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dc.contributor.advisorSouza, Natália Dias de-
dc.contributor.authorLessa, Caio Araújo-
dc.date.accessioned2024-11-08T17:55:46Z-
dc.date.available2024-11-08T17:55:46Z-
dc.date.issued2024-07-17-
dc.identifier.citationLESSA, Caio Araújo. Perfil químico da madeira de Libidibia ferrea (Mart. Ex. Tul.) L. P. Queiroz. 2024. 31 f. Monografia (Bacharelado em Engenharia Florestal) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/19043-
dc.description.abstractA Caatinga é um bioma exclusivamente brasileiro caracterizado por sua vegetação seca e espinhosa, possuindo uma rica biodiversidade. As árvores da Caatinga não apenas fornecem alimento e abrigo para várias espécies de animais, mas também são importantes para as comunidades humanas locais, pois possuem propriedades medicinais e são usadas na medicina popular, como por exemplo, o Pau-Ferro, também conhecido como Jucá (Libidibia ferrea (Mart. Ex Tul.) L. P. Queiroz). Os objetivos deste trabalho foram caracterizar quimicamente a madeira de Libidibia ferrea e identificar os grupos de metábólitos secundários, visando conhecer os seus principais componentes atribuindo assim um uso mais específico para essa espécie. As amostras foram obtidas na Fazenda Milhã, localizada no município de Poço da Pedra no estado do Rio Grande do Norte. As madeiras foram descascadas e moídas e os extrativos foram obtidos utilizando ciclohexano, acetato de etila e metanol como solventes. As amostras de madeira livre de extrativos foram utilizadas para determinação dos teores de lignina de Klason e holocelulose. Com os extratos hidrofílicos obtidos foram realizadas análises fitoquímicas para qualificação das classes de extrativos presentes na madeira. Com base nos estudos realizados, pôde-se observar o comportamento químico da madeira de Libidibia ferrea onde os teores médios foram 65,18%, 21,65% e 3,43%, de holocelulose, lignina de Klason, e extrativos totais, respectivamente. Em relação ao perfil fitoquímico, o extrato hidrofílico de Libidibia ferrea apresentou resultados positivos para taninos condensados; leucoantocianidinas; flavononas; flavonóis, flavanonas, flavanonois e xantonas; triterpenóides pentacíclicos livres e alcalóides. Sendo assim, pôde-se caracterizar quimicamente e identificar diversas classes de metabólitos secundários presentes na madeira de Libidibia ferrea.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCaracterização químicapt_BR
dc.subjectJucápt_BR
dc.subjectProspecçãopt_BR
dc.subjectMetabólitos secundáriospt_BR
dc.subjectChemical characterizationpt_BR
dc.subjectProspectionpt_BR
dc.subjectSecondary metabolitespt_BR
dc.titlePerfil químico da madeira de Libidibia ferrea (Mart. Ex. Tul.) L. P. Queirozpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.membersSouza, Natália Dias de-
dc.contributor.membersMedeiros, Jaqueline Rocha de-
dc.contributor.membersOliveira, Rickson Alves Marques de-
dc.degree.levelbachareladopt_BR
dc.description.abstractOtherThe Caatinga is an exclusively Brazilian biome characterized by its dry and thorny vegetation, possessing a rich biodiversity. Caatinga trees not only provide food and shelter for various species of animals, but are also important for local human communities, as they have medicinal properties and are used in folk medicine, such as Pau-Ferro, also known as Jucá (Libidibia ferrea (Mart. Ex Tul.) L. P. Queiroz). The objectives of this work were to chemically characterize the wood of Libidibia ferrea and identify the groups of secondary metabolites, aiming to understand its main components, thus attributing a more specific use to this species. The samples were obtained at Fazenda Milhã, located in the municipality of Poço da Pedra in the state of Rio Grande do Norte. The wood was peeled and ground and the extractives were obtained using cyclohexane, ethyl acetate and methanol as solvents. Extractive-free wood samples were used to determine Klason lignin and holocellulose contents. Phytochemical analyzes were carried out with the hydrophilic extracts obtained to qualify the classes of extractives present in the wood. Based on the studies carried out, it was possible to observe the chemical behavior of Libidibia ferrea wood, where the average contents were 65.18%, 21.65% and 3.43%, of holocellulose, Klason lignin, and total extractives, respectively. . Regarding the phytochemical profile, the hydrophilic extract of Libidibia ferrea showed positive results for condensed tannins; leucoanthocyanidins; flavonones; flavonols, flavanones, flavanonools and xanthones; free pentacyclic triterpenoids and alkaloids. Therefore, it was possible to chemically characterize and identify several classes of secondary metabolites present in Libidibia ferrea wood.pt_BR
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