Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20119
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSilva, Leandro Rodrigues Nascimento da-
dc.date.accessioned2025-02-14T18:21:36Z-
dc.date.available2025-02-14T18:21:36Z-
dc.date.issued2023-08-03-
dc.identifier.citationSILVA, Leandro Rodrigues Nascimento da. “Escola de homens”: refletindo sobre processos educativos em um grupo para homens autores de violência doméstica na Baixada Fluminense. 2023. 118 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20119-
dc.description.abstractEsta pesquisa é de abordagem qualitativa, de caráter exploratório-descritiva documental. Visou-se investigar trabalhos realizados sobre grupos educativos para homens autores de violência doméstica no Brasil. De início, optou-se por se realizar levantamento bibliográfico inspirado na metodologia científica de estado da arte para colher trabalhos na área temática que nos pudessem servir de base e ponto de partida para formulações e questionamentos a serem respondidos através de metodologia própria quando do campo de análise. Refletindo sobre questões de gênero, masculinidade e violência doméstica, esta investigação buscou compreender o panorama brasileiro de políticas públicas voltadas para as mulheres vítimas de violência, depois encontrou dados que mostraram como essas políticas, a partir de 1990, passaram a se constituir em interesse de organizações da sociedade civil e serem direcionadas à figura do homem autor de violência (HAV). Para além disso, buscou-se compreender qual era o modelo de grupos para HAV que predominava no Brasil. O resultado encontrado indicou que boa parte das iniciativas estão sendo ou foram desenvolvidas em caráter de apoio psicossocial. Confrontando com a Lei 11.340/2006 – Lei Maria da Penha – e com as Diretrizes Gerais dos Serviços de Responsabilização e Educação do Agressor, verificou-se que, antes de tudo, as terminologias para os grupos que passamos a chamar de “educativos” – pois assim dizem os documentos oficiais anteriormente citados – não correspondiam com a prescrição normativa. Isto é, constatamos que não faz sentido intitular os grupos educativos como de “apoio”, “reflexivo” ou “psicossocial”. Esses termos podem aludir a importantes complementos dos mesmos, mas não protagonizam o seu objetivo primaz. Assim, constatou-se que, muito embora não tenhamos encontrado trabalhos que debatessem o tema dos grupos educativos para HAV no campo político-pedagógico, é proeminente o seu diálogo e coerente neste último campo ora referenciado.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectMasculinidadespt_BR
dc.subjectViolência Domésticapt_BR
dc.subjectGrupos Educativos para Homens Autores de Violênciapt_BR
dc.subjectMasculinitiespt_BR
dc.subjectDomestic violencept_BR
dc.subjectEducational groups for male perpetrators of violencept_BR
dc.title“Escola de homens”: refletindo sobre processos educativos em um grupo para homens autores de violência doméstica na Baixada Fluminensept_BR
dc.title.alternativeSchool for men: reflecting on educational processes in a group for men who commit domestic violence in Baixada Fluminenseen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThis research has a qualitative approach, with an exploratory-descriptive documentary character. The aim, so far, was to investigate studies carried out on educational groups for male perpetrators of domestic violence in Brazil. Initially, it was decided to carry out a bibliographic survey inspired by the state-of-the-art scientific methodology to collect works in the thematic area that could serve as a basis and starting point for formulations and questions to be answered through our own methodology when in the field of research. analysis. Reflecting on issues of gender, masculinity and domestic violence, this investigation sought to understand the Brazilian panorama of public policies aimed at women victims of violence, then found data that showed how these policies, from 1990 onwards, became of interest to civil society organizations and be directed to the figure of the male perpetrator of violence (HAV). In addition, we sought to understand what was the model of groups for HAV that prevailed in Brazil. The result found indicated that a good part of the initiatives are being or were developed in the nature of psychosocial support. Comparing with the Law 11.340/2006 – Maria da Penha Law – and with the General Guidelines of the Services of Responsibility and Education of the Aggressor, it was found that, first of all, the terminologies for the groups that we came to call “educational” – as the aforementioned official documents say – they did not correspond to the normative prescription. That is, we found that it makes no sense to call educational groups “supportive”, “reflective” or “psychosocial”. These terms may allude to important complements to them, but they do not carry out their primary objective. Thus, it was found that, although we have not found works that discussed the topic of educational groups for HAV in the political-pedagogical field, their dialogue is prominent and coherent in this last field referred to herein.en
dc.contributor.advisor1Silva, Joyce Alves da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2346924222027160pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Joyce Alves da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2346924222027160pt_BR
dc.contributor.referee2Colling, Ana Maria-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6884563498366073pt_BR
dc.contributor.referee3Brito, Leandro Teofilo de-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-9123-5280pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9674382999196554pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4312521916074928pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespt_BR
dc.relation.references[P1]BARUKI, Luciana Veloso Rocha Portolese; BERTOLIN, Patrícia Tuma Martins. Violência Contra a Mulher: a face mais perversa do patriarcado. In: BERTOLIN, Patrícia Tuma Martins; ANDREUCCI, Ana Cláudia Pompeu Torezan (Orgs.). Mulher, Sociedade e Direitos Humanos. São Paulo: Rideel, 2010. p. 297-324. A vitimização de mulheres no Brasil, visível e invisível. ed.: 3°. Brasil: Datafolha, 2021. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp- content/uploads/2021/06/relatorio-visivel-e-invisivel-3ed-2021-v3.pdf. Acesso em: 15/04/22. ALMEIDA, Silvio. Racismo Estrutural. ed.: 1°. São Paulo: Editora Jandaíra, 2021. ALVES, Rejane Aparecida et al. Homens, vítimas e autores de violência: a corrosão do espaço público e a perda da condição humana. Interface - Comunicação, Saúde, Educação [online]. 2012, v. 16, n. 43 [Acessado 28 Janeiro 2022], pp. 871-883. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1414-32832012005000049>. Epub 11 Dez 2012. ISSN 1807-5762. https://doi.org/10.1590/S1414-32832012005000049. BEIRAS, Adriano; NASCIMENTO, Marcos; INCROCCI, Caio. Programas de atenção a homens autores de violência contra as mulheres: um panorama das intervenções no Brasil. Saúde e Sociedade [online]. 2019, v. 28, n. 1 [Acessado 28 Janeiro 2022], pp. 262-274. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0104-12902019170995>. ISSN 1984-0470. https://doi.org/10.1590/S0104-12902019170995. BILLERBECK, Luana Márcia de Oliveira. Subjetividades masculinas – identidades dos homens que praticaram violência doméstica e familiar no contexto do Paraná. 2018, 222f. Dissertação (Doutorado em Ciências Sociais Aplicadas), Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, 2018. Disponível em: http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/2495. Acesso em: 27/01/22. BORGES, Vavy Pacheco. O que é História?. São Paulo: Brasiliense, 1984. BRANCO, Camilo Castelo. Amor de Perdição. ed.: 1°. Rio de Janeiro: Editora José Aguilar Ltda, 1960. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Subsecretaria de Edições Técnicas, 2012. BRASIL. Lei Maria Da Penha. Lei N. °11.340, de 7 de Agosto de 2006. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm. BRASIL. Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres. Diretrizes Gerais dos Serviços de Responsabilização e Educação do Agressor. Brasília, DF, 2008. BRITO, Leandro Teófilo de; SANTOS, Mônica Pereira dos. Masculinidades na Educação Física escolar: um estudo sobre os processos de inclusão/exclusão. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte [online]. 2013, v. 27, n. 2 [Acessado 28 Janeiro 115 2022], pp. 235-246. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1807- 55092013000200008>. Epub 01 Jul 2013. ISSN 1981-4690. https://doi.org/10.1590/S1807-55092013000200008. BRITO, Leandro Teófilo.“Enfrentar o vírus como homem e não como moleque”: quando a masculinidade tóxica se torna genocida. Revista Docência e Cibercultura [online], v. 6, n. 2, p. 161, 2022. Disponível em: https://www.e- publicacoes.uerj.br/index.php/re-doc/article/view/62923. Acesso em: 28 maio. 2023. COLLING, Ana Maria. A Resistência da Mulher à Ditadura Militar no Brasil. Rio de Janeiro: Record: Rosa dos Tempos, 1997. COLLING, Ana Maria. TEDESCHI, Losandro Antonio (Orgs.). Dicionário Crítico de Gênero. ed.: 2°. Dourados, MS: Ed. Universidade Federal da Grande Dourados, 2019. COLLING, Ana Maria. Tempos Diferentes, Discursos Iguais: a construção histórica do corpo feminino. ed.: 1°. Dourados, MS: Editora UFGD, 2019. CONNELL, R. W.; MESSERSCHMIDT, J. W.. Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Revista Estudos Feministas, v. 21, n. 1, p. 241–282, jan. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ref/a/cPBKdXV63LVw75GrVvH39NC/#. Acesso em: 27 maio. 2023. Conrado M, Ribeiro; A. A. M. Homem Negro, Negro Homem: masculinidades e feminismo negro em debate. Revista Estudos Feministas [Internet]. 2017 Jan;25(1):73– 97. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1806-9584.2017v25n1p73. Acesso em: 27 maio. 2023. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. Tradução: Laura Fraga de Almeida Sampaio. ed.: 22°. São Paulo: Edições Loyola, 2012. FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala. Rio de Janeiro: Rercord, 2000. GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação [online]. 2006, v. 14, n. 50 [Acessado 28 Janeiro 2022], pp. 27-38. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0104-40362006000100003>. Epub 15 Set 2006. ISSN 1809- 4465. https://doi.org/10.1590/S0104-40362006000100003. GONZAGA, Tomás Antônio. Marília de Dirceu. ed.: 5°. São Paulo: Martin Claret, 2012. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. ed.: 26°. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. HOOKS, bell. Ensinando Pensamento Crítico: sabedoria prática. Tradução: Bhuvi Libanio. ed.: 1°. São Paulo: Elefante, 2020. LOPES, Paulo Victor Leite. Formas de governo e complementaridade entre a administração estatal e seus administrados: reflexões a partir de um serviço para homens autores de violência doméstica. Revista de Antropologia [online]. 2021, v. 64, n. 116 3 [Acessado 28 Janeiro 2022], e189657. Disponível em: <https://doi.org/10.11606/1678- 9857.ra.2020.189657>. Epub 06 Dez 2021. ISSN 1678-9857. https://doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2020.189657. LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós- estruturalista. ed.: 16°. Petrópolis (RJ): Vozes, 2014. LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MACIEL, Welliton Caixeta. Os "Maria da Penha": uma etnografia de mecanismos de vigilância e subversão de masculinidade violentas em Belo Horizonte. 2014. xxi, 305 f., il. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Universidade de Brasília, Brasília, 2014. Disponível em: http://repositorio.unb.br/handle/10482/17441. Acesso em: 27/01/22. MARANDINO, Martha. Faz sentido ainda propor a separação entre os termos educação formal, não formal e informal? Ciência & Educação (Bauru) [online]. 2017, v. 23, n. 4 [Acessado 28 Janeiro 2022], pp. 811-816. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1516-731320170030001>. ISSN 1980-850X. https://doi.org/10.1590/1516-731320170030001. MARTÍNEZ-MORENO, Marco Julián. Civilizar a cultura: questões de modernização e a afirmação da dignidade entre homens acusados de violência doméstica e familiar contra a mulher. 2018. 350 f., il. Tese (Doutorado em Antropologia) - Universidade de Brasília, Brasília, 2018. Disponível em: http://repositorio.unb.br/handle/10482/32525. Acesso em: 27/01/22. MELO, Victor Andrade de. Novas performances públicas masculinas: o esporte, a ginástica, a educação física. (século XIX). In: Mary del Priore; Marcia Amantino (Orgs.). ed.: 1°. São Paulo: Editora Unesp, 2013. p. 119-152. MORAES, Aparecida Fonseca; RIBEIRO, Letícia. As políticas de combate à violência contra a mulher no Brasil e a "responsabilização" dos "homens autores de violência". Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro) [online]. 2012, n. 11 [Acessado 28 Janeiro 2022], pp. 37-58. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1984- 64872012000500003>. Epub 13 Ago 2012. ISSN 1984-6487. https://doi.org/10.1590/S1984-64872012000500003. MORAES, Maria Lygia Quartim de. Militância Libertária. Revista de História da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, n.113, p. 16-21, fev., 2015. OLIVEIRA, Juliana de. Acompanhamento psicossocial a homens autores de violência contra as mulheres: retrato de um serviço. 2018. 124f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2018. Disponível em: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/804. Acesso em: 27/01/22. 117 OSHIRO, Claudia Maria Poleti. Violência de gênero e religião: uma análise da influência do cristianismo em relações familiares violentas a partir de mulheres acolhidas nas casas abrigo regional Grande ABC e de homens autores de violência doméstica. 2017. [120folhas]. Dissertação (Ciências da Religião) - Universidade Metodista de São Paulo, [São Bernardo do Campo]. Disponível em: http://tede.metodista.br/jspui/handle/tede/1655. Acesso em: 27/01/22. PAECHTER, Carrie. Meninos e Meninas: aprendendo sobre masculinidades e feminidades. Tradução: Rita Terezinha Schmidt. Porto Alegre: Artmed, 2009. POMPÉIA, Raul. O Ateneu: crônicas de saudades. São Paulo: Paulus, 2004. PRATES, Paula Licursi. A pena que vale a pena: alcances e limites de grupos reflexivos para homens autores de violência contra a mulher. 2013. Tese (Doutorado em Saúde Materno Infantil) - Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-10102013- 102151/pt-br.php. Acesso em: 27/01/2022. PRIORE, Mary del. Pais de ontem: transformações da paternidade no século XIX In: Mary del Priore; Marcia Amantino (Orgs.). ed.: 1°. São Paulo: Editora Unesp, 2013. p. 153-184. RAMOS, Graciliano. São Bernardo. ed.: 11°. São Paulo: Livraria Martins Editora S.A, 1969. ROSA, Antonio Gomes da, et al. A violência conjugal contra a mulher a partir da ótica do homem autor da violência. Saúde e Sociedade [online]. 2008, v. 17, n. 3 [Acessado 28 Janeiro 2022], pp. 152-160. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0104-12902008000300015>. Epub 19 Set 2008. ISSN 1984- 0470. https://doi.org/10.1590/S0104-12902008000300015. SAAD, Martha Solange Scherer. A evolução jurídica da mulher na família. In: BERTOLIN, Patrícia Tuma Martins; ANDREUCCI, Ana Cláudia Pompeu Torezan (Orgs.). Mulher, Sociedade e Direitos Humanos. São Paulo: Rideel, 2010. p. 2-36. SANT’ANNA, Denise Bernuzzi de. Masculinidade e virilidade entre Belle Époque e a República. In: Mary del Priore; Marcia Amantino (Orgs.). ed.: 1°. São Paulo: Editora Unesp, 2013. p. 245-244. SANTOS, Milena do Carmo Cunha dos. Eu Ser Um Homem Feminino Não Fere Meu Lado Masculino: Percepções E Socializações Nos Grupos Reflexivos De Gênero Para Homens. 2012. 124f. Dissertação (Mestrado Sociologia) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/54090. Acesso em: 27/01/22. SCHNOOR, Eduardo. Riscando o chão: masculinidade e mundo rural entre a Colônia e o Império. In: Mary del Priore; Marcia Amantino (Orgs.). ed.: 1°. São Paulo: Editora Unesp, 2013. p. 85-118. 118 SCOTT, Juliano Beck. Grupos reflexivos com homens autores de violência doméstica contra a mulher: limites e potencialidades. 2018. 141f. Tese (Doutorado em Psicologia) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26621. Acesso em: 27/01/2022. SILVA, Carla Simone. Masculinidades possíveis em um grupo de homens apenados pela lei Maria da Penha. 2016. 127 f. Dissertação (Mestrado em Linguagem, Identidade e Subjetividade) - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA, Ponta Grossa, 2016. Disponível em: http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/431. Acesso em: 27/01/22. SILVEIRA, Denise Tolfo; CÓRDOVA, Fernanda Peixoto. Unidade 2 – A Pesquisa Científica. In: GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo (Orgs.). Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009, p. 33-41. Disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=ptBR&lr=&id=dRuzRyEIzmkC&oi=fnd&pg=& dq=m%C3%A9todos+de+pesquisa&ots=93TeU3jwID&sig=y9CRnHeYHnZEHDLl5w qpNAHw&redir_esc=y#v=onepage&q=m%C3%A9todos%20de%20pesquisa&f=fale. VASCONCELOS, Cristina Silvana da Silva; CAVALCANTE, Lília Iêda Chaves. Caracterização, reincidência e percepção de homens autores de violência contra a mulher sobre grupos reflexivos. Psicologia & Sociedade [online]. 2019, v. 31 [Acessado 28 Janeiro 2022], e179960. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1807- 0310/2019v31179960>. Epub 4 Nov 2019. ISSN 1807-0310. https://doi.org/10.1590/1807-0310/2019v31179960. VELOSO, Flavia Gotelip Correa. Programa De Atenção a Homens Autores De Violência Contra a Mulher: Possibilidades a Partir Da Vivência De Casais Em Situação De Violência Conjugal. 2011. 178f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal de Minas Gerais. Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUOS-B6ZF5U?mode=fullm: Acesso em: 27/01/22. VERAS, Érica Verícia Canuto de Oliveira. A masculinidade no banco dos réus: um estudo sobre gênero, sistema de justiça penal e a aplicação da Lei Maria da Penha. 2018. 207f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26639. Acesso em: 27/01/2022. W. SCOTT, J.; EIRAS COELHO SOARES, T. de A. C. OS USOS E ABUSOS DO GÊNERO. Projeto História: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História, [S. l.], v. 45, 2014. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/15018. Acesso em: 21 jun. 2023.pt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - Leandro Rodrigues Nascimento da Silva.pdf1.67 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.