Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20176
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSouza, Letícia Benedito de-
dc.date.accessioned2025-02-21T17:08:54Z-
dc.date.available2025-02-21T17:08:54Z-
dc.date.issued2022-07-29-
dc.identifier.citationSOUZA, Letícia Benedito de. Aproximações da deficiência intelectual e do autismo na literatura científica. 2022. 83 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20176-
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho foi analisar a história do diagnóstico do autismo e sua relação com o diagnóstico da Deficiência Intelectual. Por meio de uma análise histórica, buscamos compreender como essa história influenciou a compreensão atual do autismo. Para entender o surgimento da psiquiatria infantil, é necessário considerar a história da psiquiatria anterior, pois isso nos permite compreender o papel que a criança ocupava no campo psiquiátrico naquela época. Naquela época, era reconhecido que uma criança poderia ser diagnosticada com "idiotia", enquanto a loucura era associada aos adultos. Kanner e Asperger incluíram o quadro do autismo na esquizofrenia, e indicavam as diferenças entre um quadro e outro pelo tempo do surgimento dos sintomas. O autismo e o diagnóstico de psicose infantil foram marcados pela forte influência da psicanálise desenvolvimentista no discurso da psiquiatria. Tais influências marcam a história do autismo dentro das versões iniciais do DSM, mas sobretudo nas versões IV e V os déficits serão ressaltados como persistentes para a caracterização do Transtorno do Espectro Autista. O Manual destaca proximidade com a deficiência intelectual e a dificuldade de se realizar um diagnóstico diferencial no início da infância. A ideia de que o quadro do autismo inclui uma deficiência intelectual, com acento na relação do quadro do autismo com um rol de déficits cognitivos, pode ser verificada nos artigos sobre esta temática. Os artigos refletem ainda as polêmicas que cercam o cenário político atual no campo do autismo: a tentativa de um domínio do discurso médico sobre o autismo e, por consequência, uma desqualificação de outros discursos como o discurso pedagógico, e uma tendência do meio pedagógico ir em direção à lógica médico-psicológica; o papel dos familiares no trabalho com os autistas e mesmo o protagonismo que algumas associações de pais estão tendo na sugestão de algumas políticas públicas; os embates e divergências pelas partes interessadas no processo de formulação de políticas públicas; a reivindicação de que para fomentar políticas públicas e melhorias no campo da assistência torna-se urgente e necessário para que os equipamentos de saúde mental produzam dados qualificados sobre as estratégias para o tratamento dos autistas. Constatamos, então, as aproximações no manual dos DSM 5 entre os diagnósticos de Deficiência Intelectual com o quadro designado atualmente como TEA, sobretudo nos apontamentos das comorbidades e nos itens sobre os diagnósticos diferenciais. Apesar de haver outros modelos para a compreensão do autismo, o modelo que parece ter maior divulgação é o modelo cognitivista, desenvolvimentista, que por sua vez enfatiza um conjunto de déficits. Conclui-se que nem a passagem do tempo nem as mudanças sociais foram capazes de alterar a relação entre a educação e os discursos patologizantes sobre a infância, de tal modo que os discursos psiquiátricos atuais ainda mantêm a aproximação entre o adoecimento mental das crianças e o campo educacional. Temos indicações da prevalência da ideia de que se a criança adoece é porque ela não está educada.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectdeficiência intelectualpt_BR
dc.subjectautismopt_BR
dc.subjectpsicosept_BR
dc.subjectdiagnósticopt_BR
dc.subjectIntellectual Disabilitypt_BR
dc.subjectAutismpt_BR
dc.subjectPsychosispt_BR
dc.subjectDiagnosispt_BR
dc.titleAproximações da deficiência intelectual e do autismo na literatura científicapt_BR
dc.title.alternativeApproximations of intellectual deficiency and autism on cientific literature da deficiência intelectual e do autismo na literatura científicaen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThe aim of this study was to analyze the history of autism diagnosis and its relationship with the diagnosis of Intellectual Disability. Through a historical analysis, we sought to understand the impact of this history on the current understanding of autism. The emergence of child psychiatry can only be understood within the context of the preceding psychiatry history, as it determines the position allocated to children in the psychiatric field at that time: a child could suffer from "idiotia," while madness was reserved for adults. Kanner and Asperger included autism within the framework of schizophrenia, distinguishing between the two based on the timing of symptom onset. Autism and the diagnosis of childhood psychosis were strongly influenced by developmental psychoanalysis within psychiatric discourse. These influences shaped the history of autism within the early versions of the DSM, but particularly in versions IV and V, deficits became emphasized as persistent for the characterization of Autism Spectrum Disorder. The manual highlights the proximity to intellectual disability and the challenge of differential diagnosis in early childhood. The notion that autism includes intellectual disability, with an emphasis on a range of cognitive deficits, can be observed in articles on this subject. These articles also reflect the controversies surrounding the current political landscape in the field of autism: the attempt to establish medical discourse dominance over autism and consequently, the disqualification of other discourses such as educational discourse; a tendency for the educational field to move towards a medical- psychological logic; the role of family members in working with autistic individuals, including the increasing influence of parent associations in suggesting public policies; conflicts and divergences among stakeholders in the process of formulating public policies; the demand for qualified data from mental health facilities on strategies for the treatment of autism in order to promote public policies and improvements in the field of assistance. Thus, we observe the connections in DSM-5 between the diagnoses of Intellectual Disability and the condition currently designated as Autism Spectrum Disorder, especially in terms of comorbidities and differential diagnoses. Although there are other models for understanding autism, the most widely disseminated model appears to be the cognitive-developmental model, which emphasizes a set of deficits. It is concluded that neither the passage of time nor social changes have been able to alter the relationship between education and pathologizing discourses about childhood, to the extent that current psychiatric discourses still maintain the connection between mental illness in children and the educational field. There are indications of a prevailing belief that if a child becomes ill, it is because they are not properly educated.en
dc.contributor.advisor1Melo, Rosane Braga de-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9709-1599pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3912419521668113pt_BR
dc.contributor.referee1Melo, Rosane Braga de-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9709-1599pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3912419521668113pt_BR
dc.contributor.referee2Uhr, Deborah-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-5162-6108pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2530831274773815pt_BR
dc.contributor.referee3Nicolau, Roseane Freitas-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-6988-943Xpt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0430583046421802pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6964037643786030pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.relation.referencesAbrão, J. L. F. (2020). Os primórdios da Psiquiatria Infantil e seus reflexos no Brasil. Memorandum: Memória e História em Psicologia, (v.37). https://doi.org/10.35699/1676- 1669.2020.14698 Aguiar, M. P. (2015). Ascensão e consolidação da psiquiatria biológica norte-americana: uma análise histórica. Mnemosine, 11(1). Aguiar, M. P., & Ortega, F. J. G. (2017). Psiquiatria biológica e psicofarmacologia: a formação de uma rede tecnocientífica. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 27. 889-910. https://doi.org/10.1590/S0103-73312017000400003 Asperger H. (1991) 'Autistic Psychopathy' in childhood. In: Frith U. Autism and Asperger Syndrome; (pp. 37-62). Cambridge: Cambridge University Press; 1944/1991. (Texto original publicado em 1944) https://doi.org/10.1017/CBO9780511526770.002 American Psychiatric Association, & Committee on Nomenclature and Statistics. (1952). Diagnostic and statistical manual: mental disorders. American Psychiatric Association (1968) Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders – DSM (2 ed). American Psychiatric Association (1994) Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders – DSM (4 ed). American Psychiatric Association (2002) Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders – DSM (4 ed – Texto Revisado) Artes Médicas (2002). American Psychiatric Association. (2013). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (5 ed.) Artmed Editora. Azevedo, F. C. (2006). A construção do lugar do analista na direção do tratamento com autistas na psicanálise. [Tese de doutorado, Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro]. Belo, C., Caridade, H., Cabral, L., & Sousa, R. (2008). Deficiência intelectual: terminologia e conceptualização. Revista Diversidades, 22(6), 4-8. 78 Bettelheim, B. (1987). A fortaleza vazia. São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1967). Bercherie, Paul (1989). Os fundamentos da clínica: história e estrutura do saber psiquiátrico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Bercherie, P. (2000). A clínica psiquiátrica da infância: estudo histórico. IN O. Cirino, Psicanálise e psiquiatria com crianças: desenvolvimento ou estrutura. Belo Horizonte: Autêntica. Benitez, P., & Domeniconi, C. (2018). Atuação do psicólogo na inclusão escolar de estudantes com autismo e deficiência intelectual. Psicologia Escolar e Educacional, 22, 163-172. http://dx.doi.org/10.1590/2175-35392018013926 Bezerra, M. F., & Martins, P. C. R. (2015). A concepção de deficiência intelectual ao longo da história. Interfaces da Educação, 1(3), 73-83. https://doi.org/10.26514/inter.v1i3.617 Bialer, M. (2017). Un Estudio Descriptivo del funcionamiento psíquico de una autista. Psicologia: Ciência e Profissão, 37, 1025-1036. Bosa, C., & Callias, M. (2000). Autismo: breve revisão de diferentes abordagens. Psicologia: reflexão e crítica, 13, 167-177. https://doi.org/10.1590/S0102-79722000000100017 Bosa, C. A. (2001). As relações entre autismo, comportamento social e função executiva. Psicologia: reflexão e crítica, 14, 281-287. https://doi.org/10.1590/S0102- 79722001000200004 Bosa, C. (2002). Atenção compartilhada e identificação precoce do autismo. Psicologia: reflexão e crítica, 15, 77-88. https://doi.org/10.1590/S0102-79722002000100010 Bosa, C. A., Backes, B., & Zanon, R. B. (2013). A relação entre regressão da linguagem e desenvolvimento sociocomunicativo de crianças com transtorno do espectro do autismo. In CoDAS (Vol. 25, pp. 268-273). Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Burkle, T. D. S., & Martins, A. (2009). Uma reflexão crítica sobre as edições do manual de diagnóstico e estatística das perturbações mentais–DSM (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ. 79 Campos, L. K. D., & Fernandes, F. D. M. (2016). Perfil escolar e as habilidades cognitivas e de linguagem de crianças e adolescentes do espectro do autismo. In CoDAS (Vol. 28, pp. 234- 243). Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. https://doi.org/10.1590/2317- 1782/20162015023 Caponi, S. (2011). A hereditariedade mórbida: de Kraepelin aos neokraepelinianos. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 21, 833-852. https://doi.org/10.1590/S0103-73312011000300004 Catão, I., & Vivès, J. M. (2011). Sobre a escolha do sujeito autista: voz e autismo. Estudos de Psicanálise, (36), 83-92. Cirino, O. (2015). Genealogia da psiquiatria da infância. Por uma (nova) psicopatologia da infância e da adolescência, 1, 19-40. Escuta. Cordeiro, A. F. M., & Antunes, M. A. M. (2010). A ação pedagógica de Itard na educação de Victor, o “selvagem de Aveyron”: contribuição à história da psicologia. Memorandum: Memória e História em Psicologia, 18, 37-49. Costa, J. F. (2004). O uso perverso da imagem corporal. Cadernos de Psicanálise do Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro: os sentidos do corpo, 17, 91-108. de Carvalho, E. N. S., & Maciel, D. M. M. D. A. (2003). Nova concepção de deficiência mental segundo a American Association on Mental Retardation-AAMR: sistema 2002. Temas em Psicologia, 11(2), 147-156. de Freitas, P. M., Nishiyama, P. B., Ribeiro, D. O., & de Freitas, L. M. (2016). Deficiência Intelectual e o transtorno do espectro autista: fatores genéticos e neurocognitivos. Pedagogia em Ação, 8(2). dos Anjos Pereira, T. M., & Galuch, M. T. B. (2012). O garoto selvagem: a importância das relações sociais e da educação no processo de desenvolvimento humano. Perspectiva, 30(2), 553–571. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2012v30n2p553 do Nascimento, M. L., Coimbra, C. M. B., & Lobo, L. F. (2012). Anotações iniciais sobre a psiquiatria do desenvolvimento:" é de pequeno que se torce o pepino". Revista Psicologia Política, 12(23), 87-103. Dunker, C. I. L., & Kyrillos Neto, F. (2011). A crítica psicanalítica do DSM-IV: breve história do casamento psicopatológico entre psicanálise e psiquiatria. Revista Latinoamericana de 80 Psicopatologia Fundamental, 14, 611-626. https://doi.org/10.1590/S1415- 47142011000400003 Ferreira, J. A., & Abrão, J. L. F. (2014). O sistema de encapsulamento: a evolução dos conceitos de formas e objetos autísticos na obra de Frances Tustin. Estilos da Clínica, 19(3), 398-413. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v19i3p398-413 Ferreira, T., & Vorcaro, A. (2017). O tratamento psicanalítico de crianças autistas: Diálogo com múltiplas experiências. Autêntica. Freud, S. (2011). A perda da realidade na neurose e na psicose In Obras completas volume 16o Eu e o Id, "Autobiografia" e outros textos (1923-1925) (pp.193-199). Schwarcz s.a (Trabalho original publicado em 1924). Freud, S. (2019). Esboço de psicanálise. Cienbook. (Trabalho original publicado em 1938). Foucalt, M. (2006) Aula de 16 de Janeiro de 1974. IN: O poder psiquiátrico: curso dado no Collége de France. São Paulo: Martins Fontes (Obra original publicada em 1974). Gadia, C. A., Tuchman, R., & Rotta, N. T. (2004). Autismo e doenças invasivas de desenvolvimento. Jornal de pediatria, 80, 83-94. https://doi.org/10.1590/S0021- 75572004000300011 Galvão, M. C. B. (2010). O levantamento bibliográfico e a pesquisa científica. Fundamentos de epidemiologia. 2ed. A, 398, 1-377. Gill, D. (2013). Um olhar fenomenológico acerca da história de victor de aveyron. Fenomenologia e Psicologia, 107-122. https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/fenomenolpsicol/article/view/1346 Acessado em 23 de maio de 2021. Goldberg, K. (2005). Autismo: uma perspectiva histórico–evolutiva. Revista de Ciências Humanas, 6(6), 181-196. Gonçalves, J. & Peixoto, M. A. (2001). O menino selvagem: estudo do caso de uma criança selvagem retratado no filme “O menino selvagem” de François Truffaut. São Paulo. 81 Hallberg, Sílvia Cristina Marceliano, & Bandeira, Denise Ruschel. (2021). Para Além do QI: Avaliação do Comportamento Adaptativo na Deficiência Intelectual. Avaliação Psicológica, 20(3), 361-368 Kanner, L. (1997). Os distúrbios autísticos do contato afetivo. Autismos. São Paulo: Escuta, 111- 170. Klin, A. (2006). Autismo e síndrome de Asperger: uma visão geral. Brazilian Journal of Psychiatry, 28, 3-11. https://doi.org/10.1590/S1516-44462006000500002 Kupfer, M. C. M., & Voltolini, R. (2017). Tratar e educar o autismo: cenário político atual– entrevista com Pierre Delion. Educação e Pesquisa, 43, 915-930. https://doi.org/10.1590/S1517-97022017430300201 Lampreia, C. (2007). A perspectiva desenvolvimentista para a intervenção precoce no autismo. Estudos de Psicologia (Campinas), 24, 105-114. https://doi.org/10.1590/S0103- 166X2007000100012 Lei no 12.764, de 27 de dezembro de 2012. (2012). Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3o do srt. 98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011- 2014/2012/lei/l12764.htm Acesso em: 05 de abril de 2021. Lima, R. C., Couto, M. C. V., Solis, F. P., Oliveira, B. D. C. D., & Delgado, P. G. G. (2017). Atenção psicossocial a crianças e adolescentes com autismo nos CAPSi da região metropolitana do Rio de Janeiro. Saúde e Sociedade, 26, 196-207. https://doi.org/10.1590/S0104-12902017168443 Mahler, M. S. (1952). On child psychosis and schizophrenia: autistic and symbiotic infantile psychoses. The psychoanalytic study of the child, 7(1), 286-305. Mahler, M. S. (1958). Autism and symbiosis, two extreme disturbances of identity. International Journal of Psycho-Analysis, 39, 77-82. Maleval, J.C. (2009). O autista e a sua voz. Trad. P. S. de Souza Jr.. São Paulo: Blucher, 2017. Marfinati, A. C., & Abrão, J. L. F. (2014). Um percurso pela psiquiatria infantil: dos antecedentes históricos à origem do conceito de autismo. Estilos da clínica, 19(2), 244-262. ttp://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v19i2p244-262 82 Mas, N. A. (2018). Transtorno do espectro autista-história da construção de um diagnóstico (Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo). Melão Jr, H. Introdução aos “testes de QI”. Sigma Society. Acessado em 12 de junho de 2020. Mendonça, L. D., Rodrigues, O. M. P. R., & Capellini, V. L. M. F. (2018). WISC-III: Instrumento para Confirmação de Altas Habilidades/Superdotação. Psicologia: Ciência e Profissão, 38, 50-62. https://doi.org/10.1590/1982-3703001062017 Miranda, E. D. R. (1999). Uma esquizofrenia precocemente desencadeada. Autismo e Esquizofrenia na clínica da esquize. Morel, C. (1853). Études cliniques: traité théorique et pratique des maladies mentales considérées dans leur nature, leur traitement, et dans leur rapport avec la médecine légale des aliénés (Vol. 2). Grimblot. Oliveira, S. (2012). Política, psiquiatria do desenvolvimento e resiliência: novos arranjos epidemiológicos primeiras anotações. ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA, 21. Oliveira, B. D. C. D., Feldman, C., Couto, M. C. V., & Lima, R. C. (2017). Políticas para o autismo no Brasil: entre a atenção psicossocial e a reabilitação. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 27, 707-726. https://doi.org/10.1590/S0103-73312017000300017 Ortega, F. (2008). O sujeito cerebral e o movimento da neurodiversidade. Mana, 14, 477-509. https://doi.org/10.1590/S0104-93132008000200008 Ortega, F. (2009). Deficiência, autismo e neurodiversidade. Ciência & Saúde Coletiva, 14 (1), 67- 77, jan.-fev. 2009. https://doi.org/10.1590/S1413-81232009000100012 Pacheco, M. V. P. D. C. (2003). Esquirol e o surgimento da psiquiatria contemporânea. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 6, 152-157. https://doi.org/10.1590/1415- 47142003002011 Pessotti, I. (2007). Demência, dementia praecox, esquizofrenia. O que nos faz pensar, 16(22), 113- 143. Quinet, A. (2009). Psicose e laço social: esquizofrenia, paranoia e melancolia. Zahar. 83 Rahme, M. M. F., & Vorcaro, A. M. R. (2015). Interrogações sobre o lugar do sujeito no delineamento de uma educação especializada. Educação, 38(2), 177-184. Severino, A. J. (2007). Metodologia do trabalho científico. Cortez editora. Silva, E. D. C., & Elias, N. C. (2018). Ensino de Relações Espaciais de Esquerda e Direita a Participantes com Autismo e Deficiência Intelectual. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 33. Silva, F. B. da; & Uhr, D. (2022). Transtorno de Oposição Desafiante e medicalização da infância: aspectos históricos e conceituais. 47-56. Sroufe, L. A., & Rutter, M. (1984). The domain of developmental psychopathology. Child development, 17-29. Tamanaha, A. C., Perissinoto, J., & Chiari, B. M. (2008). Uma breve revisão histórica sobre a construção dos conceitos do Autismo Infantil e da síndrome de Asperger. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 13, 296-299. https://doi.org/10.1590/S1516- 80342008000300015 Timo, A. L. R., Maia, N. V. R., & de Carvalho Ribeiro, P. (2011) Déficit de imitação e autismo: uma revisão. Psicologia USP https://doi.org/10.1590/S0103-65642011005000035 Tustin, F. (1984) Estados autísticos em crianças. Imago (Trabalho original publicado em 1972). Zaqueu, L. D. C. C., Teixeira, M. C. T. V., Alckmin-Carvalho, F., & Paula, C. S. D. (2015). Associações entre sinais precoces de autismo, atenção compartilhada e atrasos no desenvolvimento infantil. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 31, 293-302. https://doi.org/10.1590/0102-37722015032243293302pt_BR
dc.subject.cnpqPsicologiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Psicologia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
LETÍCIA BENEDITO DE SOUZA.pdf854.78 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.