Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18107
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorLobato, Luiz Cláudio Brites-
dc.date.accessioned2024-09-11T18:50:47Z-
dc.date.available2024-09-11T18:50:47Z-
dc.date.issued2021-07-28-
dc.identifier.citationLOBATO, Luiz Cláudio Brites. Dilemas da cidade contemporânea que envolvem a ideia do desenvolvimento e o patrimônio cultural: Via Light, seus significados nesse contexto. 2021. 104 f. Dissertação (Mestrado em Patrimônio, Cultura e Sociedade) – Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, RJ, 2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18107-
dc.description.abstractO objetivo da pesquisa é discutir sobre as transformações do território urbano de Nova Iguaçu, a partir da construção da Via Light e seus desdobramentos, para a compreensão de sua paisagem cultural no olhar de seus moradores. Após a construção e consolidação da Via Light, como principal via de mobilidade urbana de Nova Iguaçu, inúmeras empresas, dos mais diversos setores da economia, foram atraídas para a área analisada e novos equipamentos urbanos foram ali construídos, o que influenciou na conformação paisagística e espacial da região, bem como na ressignificação da paisagem cultural neste eixo metropolitano. Trata-se de uma pesquisa com propósito exploratório e abordagem mista, cuja primeira etapa consistiu num levantamento bibliográfico e documental, seguida de entrevista realizada com um dos urbanistas responsáveis pelo projeto da via. A segunda etapa compreendeu pesquisa realizada através de questionário, via internet, com moradores de Nova Iguaçu que convivem com a dinâmica local há mais de 30 anos. Como resultado, considerou-se que a Nova Iguaçu, com seus espaços modernizados, tendo Via Light como grande marco espacial e histórico desse processo, é, sem dúvidas, uma cidade totalmente diferente da constituída até a década de 1980. A derrubada dos paredões que cortavam as principais ruas de seu centro e deixavam em seu “coração” espaços ociosos e barreiras para a circulação dos transeuntes, dando a impressão de uma cidade partida ao meio, com dois cenários bem diferentes, foi significativa a produção para esta uma nova paisagem urbana e cultural. Hoje, a região é reconhecida como importante centralidade da região Metropolitana do Rio de Janeiro, especialmente da Baixada Fluminense.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectPatrimônio Culturalpt_BR
dc.subjectCidadept_BR
dc.subjectVia Lightpt_BR
dc.subjectNova Iguaçupt_BR
dc.subjectCultural Heritagept_BR
dc.subjectCitypt_BR
dc.titleDilemas da cidade contemporânea que envolvem a ideia do desenvolvimento e o patrimônio cultural: Via Light, seus significados nesse contextopt_BR
dc.title.alternativeDilemmas of the contemporary city involving the idea of ​​development and cultural heritage: Via Light, its meanings in this contexten
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThe objective of this research is to discuss the transformations of the urban territory of Nova Iguaçu, from the construction of the via Light, and the consequences for the understanding of its cultural landscape by its residents. After the construction and consolidation of Via Light, as Nova Iguaçu's main urban mobility route, information companies, in the most diverse sectors of the economy, were attracted to the analyzed area, as well as new urban equipment were built there, which influenced the conformation landscape and spatial aspects of the region, as well as the redefinition of the cultural landscape in this metropolitan axis. Therefore, to achieve the objectives outlined for this research, the applied methodology had, as a first stage, exploratory research, that is, bibliographical, documental and field research, in which an interview with one of the urban planners responsible for the road project was prioritized, and due to a Covid-19 pandemic, research via the Internet with residents of Nova Iguaçu who have lived with the local dynamics for over 30 years. As a result, consider that Nova Iguaçu known, in contemporary times, as an important centrality of the Metropolitan Region of Rio de Janeiro, especially the Baixada Fluminense, with its modernized spaces, which has Via Light as a great spatial and historical landmark of the process, is, without a doubt, a city totally different from the discovery until the 1980s. The demolition of the walls that cut as the main streets of its center and left in its "heart" idle spaces and barriers for the circulation of passersby, which gave the impression of a city split in half, with two very different ones, meant the production for this one of a new urban and cultural landscape.en
dc.contributor.advisor1Fogaça, Isabela de Fátima-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1731543706249446pt_BR
dc.contributor.referee1Fogaça, Isabel de Fátima-
dc.contributor.referee2Simões, Manoel Ricardo-
dc.contributor.referee3Sampaio, Júlio César Ribeiro-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3427030031014619pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Patrimônio, Cultura e Sociedadept_BR
dc.relation.references1. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ Constituiçao.htm. Março/2017. 2. BRITO, José de e SANTOS, Cristiane Assumpção. Eixo: Meio Ambiente e Utópica Urbana A Via Light e a “Queda dos Muros” em Nova Iguaçu, 8ª Ed. Revista https://revistes.upc.edu/index.php/CTV/issue/view/790. 2012. Disponível em: https://upcommons.upc.edu/bitstream/handle/2099/13403/A%20Via%20Light%20e%20a%20Queda%20dos%20Muros%20em%20Nova%20Igua%20u.pdf?sequence=1 - acesso em julho de 2021. 3. CASTORINA, José A. Dialética e psicologia do desenvolvimento: o pensamento de Piaget e Vygotsky / José A. Castorina, Ricardo J. Baquero; tradução Fatima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2008. 4. CENSO IBGE 2010. - www.tratabrasil.org.br, 2010. www.ibge.gov.br – disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/rj/nova-iguacu.html. 5. CHOAY, Françoise. Alegoria do Patrimônio. São Paulo: UNESP, 2006. 6. CIDE - Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro, 2011 Disponível em: 7. https://www.rio.rj.gov.br/web/transparencia. 8. CORRÊA, Roberto Lobato. CASTRO, Iná Elias de. GOMES, Paulo Cesar da Costa. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Editora Bertrand, 2000. 9. CORRÊA, Roberto Lobato. O espaço urbano. São Paulo: Editora Ática S.A., 1989. 10. DECRETO-LEI Nº 25, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1937. 11. DUPAS, Gilberto. O mito do progresso. Novos estudos CEBRAP, n. 77, p. 73-89, 2007. 12. FAVARETO, Cristiane B. O cancelamento de bens tombados: um estudo sobre as Corredeiras do Bem-Querer. In: XXVIII Simpósio Nacional de História (SNH), 2015, Florianópolis/SC. 13. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio Século XXI, o dicionário da língua portuguesa, 3ª Edição, Rio de Janeiro: Nova Fronteiras, 1999. 14. FONSECA, Manuel Alcino Ribeiro da. Planejamento e desenvolvimento econômico. São Paulo: Cengage Learning, 2006. 15. FUNARI, Pedro Paulo A. Os desafios da destruição e conservação do Patrimônio Cultural no Brasil. Trabalhos de Antropologia e Etnologia, Porto, 41, ½, 2001, 23-32. 16. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. - 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2008. 17. GOMES, Maria (2018). A evolução da cidade e a transformação da prática e do significado do caminhar. Revista de Geografia e Ordenamento do Território (GOT), n.º 13 (junho). Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território, p. 203-221, dx.doi.org/10.17127/got/2018.13.009 18. HOLZER, Werther. Tese de doutorado intitulada: “um estudo fenomenológico a paisagem e do lugar: a crônica dos viajantes no Brasil de século XVI”, Universidade de São Paulo. 1998. 19. IPHAN - Portaria IPHAN nº 127 de 30/04/2009, DO em 05 de maio de 2009. 20. IPHAN – CARTA DE PARIS - Recomendação de Paris de Obras públicas e Privadas. 1968. 21. IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Atlas da Violência: retratos dos municípios brasileiros 2019. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/arquivos/downloads/7047-190802atlasdaviolencia2019municipios.pdf. Acessado em junho de 2021. 22. IPHAN - Política de Patrimônio Cultural Material – 2011. 23. KNACK, Eduardo Roberto Jordão. Modernização do Espaço Urbano e Patrimônio Histórico: Passo Fundo, RS. Dissertação de Mestrado – Universidade Federal de Passo Fundo (UFPF), Rio grande do Sul, 2007. 24. LIMA, Evelyn Furquim Werneck. Avenida Presidente Vargas: uma drástica cirurgia. Rio de Janeiro: Biblioteca Carioca, 1990. 25. LOPIS, Erivania Azevedo. Patrimônio histórico-cultural: preservar ou transformar? Uma questão conflituosa. Revista Mosaico. Volume 8. Número 12. 2017 26. LÜCKE, Sabrina Assmann e STEIN Ronei T. Planejamento urbano: Porto Alegre. SAGAH, 2018. 27. MARTINS, Rogério de Souza. A Evolução Urbana De Nova Iguaçu: Impactos Nos Corpos Hídricos, Focando O Problema Das Inundações No Centro Da Cidade. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Engenharia Urbana, Escola Politécnica, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Rio de Janeiro, 2016. 28. NIGRO, Cíntia. As dimensões culturais e simbólicas nos estudos geográficos: bases e especificidades da relação entre patrimônio cultural e geografia. São Paulo: Annalube, 2010. 29. OLIVEIRA, Cássia Maria Baptista de. A Via Light: a educação pela beleza. A: International Conference Virtual City and Territory. "8º Congreso Internacional Ciudad y Territorio Virtual, Río de Janeiro, 10, 11 y 12 Octubre 2012". Rio de Janeiro: UFRJ, 2012. http://hdl.handle.net/2099/13396/Setembro/2019. 30. PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Desenvolvimento, progresso e crescimento econômico TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 368. Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas FGV-EESP. www.eesp.fgv.br. JUNHO DE 2014. 31. PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Estado e Desenvolvimento A economia política do novo desenvolvimentismo. EAESP, 2017. 32. Prefeitura Municipal de Nova Iguaçu (PMNI). Lei Complementar Nº 006. Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Sustentável da Cidade de Nova Iguaçu (PDDUS). Nova Iguaçu, 1997. 33. RABELLO, Sonia. O Estado na preservação dos bens culturais: o tombamento Rio de Janeiro: IPHAN, 2009. Disponível: http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/SerRee_OTombamento_m.pdf. Acesso em: fevereiro de 2021. 34. RODRIGUES, Adrianno Oliveira. De Maxambomba a Nova Iguaçu (1833-90’s): economia e território em processo. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, 2006. 35. RODRIGUES, Donizete. “Património Cultural, Memória Social e Identidade: interconexões entre os conceitos”. Revista Letras Escreve, vol. 7, nº 4, pp. 337-361. Amapá, 2017. www.apantropologia.org/apa/novo-artigo-patrimonio-cultural-memoria-social-e-identidadeinterconexoes-entre-os-conceitos-donizete-rodrigues.Setembro/2019. 36. Revista do Patrimônio Iphan 1937–2017 nº 35 / 2017 37. REIS, Dulciléa de Oliveira Santos dos. Cidade de Nova Iguaçu: de Freguesia Nossa Senhora da Piedade do Iguassú a (re)produção de uma Exópolis. Dissertação (Mestrado em Engenharia Urbana) – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 2015. 38. RIBEIRO, Rafael Winter. Um conceito, várias visões: paisagem cultural e a Unesco, aborda as diferentes visões sobre o conceito e a evolução sobre o entendimento de paisagem cultural. 1º Colóquio Ibero-americano Paisagem Cultural, Patrimônio e Projeto. Belo Horizonte, MG: IEDS, 2017. 39. ROSÁRIO, Edson Antônio Costa do. Educação patrimonial na Baixada Fluminense: uma experiência no Centro Integrado de Educação Pública – CIEP 354 Martins Pena. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, 2006. 40. SANTOS, Francimário Vito dos. Trajetória, Descentralização E Aproximação: As Políticas De Preservação Do Patrimônio Cultural Imaterial No Âmbito Do Plano De Ação Para As Cidades Históricas PAC/CH. 2011. Fundação Casa de Rui Barbosa. Disponível em: http://www.casaruibarbosa.gov.br/dados/DOC/palestras/Politicas_Culturais/II_Seminario_Internacional/FCRB_Francimario_Vito_dos_Santos_Trajetoria_descentralizacao_e_aproximacao.pdf. maio/2019. Acesso em: fevereiro de 2021. 41. SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo. Razão e Emoção. 4. Ed 7ª reimpressão. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012. 42. SEBRAE/RJ - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio do janeiro.2016. 43. SIMÕES, Manoel Ricardo. A cidade Estilhaçada: Reestruturação Econômica e Emancipações Municipais na Baixada Fluminense. Tese (Doutorado) – Universidade Federal Fluminense (UFF). – Rio de Janeiro, 2006. 44. SIMÕES, Manoel Ricardo. Ambiente e sociedade na Baixada Fluminense. Mesquita: Editora Entorno, 2011. 45. SITE DO INEPAC: Inventário de Bens Tombados em Nova Iguaçu. 2021. Disponível em: http://www.inepac.rj.gov.br/index.php/bens_tombados/realizabusca?municipios=50&BemCultural=&PalavraChave=. Acesso em: setembro de 2021. 46. Painel regional: Baixada Fluminense / Observatório Sebrae/RJ. -- Rio de Janeiro: SEBRAE/RJ, 2015. 47. TOMAZ, P. C. A preservação do patrimônio cultural e sua trajetória no Brasil. Fênix (UFU. Online), v. 07, p. 02, 2010. 48. ZANIRATO, Silvia Helena. Patrimônio para todos: promoção e difusão do uso público do patrimônio cultural na cidade histórica. Patrimônio e Memória. v.2, n.2, 2006, pp. 85-104. 49. ZANIRATO, Silvia Helena. Usos sociais do patrimônio cultural e natural. Patrimônio e Memória. v. 5, n.1, 2009, p. 145-160.pt_BR
dc.subject.cnpqAdministraçãopt_BR
dc.subject.cnpqAdministraçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Patrimônio, Cultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Luiz Cláudio Brites Lobato.pdf4.86 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.