Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20146
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorLima, Julio Cesar Carou Felix de-
dc.date.accessioned2025-02-19T15:12:21Z-
dc.date.available2025-02-19T15:12:21Z-
dc.date.issued2023-06-30-
dc.identifier.citationLIMA, Julio Cesar Carou Felix de. Análise das ações de educomunicação ambiental nas unidades de conservação da Baixada Fluminense. 2023. 109 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de Geociências, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20146-
dc.description.abstractA área de estudo desta dissertação contempla a região denominada como Baixada Fluminense, a qual contempla 13 municípios do Estado do Rio de Janeiro, os quais circundam a capital do Rio de Janeiro, formando a periferia metropolitana. Esta região é marcada por estereótipos atribuídos às questões sociais e econômicas da região, sobretudo a violência, a pobreza e a degradação ambiental. Tais características refletem no grau de conservação das áreas naturais da região, a qual apresenta 71 Unidades de Conservação (UCs), sendo 52 municipais, 10 estaduais e 9 federais. Das UCs, em sua maioria são remanescentes do Bioma Mata Atlântica, destacam-se pelos serviços ecossistêmicos ofertados, além de salvaguardar uma rica biodiversidade, tornando-se fundamental o debate sobre formas de aumentar a divulgação e a educomunicação desses espaços com a sociedade, como maneiras de visibilizá-las. Nesse sentido, a presente pesquisa visa analisar o papel da educomunicação ambiental na divulgação das UCs na Baixada Fluminense. Para subsidiar tal debate, foi construído uma base de dados a partir de informações disponibilizadas principalmente pelos órgãos gestores: o Ministério do Meio Ambiente, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, o Instituto Estadual do Ambiente e por meio dos sites das prefeituras, além das redes sociais oficiais de divulgação das UCs da Baixada Fluminense. Ao analisar os dados foi possível entender alguns fatores prejudiciais à conservação e divulgação desses espaços, como também informações do uso público. Desse modo, observou-se que uma alternativa para reverter esse cenário de estereótipos é incentivar a sociedade a se tornar ativa na conservação, ou seja, ocupar o papel de protagonista, fortalecendo o sentimento de pertencimento à natureza e se fazendo presente nesses espaços. Assim, a educação ambiental e a educomunicação ambiental se trabalhadas em conjunto podem oferecer subsídios para melhorar a divulgação desses espaços, as quais se fortalecem quando há conexão e parcerias entre diferentes escalas institucionais, contribuindo para sua conservação e visibilidade desses espaços.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjecteducação ambientalpt_BR
dc.subjectpráticas ambientaispt_BR
dc.subjectdados ambientaispt_BR
dc.subjectenvironmental educationpt_BR
dc.subjectenvironmental practicespt_BR
dc.subjectenvironmental datapt_BR
dc.subjecteducación ambientalpt_BR
dc.subjectprácticas ambientalespt_BR
dc.subjectdatos ambientalespt_BR
dc.titleAnálise das ações de educomunicação ambiental nas unidades de conservação da Baixada Fluminensept_BR
dc.title.alternativeAnalysis of environmental educommunication actions in the conservation units of the Baixada Fluminenseen
dc.title.alternativeAnálisis de acciones de educomunicación ambiental en las unidades de conservación de la Baixada Fluminensees
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThe area of study of this dissertation contemplates the region called Baixada Fluminense, which includes 13 municipalities of the State of Rio de Janeiro, which surround the capital of Rio de Janeiro, forming the metropolitan periphery. This region is marked by stereotypes attributed to the social and economic issues of the region, especially violence, poverty and environmental degradation. These characteristics reflect the degree of conservation of the natural areas of the region, which has 71 Conservation Units (CUs), 52 municipal, 10 state and 9 federal. Most of the CUs, which are remnants of the Atlantic Forest Biome, stand out for the ecosystem services offered, in addition to safeguarding a rich biodiversity, making it fundamental to debate on ways to increase the dissemination and educommunication of these spaces with society, as ways to make them visible. In this sense, this research aims to analyze the role of environmental educommunication in the dissemination of CUs in the Baixada Fluminense. To subsidize this debate, a database was built from information made available mainly by the managing bodies: the Ministry of the Environment, the Chico Mendes Institute for Biodiversity Conservation, the State Institute of the Environment and through the websites of the municipalities, in addition to the official social networks of dissemination of the CUs of the Baixada Fluminense. By analyzing the data it was possible to understand some factors detrimental to the conservation and dissemination of these spaces, as well as information on public use. Thus, it was observed that an alternative to reverse this scenario of stereotypes is to encourage society to become active in conservation, that is, to occupy the role of protagonist, strengthening the feeling of belonging to nature and making itself present in these spaces. Thus, environmental education and environmental educommunication if worked together can offer subsidies to improve the dissemination of these spaces, which are strengthened when there is connection and partnerships between different institutional scales, contributing to their conservation and visibility of these spaces.en
dc.description.abstractOtherEl área de estudio de esta disertación comprende la región llamada Baixada Fluminense, que incluye 13 municipios del Estado de Río de Janeiro, que rodean la capital de Río de Janeiro (Brasil), formando la periferia metropolitana. Esta región está marcada por estereotipos atribuidos a los problemas sociales y económicos de la región, especialmente la violencia, la pobreza y la degradación ambiental. Estas características reflejan el grado de conservación de las áreas naturales de la región, que cuenta con 71 Unidades de Conservación (UCs), 52 municipales, 10 estatales y 9 federales. La mayoría de las UCs, que son remanentes del Bioma Mata Atlántico, destacan por los servicios ecosistémicos que ofrecen, además de salvaguardar una rica biodiversidad, por lo que es fundamental debatir sobre formas de aumentar la difusión y educomunicación de estos espacios con la sociedad, omo formas de hacerlos más visibles. En este sentido, esta investigación pretende analizar el papel de la educomunicación ambiental en la difusión de las UCs en la Baixada Fluminense. Para subvencionar este debate, se construyó una base de datos a partir de la información puesta a disposición principalmente por los órganos de gestión: el Ministerio de Medio Ambiente, el Instituto Chico Mendes para la Conservación de la Biodiversidad, el Instituto Estatal de Medio Ambiente y a través de los sitios webs de los municipios, así como de las redes sociales oficiales de difusión de las UCs de la Baixada Fluminense. Mediante el análisis de los datos fue posible comprender algunos factores perjudiciales para la conservación de estos espacios, así como la información de uso público. Así, se observó que una alternativa para revertir este escenario de estereotipos es incentivar a la sociedad a ser activa en la conservación, es decir, a ocupar el rol de protagonista, fortaleciendo el sentimiento de pertenencia a la naturaleza y haciéndose presente en estos espacios. Así, la educación ambiental y la educomunicación ambiental si se trabajan en conjunto pueden ofrecer subsidios para mejorar la difusión de estos espacios, que se fortalecen cuando existe conexión y alianzas entre diferentes escalas institucionales, contribuyendo a su conservación y visibilidad de estos espacios.es
dc.contributor.advisor1Vargas, Karine Bueno-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-7998-8522pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2120588116159135pt_BR
dc.contributor.referee1Vargas, Karine Bueno-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-7998-8522pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2120588116159135pt_BR
dc.contributor.referee2Rocha, André Santos da-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-0547-5550pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2627389248313918pt_BR
dc.contributor.referee3Paula-Shinobu, Patrícia Fernandes-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5281514135949649pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-5388-1409pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9778523335064099pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.relation.referencesALIMONDA, Héctor; ESCOBAR (Org.). La naturaleza colonizada: ecología política y minería en América Latina. Ciccus, 2011. APAHORTOMUN.LUIZGDEMACEDO a. Evento: 1o Concurso Fotográfico de UC da Baixada Fluminense. Queimados - RJ. 5 set. 2022. Instagram: @apahortomun.luizgdemacedo. Disponível em <https://www.instagram.com/p/CiI1jNlgMk2/?igshid=MzRlODBiNWFlZA==>. Acesso em: 02 jun. 2023 _______ b. Ganhadores do 1o Concurso Fotográfico de UC da Baixada Fluminense. Queimados - RJ. 25 jul. 2022. Instagram: @apahortomun.luizgdemacedo. Disponível em <https://www.instagram.com/p/Cgc36mFvDfy/?igshid=MzRlODBiNWFlZA==>. Acesso em: 02 jun. 2023 ARANHA, Angelo Sottovia; CRUZ, Agnes Sofia Guimarães; SALHANI, Jorge; CARDINALLI, Marcos Aurélio . A educomunicação ambiental como caminho para a formação cidadã. In: Sátira Machado; Ismar de Oliveira Soares; Rosane Rosa. (Org.). Educomunicação e Diversidade: múltiplas abordagens. 1ed. São Paulo: ABPEducom, 2016, v. 1, p. 50-63. Disponível em <https://www.academia.edu/download/58408800/A_Educomunicacao_ambiental_como_cami nho_para_formacao_cidada-compressed.pdf>. Acesso em: 02 jul. 2023 BARBIERI, José Carlos; SILVA, Dirceu da. Desenvolvimento sustentável e educação ambiental: uma trajetória comum com muitos desafios. Revista de Administração Mackenzie (RAM), v. 12, n. 3, p. 51-82, 2011. BARRETTO FILHO, Henyo Trindade. Da nação ao planeta através da natureza: uma abordagem antropológica das unidades de conservação de proteção integral na Amazônia Brasileira. 2001. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. BAUTISTA-CERRO RUIZ, María José; MURGA-MENOYO, María Ángeles; VILLAVERDE; María Novo. La Educación Ambiental en el S. XXI (página en construcción, disculpen las molestias). 2019. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 5 ago. 2020. _______ a. Com mais de 16,7 milhões de visitantes, Unidades de Conservação Federais batem novo recorde. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2022. Disponível em: <https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/noticias/com-mais-de-16-7-milhoes-de-visitantes- unidades-de-conservacao-federais-batem-novo-recorde> . Acesso em: 01 nov. 2022. _______. Decreto no 73.030, de 30 de outubro de 1973. Secretaria Especial do Meio Ambiente - SEMA. Brasília, 1999. Disponível em: 73 <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1970-1979/decreto-73030-30-outubro-1973- 421650-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 12 jan. 2022. _______. Decreto no 84.017, de 21 de setembro de 1979. Aprova o Regulamento dos Parques Nacionais Brasileiros. Brasília, 1979. Disponível em: <https://www.icmbio.gov.br/parnaguimaraes/images/stories/legislacao/decreto_federal_1979_ 84017.pdf>. Acesso em: 01 mai. 2023. _______. Diretrizes para Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental em Unidades de Conservação (ENCEA). Brasília: MMA/ICMBio, 2006. Disponível em: <https://www.ICMBio.gov.br/educacaoambiental/images/stories/Politica/politica- encea/encea.pdf>. Acesso em: 21 dez. 2022. _______ a. Lei no 6.902, de 27 de abril de 1981. Dispõe Sobre a Criação de Estações Ecológicas, Áreas de Proteção Ambiental e da Outras Providencias. Brasília, 1981. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6902.htm>. Acesso em: 11 jul. 2022. _______ b. Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981. Política Nacional do Meio Ambiente - PNMA. Brasília, 1981. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6938.htm>. Acesso em: 11 jul. 2020. _______. Lei no 7.735, de 22 de fevereiro de 1989. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA. Brasília, 1989. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7735.htm>. Acesso em: 11 jan. 2021. _______. Lei n° 8.490, de 19 de novembro de 1992. Dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios e dá outras providências. Brasília, 1992. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8490.htm#:~:text=Disp%C3%B5e%20sobre%20a %20organiza%C3%A7%C3%A3o%20da,Minist%C3%A9rios%20e%20d%C3%A1%20outra s%20provid%C3%AAncias.&text=Art.,Coordena%C3%A7%C3%A3o%20e%20pela%20Cas a%20Militar>. Acesso em: 12 jan. 2022. _______. Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999. Política Nacional de Educação Ambiental - PNEA. Brasília, 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acesso em: 12 jul. 2020. _______. Decreto no 9.985, de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC. Brasília: Presidência da República - Casa Civil, 2000. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm>. Acesso em: 11 jul. 2020. _______. Decreto no 4.340, de 22 de agosto de 2002. Regulamenta artigos da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dá outras providências. Brasília: Presidência da República - Casa Civil,, 2002. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4340.htm>. Acesso em: 11 jul. 2020. 74 _______. Lei no 11.516, de 28 de agosto de 2007. Institui o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio. Brasília: ICMBio, 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11516.htm#art5>. Acesso em: 11 jan. 2022. _______. Lei no 13.341, de 29 de setembro de 2016. Altera as Leis n o 10.683, de 28 de maio de 2003, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, e 11.890, de 24 de dezembro de 2008, e revoga a Medida Provisória no 717, de 16 de março de 2016. Brasília, 2016. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015- 2018/2016/Lei/L13341.htm#art12>. Acesso em: 11 jan. 2022. _______ b. Cadastro Nacional de Unidades de Conservação. Portal Brasileiro de Dados Abertos. Brasília: DADOS, 2022. Disponível em: <https://dados.gov.br/dataset/unidadesdeconservacao/resource/fed217ff-fe75-4744-9663- 0a06157d9c3b>. Acesso em: 27 jun. 2022. _______ c. Visitação nas Unidades de Conservação (2000-2021) - Detalhamento - COEST/CGEUP. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2022. Disponível em: <https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiOGYyNjNhMzEtOTk2Ni00MzAyLThlM2QtMjAy MWEyN2RmZWMwIiwidCI6ImMxNGUyYjU2LWM1YmMtNDNiZC1hZDljLTQwOGNm NmNjMzU2MCJ9&pageName=ReportSection283706c1c8465c9672b0>. Acesso em: 16 jul. 2022. BRITO, Daguinete Maria Chaves. Conflitos em unidades de conservação. PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP, v. 1, n. 1, 2008. CAMBOIM, Luiza Goés; BEZERRA, Emy Porto; GUIMARÃES, Ítalo José Bastos. Pesquisando na Internet: uma análise sobre metodologias utilizadas em dissertações do PPGCI- UFPB. Biblionline; v. 11, n. 2 (2015); 123-134, v. 24, n. 2, p. 134-123. CGU. Despesas do órgão: execução orçamentária e financeira. Portal da Transparência CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, 2022. Disponível em: <https://portaldatransparencia.gov.br/orgaos/44207?ano=2022>. Acesso em: 20 jan. 2023. CORREIA, Talita de Souza; ARAUJO, João Pedro Garcia; SILVA, Aline Luiza da; LAMIM- GUEDES, Valdir. Educomunicação ambiental e a inter-relação entre meio ambiente, comunicação e educação. Educação Ambiental em Ação, v. 17, n. 65, 2018. Disponível em: <https://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=3438>. Acesso em: 15 fev. 2022. COSTA, Francisco de Assis Morais da. (Org.). Educomunicação socioambiental: comunicação popular e educação. Brasília: MMA, 2008. Disponível em: <https://antigo.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/txbase_educom_20.pdf>. Acesso em: 11 jan. 2021. DA SILVA, Wladimir Barbosa; CARDOSO, Tereza Fachada. A intelectualidade de André Rebouças: ação política, reformismo social e ensino técnico em finais do séc. XIX. 16° Seminário Nacional de História da Ciência e da Tecnologia, UFCG / UEPB. Campina Grande, PB, 2018. 75 DE MELLO, Luci Ferraz; ASSUMPÇÃO, Cristiana Mattos. Redes sociais, educomunicação e linguagem hipermidiática: novas formas e novos espaços de aprendizagem. Revista FGV Online, v. 2, n. 2, p. 40-57, 2012. DIAS, Bárbara de Castro; BOMFIM, Alexandre Maia do. A “teoria do fazer” em Educação ambiental crítica: uma reflexão construída em contraposição à Educação Ambiental Conservadora. Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, v. 8, p. 1-9, 2011. DIEGUES, Antonio Carlos. O mito moderno da natureza intocada. 6. ed. São Paulo: HUCITEC, 1996. FARIAS, Heitor Soares de; VARGAS, Karine Bueno; MARINO, Tiago Badre; SOUSA, Gustavo Mota de; LUCENA, Andrews José de. Vulnerabilidade socioambiental no Oeste Metropolitano do Rio de Janeiro: estratégias de prevenção a riscos. Espaço e Economia: Revista brasileira de geografia econômica, v. 19, 2020. FORTUNATO, Ivan; NETO, José Fortunato. Sustentabilidade e meio ambiente sob a ótica da educomunicação ambiental. Revista da FA7, v. 1, n. 8, p. 81, 2010. FRANÇA, Roberta Cavalcante. Educomunicação para uma prática libertadora: dentro e fora da sala de aula. Temática. João Pessoa. Online, v. 10, p. 10, 2010. GEOINEA. Portal GEOINEA Municípios. Governo do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: <https://inea.maps.arcgis.com/apps/MapSeries/index.html?appid=ded95c03c2f44c6a9b1141ef 486ac82d>. Acesso em: 05 jun. 2021. GUIMARÃES, Mauro. Educação ambiental crítica. Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, p. 25-34, 2004. IBAMA. Roteiro metodológico de planejamento – parques nacionais, reserva biológica, estação ecológica. Diretoria de Ecossistemas/DIREC do IBAMA, 2002. Disponível em: <https://ava.icmbio.gov.br/pluginfile.php/4592/mod_data/content/15655/DCOM_roteiro_met odologico_de_planejamento_parna_resex_esec.pdf>. Acesso em: 07 Abr. 2023. IBDF/FBCN. Plano de sistemas de unidades de conservação do Brasil. Brasília: Instituto Brasileiro de Defesa Florestal / Fundação Brasileira para Conservação da Natureza, 1989. 107p. Disponível em: <https://acervo.socioambiental.org/sites/default/files/documents/N0D00303.pdf>. Acesso em: 17 fev. 2023. IBGE. Cidades e Estados. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Brasília, 2022. Disponível em: < https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados.html> Acesso em: 17 jul. 2022. ICMBIO. Roteiro metodológico para elaboração e revisão de planos de manejo das unidades de conservação federais (2018: Brasília, DF) / Org.: D'AMICO, Ana Rafaela; COUTINHO, Erica de Oliveira; MORAES, Luiz Felipe Pimenta de. Brasília: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade: ICMBio, 2018. Disponível em: <https://www.gov.br/icmbio/pt-br/centrais-de- 76 conteudo/publicacoes/roteiros/roteiro_metodologico_elaboracao_revisao_plano_manejo_ucs. pdf>. Acesso em: 07 Abr. 2023. ICMBIO. Sistema de Análise e Monitoramento de Gestão (SAMGe). Brasília: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade: ICMBio, 2023. Disponível em: <http://samge.icmbio.gov.br/>. Acesso em: 07 Abr. 2023. INEA a. Biodiversidade e Território. Instituto Estadual do Ambiente. Rio de Janeiro, 2022. Disponível em: <http://www.inea.rj.gov.br/biodiversidade-territorio/conheca-as-unidades-de- conservacao/>. Acesso em: 17 fev. 2022. ________ b. Plano Estratégico e Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação – PEDTIC. Instituto Estadual do Ambiente. Rio de Janeiro, 2022. Disponível em: <http://www.inea.rj.gov.br/wp-content/uploads/2022/10/PEDTIC_2022__INEA.pdf>. Acesso em: 23 jan. 2023. ISA. Situação atual das Unidades de Conservação. Instituto Socioambiental (ISA), 2023. Disponível em: <https://uc.socioambiental.org/pt-br#pesquisa>. Acesso em: 26 mar. 2023. LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2006. ________, Carlos Frederico Bernardo; LAYRARGUES, Philippe Pomier. Ecologia política, justiça e educação ambiental crítica: perspectivas de aliança contra-hegemônica. Trabalho, educação e saúde, v. 11, p. 53-71, 2013. MAGÉ. Plano Municipal da Mata Atlântica de Conservação e Recuperação: Mosaico Central Fluminense. Prefeitura de Magé. MAGÉ (RJ), 2020. Disponível em: <https://pmma.etc.br/?mdocs-file=4281>. Acesso em: 13 jan. 2022. MARQUES, Anésio da Cunha; NUCCI, João Carlos. Planejamento, gestão e plano de manejo em unidades de conservação. Revista Ensino e Pesquisa (União da Vitória), v. 4, p. 33-39, 2007. MARTÍN-BARBERO, Jesús. Retos culturales: de la comunicación a la educación. Nueva sociedad, v. 169, p. 33-43, 2000. MEDEIROS, Rodrigo; PEREIRA, Gustavo Simas. Evolução e implementação dos planos de manejo em parques nacionais no estado do Rio de Janeiro. Revista Árvore, v. 35, p. 279-288, 2011. MOREIRA, Benedito Diélcio; SILVA, Maria Liete Alves. Educomunicação e a educação ambiental no espaço escolar. In: SATO, M.; GOMES G.; SILVA, R. Escola, Comunidade e Educação Ambiental: Reiventando sonhos, construindo esperanças. Cuiabá, p. 111-119, 2013. Disponível em: <https://gpeaufmt.blogspot.com/p/materiais-e-apoio-pedagogico.html>. Acesso em: 17 jan. 2022. NUCCI, João. Carlos. Qualidade ambiental e adensamento urbano. São Paulo, SP: Humanitas, 2001. 77 OLIVEIRA, Alessandro Lemos de. Análise do processo de (in)visibilidade por meio de indicadores de gestão das unidades estaduais de conservação da natureza de proteção integral: o caso dos parques estaduais do Tocantins. 2021. 267f. Tese (Doutorado em Ciências do Ambiente) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente, Palmas, 2021. OLIVEIRA, Elizabeth (Org). Biodiversidade em pauta: Um guia para comunicadores. Editora OECO, 2022. Disponível em: <https://oeco.org.br/download/123998/>. Acesso em: 06 abr. 2022. ONU. A ONU e o meio ambiente. Nações Unidas Brasil, 2020. Disponível em: <https://brasil.un.org/pt-br/91223-onu-e-o-meio-ambiente>. Acesso em: 04 abr 2023. PARQUENATURALNOVAIGUACU a. Evento: Lembrança do aniversário de 25 anos do PNM de Nova Iguaçu – certificação de funcionários do parque em atividades verticais. Nova Iguaçu - 5 jun. 2023. Instagram: @parquenaturalnovaiguacu. Disponível em <https://www.instagram.com/p/CtG08XTrsUk/?hl=pt-br>. Acesso em: 10 jun. 2023 ________ b. Evento: Lembrança do aniversário de 25 anos do PNM de Nova Iguaçu – atividades no parque. Nova Iguaçu - RJ. 11 jun. 2023. Instagram: @parquenaturalnovaiguacu. Disponível em <https://www.instagram.com/p/CtPNIVCul58/?hl=pt-br>. Acesso em: 10 jun. 2023 PNMNI. Relatório de Uso Público do Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu (2022). Nova Iguaçu – RJ. 2023. QUEIROZ, Edileuza Dias de. Uso Público no Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu/RJ: trilhando entre possibilidades e dificuldades. 2018. 206f. Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Federal Fluminense, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Niterói, RJ, 2018. QUEIROZ, Edileuza Dias de; GUIMARÃES, Mauro. O trabalho de campo em unidades de conservação como ambiente educativo e estratégia pedagógica fundamental para uma formação diferenciada em educação ambiental. Revista de Políticas Públicas, v. 20, p. 421-426, 2017. Disponível em: <http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rppublica/article/view/5994>. Acesso em: 13 jul. 2020. REBIODOTINGUAICMBIO. Evento: VEM PASSARINHAR na REBIO do Tinguá. Nova Iguaçu - RJ. 29 mai. 2023. Facebook: rebiodotinguaicmbio. Disponível em <https://web.facebook.com/photo?fbid=576285651347248&set=pcb.576285708013909>. Acesso em: 02 jun. 2023 SEBRAE/RJ. Sebrae/RJ e SETUR lançam Plano de Turismo da Baixada Verde. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro. 2018. Disponível em: <http://www.rj.agenciasebrae.com.br/sites/asn/uf/RJ/sebraerj-e-setur-lancam-plano-de- turismo-da-baixada-verde,f410ee26e64b1610VgnVCM1000004c00210aRCRD>. Acesso em: 07 set. 2021. 78 SEMADAQUEIMADOS. Dia Mundial Do Meio Ambiente Em Queimados: Adapta Horto. Queimados - RJ. 6 jun. 2023. Facebook: Secretaria Municipal de Ambiente e Defesa dos Animais de Queimados.. Disponível em <https://web.facebook.com/photo/?fbid=653657580139436&set=pcb.653657786806082&loc ale=pt_BR>. Acesso em: 12 jun. 2023 SOARES, Ismar de Oliveira. Educomunicação: um campo de mediações. Comunicação & Educação, n. 19, p. 12-24, 2000. ________. Educomunicação o conceito, o profissional, a aplicação: contribuições para a reforma do Ensino Médio. 3. ed. São Paulo: Paulinas, 2011. 102 p. SOUZA, Millene Rodrigues.; SCOPEL, Iraci.; MARTINS, Alécio Perini. Áreas verdes no sítio urbano de Jataí (GO). Caminhos de Geografia. Uberlândia, v. 15, n. 51, 2014. 184 p. SOUZA, Tamiris Regina Ribeiro Souza de; LAMEU, Thallyta Kobayashi; VARGAS, Karine Bueno. Floninha e sua turma: proposta de educação ambiental a partir do teatro de fantoches. Revista Geografia, Literatura e Arte, v. 2, n. 1, p. 36-49, 2020. TASSARA, Eda. Dicionário Socioambiental: idéias, definições e conceitos. São Paulo: FAART, 2008. TOLEDO, Fabiane dos Santos; SANTOS, Douglas Gomes dos. Espaços Livres de Construção. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba, SP, v.3, n.1, p. 73-91, mar. 2008 TORRES, Cláudia Domingos. Pandemia da COVID-19 e Áreas Protegidas: Impactos nas Unidades de Conservação e Implicações na Visitação. 2022. 74f. Dissertação (Mestrado Em Ciências Ambientais e Florestais) – Universidade Federal Rural Do Rio De Janeiro, Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais, Seropédica, 2022. TREIN, Eunice Schilling. A educação ambiental crítica: crítica de quê?. Revista Contemporânea de Educação, v. 7, n. 14, 2012. UNESCO. Conferencia Intergovernamental sobre Educação Ambiental. (URSS) Outubro. Informe final. DOc. Ed/MD. 49. Paris: UNESCO, 1978. VALLEJO, Luiz Renato. Unidade de conservação: uma discussão teórica à luz dos conceitos de território e políticas públicas. Geographia, v. 4, n. 8, p. 57-78, 2002. ________. Uso público em áreas protegidas: atores, impactos, diretrizes de planejamento e gestão. Anais do Uso Público em Unidades de Conservação, v. 1, n. 1, p. 13-26, 2013. VARGAS, Karine Bueno; LAWALL, Sarah; MOSTER, Claudia. As florestas urbanas e seus serviços ecossistêmicos: novos olhares para a Baixada Fluminense. In: Ribeiro, Guilherme; DOS SANTOS, Clézio; SILVA, Marcio Rufino; FIORI, Sergio Ricardo (Org.). Geografias Periféricas: Contribuições do PPGGEO/UFRRJ. 1. ed. Rio de Janeiro: 2023. 79 ________; ________; DE OLIVEIRA, Rayssa Evangelista Matos; SILVA, Felipe de Freitas; DE LIMA, Julio Cesar Carou Felix. Áreas verdes na Baixada Fluminense: configurações de uma biogeografia urbana. Geosul, v. 37, n. 83, p. 28-49, 2022. ________; SILVA, Paloma Moreira; MACHADO, Bruno Henrique Ferreira. Trilha virtual na Floresta Nacional Mário Xavier. LIGA/UFRRJ. Serópedica - RJ, 2020. Disponível em: <https://uploads.knightlab.com/storymapjs/9c625a6e9d256f1af28fc0375856c406/storymapflo namx/index.html>. Acesso em: 13 jul. 2021. VOLPATO, Bruno. Ranking: as redes sociais mais usadas no Brasil e no mundo em 2023, com insights, ferramentas e materiais. Resultados digitais, 2023. Disponível em: <https://resultadosdigitais.com.br/marketing/redes-sociais-mais-usadas-no-brasil/>. Acesso em: 03, maio de 2023.pt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Geografia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - Julio Cesar Carou Feliz de Lima.pdf3.04 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.