Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/19959
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSoares, Juliana Frontelmo-
dc.date.accessioned2025-01-31T21:57:09Z-
dc.date.available2025-01-31T21:57:09Z-
dc.date.issued2022-03-19-
dc.identifier.citationSoares, Juliana Frontelmo. A reconstituição da história do povo puri no noroeste fluminense e os usos da memória ancestral - breve análise sobre santo antônio de pádua e miracema (séculos XVIII - XXI). 2022. 106 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/19959-
dc.description.abstractA presente pesquisa investiga as trajetórias e agências dos Puri no território fluminense entre os séculos XVIII e XX, com ênfase nos municípios de Santo Antônio de Pádua e Miracema, região Noroeste do estado, para analisar como o apagamento desse povo da historiografia oficial do Rio de Janeiro dado pelas conjunturas políticas/sociais coloniais, culminou em um silenciamento dos seus modos de viver e existir. Não se falando mais em indígenas, mas em uma sociedade “misturada”, estabeleceu-se então um cenário que os dissolvia tanto dos registros oficiais, como de dentro das sociedades o que contribuiu para perpetuar e atribuir a eles um estigma de extinção a partir do século XIX. Contudo, muitos povos resistiram tentando superar a invisibilidade a eles imposta pelo Estado e por partes significativas da sociedade para manter vivas suas culturas. Desde que a Constituição de 1988 se estabeleceu como um marco da redemocratização do país, em tese garantindo a eles direitos antes negados, muitos povos indígenas têm se organizado cultural e politicamente no presente. É o caso dos Puri no sudeste do Brasil, que vêm adotando estratégias identitárias e políticas para adquirir visibilidade e reconhecimento no contexto fluminense e nacional, a exemplo do movimento “Ressurgência Puri” que atua como um espaço auto gestado de referência, diálogo e organização com Puris de vários estados. Portanto, busco contrapor a lógica do suposto desaparecimento desse povo no Noroeste Fluminense debatendo a preponderância da historiografia oficial que excluiu as narrativas e o protagonismo desses indígenas, construindo uma sociedade desigual onde grupos pluriétnicos não foram envolvidos. Para isso, busquei incluir os Puri na lógica de formação dos municípios em destaque, visto que eles tiveram papel fundamental nas sociedades que se formaram nesses territórios, pois elaboraram processos criativos de adaptação, sobrevivência e resistência que deixaram um legado histórico que perpetua até hoje. Deste modo, analiso através de levantamento histórico-bibliográfico a configuração social e política que foi se formando na região desde o século XVIII e que afetaram as relações que já existiam, construindo um cenário de disputas de poder e apagamento étnico. Por fim, faço uso de fontes primárias e secundárias, tanto locais quanto regionais, bem como de relatos memorialistas de moradores da região e de descendentes Puri a fim de contribuir para o registro e estudo dessas populações que viveram e ainda vivem neste território, reconhecendo a memória como um instrumento crucial para a continuidade das histórias desses povos que estão em retomada.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectPuript_BR
dc.subjectRetomadapt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectNoroeste Fluminensept_BR
dc.subjectHistorical resumptionpt_BR
dc.subjectMemorypt_BR
dc.subjectNorthwest Fluminensept_BR
dc.titleA reconstituição da história do povo puri no noroeste fluminense e os usos da memória ancestral - breve análise sobre santo antônio de pádua e miracema (séculos XVIII - XXI)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThis research investigates Puri’s trajectory and agency in Rio de Janeiro between the 18th and 20th centuries, emphasizing the current municipalities of Santo Antônio de Pádua and Miracema, located in the Northwest region of the state. Considered extinct from the 19th century on, they suffered a historical erasure by the political/social conjuncture that were being built and carried forward by the colonial imaginary. Not being referred as indigenous people anymore, but as a "mixed" society, a scenario was then established where indigenous people were dissolved from official records and society, which contributed to perpetuate and attribute them a stigma of extinction. However, even with all the attempts of extermination and cultural domination, many people resisted trying to overcome the invisibility imposed on them by the State and by significant parts of society to keep their cultures alive. Since the 1988 Constitution was established as a landmark in the country's redemocratization, guaranteeing in theory their rights previously denied, many indigenous peoples have been organizing themselves culturally and politically in the present. This is the case of the Puri in southeastern Brazil, who have adopted identity and political strategies to acquire visibility and recognition in the Rio de Janeiro and national context, such as the self-organized movement “Ressurgência Puri”, which is a space for dialogue and organization in contact with Puris from several states. For that reason, I seek to oppose the logic of the supposed disappearance of this people in the Northwest Fluminense, debating the preponderance of official historiography that excluded the narratives and protagonism of this indigenous people, building an unequal society where multiethnic groups were not involved. Therefore, I include the Puri in the logic formation of the municipalities highlighted by the historicity’s perception of the exposed colonial situations, since they had a fundamental role in the societies that were formed in these territories as they elaborated creative processes of adaptation, survival and resistance that left a historical legacy that continues to this day. Thereby, I analyze through a historical-bibliographic survey the social and political configuration that has been formed in the region since the 18th century and affected the relations that already existed, building a dispute of power and ethnic erasure scenario. Lastly, I make use of primary and secondary sources, both local and regional, as well as memorialist reports, in order to contribute to the recording and analysis of these populations, recognizing memory as a crucial instrument to the continuity of these people’s histories in historical resumption.en
dc.contributor.advisor1Mattos, Izabel Missagia de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7600355155295362pt_BR
dc.contributor.referee1Mattos, Izabel Missagia de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7600355155295362pt_BR
dc.contributor.referee2Fernandez, Annelise-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-2659-9547pt_BR
dc.contributor.referee2Lattesttp://lattes.cnpq.br/3345036512295680pt_BR
dc.contributor.referee3Palitot, Estevão Martins-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0685601093837952pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4714606230369364pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispt_BR
dc.relation.referencesALMANACK. Liberdade para os índios no Império do Brasil. A revogação das guerras justas em 1831. Guarulhos, n. 01, p.52-65, 1o semestre 2011. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2236-463320110105. Acesso em: 15/10/2019. ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Metamorfoses indígenas: identidade e cultura nas aldeias coloniais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2003. ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os índios na história do Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010. ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Aldeias indígenas no Rio de Janeiro colonial: espaços de ressocialização e de reconstrução identitária e cultural. Periódicos Revista Fronteiras e Debates. Macapá, jan/jun. 2015, v. 2, n. 1. ARRUTI, José Maurício Andion. A emergência dos "remanescentes": notas para o diálogo entre indígenas e quilombolas. Mana [online]. 1997, vol.3, n.2, pp.7-38. ARRUTI, José Maurício Andion. 1995. "Morte e Vida do Nordeste Indígena: A Emergência Étnica como Fenômeno Histórico Regional". Estudos Históricos, 15:57-94. BARBOSA, Willer Araújo. Cultura Puri e Educação Popular no município de Araponga, Minas Gerais: duzentos anos de solidão em defesa da vida e do meio ambiente. 2005. Tese (Doutorado em Educação). Florianópolis. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. 2005. BESSA FREIRE, José R. (coord): Os Índios em Arquivos do Rio de Janeiro. UERJ. Rio de Janeiro. Vol. I - 1995, Vol. II - 1996 BUSTAMANTE, Heitor. Sertões dos Puris: história do município de Santo Antônio de Pádua. Niterói: Secretaria de Educação e Cultura do Rio de Janeiro, 1971. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Capítulo VIII – Dos Índios, Art. 231 e 232. Disponível em: https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/CON1988 _05.10.1988/art_231_.asp. Acesso em: 03/07/2021. “BRASIL, Rio de Janeiro, Registro Civil, 1829-2012," database with images, FamilySearch (https://familysearch.org/ark:/61903/1:1:QGV9-Z5G4: 9 April 2020), Henrique Jacintho Da Silva and Silveria Maria Pury, ; citing p. 64, Rio de Janeiro, Brasil, Corregedor Geral da Justicia (Inspector General of Justice Offices), Rio de Janeiro; FHL microfilm 1,848,031. “BRASIL, Rio de Janeiro, Registro Civil, 1829-2012," database with images, FamilySearch (https://familysearch.org/ark:/61903/1:1:QGV9-Z5GN: 9 April 2020), Maria Pury in entry for Henrique Jacintho Da Silva and Silveria Maria Pury, ; citing p. 64, Rio de Janeiro, Brasil, Corregedor Geral da Justicia (Inspector General of Justice Offices), Rio de Janeiro; FHL microfilm 1,848,031. 90 CALDAS, Andréa Christina Silva Panaro. A Fundação de Santo Antônio de Pádua. 1. Ed., Santo Antônio de Pádua - RJ, 2020. 90 p. CARNEIRO DA CUNHA, Manuela (org.). História dos índios no Brasil. 2 ed. São Paulo: companhia das Letras, 1992. CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Legislação Indigenista no século XIX. Edusp, Comissão Pró-Índio de São Paulo, São Paulo, 1992. CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. “Parceria ou Barbárie”. Folha de S. Paulo, 22 agosto, 1993, p.3. CASTRO, Eduardo Viveiros; CUNHA, M. C. (Orgs.) Amazônia, Etnologia e História Indígena. São Paulo. NHII/USP: FAPESP. 1993. CLASTRES, Pierre. Arqueologia da Violência: pesquisas de antropologia política. São Paulo: Cosac Naify, 2004. CRAVO, Télio Anísio. Pontes e Estradas em uma província no interior do Brasil oitocentista: engenharia, engenheiros e trabalhadores no universo construtivo da estrutura viária de Minas Gerais (1835-1889). Dissertação (Mestrado). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2013. 349 p. CUNHA, Manuela Carneiro da. “Cultura” e cultura: conhecimentos tradicionais e direitos intelectuais. In: Cultura com aspas e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2009. CUNHA, Manuela Carneiro da. Etnicidade: da cultura residual mas irredutível. In: Cultura com aspas e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2009. CUNHA, Manuela Carneiro da. (Org): História dos Índios no Brasil. Cia das Letras. São Paulo. 1992. DECRETO No 1.318 DE 30 DE JANEIRO DE 1854. Da Lei de Terras. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/historicos/dim/dim1318.htm. Acesso em: 20/02/2022. DORNELLES, Soraia Sales. Trabalho compulsório e escravidão indígena no Brasil imperial: reflexões a partir da província paulista. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 38, no 79, 2018. FREIRE, José Ribamar Bessa e MALHEIROS, Márcia Fernanda. Aldeamentos Indígenas do Rio de Janeiro. EDUERJ, Rio de Janeiro 2010. FAPERJ. Pesquisadores descobrem sítio arqueológico no interior do estado do Rio de Janeiro. Disponível em: http://www.planetauniversitario.com/index.php/cultura-e-arte- mainmenu-62/outros-eventos-mainmenu-65/27630-pesquisadores-descobrem-sitio- arqueologico-no-interior-do-estado-do-rio-de-janeiro. Acesso em: 15/10/2019. 91 HALL, Stuart. Da diáspora. Tradução: Liv Sovik. Belo Horizonte: EDUFMG, 2003. HALBWACHS, Maurice. 1990. A memória coletiva. São Paulo: Vértice. HEIDRICH, Álvaro Luiz. Fundamentos da formação do Território Moderno. Boletim Gaúcho de Geografia, Porto Alegre, v. 23, p. 9-22, 1998. HILL, Jonathan. History, Power, and Identity. Ethnogenesis in the Americas, 1492-1992. Iowa City: University of Iowa Press, 1996. IBGE. Censo de 2010 - Indígenas. Disponível em: www.ibge.gov.br/indigenas/indigena_censo2010.pdf Acesso em: 14 de abril de 2018. LAMEGO FILHO, Alberto Ribeiro. O Homem e a Serra. IBGE – Conselho Nacional de Geografia, 2a edição, 1963. LANGFUR, H. Native informants and the limits of Portuguese dominion in late-colonial. Brazil - Oxford University Press, 4 dez. 2019. (Nota técnica). LEMOS, Marcelo Sant’Ana. O índio virou pó de café? Resistência indígena frente à expansão cafeeira no Vale do Paraíba (1788 - 1836). Jundiaí, Paco Editorial. 2016. LÉVIS-STRAUSS, Claude. Raça e História [1952]. In: Os Pensadores. Vol. L, São Paulo: Abril Cultural, 1978. LISBOA, Baltazar da Silva. Annaes do Rio de Janeiro tomo VII. s/d. MALHEIROS, Márcia. Homens de Fronteiras: Índios e Capuchinhos na Ocupação dos Sertões do Leste do Paraíba ou Goytacazes. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro, UFF, 2008. MANDARIM, Elena. Pesquisadores descobrem sítio arqueológico no interior do estado. FAPERJ, 2012. Disponível em: https://siteantigo.faperj.br/?id=2247.2.4 Acesso em: 20 de março de 2022. MATTOS, Izabel Missagia de. Civilização e Revolta: Os Botocudos e a Catequese na Província de Minas. Bauru: Edusc, 2004. MATTOS, Izabel Missagia de. Civilização e revolta: povos botocudo e indigenismo missionário na Província de Minas. Campinas, SP. Tese de Doutorado-Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 2002. MELATTI, Julio Cezar. As línguas indígenas. In: índios do Brasil. São Paulo: Edusp, 2007, p.57-73. MELATTI, Julio Cezar. A população indígena brasileira. In: índios do Brasil. São Paulo: Edusp, 2007, p.43-55. 92 MESQUITA, Raíssa Cabo do A. KWAYTIKINDO: A retomada de protagonismo Puri. Seropédica, RJ. Monografia – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, 2021. MONTEIRO, John M. Entre o gabinete e o sertão: projetos civilizatórios, inclusão e exclusão dos índios no Brasil Imperial. In: MONTEIRO, John M. Tupis, Tapuias e Historiadores. 2001. Tese (Livre-Docência) – IFCH-Unicamp. MOREIRA, Vânia Maria Losada. Espírito Santo indígena: conquista, trabalho, territorialidade e autogoverno dos índios, 1798-1860. Vitória: Arquivo Público do Estado do Espírito Santo, 2017. OLIVEIRA, Enio Sebastião Cardoso de. Cadê o índio que vivia aqui? Os Puri, a ocupação dos Sertões de Campo Alegre da Paraíba Nova e os processos de invisibilidade indígena (séculos XVIII e XIX). Tese de Doutorado em História – Universidade Estadual do Rio de Janeiro, 2018. OLIVEIRA, Nanci Vieira de. Oficina Lítica de Polimento no Noroeste do Estado do Rio de Janeiro. Revista de Arqueologia Pública, Campinas - LAP/NEPAM/UNICAMP, n.8. Dez. 2013. OLIVEIRA FILHO, J. P. Uma etnologia dos 'índios misturados'? Situação colonial, territorialização e fluxos culturais. MANA (UFRJ. IMPRESSO), Rio de Janeiro, v. 4, n.1, p. 47-77, 1998. OLIVEIRA, Tatiana Gonçalves de. O aldeamento dos índios de Itambacuri e a política indigenista na província de Minas Gerais (1873-1889). Dissertação (Mestrado acadêmico), Programa de Pós-Graduação em História. Juiz de Fora, 2016. 121 p. OIT. Convenção no 169. Sobre povos indígenas e tribais. Organização Internacional do Trabalho. - Brasilia: OIT, v1, 2011. PACHECO DE OLIVEIRA, J. & ROCHA FREIRE, C.A. A Presença Indígena na Formação do Brasil. Brasília, SECAD/MEC e UNESCO, 2006. 264 pgs. PACHECO DE OLIVEIRA, João. PARDOS, MESTIÇOS OU CABOCLOS: OS ÍNDIOS NOS CENSOS NACIONAIS NO BRASIL (1872-1980). Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 3, n. 6, p. 61-84, out. 1997. PICCININI, Rita Amélia Serrão. A Casa da águia – Crônicas Paduanas. Lux Ltda. Santo Antônio de Pádua, 2005. PICCININI, Rogério Serrão. A História da Fundação de Santo Antônio de Pádua. P&P Editores. Rio de Janeiro, 1999. PIZARRO e ARAÚJO, José de Souza A. Memórias históricas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1945. 93 POLLAK, Michel. "Memória e Identidade social". Estudos históricos. Rio de Janeiro, vol. 5, n.10, p. 200-212, 1992. POMPA, Cristina. O Sertão: a ocupação do espaço. In: Religião como tradução. Bauru: EDUSC, 2003, p. 199-220. PURI. Centro de Memória do Povo Puri. Disponível em: <https://povopuri.wixsite.com/memoriapuri>. Acesso em: 17/01/2022. PURI, Zélia. Herança ancestral – os fios da memória. In. HISTÓRIAS INDÍGENAS: Memória, interculturalidade e cidadania na América Latina. 1. ed. São Paulo: Humanitas; Zamora: El Colegio de Michoacam, 2020. História Diversa, v. 19. 376 p. RAMOS, Melissa Ferreira. Reexistência e Ressurgência Indígena: Diáspora e transformações do Povo Puri. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade Federal de Viçosa. Viçosa-MG, fevereiro de 2017. RESENDE, Maria Leônia Chaves; LANGFUR, Hal. Minas Gerais indígena: a resistência dos índios nos sertões e nas vilas de El-Rei. Revista Tempo, Rio de Janeiro, jul. 2007, v.12, n.23. p. 15-32. RODRÍGUEZ, Mariela Eva. Excepcionalidad uruguaya y reemergencia charrúa. Conversaciones del Cono Sur, v. 3, n. 1, p. 32-42. 2017. RODRÍGUEZ, Mariela Eva; CARVALHO, Ana Maria Magalhães de; MICHELENA, Mónica. Somos charrúas, un pueblo que sigue en pie: invisibilizaciones y procesos de reemergencia indígena en Uruguay. In: TAPIA, Pedro Canales (editor). El pensamiento y la lucha: los pueblos indígenas en América Latina - organización y discusiones com trascendencia. Santiago: Ariadna, 2018. SIDER, Gerald M. 1976. “Lumbee Indian Cultural Nationalism and Ethno genesis”. Dialectical Anthropology, 1:161-172. SILVA, Ana Paula da. O Rio de Janeiro continua índio: território do protagonismo e da diplomacia indígena no século XIX. Tese (Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Memória Social – PPGMS. Rio de Janeiro, 2016, 360 p. SILVA, Dauá José da. Cultura Indígena do Sudeste, Memória e sua Guarda: Os Puri e sua Identidade. Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais. 2017. SOUZA E SILVA. Joaquim Norberto: Memória Histórica e Documentada das Aldêas de Índios da Província do Rio de Janeiro. RIGHB. 3 Série - no 14 - 1854. Rio de Janeiro REYS, Manoel Martinz do Couto. Manuscritos de Manoel Martinz do Couto Reys. Rio de Janeiro: Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, 1997, Coleção Fluminense, p.51. 94 SOUZA, J.P. de. A paróquia de Santo Antônio de Pádua. In: Álbum do Centenário da Fundação da Paróquia de Santo Antonio de Pádua. 1842-1942. Santo Antônio, de Pádua, 41p., ilu., 1942. SPOSITO, Fernanda. Liberdade para os índios no Império do Brasil. A revogação das guerras justas em 1831. Almanack, n.1, 2011, p. 52-65. TOLEDO PIZA, M. de. Itaocara. Antiga Aldeia de índios. Diário Oficial. Niterói, 321 p., ilus., 1946. TV TAMUYA. DIA 1 - O Truque Colonial que Produz, o Pardo, o Mestiço e outras categorias de Pobreza. Youtube, 11/04/2021. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=dvijNR9Nbgo&ab_channel=TVTamuya>. Acesso em: 10/12/2021. VATICANO. Diocese de Campos. Paróquia de Santo Antônio de Pádua. Livro de Baptismo No1, 1831-1865 da Matriz de Santo Antônio de Pádua. “Livro aberto pra o assento dos baptismos de Índios da Nação Puris, da Freguezia de Santo Antônio de Pádua, em 1831” – Manuscrito com bico de pena e tinta Nanquim em papel apergaminhado. Santo Antônio de Pádua, 1865. Fontes primárias Entrevistas com descendentes Puri das cidades de Miracema e Santo Antônio de Pádua realizadas via Whatsapp e pessoalmente entre os dias 16 de novembro de 2021 e 16 de janeiro de 2022.pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2022 - Juliana Frontelmo Soares.Pdf2.22 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.