Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18970
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSilva, Mirian Pascoal da-
dc.date.accessioned2024-11-01T13:53:23Z-
dc.date.available2024-11-01T13:53:23Z-
dc.date.issued2023-10-25-
dc.identifier.citationSILVA, Mirian Pascoal da. Desafios da inclusão escolar de crianças e adolescentes com doença falciforme na rede municipal de educação de Governador Valadares – MG. 2023. 69 f. Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18970-
dc.description.abstractO ambiente escolar deve ser estimado como um espaço fundamental no processo de inclusão, a fim de buscar entender e atender a diversidade humana. Por isso, faz-se necessário que políticas de inclusão e ações inclusivas sejam incorporadas pelas instituições educacionais. Os estudantes com Doença Falciforme, apesar de não fazerem parte do grupo de pessoas atendidas pela educação especial, necessitam ser reconhecidos para tal. O termo Doença Falciforme é usado para se referir a síndromes provocadas por alteração na hemoglobina, que é chamada de hemoglobinopatia. A hemoglobinopatia mais conhecida é a anemia falciforme. O processo de escolarização da pessoa com Doença Falciforme pode ficar comprometido devido às complicações ocasionadas pela doença, como alterações físicas e cognitivas, além de problemas comportamentais, emocionais e de interação social. Este trabalho teve como objetivo geral, identificar os saberes e fazeres presentes no processo de escolarização dos estudantes com Doença Falciforme nas escolas públicas municipais de Governador Valadares. Os objetivos específicos foram: caracterizar o conhecimento dos professores e diretores do Ensino Fundamental de escolas públicas do município investigado a respeito das demandas de aprendizagem de estudantes com Doença Falciforme; identificar se existem estratégias didáticas e pedagógicas na prática docente e de gestão escolar em prol do aluno faltoso, devido a complicações da Doença Falciforme nas instituições de ensino pesquisadas e identificar se existem políticas públicas na área da educação destinadas aos estudantes falcêmicos. Para responder a esses objetivos foi realizada uma pesquisa quali-quantitativa, descritiva e exploratória, utilizando como instrumento para coleta de dados um questionário. A pesquisa teve a participação de 110 profissionais da educação (professores, diretores, pedagogos e monitores) de 10 escolas municipais de Governador Valadares, que oferecem ensino fundamental, escolhidas aleatoriamente por sorteio. Identificou-se que 89 (80,9%) dos participantes já ouviram falar sobre a Doença Falciforme e 18 participantes (19%) responderam que tiveram ou têm alunos com a doença. Concluiu-se que as escolas pesquisadas, do município de Governador Valadares, não demostraram condições, dentro da realidade descrita, de contribuir para uma educação mais inclusiva dos estudantes com Doença Falciforme. A não contribuição se dá devido ao conhecimento superficial dos profissionais da educação a respeito da dificuldade de escolarização dos estudantes com Doença Falciforme. Identificou-se também que nas escolas municipais de Governador Valadares não existem estratégias didáticas e pedagógicas específicas na prática docente em prol do aluno faltoso devido a complicações da Doença Falciforme. As estratégias apresentadas, se limitam a aplicação de atividades escolares diferenciadas, não sendo especificadas quais seriam essas atividades e reforço escolar. Por fim, concluiu-se que as políticas públicas existentes em prol das pessoas com Doença Falciforme são apenas no âmbito da saúde. Na área da educação, o estudante possui amparo apenas nas legislações educacionais gerais, permanecendo no limbo da educação inclusiva. É necessário que as escolas se prepararem para trabalhar pedagogicamente a temática da Doença Falciforme, a fim de possibilitar a permanência e progresso acadêmico desse estudante, reconhecendo suas necessidades para além das necessidades médicas.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectInclusão em educaçãopt_BR
dc.subjectDoença Falciformept_BR
dc.subjectpolíticas públicas inclusivaspt_BR
dc.subjectInclusion in educationpt_BR
dc.subjectsickle cell diseasept_BR
dc.subjectinclusive public policiespt_BR
dc.titleDesafios da inclusão escolar de crianças e adolescentes com doença falciforme na rede municipal de educação de Governador Valadares – MGpt_BR
dc.title.alternativeChallenges of school inclusion of children and teenagers with sickle cell disease in the municipal public schools of Governador Valadares – MGen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThe school environment should be seen as a fundamental space in the inclusion process in order to understand and attend to human diversity. It is therefore necessary for inclusion policies and inclusive actions to be incorporated by educational institutions. Although students with sickle cell disease are not part of the group of people served by special education, they need to be recognized as such. The term sickle cell disease is used to refer to syndromes caused by an alteration in hemoglobin, which is called hemoglobinopathy. The best-known hemoglobinopathy is sickle cell anemia. The schooling process of people with sickle cell disease can be compromised due to the complications caused by the disease, such as physical and cognitive alterations, as well as behavioral, emotional and social interaction problems. This work had the general objective of identifying the knowledge and practices present in the schooling process of students with Sickle Cell Disease in municipal public schools in Governador Valadares. The specific objectives were: to characterize the knowledge of elementary school teachers and principals in public schools in the municipality investigated regarding the learning demands of students with sickle cell disease; to identify whether there are didactic and pedagogical strategies in teaching practice and school management in favor of students who are absent due to complications from sickle cell disease in the educational institutions surveyed; and to identify whether there are public policies in the area of education aimed at students with sickle cell disease. In order to meet these objectives, a qualitative- quantitative, descriptive and exploratory study was carried out, using a semi-structured questionnaire as a data collection tool. The research had the participation of 110 education professionals (teachers, principals, pedagogues and monitors) from 10 municipal schools in Governador Valadares, which offer elementary education, chosen randomly by draw. It was found that 89 (80.9%) of the participants had already heard about sickle cell disease and 18 participants (19%) said that they had or have students with sickle cell. It was concluded that the schools surveyed, in the municipality of Governador Valadares, did not demonstrate the conditions, within the described reality, to contribute to a more inclusive education for students with sickle cell disease. The failure to contribute is due to the superficial knowledge of education professionals regarding the difficulty in schooling for students with sickle cell disease. It was also found that in the municipal schools of Governador Valadares there are no specific didactic or pedagogical strategies in teaching practice for students who miss school due to complications from sickle cell disease. The strategies presented are limited to the application of differentiated school activities, without specifying what these activities and school reinforcement would be. Finally, it was concluded that the existing public policies for people with sickle cell disease are only in the health field. In the area of education, the student is only supported by general educational legislation, remaining in the limbo of inclusive education. It is necessary for schools to prepare themselves to work pedagogically on the subject of sickle cell disease, in order to enable the permanence and academic progress of these students, recognizing their needs beyond medical needs.en
dc.contributor.advisor1Thomé, Sandra Maria Gomes-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3261-0543pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4031503846197234pt_BR
dc.contributor.referee1Thomé, Sandra Maria Gomes-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3261-0543pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4031503846197234pt_BR
dc.contributor.referee2Damasceno, Allan Rocha-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-0577-805Xpt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0177717397152120pt_BR
dc.contributor.referee3Oliveira, Mariana Sarro Pereira de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8748771953218635pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8093293170188050pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Agrícolapt_BR
dc.relation.referencesANDREOLI, Thomas et al. Distúrbios das hemácias. In: Andreoli, Thomas et al. Cecil: medicina interna básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. p.368-383. 1997. ANVISA - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITÁRIA. Manual de Diagnóstico e Tratamento de Doenças Falciformes. - Brasília: ANVISA, 2002. 142p. BAHIA. Secretaria da Educação do Estado da Bahia. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Doença Falciforme: o papel da escola – Salvador; Cruz das Almas: EC/UFRB, 2017 41 p.: II. Disponível em: https://ufrb.edu.br/portal/images/documentos/2018/cartilha_doenca_falciforme.pdf. Acesso em 10 de julho de 2021. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. 4a ed. Lisboa: Edições 70, 2011. BARROS, Alessandra Santana Soares; CASTRO, Antonilma Santos Almeida; LIRA, Altair dos Santos; SOUZA, Denise Silva; CARMO, Janete Sousa do; REIS, Luciene Santos dos. Aspectos do Enfrentamento da doença por parte de alunos portadores de anemia falciforme da cidade de Salvador. Disponível em: http://estudosiat.sec.ba.gov.br/index.php/estudosiat/article/viewFile/52/85. Acesso em 23 de agosto de 2021. BRAGION, GKP; COSTA, CMS; VIANA, EC. Aspectos sociais dos pacientes com úlcera de perna na doença falciforme: revisão integrativa. Rev Enferm Cent.-Oeste Min. 2017. Disponível em: http://www.seer.ufsj.edu.br/index.php/recom/article/view/1470/1316. Acesso em 31 de agosto de 2021. BRASIL. Constituição (1988). Presidência da República. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Brasília, DF: Imprensa Oficial; 1988. BRASIL. Lei Nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em 21 de junho de 2023. BRASIL. Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a organização da assistência social e dá outras providências. Brasília, 1993. BRASIL. Lei no. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em 10 de agosto de 2021 BRASIL. Manual de Diagnóstico e Tratamento de Doença Falciformes. - Brasília: ANVISA, 2001. 142p. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB 17/2001. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília, 52 2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB017_2001.pdf. Acesso em 01de agosto de 2023. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466/2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html. Acesso em 20 de julho de 2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Conjunta Nº 05, de 19 de fevereiro de 2018. Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Doença Falciforme. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/protocolos-clinicos-e-diretrizes-terapeuticaspcdt/ arquivos/2018/doenca-falciforme-pcdt.pdf/view. Acesso em 13 de agosto de 2023. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Conjunta nº 55, de 29 de janeiro de 2010, Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Doença Falciforme, Brasília, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Conjunta nº 822, de 06 de junho de 2001. Instituir no âmbito do Sistema Único de Saúde, o Programa Nacional de Triagem Neonatal, Brasília, 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria no 1.018, de 1 de julho de 2005. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde, o Programa Nacional de Atenção Integral as Pessoas com Doença Falciforme e outras Hemoglobinopatias. Brasília, DF, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 1.018, de 1º de julho de 2005. Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde, o Programa Nacional de Atenção Integral as Pessoas com Doença Falciforme e outras Hemoglobinopatias. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2005/prt1018_01_07_2005.html. Acesso em 21 de junho de 2023. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 1.391, de 16 de agosto de 2005. Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde, as diretrizes para a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme e outras Hemoglobinopatias. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2005/prt1391_16_08_2005.html. Acesso em 20 de junho de 2023. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria no 1.391/GM, de 16 de agosto de 2005. Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde, as diretrizes para a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme e outras Hemoglobinopatias. 2005b. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 158, de 12 de fevereiro de 2015. Institui a Comissão de Assessoramento Técnico à Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme (CAT-Doença Falciforme), no âmbito do Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Hemoderivados (SINASAN). Disponível em: 53 https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2015/prt0158_12_02_2015.html. Acesso em 25 de fevereiro de 2023. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Especializada. Manual de Anemia Falciforme para agentes comunitários de Saúde. Brasília, DF: Editora MS, 2008b. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: https://www.nupad.medicina.ufmg.br/wp-content/uploads/2016/12/Manual-de- Anemiahttps://www.nupad.medicina.ufmg.br/wp-content/uploads/2016/12/Manual-de- Anemia-Falciforme-para-ACSs.pdfFalciforme-para-ACSs.pdf. Acesso em 20 de julho de 2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Doença falciforme: úlceras: prevenção e tratamento. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 80 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Manual de eventos agudos em doença falciforme. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. 50 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Doença Falciforme: condutas básicas para tratamento 1. ed., 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Hospitalar e de Urgência. Doença falciforme: diretrizes básicas da linha de cuidado. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. PORTARIA CONJUNTA Nº 05, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2018. Aprova o Protocolo Clínico e iretrizes Terapêuticas da Doença Falciforme. Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/fevereiro/22/Portaria-conjunta- PCDThttps://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/fevereiro/22/Portaria- Conjunta- PCDT-Doenca-Falciforme.fev.2018.pdfDoenca-Falciforme.fev.2018.pdf. Acesso em 20 de agosto de 2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral da População Negra: uma política para o SUS. 2. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. 36 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral de Sangue e Hemoderivados / DAET / SAS Universidade Federal de Santa Catarina. Doença Falciforme. Conhecer para cuidar. Novembro, 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de promoção da saúde. Secretaria da Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Presidência da República. Lei nº 13.716, de 24 de setembro de 2018. Altera a Lei nº 9.394 para assegurar atendimento educacional ao aluno da educação básica internado para 54 tratamento de saúde em regime hospitalar ou domiciliar por tempo prolongado. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2018/lei-13716-24-setembro-2018-787190- publicacaooriginal-156470-pl.html. Acesso em 27 de julho de 2023. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto Nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6286.htm. Acesso em 14 de dezembro de 2022. BRITO, Neusa; LIMA, Tânia Maria; DIAS,Tatiane Lebre; ENUMO,Sônia Regina Fiorim. A doença crônica no contexto escolar: os saberes de alunos com Anemia Falciforme. Revista Educ. Públ. Cuiabá, v. 26, n. 62/2, p. 675-693, maio/ago. 2017. CANÇADO, R. D.; JESUS, J. A. A doença falciforme no Brasil. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, Rio de Janeiro, v. 29, n. 3, p. 203-206, 2007. CASTRO, A. Por uma lua inteira: o processo de reinserção escolar do aluno com anemia falciforme após crise, com foco nas ações pedagógicas. 2014. 281 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014. CASTRO, Isabel Pimenta Spínola. Avaliação de sistemas cognitivos na anemia falciforme: estudo comparativo de crianças e adolescentes com e sem infartos cerebrais silenciosos. Belo Horizonte. 2016. 85 f. Tese (Doutorado em Medicina): Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina. Belo Horizonte, 2016. Decreto Lei nº 1.044 de 21 de outubro de 1969. Sobre tratamento excepcional para os alunos portadores das afecções que indica. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del1044.htm. Acesso em 27 de julho de 2023. DIAS, ET. AL. A saúde da criança com Doença Falciforme: Desempenho escolar e cognitivo. Revista Educação Pública. V.22 n.49/2. p. 575-594, 2013. EPPING, A. S. et al. Academic Attainment Findings in Children With Sickle Cell Disease. Journal of School Health, v. 83, n. 8, p. 548–553, 1 ago. 2013. COSTA, FF; M, Montalembert; A, Andersonc; W, Jastaniah; JB, Kunz; I, Odame; A, Beaubrun; F, Montealegre-Golcher; B, Lartey; BPD, Inusa. Perspectivas dos médicos brasileiros sobre a doença falciforme e seu tratamento: resultados da pesquisa de conhecimento, perspectivas e experiências em saúde da doença falciforme (Sickle cell health awareness, perspectives and experiences, SHAPE). Hematol, Transfus, Cell Ther, 2022; 44(S2): S1−S689. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2531137922001651?via%3Dihub. Acesso em 17 de julho de 2023. FIGUEIREDO, MS. Efeitos da talassemia alfa e dos haplótipos do complexo da glicemia beta nas alterações clínicas e laboratoriais da anemia falciforme no Brasil. São Paulo. Tese (Doutorado). Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 1993. 55 FOCESI, E. Formação em saúde escolar. A criança em idade escolar. Revista Brasileira Saúde do Escolar, v. 2, n. 3, p. 137-139, 1992. FREIRE, Paulo. A Educação na Cidade. São Paulo: Cortez, 1991, 144p. Gil, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2008. GIL, K. M. et al. Daily stress and mood and their association with pain, health-care use and school activity in adolescents with sickle cell disease. Journal of Pediatric Psychology, Oxford, UK, v. 28, n.5, p. 363-373, 2003. GOVERNADOR VALADARES. Lei N 5.028, de 31 de julho de 2022. Dispõe sobre a garantia do direito da criança e do adolescente ao atendimento pedagógico e escolar na internação de hospitalar no Município de Valadares Governador. Disponível em: https://www.valadares.mg.gov.br/detalhe-da-legislacao/info/lei-ordinaria-5028-2002/1491. Acesso em 20 de agosto de 2023. GOVERNADOR VALADARES. Lei Nº 6.471, de 15 de janeiro de 2014. Institui o programa de acompanhamento de estímulo e frequência escolar nos estabelecimentos de ensino da rede pública e privada da educação básica do município de Governador Valadares e dá outras providências. Disponível em: https://www.valadares.mg.gov.br/detalhe-dalegislacao/ info/lei-ordinaria-6471-2014/28. Acesso em 20 de agosto de 2023. GOVERNADOR VALADARES. Secretaria Municipal de Educação. Escolas Municipais. Disponível em: http://www.smedgv.com/SMED.php#escolas. Acesso em 15 de janeiro de 2023. Guia de Bolso Valadares. Disponível em: https://www.valadares.mg.gov.br/salvar_arquivo.aspx?cdLocal=2&arquivo={DAAB40 D8https://www.valadares.mg.gov.br/salvar_arquivo.aspx?cdLocal=2&arquivo=%7bDA AB40D8-DA17-7DAB-51C1-BE13ECBACD56%7d.pdfDA17-7DAB-51C1- BE13ECBACD56}.pdf. Acesso em 23 de julho de 2021. IBGE. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/governador- valadares/panorama. Acesso em 11 de julho de 2023. JUNGLES, Lisiane Alvim Saraiva. Parceria família-escola: benefícios, desafios e proposta de ação. Brasília: Ministério da Educação (MEC), 2022. 105 p. JUNIOR, José Vicente Alves. Autorização para o início das ações solicitadas ao Nupad. Mensagem recebida por: https://mail.google.com/mail/u/0/?tab=rm&ogbl#search/nupad/FMfcgzGkXcxzkklWXF MqFgvTCQsdKBbf. Recebida em 09 de junho de 2021. KIKUCHI, B. A. Assistência de enfermagem na doença falciforme nos serviços de atenção básica. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, Rio de Janeiro, v. 29, n. 3, p. 331338, 2007. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 56 LIBÂNEO. J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1992 (Coleção Magistério). Manual para políticas sobre a doença falciforme na escola. Tradução: Kelen Cristina Sant’Anna de Lima, Igor Antônio Lourenço da Silva. Belo Horizonte: Centro de Educação e Apoio para Hemoglobinopatias (Cehmob), Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, Fundação Hemominas, 2014. MINAS GERAIS. Lei nº 23197, de 26 de dezembro de 2018. Institui o Plano Estadual de Educação – PEE – para o período de 2018 a 2027 e dá outras providências. Disponível em: https://www.almg.gov.br/legislacao-mineira/texto/LEI/23197/2018/. Acesso em 20 de agosto de 2023. MINAS GERAIS. Plano de enfrentamento ao abandono e à evasão escolar nas instituições estaduais de ensino de Minas Gerais. Junho, 2023. Disponível em: https://www.educacao.mg.gov.br/wp-content/uploads/2023/06/Plano-de-Enfrentamento-ao- Abandono-e-a-Evasao-Escolar.pdf. Acesso em 20 de junho de 2023. MINAS GERAIS. Secretaria De Educação Do Estado De Minas Gerais. Formação docente. Saber para cuidar: Doença Falciforme na escola. Disponível em: https://www2.educacao.mg.gov.br/images/documentos/Saber%20para%20Cuidar%20Novo% 20Tempo.pdf. Acesso em 20 de agosto de 2021. MINAYO, Marília Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. MONTOAN, Maria Teresa Egler. A integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memmon, 1997. MRECH, L. M. O que é educação inclusiva? Revista Integração. Brasília, ano 08, n. 20, p. 37-39, 1998. NAOUM, Paulo César; NAOUM, Flávio Augusto. Doença das células falciformes. São Paulo: Sarvier. 2004. NONOSE, E. R. S. Doenças crônicas na escola: um estudo das necessidades dos alunos. Dissertação (Mestrado em Educação) -. Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Estadual Paulista, UNESP. Marilia, 2009. NOVARTIS. The Sickle Cell World Assessment Survey (SWAY), 2019. Disponível em: https://www.novartis.com/news/media-library/sickle-cell-world-assessment-survey-swayresults. Acesso em 20 de setembro de 2022. NUPAD. Programa de Triagem Neonatal de Minas Gerais. Disponível em: https://www.nupad.medicina.ufmg.br/programa-e-acoes/programa-de-triagem-neonataldehttps:// www.nupad.medicina.ufmg.br/programa-e-acoes/programa-de-triagem- neonatal-deminas- gerais/minas-gerais/. Acesso em 18 de agosto de 2021. 57 NUPAD. Doença Falciforme. Tratamento. Disponível em: https://www.nupad.medicina.ufmg.br/topicos-em-saude/doenca-falciforme/. Acesso em 30 de julho de 2021. PACHECO, Danielly Pereira; COSTA, Brisa Cesária; LAIGNIER, Mariana Rabello; DEPIANI, Jéssica Renata Bastos; SOUZA, Tania Vignuda; NASCIMENTO, Luciana de Cassia Nunes. O Familiar da Criança com Doença Falciforme: Saberes e Práticas. Rev Fund Care Online, 2019. abr./jun.; 11(5):1213-1218. Disponível em: https://seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/7404/pdf. Acesso em 20 de agosto de 2023. PAIVA, S. D. Aluno falciforme: o paradoxo da inclusão escolar conhecer para melhor entender. 2007. 65f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual Vale do Acaraú, Belém, 2007. Regimento Escolar. Secretaria de Educação de Minas Gerais. Disponível em: https://acervodenoticias.educacao.mg.gov.br/images/documentos/REGIMENTO_Modelo_AS IE_2_.pdf. Acesso em 27 de julho de 2023. REIS, Daniela Santana. Professores de jovens com doenças falciformes: contornos, nuances e imagens de viagem / Daniela Santana Reis –. Salvador, 2017. RODRIGUES, Welma Cirqueira Cavalcante; SEIBERT, Carla Simone; FERREIRA, Kellen Lagares da Silva. Um olhar sobre a formação do aluno com doença falciforme. Revista Desafios – v. 04, n. 01, 2017. ROSENFELD, Luiz Gastão et al . Prevalência de hemoglobinopatias na população adulta brasileira: Pesquisa Nacional de Saúde 2014-2015. Rev. bras. epidemiol. Rio de Janeiro, v. 22, supl. 2, E190007. SUPL.2, 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2019000300411. Acesso em 05 de dezembro de 2020. SALVADOR, Diego Salomão Candido de O., et. al. Processo Educacional Inclusivo: das discussões teóricas à necessidade da prática. HOLOS, Ano 22, dezembro 2006. SANTOS, Mônica P. D.; PAULINO, Marcos M (orgs.). Inclusão em Educação: culturas, políticas e práticas. São Paulo: Cortez, 2008. SARTI, Cynthia. A dor, o indivíduo e a cultura. Revista Saúde e Sociedade. São Paulo, V. 10 (1), jan/jul, 3-13, 2001. SCHATZ, J. et al. Cognitive functioning in children with Sickle Cell Disease: a metaanalysis. Journal of Pediatric Psychology, Oxford, UK, v. 27, n. 8, p. 739–748, 2002. Disponível em: https://watermark.silverchair.com/270739.pdf?token=AQECAHi208BE49Ooan9kkhW_ Ercy7Dm3ZL_9Cf3qfKAc485ysgAAAscwggLDBgkqhkiG9w0BBwagggK0MIICsAIBADC AqkGCSqGSIb3DQEHATAeBglghkgBZQMEAS4wEQQMT4ZTkCGxMuUhupV6AgEQgII Cek9S851PR6V6tHveqVwCPGefurHQ4h9- 58 NqooRglEGQ0WCFWZupRlU6k56tPA3pZiIz7O9eznw15bOJsS1iFrUHwP8n. Acesso em 25 de agosto de 2021. SHIU, S. E. Positive interventions for children with chronic illness: parents and teachers concerns and recommendations. Australian Journal of Education, 2013. SOUZA, C G de. O campo da anemia falciforme e a informação genética: um estudo sobre aconselhamento genético. Dissertação (Mestrado). Universidade de Brasília: Brasília, 2006. SOUZA, E. O processo educacional e as crianças e adolescentes portadores de anemia falciforme. 2005. 107f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) – Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, 2005. TARDIFF, M. Saberes docentes e formação profissional. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. The Sickle Cell World Assessment Survey (SWAY). Disponível em: https://www.novartis.com/news/media-library/sickle-cell-world-assessment-surveyswayhttps:// www.novartis.com/news/media-library/sickle-cell-world-assessment-surveysway- results. Acesso em 11 de agosto de 2021. UFMG. Faculdade de Medicina. Racismo traz obstáculos a pessoas com doença falciforme, 2015. Disponível em: https://www.medicina.ufmg.br/racismo-institucional-trazobstaculos- ao-paciente-com-doencafalciforme/#:~: text=Racismo%20institucional,1888%2C%20contribui%20para%20sua%20m arginaliza%C3%A7%C3%A3o. Acesso em 20 de agosto de 2023. UFMG. Faculdade de Medicina. Doença falciforme é desconhecida para 47% dos brasileiros, 2020. Disponível em: https://www.medicina.ufmg.br/doenca-falciforme-edesconhecida- para-47-dos-brasileiros/. Acesso em 20 de julho de 2023. UNESCO. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: CORDE, 1994. WELKOM, J. S., The impact of Sickle Cell Disease on the family: an examination of the illness intrusiveness framework. In: Psychology Dissertations, Nottingham, UK, p. 105, 2012. Disponível em: https://scholarworks.gsu.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1094&context=psych_diss. Acesso em 25 de agosto de 2021. ZAGO, MA; PINTO, ACS. Fisiopatologia das doenças falciformes: da mutação genética à insuficiência de mútiplos orgãos. Rev Bras Hematol Hemoter. 2007;29(3):207-14.pt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Educação Agrícola

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - MIRIAN PASCOAL DA SILVA.pdf4.48 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.