Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18390
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorDitz, Victor dos Santos Freitas-
dc.date.accessioned2024-10-02T14:12:36Z-
dc.date.available2024-10-02T14:12:36Z-
dc.date.issued2023-06-15-
dc.identifier.citationDITZ, Victor dos Santos Freitas. Representações sociais sobre o "cidadão de bem" em contexto de polarização política. 2023. 191 f. Tese (Doutorado em Psicologia). Instituto de Educação, Departamento de Psicologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18390-
dc.description.abstractA presente pesquisa teve como objetivo descrever e comparar as representações sociais que dois grupos sociais possuem sobre a figura do “cidadão de bem”, a partir de seu posicionamento político declarado de direita e esquerda. Este fenômeno do “cidadão de bem” aponta para uma radicalização e polarização política do país, refletindo um alto grau de intolerância para opiniões divergentes em uma democracia. Em termos dinâmicos a polarização política nasce fruto da história política do país, muito influenciada pela história recente, onde temos como ponto de partida uma verdadeira convulsão social chamada de Jornadas de Junho de 2013. Associadas à uma grave crise econômica e escândalos de corrupção, a polarização política brasileira se desloca de uma polarização sobre ideias políticas e econômicas para uma polarização moral e espiritual, na forma de luta entre o bem e o mal. Partimos de uma análise psicossocial tendo como referência a Teoria das Representações Sociais de Serge Moscovici e a Teoria do Núcleo Central de Jean-Claude Abric, com o auxílio do software Iramuteq para as elucidações das representações sociais nestes estudos. Trata-se de uma pesquisa de caráter quantitativo e qualitativo. Para tanto, utilizamos uma triangulação de métodos, a partir de três fontes principais para descrição e investigação do fenômeno: o primeiro estudo consistiu numa tarefa de evocação livre com 208 participantes e um questionário com 10 questões sobre temas conflitantes do cotidiano, que denominamos de práticas sociais; o segundo estudo apresentou o resultado da análise de duas fontes jornalísticas a partir de mídias sociais marcadamente ideológicas para análise da construção social do “cidadão de bem” pelos distintos grupos políticos; a terceira pesquisa apresentou um estudo de caso sobre o ex-deputado Jean Wyllys analisando os conteúdos dos discursos de ódio nas redes sociais onde ocorrem a livre manifestação do pensamento político e suas consequências para o clima polarizado da sociedade brasileira. Como resultado da pesquisa as representações sociais do “cidadão de bem” para o grupo de direita consistiram nos cognemas “honesto, trabalhador e empatia” e revelam uma cidadania idealizada com características de traços religiosos como centralidade. Para o grupo de esquerda, os cognemas centrais foram: “honesto, hipocrisia e Bolsonaro”, realçando uma face mais politizada da cidadania. Nos estudos de mídia, a mídia de direita ancora o “cidadão de bem” na figura do Presidente Jair Bolsonaro, enquanto a mídia de esquerda explora a hipocrisia da relação entre o patriotismo e a cidadania. Por fim, o estudo de caso sobre o ex-deputado Jean Wyllys demonstrou a face mais violenta da política, que é impulsionada pelas redes sociais e violam diretamente os direitos humanos no país. Espera-se com esse trabalho contribuir para a compreensão do fenômeno da polarização política no cenário psicossocial brasileiro a partir do senso comum e de suas representações sociais, com vistas ao pleno exercício da cidadania no país com respeito aos posicionamentos políticos declarados.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectCidadão de Bempt_BR
dc.subjectPolarização Políticapt_BR
dc.subjectRepresentações Sociaispt_BR
dc.subjectGood Citizenpt_BR
dc.subjectPolitical Polarizationpt_BR
dc.subjectSocial Representationspt_BR
dc.subjectBuen Ciudadanopt_BR
dc.subjectPolarización Políticapt_BR
dc.subjectRepresentaciones Socialespt_BR
dc.titleRepresentações sociais sobre o "cidadão de bem" em contexto de polarização políticapt_BR
dc.title.alternativeSocial representations about the "good citizen" in the context of political polarizationen
dc.title.alternativeRepresentaciones sociales sobre el "buen ciudadano" en el contexto de la polarización políticaes
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherThis research aimed to describe and compare the social representations that two social groups have about the figure of the “good citizen”, based on their declared political position of right and left. This “good citizen” phenomenon points to a radicalization and political polarization in the country, reflecting a high degree of intolerance for divergent opinions in a democracy. In dynamic terms, political polarization is born out of the country's political history, greatly influenced by recent history, where we have as a starting point a true social upheaval called the Jornadas de Junho 2013. Associated with a serious economic crisis and corruption scandals, the Brazilian political polarization moves from a polarization on political and economic ideas to a moral and spiritual polarization, in the form of a struggle between good and evil. We started with a psychosocial analysis based on Serge Moscovici's Theory of Social Representations and Jean-Claude Abric's Theory of the Central Nucleus, with the help of the Iramuteq software for elucidating the social representations in these studies. This is a quantitative and qualitative research . For that, we used a triangulation of methods, from three main sources for the description and investigation of the phenomenon: the first study consisted of a free evocation task with 208 participants and a questionnaire with 10 questions about conflicting themes of everyday life, which we called practical social ; the second study presented the result of the analysis of two journalistic sources from markedly ideological social media for the analysis of the social construction of the “good citizen” by different political groups; the third research presented a case study on former deputy Jean Wyllys, analyzing the contents of hate speech on social networks where the free manifestation of political thought occurs and its consequences for the polarized climate of Brazilian society. As a result of the research, the social representations of the “good citizen” for the right-wing group consisted of the cognems “honest, hardworking and empathetic” and reveal an idealized citizenship with characteristics of religious traits such as centrality. For the left-wing group, the central cognems were: “honest, hypocrisy and Bolsonaro”, highlighting a more politicized face of citizenship. In media studies, the right-wing media anchors the “good citizen” in the figure of President Jair Bolsonaro, while the left-wing media explores the hypocrisy of the relationship between patriotism and citizenship. Finally, the case study on former deputy Jean Wyllys demonstrated the most violent face of politics, which is driven by social networks and directly violates human rights in the country. It is hoped that this work will contribute to the understanding of the phenomenon of political polarization in the Brazilian psychosocial scenario based on common sense and its social representations , with a view to the full exercise of citizenship in the country with respect to declared political positions.pt_BR
dc.description.abstractOtherEsta investigación tuvo como objetivo describir y comparar las representaciones sociales que dos grupos sociales tienen sobre la figura del “buen ciudadano”, a partir de su posición política declarada de derecha e izquierda. Este fenómeno del “buen ciudadano” apunta a una radicalización y polarización política en el país, reflejando un alto grado de intolerancia a las opiniones divergentes en una democracia. En términos dinámicos, la polarización política nace de la historia política del país, muy influida por la historia reciente, donde tenemos como punto de partida una verdadera convulsión social denominada Jornadas de Junio de 2013. Asociada a una grave crisis económica y escándalos de corrupción, la polarización política brasileña pasa de una polarización de ideas políticas y económicas a una polarización moral y espiritual, en forma de lucha entre el bien y el mal. Partimos de un análisis psicosocial basado en la Teoría de las Representaciones Sociales de Serge Moscovici y la Teoría del Núcleo Central de Jean- Claude Abric, con la ayuda del software Iramuteq para dilucidar las representaciones sociales en estos estudios. Esta es una investigación cuantitativa y cualitativa. Para eso, utilizamos una triangulación de métodos, a partir de tres fuentes principales para la descripción e investigación del fenómeno: el primer estudio consistió en una tarea de evocación libre con 208 participantes y un cuestionario con 10 preguntas sobre temas conflictivos de la vida cotidiana, que llamamos prácticas sociales; el segundo estudio presentó el resultado del análisis de dos fuentes periodísticas de redes sociales marcadamente ideológicas para el análisis de la construcción social del “buen ciudadano” por parte de diferentes grupos políticos; la tercera investigación presentó un estudio de caso sobre el ex-diputado Jean Wyllys, analizando los contenidos del discurso de odio en las redes sociales donde ocurre la libre manifestación del pensamiento político y sus consecuencias para el clima polarizado de la sociedad brasileña. Como resultado de la investigación, las representaciones sociales del “buen ciudadano” para el grupo de derecha consistieron en los cognemas “honesto, trabajador y empático” y revelan una ciudadanía idealizada con características de rasgos religiosos como la centralidad. Para el grupo de izquierda, los cognemas centrales fueron: “honestidad, hipocresía y Bolsonaro”, destacando una cara más politizada de la ciudadanía. En los estudios de medios, los de derecha anclan al “buen ciudadano” en la figura del presidente Jair Bolsonaro, mientras que los de izquierda exploran la hipocresía de la relación entre patriotismo y ciudadanía. Finalmente, el estudio de caso sobre el ex-diputado Jean Wyllys demostró la cara más violenta de la política, que es impulsada por las redes sociales y viola directamente los derechos humanos en el país. Se espera que este trabajo contribuya a la comprensión del fenómeno de la polarización política en el escenario psicosocial brasileño a partir del sentido común y sus representaciones sociales, con miras al pleno ejercicio de la ciudadanía en el país con respecto a las posiciones políticas declaradas.es
dc.contributor.advisor1Naiff, Luciene Alves Miguez-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8033891142878879pt_BR
dc.contributor.referee1Naiff, Luciene Alves Miguez-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8033891142878879pt_BR
dc.contributor.referee2Gonçalves, Sílvia Maria Melo-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-7529-5646pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4323286140400528pt_BR
dc.contributor.referee3Gianordoli-Nascimento, Ingrid Faria-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-1499-3694pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5733932139449534pt_BR
dc.contributor.referee4Almeida, Sabrina Araújo de-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/3260647490212738pt_BR
dc.contributor.referee5Azamôr, Cristiany Rocha-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/6160590720955368pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0009-0009-6872-8122pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3522272411379329pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.relation.referencesABRAMOWITZ, Alan I.; SAUNDERS, Kyle L. Is polarization a myth?. The Journal of Politics, v. 70, n. 2, p. 542-555, 2008. ABREU, Jonas Modesto; ALLEGRETTI, Giovanni. Comportamento político violento e avanço global da direita: uma análise do caso brasileiro. Crítica e Sociedade: revista de cultura política, v. 6, n. 2, p. 88-121, 2016. ABRIC, Jean-Claude. Prácticas sociales y representaciones. México: Coyoacán, 2001. ALBUQUERQUE JUNIOR, Artur Júlio de. O discurso do cidadão de bem e a lógica do supereu Uberlândia. 2018. 94 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018. Disponível em: http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.741. ALEXANDRE, Marcos. O papel da mídia na difusão das representações sociais. Comum, v. 6, n. 17, p. 111-125, 2001. ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. A abordagem estrutural das representações sociais. Psicologia da Educação. Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação: Psicologia da Educação. ISSN 2175-3520, n. 14-15, 2002. ARONSON, E. O Animal social. 3a edição, IBRASA, 2009. ÁVILA, Raphael Ferreira. Uso de Máscaras: Aspectos Psicossociais das Manifestações no Rio de Janeiro pós-junho de 2013. 2017. 71 p. Dissertação (Mestrado em Psicologia). Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ. 2017. BARBOSA, Wendell de Freitas; SÁ, Leonardo Damasceno de. Redefinições da condição de morador: classificações das clientelas no mandato policial cotidiano e suas consequências nas relações entre polícia e população. 2015. BAR-TAL, Daniel. Causes and consequences of delegitimization: Models of conflict and ethnocentrism. Journal of Social Issues , v. 46, n. 1, pág. 65-81, 1990. BOAVENTURA, Luís Henrique; FREITAS, Ernani Cesar. O “cidadão de bem” e o “bolsominion”: leituras antagônicas de um estereótipo no discurso político brasileiro. Revista Desenredo, v. 15, n. 3, 2019. BRAGA, Claudomilson Fernandes; TUZZO, Simone Antoniaci. A tipologia das representações sociais e os atos comunicativos: o caso da reserva indígena Raposa Serra do Sol. Revista Anhanguera, v. 11, n. 1, p. 87-104, 2010. BRASIL. Constituição Federal (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. BRASIL. SEDH - Programa Brasil sem Homofobia. Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT-Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. 2009. 140 CAMARGO, Brígido Vizeu; JUSTO, Ana Maria. Tutorial para uso do software IRAMUTEQ. Universidade Federal de Santa Catarina Brasil [internet].[Santa Catarina]: UFSC, 2018. BUSCHINI, Fabrice; GUILLOU, Elisabeth. Diffusion, Propagation, Propaganda: And Then Came Effusion. A New Mode of Communication for Social Representations. Papers on Social Representations, v. 31, n. 2, p. 11.1-11.21, 2022. CABRERA, Júlio. A Filosofia no fogo cruzado de direita e esquerda. Argumentos: Revista de Filosofia/UFC, Fortaleza, ano 13, n. 25, jan./jun. 2021. CAMPOS, Marcella Machado; CABRAL, Luís Rodolfo. Uma arma na mão e jesus no coração: circulação e aspectos formulaicos do sintagma 'cidadão de bem'. Verbum. Cadernos de pós- graduação. ISSN 2316-3267, v. 8, n. 3, p. 78-98, 2019. CARPANEZ, Juliana. O que está por trás do termo 'cidadão de bem', usado pelos presidenciáveis? UOL, 2018. Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/09/08/o-que-esta-por-tras- do-termo-cidadao-de-bem-usado-pelos-presidenciaveis.htm. Acesso em: 04 de jan. de 2021. CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil; o longo caminho. 10o Ed, Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 2008. CARVALHO, Lauriston Araújo; ESPÍNDULA, Daniel Henrique Pereira. Discussões em torno do referendo sobre o comércio de armas de fogo e munição na Folha de S. Paulo. Opinião Pública, v. 22, n. 2, p. 446-465, 2016. COSTA, André Bello Sá Rosas. Origem, causas e consequências da polarização política. 2019. xii, 217 f., il. Tese (Doutorado em Ciência Política) - Universidade de Brasília, Brasília, 2019. COSTA, José Fernando Andrade. Quem é o “cidadão de bem”? Psicologia USP, v. 32, 2021. DIAS, Pâmela. Brasil teve 300 mortes violentas de pessoas LGBTQIA+ em 2021, aponta relatório. Jornal Extra, 2022. Disponível em: <https://extra.globo.com/noticias/brasil/brasil- teve-300-mortes-violentas-de-pessoas-lgbtqia-em-2021-aponta-relatorio-rv1-1- 25411201.html/>. Acesso em: 23 de mai. de 2022. FERNANDES, Heloisa Rodrigues. Rondas à cidade: uma coreografia do poder. Tempo Social, v. 1, n. 2, p. 121-134, 1989. FIGUEIRA, Filipo. Memória discursiva e sátira política: a paródia da (auto) designação “cidadão de bem” pelo The Piauí Herald. Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978), v. 48, n. 1, p. 223-241, 2019. FIORINA, Morris P. Whatever happened to the median voter?. In: MIT Conference on Parties and Congress, Cambridge, MA. 1999. FREITAS, Victor dos Santos; NAIFF, Luciene Alves Miguez. Representações Sociais sobre envelhecer com deficiência: um estudo com famílias. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento, v. 26, n. 1, 2021. 141 GIANORDOLI-NASCIMENTO, Ingrid Faria et al. Representações sociais de “ser mulher militante”: as imbricações entre geração e gênero na trajetória de militância de mulheres durante a ditadura militar brasileira. Memorandum: Memória e história em Psicologia, v. 28, p. 110- 131, 2015. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. (26a edição) São Paulo: Companhia das Letras, 1995. HOWARTH, Caroline. Connecting social representation, identity and ideology: Reflections on a London “riot”. Papers on Social Representations, v. 23, n. 1, p. 4.1-4.30, 2014. JACOBY, William G. Is there a culture war? Conflicting value structures in American public opinion. American Political Science Review, v. 108, n. 4, p. 754-771, 2014. JEAN WYLLYS. In: WIKIPÉDIA: a enciclopédia livre. Wikimedia, 2020. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean_Wyllys>. Acesso em: 11 JAN. 2021. JODELET, Denise. La representacion social: fenómenos, concepto y teoría. In S. Moscovici (Org.), Psicología social II (pp.469-494). Barcelona: Ediciones Paidós. 1986. _________, Denise. Loucura e representações sociais. Petrópolis: Vozes, 2015. JOVCHELOVITCH, Sandra. Uma abordagem sociogenética do núcleo central das representações sociais: o caso da esfera pública brasileira. Revista de Educação Pública , v. 29, 2020. JUSTO, Ana Maria et al. Polarização da comunicação, das representações sociais e da prevenção-informação sobre a COVID-19 no Brasil. Artigos sobre Representações Sociais, v. 29, n. 2, p. 4.1-4.18, 2020. KABUENGE, Nathan Nguangu; COSTA, Alda Cristina Silva. A “Sociedade de bem” e a Exclusão do outro: enunciados narrativos do programa paraense Rota Cidadã190. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO. 2015. KÖRÖSÉNYI, András et al. Political polarization and its consequences on democratic accountability. Corvinus Journal of Sociology and Social Policy, v. 4, n. 2, p. 3-30, 2013. LAHLOU, Saadi. Difusão das representações e inteligência coletiva distribuída. In: ALMEIDA, Angela Maria Oliveira.; SANTOS, Maria de Fátima de Souza.; TRINDADE, Zeidi Araújo (Org.). Teoria das representações sociais: 50 anos. Brasília: Scribd, 2014. p. 77-130. LAHLOU, Saadi; ABRIC, Jean-Claude. What are the" elements" of a representation?. Papers on social representations, v. 20, n. 2, p. 20.1-20.10, 2011. LICATA, Laurent. Collective Memory: Objectification or Anchoring?. Papers on Social Representations, v. 31, n. 1, p. 5.1-5.6, 2022. 142 LIMA, Isabelly Cristiany Chaves; LIMA, Elizabeth Christina de Andrade. A Retórica do “cidadão de bem”, no discurso de Jair Bolsonaro-um presidenciável em construção. Revista Periódicus, v. 1, n. 12, p. 404-428, 2019. LOBO, Andrea; CARDOSO, Maria Eduarda. “Em nome da família brasileira”: sobre políticas de governo,(re) produção de elites e disputas narrativas. Antropolítica-Revista Contemporânea de Antropologia, 2021. LOBO, Renato Fernandes; WERNECK, Mariza Martins Furquim. A interdisciplinaridade do conceito de Representações Sociais de Serge Moscovici. Revista Ciências Humanas, v. 11, n. 1, 2018. LOPES, Marluce Moura; CASTRO, Roney Polato de. Discurso de ódio homofóbico nas redes sociais:: uma análise a partir das falas públicas da família Bolsonaro. Revista Periódicus, v. 1, n. 17, p. 118-139, 2022. LOWE, Robert D. Temporalidade e identidade: O papel do tempo na representação das identidades sociais em manifestações políticas. Artigos sobre Representações Sociais, v. 21, n. 2, p. 14.1-14.29, 2012. LOZADA, Mireya. Us or Them? Social Representations and Imaginaries of the Other in Venezuela. Papers on Social Representations , v. 23, n. 2, pág. 21.1-21.16, 2014. LOZADA, Mireya. El otro es el enemigo. Versión. Estudios de Comunicación y Política, n. 15, p. 47-64, 2007. MACIEL, Ana Paula Brito; ALARCON, Anderson de Oliveira; GIMENES, Éder Rodrigo. Partidos políticos e espectro ideológico: parlamentares, especialistas, esquerda e direita no Brasil. Revista Eletrônica de Ciência Política, v. 8, n. 3, 2018. MANNARINI, Terri et. al. Understanding Political Participation in Media Discourse: A Social Representations Approach. Papers on Social Representations, v. 29, n. 1, p. 8.1-8.34, 2020. MARTÍN-BARÓ, Ignacio. Polarización social en el Salvador. ECA Estudios Centroamericanos (1983), vol. 38, no. 412, p. 129-142., 1983. MELO, Mônica Santos de Souza. Da polêmica aos discursos de ódio: um estudo da recepção no Twitter sob a perspectiva semiolinguística. Revista de Estudos da Linguagem, v. 28, n. 4, 2020. MENDONÇA, Ricardo Fabrino; SANTOS, Débora Bráulio. A cooperação na deliberação pública: um estudo de caso sobre o referendo da proibição da comercialização de armas de fogo no Brasil. Dados, v. 52, n. 2, p. 507-542, 2009. MOSCOVICI, Serge. Representações sociais: investigações em psicologia social. 5aed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. ____________, Serge. A psicanálise, sua imagem e seu público. Petrópolis: Vozes, 2012. 143 MOURA, João Carlos da Cunha. O cidadão de bem: o discurso jurídico e a construção das subjetividades através da leitura midiática dos blogs. Revista Eletrônica da Faculdade de Direito de Franca, v. 7, n. 1, 2013. NAIFF, D. G. M. A construção social de um fenômeno: a AIDS na mídia escrita brasileira. 1999. Tese de Doutorado. Dissertação de Mestrado. UnB. Brasília. NAIFF, Luciene Alves Miguez; NAIFF, Denis Giovani Monteiro. A favela e seus moradores: culpados ou vítimas? Representações sociais em tempos de violência. Estud. pesq. psicol., Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, p. 107-119, dez. 2005. NICOLAU, Jairo. Quem iria votar se não fosse obrigado? O papel do interesse pela política no comparecimento eleitoral no Brasil. Revista de Sociologia e Política [online]. 2022, v. 30 [Acessado 4 Janeiro 2023]. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1678-98732230e008>. PASCHOAL, Cristiano Sandim. O novo tom axiológico da expressão “cidadão de bem”: Refrações semânticas e indícios de estratificação da sociedade brasileira. Revista Memento, v. 11, n. 1, 2020. PEDROSA, Clara Bonaparte; JÚNIOR, José Alfredo de Oliveira Baracho. Algoritmos, bolha informacional e mídias sociais: desafios para as eleições na era da sociedade da informação. Revista Thesis Juris, v. 10, n. 1, p. 148-164, 2021. PELLIZZARI, Bruno Henrique Miniuchi; BARRETO JUNIOR, Irineu Francisco. Bolhas Sociais e seus efeitos na Sociedade da Informação: ditadura do algoritmo e entropia na Internet. Revista de Direito, Governança e Novas Tecnologias, v. 5, n. 2, p. 57-73, 2019. PEREIRA, Cícero; CAMINO, Leoncio. Representações sociais, envolvimento nos Direitos Humanos e ideologia política em estudantes universitários de João Pessoa. Psicologia: reflexão e crítica, v. 16, p. 447-460, 2003. PEREIRA, Israel Vieira. Fake news como ferramentas de (des) construção da imagem dos sujeitos. Revista DisSoL-Discurso, Sociedade E Linguagem, n. 12, p. 41-50, 2020. PREVEDELLO, Carine Felkl. Representações no jornalismo popular: a cidadania no discurso do Extra (RJ). Dissertação (Mestrado em Comunicação). Universidade Federal de Santa Maria, 2008. QUESSADA, Miguel; PISA, Licia Frezza. Fake news versus mil: a difícil tarefa de desmentir Goebbels. In: Passos: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas. Trabalho apresentado no XXIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste (7- 9 junho 2018)[acedido em 14 dezembro 2018]. 2018. RAMOS, Guilherme Antunes. As violações de direitos humanos e o silenciamento de parlamentares no Brasil contemporâneo: os casos de Marielle Franco e Jean Wyllys. In: Congresso Latino-Americano de Ciência Política da Associação Latino-Americana de Ciências Políticas (ALACIP). 2019. 144 REIS, Mauricio Martins; JOÃO, Catharine Black Lipp. A polarização política brasileira e os efeitos (anti) democráticos da democracia deliberativa. Teorias do Direito e Realismo Jurídico, v. 5, n. 1, p. 1-22, 2019. ROQUE, Maria Rosa Franca. Auxílio-reclusão e PEC 304/2013: querem tirar o benefício de quem sequer o tem. Revista Liberdades, São Paulo, edição, n. 19, p. 26-34, 2015. ROSE, Diane et. al. Questioning consensus in social representations theory. Papers on Social Representations, v. 4, n. 2, p. 150-176, 1995. ROUQUETTE, Michel-Louis. Sur la connaissance des masses: essai de psychologie politique. Presses universitaires de Grenoble, 1994. ROZENDO, Adriano et al. Representações sociais de homens idosos sobre a COVID-19 e sentimentos gerados no isolamento social. Revista Ciências Humanas, v. 15, n. 1, 2022. SANTOS, Rita. “Cidadãos de bem” com armas: Representações sexuadas de violência armada, (in) segurança e legítima defesa no Brasil. Revista crítica de ciências sociais, n. 96, p. 133-164, 2012. SANTOS, Zaira Bomfante; PAIVA, Francis Arthuso; GUALBERTO, Clarice Lage. A produção de sentido por meio de metáforas multimodais em capas de revistas que versam sobre política no Brasil. Entrepalavras, v. 12, n. 3, p. 123-144, 2023. SAQUETTO, Diemerson; TRINDADE, Zeidi Araújo; MENANDRO, Maria Cristina Smith. Representações sociais de cristão e mídia religiosa de massa: propagação, difusão e propaganda no discurso de Edir Macedo. Psicologia e Saber Social, v. 6, n. 2, p. 259-273, 2017. SARDÁ, Thais et al. A buzzfeedização do jornalismo: 5 coisas que você precisa saber sobre o caso Zero Hora. Lumina, v. 9, n. 2, 2015. SILVA, Cleânia de Sales–UFRN. As representações sociais nos discursos midiáticos: novas questões para a educação. Caxambu, 28a Anped, 2005. SILVA, Luan Barbosa da et al. As múltiplas identidades de Jean Wyllys: construção, disputas simbólicas e representatividade do sujeito nos espaços midiáticos. 2018. SOUSA, Alessandra Moraes de; FOHRMANN, Ana Paula Barbosa. Com quantos decretos se reduzem os direitos sociais das pessoas com deficiência? Conhecer: debate entre o público e o privado, v. 13, n. 30, p. 29-49, 2023. STAERKLÉ, Cristian. The True Citizen: Social Order and Intergoup Antagonisms in Political Lay Thinking. Papers on Social Representations, Volume 22, p. 1.1-1.21, 2013. TORRES, Tatiana de Lucena; CAMARGO, Brígido Vizeu. Representações sociais da Aids e da Terapia Anti-retroviral para pessoas vivendo com HIV. Psicologia: teoria e prática, v. 10, n. 1, p. 64-78, 2008. VALA, Jorge; MONTEIRO, Maria Benedicta (Coord.). Psicologia social. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 145 VENTURA, Jússia Carvalho Silva et al. Apontamentos interpretativos e jornalísticos sobre a Amazônia: o discurso de Bolsonaro na ONU. Revista Mídia e Cotidiano, v. 16, n. 3, p. 259- 282, 2022. VELOZ, Maria Cristina Trigueiro; NASCIMENTO-SCHULZE, Clélia Maria; CAMARGO, Brígido Vizeu. Representações sociais do envelhecimento. Psicologia: reflexão e crítica, v. 12, p. 479-501, 1999. WACHELKE, João Fernando Rech; HAMMES, Isabel Cristina. Representações sociais sobre política segundo posicionamento político na campanha eleitoral de 2006. Psicologia em Estudo, v. 14, p. 519-528, 2009. WYLLYS, Jean. Sobre o cuspe no fascista. Brasília, 17 de abr. 2016. Facebook: Jean Wyllys. Disponível em: https://www.facebook.com/jean.wyllys/posts/1073594196021920:0. Acesso em 15 de ago. de 2022.pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Appears in Collections:Doutorado em Psicologia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - Victor dos Santos Freitas Ditz.Pdf3.24 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.