul: um estudo a partir do caso do Tapajós na Amazônia brasileira. Rio de janeiro: Actionaid/ FASE, 2017. ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Antropologia dos archivos da Amazônia. Rio de Janeiro: Casa 8/ Fundação Universidade do Amazonas, 2008. _____. Aggiornamento agônico: a trajetória das instituições religiosas como mediadoras dos conflitos agrários na Amazônia. In LACERDA, Paula (org.). Mobilização Social na Amazônia: a ‘luta’ por justiça e por educação. 1. ed., Rio de Janeiro: E-Papers, 2014. ALMEIDA, Arthur José Medeiros de. Futebol entre os indígenas da etnia Bororo. Revista Brasileira Ciência Esporte, Florianópolis, v. 36, n. 2, supl., p. S238-S252, abr./jun. 2014 ALMEIDA, Mauro W. Barbosa de. “Direitos à floresta e ambientalismo: seringueiros e suas lutas”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 19 n. 55, junho, 2004. ALLEGRETTI, Mary. “A construção social de políticas públicas: Chico Mendes e o movimento dos seringueiros”. Editora UFPR: Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 18, p. 39- 59, jul./dez., 2008. ALLOGIO, Tibério. Resex Tapajós Arapiuns. Não publicado/ Comunicação Pessoal. Santarém, 2016. ALVES, Izidoro. O carnaval devote: um estudo sobre a festa de Nazaré, em Belém. PETRÓPOLIS: Editora Vozes Ltda, 1980. APPADURAI, Arjun. A vida social das coisas: a mercadoria sob uma perspectiva cultural. Tradução Agatha Bacelar. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense, 2008. ASAD, Talal. “A construção da religião como uma categoria antropológica”. Cadernos de Campo. São Paulo, n. 19, p. 1-384, 2010. BARBOSA, Gabriel Coutinho. Das trocas de bens. In: GALLOIS, Dominique Tilkin. Redes de relações nas Guianas. São Paulo: Associação Editorial Humanitas: Fapesp, 2005. _____. Os Aparai e Wayana e suas redes de intercâmbio. USP: São Paulo, 2007. BARTH, Fredrik. Grupos étnicos e suas fronteiras. In: POUTIGNAT, Philippe. Teorias da etnicidade: seguido de grupos étnicos e suas fronteiras de Fredrik Barth. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. BATAILLE, Georges. A parte maldita: precedida de “A noção de dispêndio”. 2a ed. Rev. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. BATES, H. W. (1820-1892). Um naturalista no rio Amazonas. Tradução Regina Régis Junqueira, apresentação Mário Guimarães Ferri. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1979. BECKER, Bertha K. & STENER, C. Um futuro para a Amazônia. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. BELTRÃO, Jane Felipe. “Pertenças, territórios e fronteiras entre os povos indígenas dos rios Tapajós e Arapiuns versus o Estado brasileiro”. Antares: Letras e Humanidades, V. 5, N° 10, Jul-Dez., 2013. BENCHIMOL, Samuel. Amazônia: formação social e cultural. 3ª ed. Manaus: Editora Valer, 2009. 278 BETTENDORFF, João Felipe. Crônica dos padres da Companhia de Jesus no Estado do Maranhão. Livro 4o: levantamento do povo do Maranhão e Pará contra os padres da companhia de Jesus, em quanto se institue a missão do rio Amazonas com missionários e residência em os Tapajoz. Belém: Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves (FCPTN)/Secretaria de Estado de Cultura (SECULT), 1990. BESKOW, Paulo Roberto. “Agricultura e política agrícola no contexto brasileiro da industrialização do pós-guerra (1946-1964)”. Estudos Sociedade e Agricultura, 12: 56-79, 1999. BOLLE, Willi. A travessia pioneira da Amazônia. In: BOLLE, Willi; CASTRO, Edna. VEJMELKA, Marcel. Amazônia: região universal e teatro do mundo. São Paulo: Globo, 2010. BOURDIEU, Pierre. O Desencantamento do Mundo: Estruturas Econômicas e Estruturas Temporais. São Paulo: Editora Perspectiva, 1979. _____. Marginalia. Algumas notas adicionais sobre o dom. Mana 2(2):7-20, 1996. _____. Efeitos do Lugar. In: Pierre . (org.) A Miséria do Mundo. Petrópolis: Editora Vozes, 1997. _____. “O camponês e seu corpo”. Curitiba: Revista Sociologia Política, , 26, p. 83-92, jun. 2006. _____. Distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp; Porto Alegre, RS: Zouk, 2007 _____. O senso prático. Petrópolis: Editora Vozes, 3a ed., 2013. CAILLÉ, Alain. Antropologia do dom: o terceiro paradigma. Petrópolis/RJ: Vozes, 2002. CAILLOIS, Roger. Os jogos e os homens. A máscara e a vertigem. Lisboa: Livros Cotovia, (1958) 1990. CARNEIRO, Maria José (Coor.). Ruralidades contemporâneas: modos de viver e de pensar o rural na sociedade brasileira. Rio de Janeiro:Mauad X: FAPERJ, 2012. CARRANO, Paulo Cesar Rodrigues. Futebol: paixão e política. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. CASCUDO, Luis da Câmara. Prelúdio da cachaça. São Paulo: Global Editora, 1a edição digital, 2014. Disponível em https://issuu.com/brunovideira/docs/prel__dio_da_cacha__a_- _c__mara_cas. Acesso em 21 fev. 2017. CASTRO, Edna (Org.). Cidades na floresta. São Paulo: Annablume, 2008. CASTRO, José de Almeida. História do rádio no Brasil: clubes de amigos e primeiras “PR” no rádio brasileiro. Disponível em https://www.abert.org.br/web/index.php/notmenu/item/23526-historia-do-radio-no-brasil Acesso Mai. 2018. CEAPS – Centro de Estudos Avançados em Promoção Social e Ambiental/PSA – Projeto Saúde e Alegria. Boim: a capital do Tapajós. Santarém: Coleção Prazer em Conhecer, 2012. _____. Comunidades do Polo Rio Amorim, Resex Tapajós-Arapiuns. Santarém: Coleção Prazer em Conhecer, 2014a. _____. Comunidades e aldeias do Baixo Arapiuns. Santarém: Coleção Prazer em Conhecer, 2014b. CHAMPAGNE, Patrick. “La fête au village”. In: Actes de la recherche en sciences sociales. La paysannerie, une classe objet. Vol. 17-18, pp. 73-84, novembre, 1977. CHIAVENATO, Julio José. Cabanagem, o povo no poder. São Paulo: Editora Brasiliense S.A., 1984. COHEN, Elisio Eden. Momentos históricos da Vila de Boim e seu distrito. Prefeitura Municipal de Santarém, 2012. 279 CORNWALL, Andrea. “Apresentação: trilhas no empoderamento de mulheres”. Revista Feminismos. v. 01, n. 2, mai-ago., 2013. COSTA, Marcondes Lima da, et al. “Muyrakytã ou muiraquitã, um talismã arqueológico em jade procedente da Amazônia: uma revisão histórica e considerações antropogeológicas”. INPA: Acta Amazônica, 32(3), p. 467-490, 2002. COSTA, Francisco de Assis. Grande capital e agricultura na Amazônia: a experiência Ford no Tapajós. Belém: NAEA, 2012. COUDREAU, Henri. Viagem ao Tapajós. São Paulo: Itatiaia, 1977. COUTINHO, Gabriel. “Festas, guerras e trocas entre os Aparai e Wayana meridionais”. São Paulo: Revista De Antropologia/ USP, v. 54, n. 2, 2011. COUTO, Edvaldo Souza & GOELLNER, Silvana Vilodre (orgs.) O triunfo do corpo: polêmicas contemporâneas. Petrópolis/RJ: Vozes, 2012. CUNHA, Euclides da. A margem da história. Coletivo Euclidiano: Relíquia, 2016. DaMATTA, Roberto e outros. Universo do Futebol: Esporte e Sociedade Brasileira Rio de Janeiro, Pinakotheke, 1982. DAMATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. Capítulo I: carnavais, paradas e procissões. Rio de Janeiro: Rocco, 6a ed., 1997. DA MATA, Roberto. “Futebol: ópio do povo x drama de justiça social”. Novos Estudos Nº 4. Nov. 1982. ____. “Antropologia do óbvio. Notas em torno do significado social do futebol brasileiro”. Revista USP, n 22, 1994. DE MASI, O ócio criativo. Rio de Janeiro: Editora Sextante, 2000. DI PAOLO, Pasquale. Cabanagem: a revolução popular da Amazônia. 2a Ed. Belém: CEJUP, 1986. DOUGLAS, Mary & ISHERWOOD, Baron. O mundo dos bens: para uma antropologia do consumo. Tradução Plínio Dentzien. 1ͣ ed. 2ͣ reimp. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2009. DUMONT, Louis. O individualismo: uma perspectiva antropológica da ideologia moderna. Rio de Janeiro: Rocco, 1985. DUNBAR, R.I.M. “The Anatomy of Friendship”. Trends in Cognitive Sciences, Elsevier Ltd., January, v. 22, n. 1, 2018. DUNBAR, R. I. M. et al. “Functional Benefits of (Modest) Alcohol Consumption”. Adaptive Human Behavior and Physiology. Department of Experimental Psychology, University of Oxford, UK, 3:118–133, 2017. ELIAS, Norbert; DUNNING, Eric. Busca da excitação. Lisboa: Difel, 1992. FAVACHO, Paulo. De “vagabunda” à “submissa”: gênero e música nas camadas populares de Belém. In: ÁLVARES, Maria Luzia Miranda & D’INCAO, Maria Angela (orgs.). A mulher existe? Uma contribuição ao estudo da mulher e gênero na Amazônia. Belém: GEPEM, 1995. FELDMAN-BIANCO, Bela (Int. E Org.). A Antropologia das sociedades contemporâneas: métodos. São Paulo: Global, 1987. FERNANDES, Florestan. A organização social tupinambá. São Paulo: Editora Hucitec/ Editora UnB, 1989. 280 FERNANDES, João Azevedo. Selvagens bebedeira: álcool, embriaguez e contatos culturais no Brasil Colonial. Niterói: UFF. 2004. _____. “Sobriedade e embriaguez: a luta dos soldados de Cristo contra as festas dos tupinambás”. UFF/RJ: Tempo, 22, 2006. FERREIRA, Flávio Rodrigo Freire. “Os forrós da Gameleira: festa e sociabilidade”. Enfoques, Revista eletrônica dos alunos do PPGSA/IFCS-UFRJ, v.10(1), mai., 2011. FERREIRA, Paulo Roberto. Após o regatão, o rádio e a televisão. Documento enviado do arquivo pessoal de Paulo Lima, 08 Mai., 2018. FERREIRA REIS, Arthur Cezar. “O seringal e o seringueiro”. Documentário da Vida Rural. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura/ Serviço de Informação Agrícola, n. 5, 1953. FIGUEIRA, Claudia Laurido. “A cultura do puxirum e o sentido comunitário na festa do Sairé em Alter do Chão (PA)”. Florianópolis: XXVIII Simpósio Nacional de História, Jul., 2015. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis/RJ: Vozes, 1987. GALLOIS, Dominique Tilkin. Redes de relações nas Guianas. São Paulo: Associação Editorial Humanitas: Fapesp, 2005. GAMBINI, Roberto. Espelho Índio: a formação da alma brasileira. São Paulo: Axis Mundi: terceiro Nome, 2000. GARCIA-PARPET, Marie France. “A construção social de um mercado perfeito: o caso de Fontaines-en-sologne”. Estudos Sociedade e Agricultura, 20, abril, 2003. Disponivel em www.r1.ufrrj.br/esa/V2/ojs/index.php/esa/article/download/229/225. Acesso em 16 fev. 2015. GARCIA, Wilton “O corpo contemporâneo: a imagem do metrossexual no Brasil”. Revista de Humanidades Mneme/UFRGN, v. 05. n. 11, jul./set., 2004. GAZETA DE SANTARÉM. Especial Cabanagem: Cuipiranga, aqui os cabanos ganharam e perderam. Reportagem e texto de Manuel Dutra; fotografia e edição Celivaldo Carneiro, 2009. GODELIER, Maurice. O Enigma do dom. Tradução: Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. GOFFMAN, Irving. A representação do eu na vida cotidiana. Petrópolis/RJ: Vozes, 1985. _____. Comportamentos em lugares públicos: notas sobre a organização social dos ajuntamentos. Petrópolis/RJ: Vozes, 2010. GOMES, Gleidson Wirllen Bezerra & CASTRO, Fábio Fonseca de. “A natureza comunicativa da cultura: a festividade de carimbó de São Benedito de Santarém Novo – Pará”. Unisinos: Revista Fronteiras – Estudos Midiáticos, 18(1), p. 33-43, jan./abr., 2016. GOULART, José Alípio. O regatão, mascate fluvial da Amazônia. Rio de Janeiro: Conquista, 1968. GRANOVETTER, Mark. “The strenght of weak ties”. American Journal of Sociology, v. 78, n. 6, p. 1360-1380, 1983. GREGORY, C.A. “Gifts to men and gifts to god: gift exchange and capital accumulation in contemporary Papua”. Man. New Series, v. 15, n. 4, dec., p. 626-652, 1980. _____. Gifts and commodities. Chicago Distribution Center: Hau Books; C.A. Gregory, 2015. GT (GRUPO TÉCNICO) COBRA GRANDE. Relatório Circunstanciado de Identificação e Delimitação da Terra Indígena Cobra Grande. Coordenação Leandro Mahalem de Lima. Santarém/Pará, 2009. 281 GUIMARÃES, Bruno et al. “Pontos em expansão: uma conversa com Marilyn Strathern”. Cadernos de Campo. São Paulo, n. 21, 2012. HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. Tradução de Beatriz Sidou. São Paulo: Centauro, 2006. HERZFELD, Michael. “Honour and shame: problems in the comparative analysis of moral systems”. Man, New Series, v. 15, n. 2, jun., 1980. HANNERZ, Ulf. Fluxos, fronteiras, hídridos: palavras-chave da antropologia transnacional. Mana, v. 3, n. 1, 1997. HÉBETTE, Jean. & MOREIRA, Edma Silva. Situação social das áreas rurais amazônicas. In: HÉ-BETTE, Jean. Cruzando a fronteira: 30 anos de estudo do campesinato na Amazônia. Vol. IV. Belém: EDUFPA, 2004. HUGH-JONES, Stephen. Yesterday’s luxuries, tomorrow’s necessities: business and barter in Northwest Amazonia. In: HUMPHREY, Caroline & HUGH-JONES, Stephen. Barter, exchange and value: an anthropological approach. New York/ Australia: Press Syndicate of the University of Cambridge, 1992. HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva/ Editora da USP, 1971. HUMPHREY, Caroline; HUGH-JONES, Stephen. Barter, exchange, and value: an anthropological approach. New York/ Australia: Press Syndicate of the University of Cambridge, 1992. IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais. Floresta Nacional do Tapajós: Cartilha do Plano Diretor, elaborada com a participação das comunidades. Santarém: Ibama, 1999. INGOLD, Tim. Caminhando com dragões: em direção ao lado selvagem. In: STEIL, Carlos Alberto & CARVALHO, Cristina de Moura. Cultura, percepção e ambiente: diálogo com Tim Ingold. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2012. IORIS, Edviges Marta. “Identidades negadas, identidades construídas: processos identitários e conflitos territoriais na Amazônia”. Ilha, v. 11, n. 2, 2010. JACKSON, Joe. O ladrão no fim do mundo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011 KOPYTOFF, Igor. A biografia cultural das coisas: a mercantilização como processo. In: APPADURAI, Arjun. A vida social das coisas: a mercadoria sob uma perspectiva cultural. Tradução Agatha Bacelar. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense, 2008. KOZINETS, Robert V. Netnografia: realizando pesquisa etnográfica online. Porto Alegra: Penso, 2014. LANNA, Marcos. Nota sobre Marcel Mauss e o Ensaio sobre a dádiva. Revista de Sociologia e Política, n. 14, p. 173-194, jun., 2000. LANNA, Marcos P.D. A dívida divina: troca e patronagem no Nordeste brasileiro. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1995. LAHIRE, Bernard. Homem plural: os determinantes da ação. Vozes: Petrópolis, 2002. _____. “Patrimônios individuais de disposições. Para uma sociologia à escala individual”. Sociologia, Problemas e Práticas, n. 49, p. 11-42, 2005. 282 LEMOS, André. Cibercultura: Alguns pontos para entender a nossa época. In LEMOS, André. Olhares sobre a cibercultura. Porto Alegre: Sulina, p. 11-23, 2003. LEROY, Jean-Pierre René Joseph. Uma chama na Amazônia. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas/ Instituto de Estudos Avançados em Educação, 1989. LEVINE, Harry G. “The discovery of addiction: changing conceptions of habitual drunkenness”. América. Journal of Studies on Alcohol, 15, p. 493-506, 1978. LÉVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem I. Tradução: Tânia Pellegrini. Campinas, SP: Papirus, 1989. LICHTBLAU, Klaus. “A economia da dádiva”. São Paulo: Perspectivas, v. 49, p. 59-81, jan./jun., 2017. LIMA, Claudio de Araújo. Coronel de Barranco. Romance. Rio de Janeiro: Coleção Brasileira, 1970. LIMA, Leandro Mahalem de. Rios Vermelhos: perspectivas e posições de sujeito em torno da noção de cabano na Amazônia em meados de 1835. São Paulo: PPGAS/FFLCH/USP, 2008. _____. No Arapiuns, entre verdadeiros e –ranas: sobre os espaços, as lógicas, as organizações e os movimentos do político. São Paulo, 2015. LIMA, Tania Stolze. “O que é um corpo?”. Rio de Janeiro: Religião e Sociedade, v. 22, n. 1, p. 9-19, 2002. _____. Um peixe olhou para mim: o povo Yudjá e a perspectiva. São Paulo: UNESP/USA; Rio de Janeiro: NuTI, 2005. LOPES, Aaron. “Etnomusicologia: Discussões acerca de algumas teorias, métodos e (inter/trans/multi/como queira) disciplinaridades”. In: Seminário de Semiologia I. Salvador, 2009. LOPES LEITE, José Sergio. “Sobre processos de ‘ambientalização’ dos conflitos e sobre dilemas da participação”. Porto Alegre: Horizontes Antopológicos, ano 12, n. 25, p. 31-64, jan./jun., 2006. MACHADO, Sandra; PIMENTEL, Fernanda; LUCIANO, Silmara; McGRATH, David. O mundo da várzea: fazendo educação ambiental. Santarém: Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, 2001. MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades pósmodernas. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006. _____. A contemplação do mundo. Porto Alegre: Artes e Ofícios Ed., 1995. MALINOWSKI, Bronislaw Kasper. Argonautas do Pacífico ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné melanésia. São Paulo: Abril Cultural, 1978. MARX, Karl (1818-1883). Contribuição à crítica da economia. Trad. e introdução de Florestan Fernandes. São Paulo: Expressão Popular, 2008. MARQUES, Gilberto de Souza. Estado e desenvolvimento na Amazônia: inclusão amazônica na reprodução capitalista brasileira. Rio de Janeiro: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/Instituto de Ciências Humanas e Sociais, 2007. MAUÉS, Raymundo Heraldo. Padres, pajés, santos e festas: catolicismo popular e controle eclesiástico. Um estudo antropológico numa área do interior da Amazônia. Belém: Cejup, 1995. _____. “Comunidades ‘no sentido social da evangelização’: CEBs, camponeses e quilombolas na 283 Amazônia Oriental brasileira”. Rio de Janeiro: Religião e Sociedade , 30(2), p. 13-37, 2010. _____. “Amazônia: os santos e o catolicismo popular”. Norte Ciência, v. 2, n. 1, p. 1-26, 2011. MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. Precedido da Introdução à obra de Maurice Mauss por Claude Lévi-Strauss. Textos Georges Gurvitch e Henri Lévy-Bruhl. Tradução Paulo Neves. São Paulo: Cosac Naify, 2003. MEDEIROS, Thais Helena; AVISHAR, Ligia Augusta. “A prática do pagar visita em localidades da Reserva Extrativista Tapajós Arapiuns, Santarém/ Pará”. Santarém: Revista Perspectiva Amazônica/FIT, ano 5, n. 9, 2014. MEDEIROS, Thais Helena; AVISAR, Ligia; PENA, Fábio. Nem lá nem cá: cartografias do desejo de jovens em três localidades da Resex Tapajós-Arapiuns. Santarém: CEAPS/ Projeto Saúde e Alegria, 2015. MEDEIROS, Thais Helena. Potencial da produção de artefatos de mercado como ferramenta de utilização racional da floresta no desenvolvimento local. Lavras: UFLA, 2008. _____. Redes de sociabilidade e comércio na floresta: artesanías em palha de tucumã entrançam grupos e vidas nas enseadas do Rio Arapiuns em Santarém/PA. UFAM: Manaus:/AM, 2013. MMA – Ministério do Meio Ambiente. Plano de Manejo Floresta Nacional do Tapajós: A transformação para conservar está em nossas mãos. Santarém: Ibama/ProManejo, 2005. MMA– Ministério do Meio Ambiente/ICMBIO – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Plano de Manejo Reserva Extrativista Tapajós Arapiuns. Diretoria de Unidades de Conservação de Uso Sustentável e Populações Tradicionais, Santarém, 2008. MOOG, Vianna. O ciclo do ouro Negro. Rio de Janeiro: Editôra Delta, 1966. MURA, Fabio; SILVA, Alexandra Barbosa da. “Organização doméstica, tradição de conhecimento e jogos identitários: algumas reflexões sobre os povos ditos tradicionais”. Raízes, v. 31, n. 1, jan-jun., 2011. MURA, Fabio. “De sujeitos e objetos: um ensaio crítico de antropologia da técnica e da tecnologia”. Porto Alegre: Horizontes Antropológicos, ano 17, n. 36, p. 95-125, jul./dez. 2011. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ha/v17n36/v17n36a05. Acesso em novembro de 2016. NETO, João Dal Poz. “Dinheiro e reciprocidade nos Cinta-Larga: notas para uma economia política na Amazônia meridional”. Goiânia: Sociedade e Cultura, v. 13, p. 11-23, jan./jun., 2010. NIMUENDAJÚ, Curt. “Os Tapajó”. São Paulo: Revista de Antropologia/ USP, vol. 1, n. 1, p. 53-61, jun., 1953. Disponível em http://etnolinguistica.wdfiles.com/local-- files/biblio%3Animuendaju-1953-tapajo/nimuendaju_1953_tapajo.pdf. Acesso em Mai. 2017. O’DWYER, Eliane Cantarino. “Reserva extrativista e sistema de aviamento na Amazônia: o caso de exploração madeireira no rio Juruá”. In ESTERCI, Neide; LIMA, Deborah; LÉNA, Philippe. Dinâmicas de ocupação e de exploração: efeitos e respostas socioculturais. Boletim Rede Amazônia, ano 2, no 1, 2003. _____. A construção da várzea como problema social na região do Baixo Amazonas. In: LIMA, Deborah (Org.). Diversidade socioambiental nas várzeas dos rios Amazonas e Solimões: Perspectivas para o desenvolvimento da sustentabilidade. Manaus: Ibama, ProVárzea, 2005. OLIVEIRA, Antonio de. Conhecer a vida é viver a vida. Santarém: Prefeitura Municipal de Santarém, 2012. 284 OLIVEIRA, João Pacheco de. “Formas de dominação sobre o indígena na fronteira amazônica: Alto Solimões, de 1650 a 1910”. In OLIVEIRA, João Pacheco de. Cadernos CRH. Salvador, v. 25, n. 64, p. 17-31, jan/abr., 2002. _____. Prefácio; A conquista do vale amazônico: fronteira, mercado internacional e modalidades de trabalho compulsório. In OLIVEIRA, João Pacheco de. O nascimento do Brasil e outros ensaios: “pacificação”, regime tutelar e formação de alteridades. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2016a. _____. O Caboclo e o Brabo. Notas sobre duas modalidades de Força-de-Trabalho na Expansão da Fronteira Amazônica no Século XIX. Disponível em http://www.artedigitalinternet.com.br/clientes/jpoantropologia/wp-content/uploads/2016/06/ocabloco- e-o-brabo.pdf. Acesso em Ago. 2016b. PENA, Fabio; HENRIQUES, Giuliana (Org.). Almanaque da Reserva Extrativista Tapajós Arapiuns: prazer em conhecer. Santarém: CEAPS-Projeto Saúde e Alegria, 2015. PEREIRA, Luzimar Paulo. Os Giros do Sagrado: um estudo etnográfico sobre as folias em Urucuia/MG. Rio de Janeiro: UFRJ/IFCS, 2009. PERES, Sidnei Clemente. “Indigenous activism, territorialization and ethnicity in the Middle Rio Negro”. Vibrant, v. 15, n. 2, 2019. isponível em http://vibrant.org.br/downloads/v15n2/Vibrant_v15n2.pdf#page=72. Acesso em 2018. PINTO, Lúcio Flávio. Elinaldo Barbosa dos Santos e a face oculta da história. 2010. Disponível em https://lucioflaviopinto.wordpress.com//?s=Elinaldo+Barbosa+dos+Santos+e+a+face+oculta+ da+hist%C3%B3ria. Acesso em mai. 2018. PISANI, Mariane da Silva. “Futebol feminino: espaço de empoderamento para mulheres das periferias de São Paulo”. Ponto Urbe, 14, 2014. _____. “Entre rezas, lágrimas, suor, menstruação e chulé: o futebol feminino em foco”. São Paulo: Cadernos de Campo, n. 24, p. 338-347, 2015. POLANYI, Karl. A grande transformação: as origens de nossa época. 2a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012a. _____. A subsistência do homem e ensaios correlatos. Org. Karl Polanyi Levitt; Introdução Michele Cangiani. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012b. RODRIGUES, Manoel Edinaldo; SEIXAS, Netília Silva dos Anjos. Historia do rádio em Santarém - Pará. Belém: Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia – ALCAR/ Universidade Federal do Pará, 2012. ROSALES, Marta Vilar. Para além do económico: apropriações expressivas da cultura material contemporânea. Comunicação Pública, 02. Disponível em http://www.ics.ul.pt/rdonwebdocs/ ICS_MRosales_ParaAlem_ARN.pdf. Acesso em 04 jun. 2015. SÁEZ, Oscar Calavia. Esse obscuro objeto da pesquisa; um manual de método, técnicas e teses em Antropologia. Ilha de Santa Catarina: Edição do Autor, 2013. SAHLINS, Marshall. Economía de la edad de piedra. Madrid: Akal editor, 1977. _____. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. SABOURIN, Eric. Dádiva e reciprocidade nas sociedades rurais contemporâneas. São Cristóvão-SE: Tomo, n. 7, 2004. SANTOS, João. Apontamentos para a história da igreja de Santarém. Santarém, 1982. 285 _____. História do São Francisco Futebol Clube. Santarém: Arte e Impressão Gráfica Rios, 1985. SANTOS, Paulo Rodrigues dos. Tupaiulândia. Santarém: ICBS/ACN, Gráfica e Editora Tiagão, 1999. SANTOS, Roberto Araújo de Oliveira. História Econômica da Amazônia: (1800-1920). São Paulo: T.A. Queiroz, 1980. SAROLDI, Luiz Carlos & MOREIRA, Sonia Virgínia. Rádio Nacional: o Brasil em sintonia. Rio de Janeiro: Martins Fontes/ FUNARTE/ Instituto Nacional de Música/ Divisão de Música Popular, 2a ed., 1988. SCHMITT, Claudia Job. “Redes, atores e desenvolvimento rural: perspectivas na construção de uma abordagem relacional”. Sociologias, Porto Alegre, ano 13, n. 27, p. 82-112, mai./ago., 2011. SIGAUD, Lygia. “As vicissitudes do ‘Ensaio sobre o Dom’”. Mana, 5(2), p. 89-124, 1999. SILVA, Katiane. “Muito além do conflito: política, patronagem, ambientalismo e resistência indígena no Auati-Paraná, Alto Solimões, Amazonas”. In LACERDA, Paula (org.). Mobilização Social na Amazônia [recurso eletrônico]: a ‘luta’ por justiça e por educação. 1. ed., Rio de Janeiro: E-Papers, p. 193-232, 2014. SIMMEL, Georg. Capítulo I, Valor y dinero. In Filosofia del dinero. Madrid: Instituto de Estudios Politico, 1958. _____. Georg Simmel: sociologia. Organizador Evaristo de Moraes Filho. São Paulo: Ática, 1983. _____. “As grandes cidades e a vida do espírito”. Mana, v. 11, n. 2, out., p. 577-591, 2005a. _____. “O estrangeiro”. RBSE, vol. 4, n. 12, dez., 2005b. SIMONIAN, Ligia T.L. Mulheres seringueiras na Amazônia Ocidental: uma vida de trabalho silenciado. In: ÁLVARES, Maria Luzia Miranda & D’INCAO, Maria Angela (orgs.). A mulher existe? Uma contribuição ao estudo da mulher e gênero na Amazônia. Belém: GEPEM, 1995. SPAGGIARI, Enrico. “Ganhar jogo, pagar jogo e ganhar visita: prática futebolística em um bairro rural”. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 14, n. 30, p. 165-190, jul./dez., 2008. STRATHERN, Marilyn. The Concept of Society Is Theoretically Obsolete: for the motion (1). In: INGOLD, Tim (ed.). Key debates in Anthropology. London: Routledge, p. 60-66, 1996. Disponível em https://epdf.tips/key-debates-in-anthropology.html. Acesso em 24 Mai. 2019. _____. “No limite de uma certa linguagem”. Mana 5(2), p. 157-175, 1999. _____. O gênero da dádiva: problemas com as mulheres e problemas com a sociedade melanésia. Campinas/SP: Editora da UNICAMP, 2006. _____. “Cortando a Rede”. Ponto Urbe. Revista do núcleo de antropologia urbana da USP, 8, 2011. SZTUTMAN, Renato. “Cauim pepica: notas sobre os antigos festivais antropofágicos”. Campos 8(1), 2007. _____. Cauim, substâncias e efeito: sobre o consumo de bebidas fermentadas entre os ameríndios. In: LABATE, Beatriz Caiuby at al (Orgs.). Drogas e cultura: novas perspectivas. Salvador: Edufba, 2008. _____. Cauinagem, uma comunicação embriagada: apontamentos sobre uma festa tipicamente ameríndia. Disponível em www.antropologia.com.br/tribo/sextafeira/pdf/num2/cauinagem.pdf. Acesso em 8 Ago. 2015. TIEMANN, Joachim. O diário Viagem pelo rio Purus, de Paul Ehrenreich. In BOLLE, Willi; 286 CASTRO, Edna. VEJMELKA, Marcel. Amazônia: região universal e teatro do mundo. São Paulo: Globo, 2010. TOCANTINS, Leandro. O rio comanda a vida: uma interpretação da amazônia.Rio de Janeiro: Gráfi-ca Record Editora, 1968. VARGAS, Eduardo Viana. “Uso de drogas: a alter-ação como evento”. São Paulo: Revista de Antropologia/USP, v. 49, n. 2, 2006. VAZ, Florêncio Almeida. Descobrindo-se e fazendo-se indígena no Brasil. Testemunho de vida. In: LIMA, Eli Napoleão de & LEITE, Sergio Pereira. CDPA 30 anos: desenvolvimento, agricultura e sociedade. Rio de Janeiro: Mauad X; Seropédica: Edur, 2010. _____. História e memórias da Cabanagem no Baixo Amazonas. Santarém: Programa de Antropologia e Arqueologia-PAA/ICS/UFOPA, 2011. VEBLEN, Thorstein. A teoria da classe ociosa: um estudo econômico das instituições. São Paulo: Abril Cultural, 1983. VELHO, Gilberto e KUSCHNIR, Karina (Org.). Mediação, cultura e política. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2001. VIANNA, Fernando Fedola de Luiz Brito. A bola, os “brancos” e as toras: futebol para índios xavantes. USP: São Paulo, 2001. WACQUANT, Loïc. Corpo e alma: notas etnográficas de um aprendiz de boxe. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002. WAGLEY, Charles. Uma comunidade amazônica: estudo do homem nos trópicos. São Paulo: Editora Itatiaia Limitada; Belo Horizonte: Editora da Universidade de São Paulo, 3a ed, 1988. WAGNER, Roy. A invenção da cultura. São Paulo: Ubu Editora, 2017. WILKINSON, John. “Sociologia econômica, a Teoria das Convenções e o funcionamento dos mercados, Ensaios FEE, 2002. ZELIZER, Viviana A. O significado social do dinheiro: “dinheiros especiais”. In: MARQUES, Rafael & PEIXOTO, João (Orgs.). A nova sociologia económica: uma antologia. Oeiras: Celta Editora, 2003. _____. A negociação da intimidade. Petrópolis/RJ: Vozes, 2011.pt_BR
dc.subject.cnpqPlanejamento Urbano e Regionalpt_BR
dc.subject.cnpqPlanejamento Urbano e Regionalpt_BR
Appears in Collections:Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Thais Helena Medeiros.pdf198.87 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.