Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20068
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorGallo, Juliana de Araújo-
dc.date.accessioned2025-02-12T15:51:55Z-
dc.date.available2025-02-12T15:51:55Z-
dc.date.issued2023-02-06-
dc.identifier.citationGALLO, Juliana de Araújo. Feira crias da bxd: a construção de espaços de protagonismo feminino na baixada fluminense. 2023. 80p. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20068-
dc.description.abstractA pesquisa reporta o histórico e a trajetória da Feira Crias da BXD, que ocorre em locais públicos e zonas centrais de municípios da Baixada Fluminense (BF), possibilitando a articulação de diversas temáticas, que se encontram imbricadas em todas as esferas do projeto. Por se tratar de uma feira caracterizada pelo protagonismo das mulheres, questões referentes a espaços demográficos e simbólicos, como gênero, classe, raça, sexualidade e trabalho são algumas das pautas fundamentais. Sendo assim, o percurso pesquisado aborda temas como os estigmas e estereótipos que acometem a região da BF e seus índices alarmantes de violência contra a mulher; a importância da autonomia feminina como ferramenta de combate às violências e a formação de redes de apoio e fortalecimento entre mulheres empreendedoras periféricas. O conceito de Interseccionalidade (COLLINS e BILGE, 2021) é base de análise teórica. Busca-se compreender a importância da construção de movimentos como este no território da Baixada Fluminense. O estudo, demarcado por subjetividades de uma pesquisadora “em ação” e suas memórias, evidencia que não há uma conclusão, mas sim a abertura para a vivência de possibilidades locais e globais, pedagógicas, educativas, artísticas, culturais e solidárias entre mulheres periféricas.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectFeira CRIAS da BXDpt_BR
dc.subjectProtagonismo Femininopt_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectBaixada Fluminensept_BR
dc.subjectCRIAS DA BXD Fairpt_BR
dc.subjectFemale Protagonismpt_BR
dc.subjectIntersectionalitypt_BR
dc.subjectFeria CRIAS de BXDpt_BR
dc.subjectInterseccionalidadpt_BR
dc.titleFeira crias da bxd: a construção de espaços de protagonismo feminino na baixada fluminensept_BR
dc.title.alternativeCrias da bxd fair: the construction of spaces of feminine protagonism in baixada fluminenseen
dc.title.alternativeFeria crias da bxd: la construcción de espacios de protagonismo femenino en la baixada fluminensees
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThe research relates the history and trajectory of the Crias da BXD Fair, which occurs in public spaces and central areas of the municipalities of the Baixada Fluminense (BF), enabling the articulation of various themes, which are intertwined in all areas of the draft. As it is a fair characterized by the leading role of women, issues related to demographic and symbolic spaces, such as gender, class, race, sexuality and work, are some of the fundamental guidelines. Therefore, the investigated course addresses issues such as stigmas and stereotypes, which affect the BF region and its alarming rates of violence against women; the importance of female autonomy as a tool to combat violence and the formation of support and strengthening networks between entrepreneurial and peripheral women. The concept of intersectionality (COLLINS and BILGE, 2021) is the basis of the theoretical analysis. It seeks to understand the importance of building movements like this in the Baixada Fluminense territory. The study, delimited by the subjectivities of a researcher in "action" and her memories, shows that there is no conclusion, but an opening for the experience of local and global pedagogical, educational, artistic, cultural and supportive possibilities among peripheral women.en
dc.description.abstractOtherLa investigación relata la historia y la trayectoria de la Feria Crias da BXD, que sucede en lugares públicos y áreas centrales de municipios de la Baixada Fluminense (BF), posibilitando la articulación de varias temáticas, que se entrelazan en todos los ámbitos del proyecto. Al tratarse de una feria caracterizada por el protagonismo de la mujer, temas relacionados con espacios demográficos y simbólicos, como género, clase, raza, sexualidad y trabajo, son algunos de los lineamientos fundamentales. Así, la investigación aborda temas como los estigmas y estereotipos que afectan a las regiones de BF y sus alarmantes índices de violencia contra las mujeres; la importancia de la autonomía femenina como herramienta para combatir la violencia y la formación de redes de apoyo y fortalecimiento entre mujeres emprendedoras periféricas. El concepto de Interseccionalidad (COLLINS y BILGE, 2021) es la base del análisis teórico. Buscamos entender la importancia de construir movimientos como este en el territorio de la Baixada Fluminense. El estudio, delimitado por las subjetividades de una investigadora “en acción” y sus memorias, muestra que no hay conclusión, sino la apertura para la experiencia de posibilidades locales y globales, educativas, artísticas, culturales y solidarias entre mujeres periféricas.es
dc.contributor.advisor1Malachias, Rosangela-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-0102-5352pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6701701513806977pt_BR
dc.contributor.referee1Malachias, Rosangela-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-0102-5352pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6701701513806977pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, Ana Maria Marques-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-4763-3273pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4837755740137182pt_BR
dc.contributor.referee3Marafon, Giovanna-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-3423-4676pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3625056482487826pt_BR
dc.contributor.referee4Reist, Stephanie Virginia-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/0764750277398393pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4307035986454927pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespt_BR
dc.relation.referencesABRAHÃO, M. H. M. B. Memória, narrativas e pesquisa autobiográfica. História da Educação, ASPHE/ FaE/ UFPel, Pelotas, n. 14, p. 79-95, 2003. Academia Brasileira de Letras. Definição de necropolítica. Rio de Janeiro, 2021. Disponível em: <https://www.academia.org.br/nossa-lingua/nova-palavra/necropolitica>. Acesso em: 4 set. 2022. AKOTIRENE, C. Interseccionalidade. São Paulo. Editora Pólen, 2019. ALMEIDA, L. C. G., [et al.]. Vulnerabilidade de mulheres negras na pandemia da COVID-19. Saúde Coletiva, v. 12, n. 73, 2022. Disponível em: <https://revistas.mpmcomunicacao.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/2280>. Acesso em: 22 jan. 2023. ALVES FILHO, F. Um Rio de atabaques. Revista Istoé, 2006. Disponível em: <www.terra.com.br/istoé>. Acesso em: 26 dez. 2022. ALVES, J. C. Baixada Fluminense: a violência na construção do poder. 1998. 190f. Tese (Doutorado Sociologia). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1998. Disponível em: <https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8132/tde-20122022-110956/pt-br.php>. Acesso em: 8 jan. 2022. ANZALDÚA, G. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Estudos Feministas, ano 8, p. 229 - 236, 2000. ARAÚJO, A. M. D. Racismo e violência letal do Estado: um olhar a partir da Baixada Fluminense. Le Monde Diplomatique Brasil, 173 ed., 2021. Disponível em: <https://diplomatique.org.br/racismo-e-violencia-letal-do-estado-um-olhar-a-partir-da- baixada-fluminense>. Acesso em: 04 jan. 2023. Associação Casa Fluminense. Agenda Rio 2030. CRUZ, C. [et. al.] (orgs.), 1 ed., Rio de Janeiro, 2022. Disponível em: <https://casafluminense.org.br/agenda-rio- 2030/imagens/10_CASA_agendario2030_capa_miolo_B_vizualizacao.pdf>. Acesso em: 17 set. 2022. Associação Casa Fluminense. Relatório de Monitoramento Agenda Rio 2030. Rio de Janeiro, 2021. BEAUVOIR, S. O segundo sexo. Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira, 1949. BERTH, J. Empoderamento. São Paulo, Editora Pólen, 2019. BRASIL. Presidência da República. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. Brasília, 2008. 68 CALDAS, N. Uma análise sobre a taxa de empreendedorismo no Brasil. SEBRAE, 2022. Disponível em: <https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/uma-analise-sobre-a- taxa-de-empreendedorismo- no%20brasil,6a2c3e831153e510VgnVCM1000004c00210aRCRD>. Acesso em: 05 jan. 2022. CARMO, L. J. O. [et al.]. O empreendedorismo como uma ideologia neoliberal. Cadernos EBAPE.BR 19 (1), 2021. COLLINS, P. H. Se perdeu na tradução? Feminismo negro, interseccionalidade e política emancipatória. Parágrafo, v. 5, n. 1, 2017. COLLINS, P. H.; BILGE, S. Interseccionalidade. Tradução Rane Souza. 1. ed. ,São Paulo, Editora Boitempo, 2021. CRUZ, C. Políticas públicas para mulheres negras da Baixada Fluminense. Fórum Grita Baixada, 2020. Disponível em: <l1nq.com/4mMRA>. Acesso em: 23 dez. 2022. DAMION, D. “Empoderamento para os 99%”: Limites e Controvérsias do Empoderamento de Mulheres Empreendedoras. 12o Seminário Internacional Fazendo Gênero, Florianópolis, 2021. Disponível em: <https://www.fg2021.eventos.dype.com.br/resources/anais/8/fg2020/1613673436_ARQUIVO _ef3e2fba6460e32b7ea027b8e2e96912.pdf>. Acesso em: 15 dez. 2022. ENNE, A. L. S. Imprensa e Baixada Fluminense: múltiplas representações. Ciberlegenda. Niterói, n. 14, 2004. FLORIANO, M. B. O que é ser mulher na Baixada Fluminense?. Fórum Grita Baixada, 2019. Disponível em: <forumgritabaixada.org.br>. Acesso em: 29 dez. 2022. FORTES, R. V. Sobre o conceito de exército industrial de reserva: aspectos históricos e atualidade. Temporalis, Brasília, ano 18, n. 36, 2018. Fórum Grita Baixada e Rede de Mães e Familiares da Baixada. Guia de Proteção a Defensoras e Defensores dos Direitos Humanos da Baixada Fluminense, Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: <https://br.boell.org/sites/default/files/guia_de_defensores_de_dh_- _paginas_soltas_1.pdf >. Acesso em: 25 fev. 2022. Fundação Rosa Luxemburgo. A radical imaginação política das mulheres negras brasileiras. LOURENÇO, A. C. e FRANCO, A. (Orgs.), São Paulo, Editora Oralituras, 2021. Disponível em: <https://rosalux.org.br/wp- content/uploads/2021/06/aradicalimaginacaopolitica-2021.pdf>. Acesso em: 7 out. 2022. GEM BRASIL 2017. Empreendedorismo no Brasil Relatório executivo. Brasília, IBQP, 2018. Disponível em: <https://sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/Relat%C3%B3rio%20Executivo%20 BRASIL_web.pdf>. Acesso em: 2 fev. 2022. GONZALES, L. HASENBALG, C. Lugar de negro. 3 ed., Rio de Janeiro, Editora Marco Zero, 1982. 69 GONZALEZ, L. A importância da organização da mulher negra no processo de transformação social. Raça e Classe, Brasília, ano 2, n. 5, p. 2, 1988. GONZALEZ, L. Racismo e Sexismo na Cultura Brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, p. 223-244, 1984. HISRICH, R; PETERS, M. Empreendedorismo: 5 ed. Porto Alegre, Editora Bookman, 2004. IBGE, Instituto Brasilieiro de Geografia e Estatística. Painel de Indicadores. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/indicadores.html>. Acesso em: 20 jan. 2023. Instituto de Segurança Pública. DOSSIÊ MULHER. MANSO, F. V. e CAMPAGNAC, V. (orgs.), 14 ed., Rio de Janeiro, 2019. Disponível em: <https://assets-dossies-ipg- v2.nyc3.digitaloceanspaces.com/sites/3/2019/05/ISP_RJ_DossieMulher_2019.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2022. Instituto de Segurança Pública. DOSSIÊ MULHER. Rio de Janeiro, 2021. Disponível em: <http://arquivos.proderj.rj.gov.br/isp_imagens/uploads/DossieMulher2021.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2022. LEÃO, L. Memória e Método: complexidades da pesquisa acadêmica em processos de criação. VENTURELLI, S. e ROCHA, C. (orgs.), Anais do 15° Encontro Internacional de Arte e Tecnologia, Brasília, 2016. Disponível em: <https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/779/o/lucia_leao.pdf>. Acesso em: 2 dez. 2022. LISBOA, A. d. O. [et al]. Neoliberalismo, trabalho alienado e empreendedorismo no Brasil a partir de 2017. X JOINPP. UFMA, São Luís, 2021. LORDE, A. Irmã Outsider. Tradução Stephanie Borges. 1. ed., Belo Horizonte, Editora Autêntica, 2019. MALACHIAS, L. [et. al.]. Black Women Leading Education for Social Justice in the Region of Baixada Fluminense. Front. Educ., Brazil, 2020. Disponível em: <https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/feduc.2020.00085/full>. Acesso em: 5 dez. 2022. MALACHIAS, R. Mulheres líderes em Educação. Da Baixada Fluminense para o mundo. Interfaces Brasil/Canadá, v. 18, n. 3, p. 13-27, 2018. MAZZOTTI, A. J. A. Usos e Abusos dos Estudos de Caso. Cadernos de Pesquisa, v. 36, n. 129, p. 637-651, 2006. MELO, M. L. Primeira vítima do RJ era doméstica e pegou coronavírus da patroa no Leblon. Matéria do Notícias UOL, 2020. Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2020/03/19/primeira-vitima-do-rj- era-domestica-e-pegou-coronavirus-da-patroa.htm?cmpid=copiaecola>. Acesso em: 15 set. 2022. MORAIS, G. M. [et al]. Empreendedorismo Feminino: evolução, desafios atuais e perspectivas futuras. 10o Congresso do Instituto Franco-Brasileiro de Administração de Empresas. Uberlândia, 2019. 70 OLIVEIRA, D. R. Encruzilhada das Guerreiras da Periferia Sul de São Paulo: Feminismo Periférico e Fronteiras Políticas. 2019. 269 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2019. ONU BRASIL. Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Brasília, 2015. Disponível em: <https://brasil.un.org/pt-br/91863-agenda-2030-para-o-desenvolvimento- sustentavel>. Acesso em: 5 abr. 2022. ONU BRASIL. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável 5 - Igualdade de Gênero. Brasília, 2015. Disponível em: <https://brasil.un.org/pt-br/sdgs/5>. Acesso em: 27 mai. 2022. ONU BRASIL. Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Brasília, 2010. Disponível em: <https://brasil.un.org/pt-br/66851-os-objetivos-de-desenvolvimento-do-milenio>. Acesso em: 5 abr. 2022. ONU MULHERES. Dia Laranja celebra o compromisso pela igualdade de gênero na Agenda pelo Desenvolvimento Sustentável 2030. Brasília, 2015. Disponível em: <https://www.onumulheres.org.br/noticias/dia-laranja-celebra-o-compromisso-pela- igualdade-de-genero-na-agenda-pelo-desenvolvimento-sustentavel- 2030/#:~:text=Not%C3%ADcias%202021- ,Dia%20Laranja%20celebra%20o%20compromisso%20pela%20igualdade%20de,Agenda%2 0pelo%20Desenvolvimento%20Sustent%C3%A1vel%202030&text=O%20Dia%20Laranja% 20Pela%20Elimina%C3%A7%C3%A3o,Agenda%20pelo%20Desenvolvimento%20Sustent% C3%A1vel%202030>. Acesso em: 8 mai. 2022. ONU MULHERES. Diretrizes Nacionais Feminicídio. Investigar, Processar e Julgar com perspectiva de gênero as mortes violentas de mulheres. Brasília, 2016. Disponível em: <https://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2016/04/diretrizes_feminicidio.pdf>. Acesso em: 6 jul. 2022. ONU MULHERES. Glossário dos termos do objetivo de desenvolvimento sustentável 5: alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas. Brasília, 2016. Disponível em: <http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2017/05/Glossario- ODS-5.pdf>. Acesso em: 6 jul. 2022. ONU MULHERES. Movimento Raça é Prioridade. Pacto Global Rede Brasil (orgs.), p. 1- 28, 2017. Disponível em: <https://www.pactoglobal.org.br/movimento/racaeprioridade/#sobre>. Acesso em: 1 jul. 2022. ONU MULHERES. Mulheres Negras e Covid-19. Informe v. 2, Brasília, 2020. Disponível em: <https://www.onumulheres.org.br/wp- content/uploads/2020/12/COVID19_2020_informe2.pdf >. Acesso em: 6 abr. 2022. ONU Mulheres. Planeta 50-50 em 2030. Brasília, 2015. Disponível em: <https://www.onumulheres.org.br/planeta5050/#:~:text=Em%20apoio%20%C3%A0%20Age nda%202030,por%20mais%20de%2090%20pa%C3%ADses>. Acesso em: 4 dez. 2022. ONU MULHERES. Princípios de Empoderamento das Mulheres. Pacto Global Rede Brasil (orgs.), p. 1-28, 2017. Disponível em: <https://www.onumulheres.org.br/wp- 71 content/uploads/2016/04/cartilha_ONU_Mulheres_Nov2017_digital.pdf>. Acesso em: 8 mai. 2022. ONU. Programa de Acción. Conferencia Internacional sobre la Población y el Desarrollo. Fondo de Población de las Naciones Unidas, [S. l.], 20 ed., 2014. Disponível em: <https://brazil.unfpa.org/sites/default/files/pub-pdf/ICPD-PoA-Es-FINAL.pdf>. Acesso em: 19 out. 2022. PIEDADE, V. Dororidade. São Paulo, Editora Nós, 2019. PINHO, C. S. Autonomia Feminina e Capitalismo: Representações Históricas e Contemporâneas. 12o Seminário Internacional Fazendo Gênero, Florianópolis, 2021. Disponível em: <https://www.fg2021.eventos.dype.com.br/resources/anais/8/fg2020/1613683298_ARQUIVO _d67254cc7f5ac00e713b6dfe515ca09c.pdf>. Acesso em: 12 jul. 2022. PINTO, M. Empowerment: entenda o que é e como aplicar!. Guia Empreendedor - Nós empreendemos com você, 2018. Disponível em: <https://www.guiaempreendedor.com>. Acesso em: 12 jan. 2023. PRADO, G. V. T.; SOLIGO, R. MEMORIAL DE FORMAÇÃO – quando as memórias narram a história da formação. Porque escrever é fazer história: revelações, subversões, superações. Campinas, 2007. Disponível em: <https://www.fe.unicamp.br/drupal/sites/www.fe.unicamp.br/files/pf/subportais/graduacao/pr oesf/proesf_memoriais13.pdf>. Acesso em: 5 dez. 2022. QUEIROZ, E.D.; PLÁCIDO, P. O. Um breve histórico do território da Baixada Fluminense/RJ: Da sua gênese ao sacrifício. VII Congresso Brasileiro de Geógrafos, Vitória, 2014. REGO, W. D. L.; PINZANI, A. Liberdade, dinheiro e autonomia. O caso da Bolsa Família. REVISTA DE CIÊNCIAS SOCIAIS - POLÍTICA & TRABALHO, v. 1, n. 38, 2013. Disponível em: <https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/politicaetrabalho/article/view/15029>. Acesso em: 7 jan. 2023. Relembrar para não esquecer: Primeira vítima da Covid-19 no Brasil foi uma empregada doméstica. Matéria do CAMTRA (Casa da Mulher Trabalhadora), Rio de Janeiro, 2021. Disponível em:<https://camtra.org.br/relembrar-para-nao-esquecer-primeira- vitima-da-covid-19-no-brasil-foi-uma-empregada-domestica/>. Acesso em: 24 out. 2022. RICH, A. Heterossexualidade compulsória e existência lésbica. Bagoas - Estudos gays: gêneros e sexualidades, [S. l.], v. 4, n. 05, 2012. Disponível em: <https://periodicos.ufrn.br/bagoas/article/view/2309>. Acesso em: 4 dez. 2022. RODRIGUES, A. [et al.]. Violência e Política na Baixada Fluminense. Observatório de Favelas, 1 ed., Rio de Janeiro, 2021. ROMIO, J. A. F. Sobre o feminicídio, o direito da mulher de nomear suas experiências. Plural, v. 26, n. 1, p. 79–102, 2019. 72 SANTOS, E. C.; MEDEIROS, L. Violência contra a Mulher, Políticas Públicas de Gênero e Controle Social: a construção do I Plano Municipal de Políticas para as Mulheres de Duque de Caxias. Cadernos de Segurança Pública, ano 9, n. 9, 2017. Disponível em: <http://www.isp.rj.gov.br>. Acesso em: 20 dez. 2021. SCHMITZ, A. L. F. Empreendedorismo: quais são os tipos de empreendedorismo que existem?. 2018. Disponível em: <https://unp.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/empreendedorismo/e book_html/unidade_4/index.html>. Acesso em: 05 jan. 2022. SCHUMPETER, J. A. Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e ciclo econômico. São Paulo, Editora Nova Cultural, 1997. SILVA, A. C. A. Perfil empreendedor: as principais características e os tipos de um empreendedor de sucesso. Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas - FATECS, Brasília, 2014. SILVA, P. B. G. Chegou a hora de darmos a luz a nós mesmas: Situando-nos enquanto mulheres e negras. Cadernos CEDES, v. 19, n. 45, p. 7-23, 1998. SOUTO, M. COVID-19: Aspectos Gerais e Implicações Globais. RECITAL Revista de Educação, Ciência e Tecnologia de Almenara, v. 2, n. 1, 2020. SOUZA, J. F. Pesquisa-Ação Participante: Realidades e Desafios. Tóp. Educ., Recife, v. 15, n. 1/2, p. 65-104, 1997. WAISELFISZ, J. J. Mapa da Violência 2015: Homicídio de Mulheres No Brasil. 1 ed., Brasília, 2015. World Health Organization. WHO COVID-19 Dashboard. Geneva, 2020. Disponível em: <https://covid19.who.int/>. Acesso em: 08 fev. 2022. ZETKIN, C. Quarto Congresso da Internacional Comunista. Moscou, 1922. Disponível em: <https://www.marxists.org/archive/zetkin/1922/ci/women.htm, marxists.org.>. Acesso em: 5 dez. 2021.pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - Juliana de Araújo Gallo.Pdf1.59 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.