Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20135
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorNeves, Luciana Diláscio-
dc.date.accessioned2025-02-18T13:24:54Z-
dc.date.available2025-02-18T13:24:54Z-
dc.date.issued2023-02-28-
dc.identifier.citationNEVES, Luciana Dilascio. Devir e dialética nas estéticas do fragmento e da descontinuidade: práticas e reflexões para uma pedagogia da montagem. 2023. 449 f. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) – Instituto de Educação / Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica / Nova Iguaçu, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20135-
dc.description.abstractEste trabalho se desenvolve a partir da observação e reflexão sobre a montagem como dispositivo estético-político que tem como princípio afirmar o caráter construtivo e propositivo das imagens e narrativas produzidas a partir da fragmentação e da descontinuidade. Os estudos sobre a montagem a caracterizam como modo de conhecimento que, pelo primado da imagem, renuncia às práticas de instrumentalização da linguagem e ao valor exclusivamente explicativo e conclusivo do discurso racional positivista. A pesquisa se apresenta em três partes. Na primeira, procuramos delinear um intercâmbio de práticas e reflexões a partir de produções estéticas no entreguerras – na cultura ocidental – que se utilizaram da montagem como embate político contra mecanismos de representação normativos e naturalizados das estruturas de poder; mecanismos que, em prol da persuasão de suas próprias narrativas, ocultam o processo de montagem que lhes consubstanciam, apagando as razões e finalidades que interessam a sua dominação, para se apresentar de modo impessoal e cabal. No período do entreguerras, o influxo entre movimentos estéticos e movimentos políticos de tendência revolucionária que vinham na esteira da revolução proletária enfatiza na utilização da montagem não apenas a crítica à manipulação política entre realidade e aparência própria do sistema técnico-industrial capitalista. Tal influxo enfatiza também, na atividade de “montar”, a perspectiva dialética que dimensiona as possibilidades de posicionamento e proposição dos sujeitos frente ao mundo como ato de criação, convergindo na própria ideia de construção da realidade como devir. As teorias e intercâmbios a respeito dos processos de montagem inseridos na experiência de devastação instaurada pelo capitalismo, a partir da Primeira Guerra mundial – passando por produções e reflexões no dadaísmo de Berlim, no cinema de vanguarda russo de Sergei Eisenstein, no surrealismo, na menção à autores como Bertolt Brecht e Walter Benjamin, entre outros – até exemplo de processo de montagem nos dias atuais, nos possibilitou pensar a montagem como campo de estratégias de resistência às determinações e unificação do tempo impostos pelo Neoliberalismo. Na segunda parte do trabalho, intencionamos assim delinear a respeito de uma pedagogia da montagem, dialogando com o educador Paulo Freire. As correlações são propostas na perspectiva da função criadora do pensamento, ao invés de reprodutora, e nas estratégias que estimulam nos/nas participantes suas responsabilidades como “construtores” e/ou “montadores” de sentido – na alternância dos estados em que cada um vive como quem apreende e como quem produz – predispondo religar experiência e realidade, subjetividade e objetividade, razão e imaginação para a leitura e proposição de imagens e realidades. Objetiva-se demonstrar que o ato de “montar” é também uma maneira de religar fragmentos de realidade, tornando apreensíveis relações subjacentes ou inconscientes que movimentam sentidos, instâncias e camadas múltiplas disto que pode ser vivida (pensada, sentida e imaginada) enquanto realidade; contribuindo com ações para a reconquista da participação na construção do mundo, compreendido não como determinado, mas como processo e devir. A terceira parte se refere a uma breve reflexão sobre possibilidade de experiência metodológica com montagem a partir de um exercício de escritura pensamento/imaginação, visual e/ou audiovisual realizado na montagem de fragmentos díspares selecionados.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectMontagempt_BR
dc.subjectPolíticapt_BR
dc.subjectEstéticapt_BR
dc.subjectImagenspt_BR
dc.subjectPedagogiaspt_BR
dc.subjectMontagept_BR
dc.subjectPoliticspt_BR
dc.subjectAestheticspt_BR
dc.subjectImagespt_BR
dc.subjectPedagogiespt_BR
dc.titleDevir e dialética nas estéticas do fragmento e da descontinuidade: práticas e reflexões para uma pedagogia da montagempt_BR
dc.title.alternativeBecoming and dialectics in the aesthetics of fragment and discontinuity: practices and reflections for a pedagogy of montageen
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherThis work is developed from the observation and reflection on montage as an aesthetic-political device whose principle is to affirm the constructive and propositional character of the images and narratives produced from fragmentation and discontinuity. Studies on montage characterize it as a mode of knowledge that, due to the primacy of the image, renounces the instrumentalization of language and the exclusively explanatory and conclusive value of the positivist rational discourse. The research presents three parts. First, we seek to outline an exchange of practices and reflections based on interwar aesthetic productions – in Western culture – that used montage as a political clash against normative and naturalized representation mechanisms of power structures; mechanisms that, in favor of the persuasion of their narratives, hide the process of montage that substantiate them, erasing the reasons and purposes that interest their domination, to present themselves in an impersonal and complete way. In the interwar period, the influx between aesthetic movements and political movements of a revolutionary tendency that came in the wake of the proletarian revolution, emphasizes the use of montage, not just the criticism of the political manipulation between reality and the appearance of the capitalist technical-industrial system. This influx also emphasizes, in the activity of 'assembling', the dialectical perspective that measures the possibilities of positioning and proposition of the subjects facing the world as an act of creation, converging in the own idea of construction of reality as becoming. Theories and exchanges regarding the montage processes inserted in the experience of devastation introduced by capitalism, from the First World War onwards – passing through productions and reflections on Berlin Dadaism, Sergei Eisenstein's Russian avant-garde cinema, on surrealism, on the mention to authors such as Bertolt Brecht and Walter Benjamin, among others – even an example of the montage process today, enabled us to think of montage as a field of resistance strategies to the determinations and unification of time imposed by Neoliberalism. In the second part of the work, we intend to outline a pedagogy of montage, dialoguing with the educator Paulo Freire. The correlations are proposed in the perspective of the creative function of thought, instead of its reproduction, and in the strategies that encourage participants to take on their responsibilities as 'builders' and/or 'assemblers' of meaning – in the alternation of states in which each one lives as who apprehends and as the one who produces – predisposing to reconnect experience and reality, subjectivity and objectivity, reason and imagination for the reading and proposition of images and realities. The aim is to demonstrate that the act of 'assembling' is also a way of reconnecting fragments of reality, making apprehensible underlying or unconscious relationships that move senses, instances, and multiple layers of what can be experienced (thought, felt, and imagined) as reality; contributing with actions to regain participation in the construction of the world, understood not as determined, but as a process and becoming. The third part refers to a brief reflection on the possibility of a methodological experience with montage based on a thought/imagination, visual and/or audiovisual writing exercise carried out in the montage of selected disparate fragments.en
dc.contributor.advisor1Berino, Aristóteles de Paula-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6013-7784pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8079382084565252pt_BR
dc.contributor.referee1Berino, Aristóteles de Paula-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6013-7784pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8079382084565252pt_BR
dc.contributor.referee2Costa, Affonso Henrique Vieira da-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-5620-4278pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7726984773437679pt_BR
dc.contributor.referee3Silva, Roberta Maria Lobo da-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1306253672621273pt_BR
dc.contributor.referee4Silva, Alexandre Palma da-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5950130493803442pt_BR
dc.contributor.referee5Oliveira, Gustavo Rebelo Coelho de-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0001-7682-4717pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/8483194646713051pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-8095-5864pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9002099783022805pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespt_BR
dc.relation.referencesADORNO, Theodor; HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. AGOSTINI, Nilo. Os desafios da Educação a partir de Paulo Freire e Walter Benjamin. Petrópolis, RJ: Vozes, 2019. AGRA, Lucio. O surrealismo e as vanguardas russas. In: GUINSGURG, J.; LEIRNER, S. (org.). O Surrealismo. São Paulo: Perspectiva, 2008. p. 125-140. AMIEL, Vincent. Estética da Montagem. Lisboa: Texto & Grafia, 2010. AVELLAR, J. C. Seria impossível viver (Introdução). In: EISENSTEIN. O Sentido do Filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002a. AVELLAR, J. C. Introdução: E = mc. In: EISENSTEIN. A Forma do Filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002b. BAECQUE, Antoine de. Às história(s) do cinema, de Jean-Luc Godard. In: SERAFIM, José Francisco. (org.). Godard, imagens e memórias. Reflexões sobre História(s) do Cinema. Salvador: EDUFBA, 2011. BARTHES, Roland. O Terceiro Sentido. In: BARTHES, R. O óbvio e o obtuso. Lisboa: Edições 70, 2009. BARTHES, Roland. A Câmara Clara: nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015. BATCHELOR, David. Essa liberdade e essa ordem: A arte na França após a primeira Guerra Mundial. In: Realismo, Racionalismo, Surrealismo. A arte no entreguerras. São Paulo: Cosac & Naify, 1998. BELLIDO, Maria Luisa. Fotografia y Artes Plásticas: um siglo de interrelaciones 1837-1937. Universidad de Granada. Quintas Jornadas Imagen, Cultura y Tecnologia, p. 255-264, 2007. BENJAMIN, Walter. Charles Baudelaire. Um Lírico no auge do Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1989. BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica. Primeira versão. In: BENJAMIN, W. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Editora brasiliense, 1994. p. 165- 196. BENJAMIN, Walter. Experiência e Pobreza. In: BENJAMIN, W. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Editora brasiliense, 1994. p. 114-119. BENJAMIN, Walter. O autor como produtor. In: BENJAMIN, W. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Editora brasiliense, 1994. p. 120-136. BENJAMIN, Walter. O surrealismo. O último instantâneo da inteligência europeia. In: BENJAMIN, W. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Editora brasiliense, 1994. p. 21- 35. 426 BENJAMIN, Walter. Pequena história da fotografia. In: BENJAMIN, W. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Editora brasiliense, 1994. p. 91-107. BENJAMIN, Walter. Que é o teatro épico? Um estudo sobre Brecht. In: BENJAMIN, W. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Editora brasiliense, 1994. p. 78-90. BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito da História. In: BENJAMIN, W. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Editora brasiliense, 1994. p. 222-234. BENJAMIN, Walter. Passagens. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. Vol. 1. BERGER, John. Para entender uma fotografia. In: BERGER, John. Os usos políticos de uma fotomontagem. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. BERINO, Aristóteles. Elementos para uma Teoria da Subjetividade em Marx. Rio de Janeiro: Papel Virtual Editora, 2005. BERINO, Aristóteles. Paulo Freire Esteta: Arte, Fotografia e Cinema. Revista e-Mosaicos- Revista Multidisciplinar de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (Cap-UERJ), v. 6, n. 13, dez. 2017a. BERINO, Aristóteles. Paulo Freire: A trama das imagens entre o currículo e a pedagogia da imagem. Pedagogia da Imagem, Rio de Janeiro, 17 de out. 2017b. Disponível em: http://aristotelesberino.blogspot.com/2017/10/paulo-freire-trama-das-imagens-entre- o.html. Acesso em: 20 out. 2020. BERINO, Aristóteles. Para Ser um Ser no Mundo: A Humanização é uma Poética em Paulo Freire. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 19, n. 55, p. 329-339, out./dez. 2018. BERINO, Aristóteles. Paulo Freire: Por uma educação crítica, democrática e transformadora. Pedagogia da Imagem. Rio de Janeiro, 25 de out. 2019. Disponível em: http://aristotelesberino.blogspot.com/2019/10/texto-que-preparei-para-minha.html. Acesso em: 20 nov. 2020. BERINO, Aristóteles. Interminados, Criadores e Sonhadores: O Problema da Estética em Paulo Freire. Revista Estudos Culturais, [s.l.], v. 1, n. 5, 2 jun. 2020a. BERINO, Aristóteles. A Educação em emergência epidemiológica: Um olhar através de três conceitos de Paulo Freire. Pedagogia da Imagem. Rio de Janeiro, jun. 2020b. Disponível em: http://aristotelesberino.blogspot.com/2020/06/a-educação-em-emergencia- epidemiologica.html. Acesso em: 17 set. 2020. BERINO, Aristóteles; RODRIGUES, Janaína; CABRAL, Talita. Estudos Freireanos Contemporâneos e Currículo. Petrópolis, RJ: DP et Alii, 2022. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação popular. São Paulo: Brasiliense, 2012. BRECHT, Bertolt. Teatro Dialético. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. BRECHT, Bertolt. O Caráter Popular da arte e o realismo. In: MACHADO, Carlos Eduardo Jordão. Um capítulo da história da modernidade estética: debate sobre o expressionismo (Análise e Documentos. Textos de Ernst Bloch, Hanns Eisler, George Lukács, Bertolt Brecht e Theodor Adorno). São Paulo: Editora Unesp, 2016. p. 310-317. BRETON, André. Manifestos do Surrealismo. São Paulo: Brasiliense, 1985. 427 BRETON, A.; TROTSKY, Leon. Por uma arte revolucionária independente. São Paulo: Paz e Terra; CEMAP, 1985. BUENO, Alexei. Glauber Rocha: mais forte são os poderes do povo! Rio de Janeiro: Manati, 2003. BUENO, André. O Arcaico e o Moderno no Brasil: Variações em Torno de uma Educação Interrompida. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Trabalho, Educação e Saúde, [s.l.], v. 6, n. 2, p. 259-281, jul./out. 2008. CANTINHO, João Maria. Aby Warburg e Walter Benjamin: A Legibilidade da Memória. Dossiê. Hist. R., Goiânia, v. 21, n. 2, p. 24-38, maio/ago. 2016. CARLOS, Cássio Starling; OLIVEIRA, Luiz Carlos; GUIMARÃES, Pedro Maciel. Serguei Eisenstein: O encouraçado Potemkin. São Paulo: Moderna, 2011. (Coleção Folha de São Paulo). CHAUÍ, Marilena. Seminários. O nacional e o popular na cultura brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1983. CHAUÍ, Marilena. Simulacro e Poder. Uma análise da mídia. São Paulo: Perseu Abramo, 2006. COUTINHO, Mário Alves. Jean-Luc Godard ou a pedagogia do Não. In: COUTINHO, M.; MAYOR, Ana Lucia Soutto. (org.). Godard e a educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. (Coleção Alteridade e Criação, 1). CUNHA, Newton. Filosofia e surrealismo: a insuficiência da realidade. In: GUINSGURG, J; LEIRNER, S. (org.). O Surrealismo. São Paulo: Perspectiva, 2008. p. 63-72. DIDI-HUBERMAN, Georges. Sobrevivência dos vaga-lumes. Tradução de Vera Casa Nova e Márcia Arbex. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011. DIDI-HUBERMAN, Georges. Diante do Tempo: História da arte e anacronismo das imagens. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2015. DIDI-HUBERMAN, Georges. Quando as Imagens tomam Posição. O olho da história, I. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2017. DIDI-HUBERMAN, Georges. Imagens apesar de tudo. São Paulo: Editora 34, 2020. DIDI-HUBERMAN, Georges. Povo em Lágrimas, Povo em Armas. Tradução de Hortência Lencastre. São Paulo, SP: N-1 edições, 2021. EISENSTEIN, Serguei. Memórias Imorais. Uma autobiografia. Tradução de Carlos Eugênio Marcondes de Moura. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. EISENSTEIN, Serguei. O Sentido do Filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002a. EISENSTEIN, Serguei. A Forma do Filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002b. EISENSTEIN, Serguei. Notas para uma história geral do cinema. Tradução de Lúcia Ramos Monteiro e Sônia Branco. Rio de Janeiro: Azougue, 2014. ELIADE, Mircea. Imagens e Símbolos. Lisboa: Arcádia, 1979. 428 EVANS, David. John Heartfield: Fotomontagens 1930-38. In: HEARTFIELD, John. Fotomontagem. John Heartfield: Fotomontagens. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; Museu Lasar Segall, 2013. FABRIS, Annateresa. Fotomontagem e surrealismo: Jorge de Lima. Revista USP, São Paulo, n. 55, p. 143-151, set./nov. 2002. FABRIS, Annateresa. A fotomontagem como função política. História, França, v. 22, n. 1, p. 11-58, 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid =S0101-90742003000100002&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 29 jun. 2020. FABRIS, Annateresa. O surrealismo pictórico: A alquimia da imagem. In: GUINSGURG, J; LEIRNER, S. (org.). O Surrealismo. São Paulo: Perspectiva, 2008. p. 475-517. FABRIS, Annateresa. Por um Realismo Crítico. John Heartfield e a História da Arte. In: HEARTFIELD, John. Fotomontagem. John Heartfield: Fotomontagens. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; Museu Lasar Segall, 2013. FÁVERO, Osmar. As Fichas de Cultura do Sistema de Alfabetização de Paulo Freire: Um “Ovo de Colombo”. Revista Linhas Críticas, [s.l.], v. 18, n. 37, p. 1-20, set./dez. 2012. FELDEN, Adriana. A Fotomontagem de Heartfield e Tina Modotti: produções artísticas na imprensa. Dissertação (Mestrado em História da Arte) – UFSP, Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História da Arte, Guarulhos, 2018. FONSECA, Jair Tadeu. Godard e as máquinas do mundo (prefácio). In: VASCONCELOS, Maurício Salles. Jean-Luc Godard: história(s) da literatura. Belo Horizonte, MG: Relicário Edições, 2015. FRANÇA, Maria Inês. Fascinação: O olhar e o objeto no surrealismo e na psicanálise. In: GUINSGURG, J; LEIRNER, S. (org.). O Surrealismo. São Paulo: Perspectiva, 2008. p. 95-108. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FREIRE, Paulo. Carta de Paulo Freire aos professores. Estudos Avançados, [s.l.], v. 15, n. 42, p. 259-268, 2001. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/9805. Acesso em: 10 jan. 2023. FREIRE, Paulo. A África ensinando a gente. São Paulo: Paz e Terra, 2003. FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler. Três artigos que se complementam. São Paulo: Cortez, 2011. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz & Terra, 2019a. FREIRE, Paulo. Cartas à Guiné-Bissau: Registros de uma Experiência em Processo. São Paulo: Paz & Terra, 2019b. FREIRE, Paulo. Impossível existir sem sonhos. In: Pedagogia dos sonhos possíveis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2022. p. 49-56. 429 FREIRE, Paulo; SHOR, Ira. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. São Paulo: Paz e Terra, 2021. GAGNEBIN, Jeanne Marie. Walter Benjamin ou a história aberta. In: BENJAMIN, W. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Editora brasiliense, 1994. p. 7-19. GAGNEBIN, Jeanne Marie. O hino, a brisa e a tempestade: dos Anjos em Walter Benjamin. In: GAGNEBIN, J. M. Sete aulas sobre Linguagem, Memória e História. Rio de Janeiro: Imago, 1997. GAGNEBIN, Jeanne Marie. Walter Benjamin – “Esquecer o Passado?”. In: MACHADO et al. (org.). Walter Benjamin: experiência histórica e imagens dialéticas. São Paulo: Unesp, 2015. GROSZ, George. Um pequeno sim e um grande não. Rio de Janeiro: Record, 2001. GUINSGURG, J; LEIRNER, S. (org.). O Surrealismo. São Paulo: Perspectiva, 2008. HEARTFIELD, John. Fotomontagem. John Heartfield: Fotomontagens. São Paulo: Imprensa Oficial do estado de São Paulo; Museu Lasar Segall, 2013. HUAPAYA, Cesar. Montagem e Imagem como Paradigma. Revista Brasileira de Estudos da Presença, Porto Alegre, RS, v. 6, n. 1, p. 110-123, dez. 2015. KLEE, Paul. Filosofia de la creacion. In: KLEE, P. Teoria del arte moderno. Tradução de Hugo Acevedo. Buenos Aires: Ediciones Caldén, 1976. KLEE, Paul. Sobre a arte moderna e outros ensaios. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. KONDER, Leandro. O espírito poético da educação. In: NEVES, Margarida; LÔBO, Yolanda; Mignot, Ana Chrystina. Cecília Meireles: a poética da educação. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; Loyola, 2001. KRAUSS, Karl. Nesta Grande Época. Sátiras Escolhidas. Lisboa: Relógio D’água Editores, 2018. LEONEL, Nicolau Bruno. Marker e Benjamin: A montagem como engenharia do posicionamento. In: MACHADO et al. (org.). Walter Benjamin: experiência histórica e imagens dialéticas. São Paulo: Unesp, 2015. LÖWY, Michael. Walter Benjamin: aviso de incêndio: uma leitura das teses “Sobre o conceito de história”. [tradução das teses] Jeanne Marie Gagnebin, Marcos Lutz Müller. São Paulo: Boitempo, 2005. LÖWY, Michael. Carga Explosiva: O Surrealismo como movimento romântico revolucionário. In: GUINSGURG, J; LEIRNER, S. (org.). O Surrealismo. São Paulo: Perspectiva, 2008. p. 838- 845. LÖWY, Michael. A Estrela do Amanhã. Surrealismo e Marxismo. São Paulo: Boitempo, 2018. LÖWY, Michael; SAYRE, Robert. Revolta e Melancolia. O romantismo na contracorrente da modernidade. São Paulo: Boitempo, 2015. MACHADO, Carlos Eduardo Jordão. Um capítulo da história da modernidade estética: debate sobre o expressionismo (Análise e Documentos. Textos de Ernst Bloch, Hanns Eisler, George Lukács, Bertolt Brecht e Theodor Adorno). São Paulo: Editora Unesp, 2016. 430 MARSHALL, Herbert. Prefácio. In: EISENSTEIN, Serguei. Memórias Imorais. Uma autobiografia. Tradução de Carlos Eugênio Marcondes de Moura. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. p. 7-26. MARTINS, Floriano. Surrealismo e América Latina. In: GUINSGURG, J; LEIRNER, S. (org.). O Surrealismo. São Paulo: Perspectiva, 2008. p. 141-157. MAYOR, Ana Lucia Soutto. Godard e a educação: duas ou três coisas que eu sei deste livro. In: COUTINHO, Mário A.; MAYOR, A. L, S. Godard e a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. p. 11-17. MÉSZÁROS, Istvan. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2008. MICHAUD, Philippe-Alain. Aby Warburg e a imagem em movimento. Rio de Janeiro, 2013. MIGLIORIN, César; BARROSO, Elianne. Pedagogias do Cinema: Montagem. Significação. Revista de Cultura Audiovisual, [s.l.], v. 43, n. 46, p. 15-28, 21 dez. 2016. MIGLIORIN, César; PIPANO, Isaac. Imagens-que-estão-aí: A Montagem e o Espectador em uma Pesquisa com Educação. Revista Científica de Artes/FAP, Curitiba, v. 18, n. 1, jan./jun. 2018. MONDZAIN, Marie-José. Confiscação das palavras, das imagens e do tempo: por uma outra radicalidade. Belo Horizonte: Relicário, 2022. MORIN, Edgar. Cultura de Massas no século XX. Volume 1: Neurose. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997. NAZÁRIO, Luiz. Quadro histórico do surrealismo. In: GUINSGURG, J; LEIRNER, S. (org.). O Surrealismo. São Paulo: Perspectiva, 2008. p. 21-51. OEHLER, Dolf. O velho mundo desce aos infernos: auto-análise da modernidade após o trauma de junho de 1848 em Paris. São Paulo: Cia. Das Letras, 1999. PAZ, Octavio. Signos em Rotação. São Paulo: Perspectiva, 2003. PICASSO, Pablo. Declaração, 1923. In: CHIPP, Herschel Browning. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1993. QUERIDO, Fabio Mascaro. Romântico, Moderno e Revolucionário: O Surrealismo e os Paradoxos da Modernidade. Cadernos de Campo, Campinas, v. 14, p. 81-97, 2011. REINALDO, Gabriela; FILHO, Osmar Gonçalves. Warburg e Benjamin: o inacabamento e a montagem como métodos de conhecimento. E-compós, Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em comunicação, [s.l.], v. 22, p. 1-20, jan./dez., publicação contínua, 2019. Disponível em: http://dx.doi.org/110.30962/ec.1811. RIBEIRO, Antônio Sousa. Prefácio. In: KRAUSS, Karl. Nesta Grande Época. Sátiras Escolhidas. Lisboa: Relógio D’água Editores, 2018. ROCHA, Glauber. A estética do sonho. In: GOMES, J. Carlo Teixeira. Glauber Rocha, esse vulcão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. p. 600-604. ROSA, Pollyana Ferreira. A Montagem de Heartfield na guerra ideológica às vésperas da ascensão nazista na Alemanha. Fronteiras: Revista de História, Dourados, MG, v. 20, p. 71-97, jul./dez. 2018. 431 SAFATLE, Vladimir. Dar corpo ao impossível. O sentido da dialética a partir de Theodor Adorno. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2020a. SAFATLE, Vladimir. Fetichismo: Colonizar o outro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2020b. SANTOS, Leandro Machado dos. Modernidade, Crise e Outras Possibilidades: a análise social a partir da interpretação da imagem como documento histórico. In: À direita da Juventude: O processo de renovação neoliberal no Brasil visto a partir da atuação política do MBL – Movimento Brasil Livre. Tese (Doutorado em Educação) – PPGEduc, Seropédica / Nova Iguaçu, 2019. SCEMAMA, Céline. Para onde vai Godard... Na companhia de Orfeu, de Virgílio, e do anjo da história, um olhar para o passado. In: SERAFIM, José Francisco. (org.). Godard, imagens e memórias. Reflexões sobre História(s) do Cinema. Salvador: EDUFBA, 2011. SCHUBACK, Marcia Sá Cavalcante. O fascismo da ambiguidade. Um ensaio conceitual. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2021. SCHWARZ, Roberto. Cultura e Política, 1964-1969. In: SCHWARZ, R. O pai de família e outros ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. p. 70-111. SERAFIM, Jose Francisco. Olhares cruzados sobre História(s) do Cinema. In: SERAFIM, José Francisco. (org.). Godard, imagens e memórias. Reflexões sobre História(s) do Cinema. Salvador: EDUFBA, 2011. SILVA, Ana Amélia da. Imagem, Montagem e Memória – Alguns nexos Benjaminianos em Histoire du Cinema (Jean Luc Godard, 1988-1998). In: MACHADO et al. (org.). Walter Benjamin: experiência histórica e imagens dialéticas. São Paulo: Unesp, 2015. SILVA, Rafael Camelier da; PAPINI, Pedro Augusto; MOSCHEN, Simone Zanon. Walter Benjamin e os anjos. Revista Ara, Grupo Museu/Patrimônio-FAU-USP, [s.l.], n. 10, v. 10, 2021. SOMAINI, Antonio. Genealogia, Morfologia, Antropologia das Imagens, Arqueologia das Mídias. In: EISENSTEIN, Serguei. Notas para uma história geral do cinema. Tradução de Lúcia Ramos Monteiro e Sônia Branco. Rio de Janeiro: Azougue, 2014. p. 263-317. SOUZA, Edson Luiz de; PEREIRA, Márcio. Bertolt Brecht. Exílio, Imagem e Utopia. Porto Arte: Revista de Artes Visuais, Porto Alegre, PPGAV-UFRGS, v. 22, n. 36, p. 1-21, jan./jun. 2017. TARKOVSKI, Andrei. Esculpir o tempo. São Paulo: Martins Fontes, 1998. TIEDEMANN, Rolf. Introdução à Edição Alemã (1982). In: BENJAMIN, W. Passagens. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. p. 11-45. Vol. 1. VALÉRY, Paul. Poesia e pensamento abstrato. In: VALÉRY, P. Variedades. São Paulo: Iluminuras, 1999. VIGOTSKI, Lev S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2008. WAIZBORT, Leopoldo. Apresentação. In: WARBURG, Aby. Histórias de Fantasma para Gente Grande. São Paulo: Companhias das Letras, 2015. p. 7-24. WARBURG, Aby. Histórias de Fantasma para Gente Grande. São Paulo: Companhias das Letras, 2015. 432 WEFFORT, Francisco C. Educação e Política. Reflexões sociológicas sobre uma pedagogia da liberdade. In: FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994. p. 11-34. WILLER, Claudio. Surrealismo: Poesia e Poética. In: GUINSGURG, J; LEIRNER, S. (org.). O Surrealismo. São Paulo: Perspectiva, 2008. p. 281-322. WILLER, Claudio. Magia, Poesia e Realidade: O acaso objetivo em André Breton. In: GUINSGURG, J; LEIRNER, S. (org.). O Surrealismo. São Paulo: Perspectiva, 2008. p. 323- 350. WOOD, Paul. Realismos e Realidades. In: Realismo, Racionalismo, Surrealismo. A arte no entreguerras. São Paulo: Cosac & Naify, 1998. XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico. A opacidade e a transparência. São Paulo: Paz e Terra, 2005. ZANATTO, Rafael. O Brasil no convés de Potemkin: Paulo Emílio, Benjamin, Kracauer e a Cultura cinematográfica soviética. In: MACHADO et al. (org.). Walter Benjamin: experiência histórica e imagens dialéticas. São Paulo: Unesp, 2015. REFERÊNCIA FÍLMICA CITADA: HISTÓRIA(S) do Cinema. Direção: Jean-Luc Godard. França: Gaumont, CNC, Femis, Peripheria, 1988-1998 [produção]. P&B e Cor. Legendado em Português. Midas Filmes, 2018, DVD (268 min).pt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
Appears in Collections:Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - Luciana Dilascio Neves.Pdf6.79 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.