Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/19653
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorFonseca, Carlos Gonçalves da-
dc.date.accessioned2025-01-09T20:24:55Z-
dc.date.available2025-01-09T20:24:55Z-
dc.date.issued2021-11-27-
dc.identifier.citationFONSECA, Carlos Gonçalves da. O uso de elementos em referência ao judaísmo e ao Israel mítico no templo de Salomão da Igreja Universal do Reino de Deus. 2021. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/19653-
dc.description.abstractEsta dissertação busca tomar o Templo de Salomão como objeto de pesquisa, analisando como os elementos em referência ao Israel Mítico e ao judaísmo constroem a diversidade de interações e relações sociais no espaço do Templo, tanto com os seus – os membros, como com a alteridade – turistas e interlocutores. Neste trabalho, descrevo características centrais da Igreja Universal do Reino de Deus, a construção do Templo de Salomão e sua relação com o urbano que o cerca, o bairro do Brás na cidade de São Paulo, mostrando o que seria o Israel Mítico e o seu uso pela Igreja Universal no Templo de Salomão na forma pela qual a igreja se pensa e se relaciona com seus tipos de membro. Analiso também os processos e dinâmicas do turismo na percepção pelos sujeitos e nas intencionalidades da instituição no uso do turismo, da figura do turista e também do turismo de membros ao Templo de Salomão. Por último, busco compreender o uso de elementos em referência ao Israel Mítico de forma mais geral, elucidando as relações da Igreja Universal com seus interlocutores como forma pela qual a igreja vai buscar sua autenticidade via esses elementos e como a igreja, a partir desses elementos, constrói cultura. Investigo também a dimensão da cultura material no pentecostalismo e suas controvérsias, tomando a Igreja Universal como caso. Mostro a concepção da cultura material no Templo de Salomão e destaco, por fim, algumas críticas e reações negativas que o uso desses elementos pela Igreja Universal provocou. A metodologia de pesquisa usada foi etnografia no Templo de Salomão realizada em 2018, entrevistas, pesquisa documental e pesquisa bibliográfica feitas no período de 2019 a 2021. A conclusão deste trabalho foi que os elementos em referência ao Israel Mítico e ao judaísmo constitui a forma como a Igreja Universal pensa a si, constrói sua relação com seus membros e com a alteridade.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectTemplo de Salomãopt_BR
dc.subjectIsraelpt_BR
dc.subjectTurismo religiosopt_BR
dc.subjectMaterialidadept_BR
dc.subjectIgreja Universal do Reino de Deuspt_BR
dc.subjectTemple of Solomonpt_BR
dc.subjectReligious tourismpt_BR
dc.subjectMaterialitypt_BR
dc.subjectUniversal Churchpt_BR
dc.titleO uso de elementos em referência ao judaísmo e ao Israel mítico no templo de Salomão da Igreja Universal do Reino de Deuspt_BR
dc.title.alternativeThe use of elements in reference to judaism and mythic israel in the Universal Church of the Kingdom of Godpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThis dissertation seeks to take the Temple of Solomon as a research object, analyzing how the elements in reference to Mythical Israel and Judaism build the diversity of interactions and social relations in the space of the Temple, both with its members and with otherness – tourists and interlocutors. In this work, I describe central characteristics of the Universal Church a of Kingdom of God, the construction of the Temple of Solomon and its relationship with the surrounding urban area (the neighborhood of Brás in the city of São Paulo, showing what would be the Israel Mythic and its use by the Universal Church in the Temple of Salomão on the way in which the church thinks and relates to its types of members, also analyzing the processes and dynamics of tourism in the perception by the subjects and the institution's intentions in the use of tourism, the figure of the tourist and also tourism in Finally, I seek to understand the use of elements in reference to Mythical Israel more generally. , based on these elements, builds culture. I also investigate the dimension of material culture in Pentecostalism and its controversies, taking the Universal Church as a case. Salomão, and finally, I highlight some of the criticisms and negative reactions that the use of these elements by the Universal Church provoked. The research methodology used was ethnography in the Temple of Solomon carried out in 2018, interviews, documentary research and bibliographic research carried out between 2019 and 2021. The conclusion of this work was that the elements in reference to Mythical Israel and Judaism constitute the way in which the Universal Church thinks for itself, builds its relationship with its members and with otherness.en
dc.contributor.advisor1Luna, Naara Lúcia de Albuquerque-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6137-7405pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2302505447006633pt_BR
dc.contributor.referee1Luna, Naara Lúcia de Albuquerque-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6137-7405pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2302505447006633pt_BR
dc.contributor.referee2Gomes, Edlaine de Campos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6818727272836757pt_BR
dc.contributor.referee3Cunha, Christina Vital da-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-4867-1500pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6488014689662028pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0185008923512914pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispt_BR
dc.relation.referencesALMEIDA, Ronaldo. A expansão pentecostal: circulação e flexibilidade. In: As religiões no Brasil: continuidade e rupturas. Petrópolis: Vozes, 2006. p. 111-122. __________________. Os pentecostais serão maioria no Brasil? Revista de Estudos da Religião, p. 48-58, 2008. __________________; MONTERO, Paula. Trânsito Religioso no Brasil. São Paulo em perspectiva (revista da Fundação Seade), 15 (3); 92-101, jul-set, São Paulo, 2001. ANTONIAZZI, Alberto. A Igreja Católica face à expansão do pentecostalismo. ANTONIAZZI, A. et al. Nem anjos nem demônios: interpretações sociológicas do Pentecostalismo. Petrópolis: Vozes, 1994. ASAD, Talal. A construção da religião como uma categoria antropológica. Cadernos de Campo , v. 19, n. 19, p. 263-284, 2010. BARTH, Fredrik, and Tomke Lask. O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Contra Capa Livraria, 2000. BERGER, Peter. A dessecularização do mundo: uma visão global. Religião e sociedade, v. 21, n. 1, p. 9-23, 2001. BOURDIEU, Pierre. A casa kabyle ou o mundo às avessas. Cadernos de Campo, São Paulo, v. 8, n. 8, p. 147-159, 1999. ________________. A distinção. São Paulo: Edusp, 2007. CAMPOS, Ricardo. Visibilidades e invisibilidades urbanas. Revista de Ciências Sociais: RCS, v. 47, n. 1, p. 49-76, 2016. CAMPOS, Ricardo; BRIGHENTI, Andrea Mubi; SPINELLI, Luciano. Uma cidade de imagens: Produções e consumos visuais em meios urbanos. Lisboa: Editora Mundos Sociais, 2011. CAMPOS, Leonildo Silveira. As origens norte-americanas do pentecostalismo brasileiro: observações sobre uma relação ainda pouco avaliada. Revista USP, n. 67, p. 100-115, 2005. CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, v. 10, n. 1, p. 171-188, 2002. DE SOUZA VIRAÇÃO, Francisca Jaquelini. Dispensacionalismo, prosperidade e a “Cosmovisão Reformada”: Evangélicos e a eleição de Bolsonaro em 2018. História e Culturas, v. 6, n. 12, p. 24-39, 2018. 98 DUDLEY, Sandra. Materiality matters: Experiencing the displayed object. In: ORG DA COLETÂNEA. A Museum Studies Approach to Heritage. Routledge, p. 418-428, 2018. DURKHEIM, Émile. Trad. Paulo Neves. As Formas Elementares da Vida Religiosa: o sistema totêmico na Austrália. São Paulo: Martins Fontes, 1996. ENNE, Ana Lucia. À perplexidade, a complexidade: a relação entre consumo e identidade nas sociedades contemporâneas. Comunicação mídia e consumo, v. 3, n. 7, p. 11-29, 2008. EVANS-PRITCHARD, E.E.. Os Nuer: uma descrição do modo de subsistência e das instituições políticas de um povo nilota. São Paulo: Perspectiva, 1978. FONSECA, Carlos. Materialização do vínculo com “Israel mítico” na Igreja Universal do Reino de Deus: uma etnografia do Templo de Salomão. Monografia de conclusão da graduação na Universidade Rural do Rio de Janeiro. 2018. FRASER, Nancy. Do neoliberalismo progressista a Trump–e além. Política & Sociedade, v. 17, n. 40, p. 43-64, 2018. FREIRE-MEDEIROS, Bianca; SILVA, Nathalia Pereira. “Um Passeio além do Temp (l) o” Experiências lúdico-midiáticas e agenciamento da história no “Jardim Bíblico” do Templo de Salomão da IURD. IX SEMINÁRIO NACIONAL DO CENTRO DE MEMÓRIA – Unicamp. 2019. FRESTON, Paul. Breve história do pentecostalismo brasileiro. In; ANTONIAZZI et all Nem anjos nem demônios: interpretações sociológicas do pentecostalismo. Petrópolis: Vozes, p. 67-159, 1994. FROSSARD, M. S. “Caminhando por terras bíblicas”: religião, turismo e consumo nas caravanas evangélicas brasileiras para a Terra Santa. Tese de doutorado, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG, 2013. FROSSARD, Miriane Sigiliano. Rumo à Terra Prometida: um estudo sobre o mercado de caravanas evangélicas brasileiras para a Terra Santa. XI SEMINÁRIO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM TURISMO, SÃO PAULO. 2014. GIUMBELLI, Emerson. Turismo religioso, gospel e políticas culturais: notas sobre articulações entre religião e cultura no Brasil. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA, 29., 2014, Natal. Anais [...]. Natal: ABA, 2014. ____________________; RICKLI, João; TONIOL, Rodrigo (Orgs.). Como as coisas importam: uma abordagem material da religião – textos de Birgit Meyer. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2019. GOMES, Edlaine. A Era das Catedrais: a autenticidade em exibição. Rio de Janeiro: Garamond, 2011. GONÇALVES, José Reginaldo. Autenticidade, memória e ideologias nacionais: o problema dos patrimônios culturais. Revista Estudos Históricos, v. 1, n. 2, p. 264-275, 1988 99 GUTIERREZ, Carlos. Visita ao Centro Cultural Jerusalém. Ponto Urbe. Revista do núcleo de antropologia urbana da USP, n. 9, 2011. _________________. Beyond religion: the use of Jewish symbolic goods by the Universal Church. Congresso Internacional da Brazilian Studies Association. 2014 GRÜNEWALD, Rodrigo de Azeredo. Turismo e etnicidade. Horizontes antropológicos, v. 9, n. 20, p. 141-159, 2003. HALBWACHS, Maurice. A Memória Coletiva. São Paulo, Centauro, 2006. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11a. Edição. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. HOBSBAWM, Eric. 1. Introdução: A Invenção das Tradições. In: HOBSBAWM, Eric. J.; RANGER, Terence (Org.). A invenção da tradição, v. 2, p. 07-25, 1984. . HERVIEU-LÉGER, D. O peregrino e o convertido: a religião em movimento. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2015. HERTZ, Robert. ([1909]1980), “A preeminência da mão direita: um estudo sobre a polaridade religiosa”. Religião e Sociedade, 6, Rio de Janeiro. INGOLD, Tim. Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de materiais. Horizontes antropológicos, v. 18, p. 25-44, 2012. KOPYTOFF, Igor. The cultural biography of things: commoditization as process. The social life of things: Commodities in cultural perspective, v. 68, p. 70-73, 1986. MACEDO, Edir. Nada a perder 3. Editora Planeta do Brasil, São Paulo, 2014. ____________. Os evangélicos. Zahar, Rio de Janeiro, 2001. MAFRA, Clara. Números e narrativas. Debates do NER, v. 2, n. 24, p. 13-25, 2013. MAITINO, Martin Egon. Populismo e bolsonarismo. Cadernos Cemarx, v. 13, 2020. MARIZ, Cecília Loreto. Perspectivas sociológicas sobre o pentecostalismo e o neopentecostalismo. Revista de Cultura Teológica, n. 13, p. 37-52, 1995. ______________________. A Renovação Carismática Católica: uma igreja dentro da Igreja?. Civitas-Revista de Ciências Sociais, v. 3, n. 1, p. 169-186, 2003. MAUSS, M. Algumas formas primitivas de classificação: contribuição para o estudo das representações coletivas. In: Ensaios de sociologia. São Paulo: Perspectiva, 1981. p.399-455. ___________ e HUBERT, Henri. Esboço de uma teoria geral da Magia. In: Sociologia e Antropologia. Trad. Paulo Neves. São Paulo: Cosac & Naify, 2003 [1904]. p. 47-181. 100 MARIANO, Ricardo. Efeitos da secularização do Estado, do pluralismo e do mercado religiosos sobre as igrejas pentecostais. Civitas-Revista de Ciências Sociais, v. 3, n. 1, p. 111- 125, 2003. _______________. Expansão pentecostal no Brasil: o caso da Igreja Universal. Estudos avançados, v. 18, n. 52, p. 121-138, 2004. _________________. Mudanças no campo religioso brasileiro no censo 2010. Debates do NER, v. 2, n. 24, p. 119-137, 2013. MONTERO, Paula. Secularização e espaço público: a reinvenção do pluralismo religioso no Brasil. Etnográfica. Revista do Centro em Rede de Investigação em Antropologia, v. 13, n. 1), p. 7-16, 2009. ________________. Controvérsias religiosas e esfera pública: repensando as religiões como discurso. Religião & Sociedade, v. 32, n. 1, p. 167-183, 2012. _________________; SILVA, Aramis Luis; SALES, Lilian. Fazer religião em público: encenações religiosas e influência pública. Horizontes Antropológicos, n. 52, p. 131-164, 2018. MILLER, Daniel. Trecos, troços e coisas: estudos antropológicos sobre a cultura material. São Paulo. Editora Schwarcz-Companhia das Letras, 2013. ORTNER, Sherry B. Subjetividade e crítica cultural. Horizontes Antropológicos [online]. 2007, v. 13, n. 28, pp. 375-405. ORO, Ari. A reconfiguração do espaço público religioso brasileiro: o protagonismo da Igreja Universal do Reino de Deus, In: MEZZOMO. Frank. Religião, Cultura e Espaço Público. São Paulo: Fecilcam, 2016, p. 51–79 PEREIRO, Xerardo; FERNANDES, Filipa. Antropologia e Turismo: Teorias, métodos e praxis. Colección PASOS Edita, n. 20, 2018. RESENDE, Erica Simone Almeida. A Direita Cristã e a política externa norte-americana: a construção discursiva da aliança entre Estados Unidos e Israel com base na ideologia evangélico-protestante. Carta Internacional, v. 5, n. 1, p. 3-20, 2010. RIBEIRO, Magda dos Santos. Por uma biografia das coisas: a vida social da marca Havaianas e a invenção da brasilidade. Etnográfica. Revista do Centro em Rede de Investigação em Antropologia, v. 17, n. 2), p. 341-367, 2013. ROSAS, Nina. Sociologia da religião: comentário a um balanço sobre a produção do conhecimento . Mediaçðes, v. 23, n. 1, p. 263-290, 2018. SANCHIS, Pierre. Pra não dizer que eu não falei do sincretismo. Comunicações do ISER, v. 13, n. 45, 1994. 101 ______________. O repto pentecostal à “cultura católico-brasileira”. Revista de Antropologia, p. 145-181, 1994. ______________. Peregrinação e romaria: um lugar para o turismo religioso. Ciencias Sociales y Religión/Ciências Sociais e Religião, v. 8, n. 8, p. 85-97, 2006. SAYÃO, Deborah Thomé. Corpo, poder e dominação: um diálogo com Michelle Perrot e Pierre Bourdieu. Perspectiva, v. 21, n. 1, p. 121-149, 2003. STEIL, Carlos A. Antropologia do Turismo: Comunidade e Desterritorialização. Trabalho apresentado na XXIV Reunião de Antropologia. Olinda, junho 2004. STEIL, Carlos Alberto; CARNEIRO, Sandra de Sá. Peregrinação, turismo e nova era: caminhos de Santiago de Compostela no Brasil. Religião & Sociedade, v. 28, n. 1, p. 105-124, 2008. TOPEL, Marta Francisca. A inusitada incorporação do judaísmo em vertentes cristãs brasileiras: algumas reflexões. Revista Brasileira de História das Religiões, v. 4, n. 10, 2011. VAGGIONE, Juan Marco. Entre reactivos y disidentes. Desandando las fronteras entre lo religioso y lo secular. La Trampa de la moral única. Santa Cruz de Los Patos, 2005. Vianna, Adriana. Etnografando documentos: uma antropóloga em meio a processos judiciais. In: Castilho, Ricardo Rodrigues; Lima, Antônio Carlos de Souza; Teixeira, Carla Costa (org.). Antropologias das práticas de poder: reflexões etnográficas entre burocratas, elites e corporações. Rio de Janeiro, Contra Capa, FAPERJ, pp.43-70, 2014. WAGNER, Roy. A Invenção da Cultura. Cosac Naify, São Paulo, 2010. WILLAIME, J.-P. Sociologia das religiões. São Paulo: Ed. da UNESP, 2012. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo. Martin Claret. 2013. FONTES: NOTÍCIAS ENCONTRADAS NO SITE OFICIAL DA IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS O que é a terapia do /amor? IURD. Disponível em https://www.universal.org/terapiadoamor/o- que-e-a-terapia-do-amor/. Acesso dia 08/09/2021. JARDIM BÍBLICO, TEMPLO DE SALOMÃO. 2021. IURD. Disponível em ttps://sites.universal.org/templodesalomao/passeio-pelo-jardim-biblico/# Jardim bíblico, Templo de Salomão. 2014. IURD. Disponível em https://sites.universal.org/templodesalomao/passeio-pelo-jardim-biblico/# A inspiração. O Templo de Salomão. 2014. Disponível em https://www.otemplodesalomao.com/a-inspiracao/. 102 Arca da aliança retorna ao Templo de Salomão. Universal. 2018. Disponível em https://www.universal.org/noticias/post/arca-da-alianca-retorna-ao-templo-de-salomao/. Durante as férias escolares, viste o Jardim Bíblico. Universal. 2019. Disponível em https://www.universal.org/noticias/post/durante-as-ferias-escolares-visite-o-jardim-biblico/. NOTÍCIAS ENCONTRADAS EM OUTROS SITES Israel nunca recebeu tantos turistas brasileiros; saiba os motivos. Gazeta do Povo. 2019. Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/turismo/israel-nunca-recebeu-tantos- turistas-brasileiros-saiba-os-motivos/. JAIR BOLSONARO VISITA O TEMPLO DE SALOMÃO E É RECEBIDO POR BISPO MACEDO. R7. 2019. Disponível em: https://noticias.r7.com/brasil/bolsonaro-visita-templo- de-salomao-e-e-recebido-por-bispo-macedo-01092019. FOLHA DE S. PAULO. “de joelhos: procissão de autoridades ao Templo de Salomão, da universal”. 2014. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/paywall/signup.shtml?https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opin iao/178972-de-joelhos.shtml. CARTA MAIOR. TEMPOS DE TEMPLOS. JACQUES GRUMAN. 2014. Disponível em: https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Cultura/Em-temposj-de-Templo/39/31537. Representantes do Candomblé visitam o Templo de Salomão. Folha de São Paulo. 2018. Disponível em https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2018/04/representantes-do- candomble-fazem-visita-a-sede-da-igreja-universal.shtml. Censo 2010 aponta migração de fiéis da Universal do Reino de Deus para outras igrejas evangélicas - https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/06/29/censo-2010- aponta-migracao-de-fieis-da-universal-do-reino-de-deus-para-outras-igrejas.htm?cmpid Israel: escolhido, rebelde, amado, restaurado. José Linhares. Disponível em https://www.otempo.com.br/opiniao/super-fe/israel-escolhido-rebelde-amado-restaurado- 1.1612072. Acesso dia 29/07/2021. Interpretação 'militarizada' da Bíblia guia apoio de evangélicos a Israel. Ronilso Pacheco. 2021. Disponível em https://noticias.uol.com.br/colunas/ronilso-pacheco/2021/05/20/conflito-israel- palestinos-apoio-evangelicos-brasileiros.htm?cmpid. Autores. Vida nova. Disponível em: https://www.vidanova.com.br/livros/autores/augustus- nicodemus- Justiça determina, pela 2a vez, que Ministério da Saúde informe se feijão do Pastor Valdemiro Santiago cura Covid-19. G1. 2021. Disponível em https://g1.globo.com/sp/sao- paulo/noticia/2021/01/05/justica-determina-pela-2a-vez-que-ministerio-da-saude-informe-se- feijao-do-pastor-valdemiro-santiago-cura-covid-19.ghtml. 103 A prisão do Bispo Macedo. IURD. 2017. Disponível em universal.org/noticias/post/a-prisao- do-bispo-macedo/ Evangélicos e seu caso de amor com Israel. Jornalistas livres. 2019. Disponível em https://jornalistaslivres.org/evangelicos-e-seu-caso-de-amor-com-israel/. Interpretação 'militarizada' da Bíblia guia apoio de evangélicos a Israel. Ronilso Pacheco. 2021. Disponível em https://noticias.uol.com.br/colunas/ronilso-pacheco/2021/05/20/conflito-israel- palestinos-apoio-evangelicos-brasileiros.htm?cmpid. Rabinos criticam uso de símbolos judaicos no Templo de Salomão. Primeira edição. 2014. Disponível em http://primeiraedicao.com.br/noticia/2014/09/08/rabinos-criticam-uso-de- simbolos-judaicos-no-templo-de-salomao. Bolsonaro afirma que transferirá a embaixada em Israel para Jerusalém. Folha de São Paulo. 2019. Disponível e m https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2020/02/bolsonaro-afirma-que- transferira-embaixada-para-jerusalem-ate-2021.shtml. Acesso dia 03/10/2021. Trump reconhece Jerusalém como capital de Israel. G1. 2017. Disponível em https://g1.globo.com/mundo/noticia/trumpreconhece-jerusalem-como-capital-de-israel.ghtml. Acesso dia 03/10/2021.pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Carlos Gonçalves da Fonseca.Pdf1.16 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.