Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20070
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorAvelino, Juliana Nascimento da Silva-
dc.date.accessioned2025-02-12T17:32:35Z-
dc.date.available2025-02-12T17:32:35Z-
dc.date.issued2022-12-18-
dc.identifier.citationAVELINO, Juliana Nascimento da Silva. Entre insubordinações e insolências: uma autoetnografia sobre violências de raça e racismo em ambientes educacionais. 2022. 89f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20070-
dc.description.abstractEste trabalho tem por objetivo narrar, descrever, analisar e denunciar por meio de relatos os episódios de violências racistas, sexistas, classistas e machistas por mim sofridas no ambiente educacional formal – (escola e universidade) e informal – (igreja, família, trabalho e amigos/relações interpessoais). As violências aqui descritas, seriam capazes de exemplificar o processo racista contido nos ambientes escolares? Em busca de respostas, nos valeremos dos seguintes objetivos específicos, denunciar, narrar, descrever e analisar os relatos de violências de raça e racismo por mim sofridos em ambientes educacionais (escola e universidade) e compreender como os ambientes não formais (trabalho, igreja, relações interpessoais) refletem estas lógicas racistas e contribuem para a conformação de práticas racistas.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectAutoetnografiapt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectDiscriminaçãopt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectSexismopt_BR
dc.subjectAutoethnographypt_BR
dc.subjectViolencept_BR
dc.subjectDiscriminationpt_BR
dc.subjectRacismpt_BR
dc.subjectRacept_BR
dc.subjectSexismpt_BR
dc.titleEntre insubordinações e insolências: uma autoetnografia sobre violências de raça e racismo em ambientes educacionaispt_BR
dc.title.alternativeBetween insubordination and insolence: an autoethnography about racial violence and racism in educational environmentsen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThis work aims to narrate, describe, analyze and denounce through reports the episodes of racist, sexist, classist and sexist violence that I suffered in the formal educational environment - (school and university) and informal - (church, family, work and school). friends/interpersonal relationships). Would the violence described here be able to exemplify the racist process contained in school environments? In search of answers, we will make use of the following specific objectives, to denounce, narrate, describe and analyze the reports of racial and racist violence suffered by me in educational environments (school and university) and to understand how non-formal environments (work, church, interpersonal relationships) reflect these racist logics and contribute to the formation of racist practices.en
dc.contributor.advisor1Silva, Joselina da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1785433331883652pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Pereira, Amauri Mendes-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2005836026921987pt_BR
dc.contributor.referee1Pereira, Amauri Mendes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2005836026921987pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Cristiane Sousa da-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-1598-8408pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5068264987468676pt_BR
dc.contributor.referee3Jesus, Jaqueline Gomes de-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-2459-0135pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0121194567584126pt_BR
dc.contributor.referee4Euclides, Maria Simone-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-2409-9303pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/2059427522545695pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4223929808737468pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespt_BR
dc.relation.referencesBandeira, Lourdes Maria. Violência de gênero: a construção de um campo teórico e de investigação. Sociedade e Estado [online]. 2014, v. 29, n. 2 [Acessado 17 Abril 2022], pp. 449-469. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0102-69922014000200008>. Epub 17 Set 2014. ISSN 1980-5462. https://doi.org/10.1590/S0102- 69922014000200008. Barreto, Margarida Maria Silveiro. Uma jornada de humilhações. 2000. 273f. Dissertação (mestrado em Psicologia) – Pontifíca Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2000. Barros, Zelinda. (2005). Escola, racismo e violência. Acessado em: 20 jun de 2021. BRANQUEAMENTO E BRANQUITUDE NO BRASIL In: Psicologia social do racismo – estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil / IrayCarone, Maria Aparecida Silva Bento (Organizadoras) Petrópolis, RJ: Vozes, 2002, p. (25-58). BRITO, M. P. B. ;Fafate Costa . Primavera Ruralina: o protagonismo do Me Avisa Quando Chegar e a (comunic)ação do Rural Semanal.. In: XXII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste, 2018, Belo Horizonte. 40 Intercom, 2018. CAVALLEIRO, Eliane. S. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo, preconceito e discriminação na educação infantil. São Paulo: Contexto, 2003. Ellis, C, Adams, T. &Bochner, A. (2015). Autoetnografìa: un panorama. Astrolabio,14, 249-273. https://revistas.unc.edu.ar/index.php/astrolabio/article/view/11626 ELLIS, C.; ADAMS, T. E.; BOCHNER, AP AUTOETNOGRAFIA: UMA VISÃO GERAL. Astrolábio, [S. l.] , n. 14, pág. 249–273, 2015. Disponível em: https://revistas.unc.edu.ar/index.php/astrolabio/article/view/11626. Acesso em: 17 abr. 2020. FREITAS, M. E. de. Assédio moral e assédio sexual: faces do poder perverso nas organizações. RAE-Revista de Administração de Empresas, [S. l.], v. 41, n. 2, p. 8– 19, 2001. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/37707. Acesso em: 25 set. 2021. GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In: Luiz Antônio Silva (Org.). Movimentos sociais, urbanos, memórias étnicas e outros estudos. Brasília: Anpocs (Ciência Sociais Hoje, 2), 1984, p. 223-244. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4584956/mod_resource/content/1/06%20- %20GONZALES%2C%20L%C3%A9lia%20- %20Racismo_e_Sexismo_na_Cultura_Brasileira%20%281%29. Gomes, NilmaLinoTrajetórias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodução de estereótipos ou ressignificação cultural?. Revista Brasileira de Educação [online]. 2002, n. 21 [Acessado 17 Abril 2022] , pp. 40-51. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1413-24782002000300004>. Epub 12 Dez 2007. ISSN 1809- 449X. https://doi.org/10.1590/S1413-24782002000300004. GUIMARÃES, A. S. A. Como trabalhar com “raça” em sociologia. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 29, n. 1, p. 93-107, 2003. 87 GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Racismo e Anti-Racismo no Brasil. São Paulo: Editora 34, 1999. Heloani R. Assédio moral: um ensaio sobre a expropriação da dignidade no trabalho. RAEelectron. [internet]; 2004 jan-jun [acesso em 25 abr 2015]; 3(1): p. 1-8. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/raeel/v3n1/v3n1a12.pdf HOOKS, bell. Erguer a voz: pensar como feminista, pensar como negra. Trad. Cátia Bocaiuva Maringolo. São Paulo: Elefante, 2019. Intersectionality-identity-politics-and-violence-against-women-of-color-kimberle- crenshaw1.pdf JUNIOR, Diomario da Silva. Programa Jovem Aprendiz e a Questão Racial no Brasil: Impactos na Vida Escolar e na Vulnerabilidade da Juventude Afrodescendente. 2019. 100 p. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares). Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, RJ, 2019. KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogá, 2019. LAGE, M. L. da C.; SOUZA, E. M. de. DA CABEÇA AOS PÉS: RACISMO E SEXISMO NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL. Revista de Gestão Social e Ambiental, São Paulo (SP), p. 55–72, 2017. DOI: 10.24857/rgsa.v0i0.1378. Disponível em: https://rgsa.emnuvens.com.br/rgsa/article/view/1378. Acesso em: 13 set. 2021. MAGALHÃES, CÉLIA ELISA ALVES DE. Autoetnografia em contexto pedagógico: entrevista e reunião como lócus de investigação. VEREDAS - REVISTA DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS, v. 22, p. 16-33, 2018. MORAES, Fabiana. No país do racismo institucional: dez anos de ações do GT Racismo no MPPE/Fabiana Moraes; Coordenação Assessoria Ministerial de Comunicação Social do MPPE, Grupo de Trabalho sobre Discriminação Racial do MPPE - GT Racismo. -- Recife: Procuradoria Geral de Justiça, 2013. Munanga, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra / KabengeleMunanga – Petrópolis, Rj: Vozes, 1999. MUNANGA, MUNANGA, Kabengele (org). Superando o racismo na escola. Brasília: MEC, 2005. NASCIMENTO, Maria Beatriz. Negro e Racismo. In: BEATRIZ NASCIMENTO, QUILOMBOLA E INTELECTUAL: POSSIBILIDADE NOS DIAS DE DESTRUIÇÃO. 1a ed. Diáspora Africana: Editora Filhos da África, 2018b. p. 50–56. PAMPLONA FILHO, R. Assédio Sexual: questões conceituais. Revista do CEPEJ, [S. l.], n. 10, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/CEPEJ/article/view/37530. Acesso em: 03 ago. 2021. Pedagogia daindignação:cartas pedagógicas e outros escritos.Apresentação de Ana Maria Araújo Freire. Carta-prefácio de Balduino A. Andreola.São Paulo: Editora UNESP, 88 2000. PEREIRA, Amauri Mendes. __________________. (Org) O poder negro, de StockelyCarmichael. Editora Nandyala. Belo Horizonte. 2016 PEREIRA, B. P. De escravas a empregadas domésticas – A dimensão social e o “lugar” das mulheres negras no pós-abolição. In: XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH: 50 anos, São Paulo, 2011. Queiroz, Delcele& Santos, Carlinda. (2016). AS MULHERES NEGRAS BRASILEIRAS E O ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR. Revista da FAEEBA- Educação e Contemporaneidade. 25. 10.21879/faeeba2358-0194.v25.n45.2286. Racismo Estrutural/ Silvio Luiz de Almeida – São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019.264 p.(Feminismos Plurais/Coordenação Djamila Ribeiro) RACISMO NA ESCOLA: um estudo da linguagem racista e de suas implicações no contexto escolar da UEB. Gonçalves Dias de Açailândia – MA. https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/260. Racismo Recreativo / Moreira, Adilson. – São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019. 232 p. (Feminismos Plurais/Coordenação Djamila Ribeiro) Reed-danahay, Deborah. “Introduction.” In: reed-danahay, Deborah.Auto/Ethnography: Rewritingthe Self andthe Social, New York: Berg, 1997. SANTIAGO, F. (2014) Meu cabelo é assim...Igualzinho o da bruxa, todo armado! Hierarquização e racialização das crianças pequenininhas negras na educação infantil. 2014. Dissertação. (Mestrado). Faculdade de Educação. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, FE- UNICAMP. SANTOS, Elisabete Figueroa dos; SCOPINHO, Rosemeire Aparecida. Fora do jogo?: jovens negros no mercado de trabalho. Arq. bras. psicol., Rio de Janeiro , v. 63, n. spe, p. 26-37, 2011 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809- 52672011000300004&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 20 Ago. 2020. Santos, Joel Rufino dos, 1941 – O que é racismo/Joel Rufino dos Santos – São Paulo: Abril Cultural: Brasiliense, 1984. SANTOS, S. M. A. O método da autoetnografia na pesquisa sociológica: atores, perspectivas e desafios. Plural, [S. l.], v. 24, n. 1, p. 214-241, 2017. DOI: 10.11606/issn.2176-8099.pcso.2017.113972. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/plural/article/view/113972. Acesso em: 05 fev. 2020. SEYFERTH, Giralda. 1995. A invenção da raça e o poder discricionário dos estereótipos. Anuário Antropológico 93:175-203. 89 SIMONE EUCLIDES, M.; SILVA, J. da. DIALOGANDO AUTOETNOGRAFIAS NEGRAS: INTERSECÇÕES DE VOZES, SABERES E PRÁTICAS DOCENTES. Práxis Educacional, [S. l.], v. 15, n. 32, p. 33-52, 2019. DOI: 10.22481/praxis.v15i32.5042. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/5042. Acesso em: 20 mai. 2021. TRINDADE, Azoilda L. e SANTOS, Rafael. (Orgs). Multiculturalismo – mil e uma faces da escola. Rio de Janeiro: DP& A, 2000. Uma versão traduzida pode ser acessada no portal Geledés – instituto da mulher negra: https:// VERSIANI, D.B. Autoetnografia: uma alternativa conceitual. Letras de Hoje, v. 37, n. 4, 1 jul. 2013 www.geledes.org.br/mapeando-as-margens-interseccionalidade-politicas-de-identidade- e-violenciacontra- mulheres-nao-brancas-de-kimberle-crenshaw%E2%80%8A- %E2%80%8Aparte-1-4/ O texto original pode ser lido em: https://negrasoulblog.files.wordpress.com/2016/04/mapping-themargins-.pt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
Aparece en las colecciones:Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
2022 - Juliana Nascimento da Silva Avelino.Pdf896.36 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.