Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20043
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Damasceno Júnior, Josimar Novaes | - |
dc.date.accessioned | 2025-02-11T15:41:26Z | - |
dc.date.available | 2025-02-11T15:41:26Z | - |
dc.date.issued | 2023-08-01 | - |
dc.identifier.citation | DAMASCENO JÚNIOR, Josimar Novaes. A práxis em Aristóteles e em Marx. 2023. 55 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20043 | - |
dc.description.abstract | Este estudo tem como objetivo demonstrar que existe uma relação direta entre as doutrinas de Aristóteles e Karl Marx, com base em suas concepções sobre a práxis humana. O homem, como um gênero singular, tem como característica principal e distintiva a capacidade de transformar o mundo por meio de suas ações conscientes. Partimos da exposição de Aristóteles sobre a práxis, percorrendo sua exposição sobre as partes que constituem o ser humano, para demonstrar que é por meio da práxis que o homem alcança a harmonia de seu organismo com sua função no mundo. Na segunda parte, demonstramos que Marx defende uma ontologia humana em sintonia fina com a de Aristóteles e que, em certas condições, o trabalho toma uma dimensão que eclipsa as outras faculdades humanas, gerando a alienação do homem de seu érgon. Ao se alienar na produção, o homem também aliena seu sentido de humanidade. Na terceira parte, concluímos explorando como Aristóteles e Marx foram impulsionados pelas transformações sociais de suas épocas a fazer a crítica da forma como as relações de produção afastavam o homem de cumprir sua função no mundo. A alienação em Marx tem a mesma raiz que a alienação em Aristóteles. Concluímos propondo que a reconexão do homem consigo mesmo acontece através do resgate do sentido da práxis humana. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.subject | Aristóteles | pt_BR |
dc.subject | Karl Marx | pt_BR |
dc.subject | Práxis | pt_BR |
dc.subject | Aristotle | pt_BR |
dc.subject | Praxis | pt_BR |
dc.title | A práxis em Aristóteles e em Marx | pt_BR |
dc.title.alternative | Praxis in Aristotle and Marx | en |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstractOther | This study aims to demonstrate a direct relationship between the doctrines of Aristotle and Karl Marx, based on their conceptions of human praxis. The human being, as a unique gender, has the distinctive characteristic of being able to transform the world through conscious actions. We start with Aristotle's exposition on praxis, exploring the parts that make up the human being to demonstrate that it is through praxis that humans achieve harmony between their organism and their function in the world. In the second part, we show that Marx defends a human ontology in fine-tuning with Aristotle's and that under certain conditions, work takes on a dimension that eclipses other human faculties, generating the alienation of humans from their ergon. By becoming alienated in production, humans also alienate their sense of humanity. In the third part, we explore how Aristotle and Marx were driven by the social transformations of their times to critique how production relations were distancing humans from fulfilling their function in the world. Marx's alienation has the same root as Aristotle's. We conclude by proposing that the reconnection of humans with themselves occurs through the rescue of the sense of human praxis. | en |
dc.contributor.advisor1 | Maximo, Mario Motta de Almeida | - |
dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0003-4538-4477 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6808941623649794 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Maximo, Mario Motta de Almeida | - |
dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0003-4538-4477 | pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6808941623649794 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Moraes, Francisco José Dias de | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/1193021237189562 | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Trotta, Wellington | - |
dc.contributor.referee3ID | https://orcid.org/0000-0003-4589-0855 | pt_BR |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/8496484219098154 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/5223998755530146 | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Filosofia | pt_BR |
dc.relation.references | ARENDT, Hannah. A condição humana. Trad. de Roberto Raposo. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 2007. ARISTÓTELES. Metafísica. Trad. Giovanni Reale. São Paulo, Loyola, 2002. ARISTÓTELES. Sobre a Alma. Trad. Ana Maria Lóio. Lisboa, Imprensa Nacional- Casa da Moeda, 2010. ARISTÓTELES. Ética a Nicômacos. Trad. de Mário da Gama Kury. São Paulo, Madamu, 2020. ARISTÓTELES. Política. Trad. de Antônio Campelo Amaral e Carlos Gomes. Vega, 1998. BODÉÜS, Richard. Aristóteles. A justiça e a cidade. Trad. de Nicolás Nyimi Campanário. São Paulo, Edições Loyola, 2007. CORREIA, Natália. A defesa do poeta. In: Poesia Completa. Lisboa, Publicações Dom Quixote, 2000. ENGELS, Friedrich. A Dialética da natureza. 3a ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979. GOGOL, Nicolai. O Nariz. 1a ed. Rio de Janeiro, Antofágica Editora, 2021. JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. Trad. Artur M. Parreira. 3a ed. São Paulo, Martins Fontes, 1994. LENIN, Vladmir Ilitch. V. I. Lenin: Obras completas. Tomo 26. Moscou, Editorial Progresso, 1984. MARCUSE, Herbert. Studies in critical philosophy.1a ed. Boston, Beacon Press, 1973. MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. A sagrada família. Trad. Marcelo Backes. 1a ed. São Paulo, Boitempo, 2011. MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. Engels to J. Bloch. In: Selected letters. 1a ed. Pequim, Foreing Languages Press, 1977. MARX, Karl. A ideologia alemã. Trad. Rubens Enderle, Nélio Schneider, Luciano Cavini Martorano. 1a ed. São Paulo, Boitempo, 2007. MARX, Karl. Capital: volume III. 1a ed. Londres, Penguin Classics, 1991. MARX, Karl. Contribuição à crítica da economia política. Trad. Florestan Fernandes. 2a ed. São Paulo, Expressão Popular, 2008. MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos. Trad. Jesus Ranieri. 1a ed. São Paulo, Boitempo, 2021. MARX, Karl. O 18 de Brumário de Luís Bonaparte. Trad. Nélio Schneider. 1a ed. São Paulo, Boitempo, 2011. MARX, Karl. O Capital. Trad. Rubens Enderle. 2a ed. São Paulo, Boitempo, 2011. MÉSZÁROS, István. A teoria da alienação em Marx. Trad. Isa Tavares. 1a ed. São Paulo, Boitempo, 2006. 54 MORAES, Francisco; MAXIMO, Mário. Aristóteles e o Argumento Da Obra Ou Função Do Homem. Revista Portuguesa de Filosofia 76, no. 1, pp. 181–208. 2020 https://www.jstor.org/stable/26915600. POLANYI, Karl. Aristóteles descobre a economia. In: A subsistência do homem e ensaios correlatos. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012. RANIERI, Jesus. A câmara escura: alienação e estranhamento em Marx. 1a ed. São Paulo, Boitempo, 2001. TERENCIO. Comédias. Trad. José Román Bravo. 1a ed. Madrid, Ediciones Cátedra, 2001. WOLFF, Francis. Aristóteles e a política. Trad. de Thereza Christina Ferreira Stummer e Lygia Araujo Watanabe. São Paulo, Discurso Editorial, 1999. | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Filosofia | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Filosofia | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Mestrado em Filosofia |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
2023 - Josimar Novaes Damasceno Júnior.pdf | 600.03 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.