Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20182Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Francisco, Mônica da Silva | - |
| dc.date.accessioned | 2025-02-21T19:52:59Z | - |
| dc.date.available | 2025-02-21T19:52:59Z | - |
| dc.date.issued | 2022-05-30 | - |
| dc.identifier.citation | FRANCISCO, Mônica da Silva. Moleques pretos: um estudo sobre juventudes pretas na cidade de Queimados. 2022. 145 f. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2022. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20182 | - |
| dc.description.abstract | A tese defende que o modelo de formação humana dos jovens pretos entrevistados na pesquisa é perpassado pelo enfrentamento do racismo, seja de forma direta ou indireta, estruturando as relações de raça e gênero no território da pesquisa. De modo que o estudo intenta descobrir como esses sujeitos vivenciam o “devir homem” dentro de um município de Queimados marcado pela violência tendo muito próximos de si a violação de direitos por parte da polícia e o aliciamento pelas facções criminosas dentro de um espaço geográfico onde são constantes os desaparecimentos forçados. Para viabilização da pesquisa busquei dos documentos históricos e na literatura produzida pelos intelectuais negros da década de 80, referencial teórico para compreender a onipresença do racismo na sociedade brasileira e a maneira como esses desdobramentos refletem principalmente nos garotos pretos. De modo que recorro aos Estudos sobre Homens Negros produzidos pelo intelectual Tommy Curry para analisar as relações entre racismo, garotos pretos e gênero. Tendo por norte esse referencial, utilizo na tese a metodologia de história de vida com a utilização de entrevistas semi-estruturadas com quatro rapazes para a partir das narrativas deles, compreender a maneira com que eles vivenciam o processo de “tornar- se homem” dentro de uma estrutura social racista. A partir de meus estudos, concluí que o racismo enfrentado por esses indivíduos molda a forma como eles compreendem o mundo e organizam seus comportamentos, vestimentas e perspectivas de futuro dentro do município em que vivemos. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | garotos pretos | pt_BR |
| dc.subject | educação | pt_BR |
| dc.subject | estudos sobre homens pretos | pt_BR |
| dc.subject | juventude | pt_BR |
| dc.subject | raça | pt_BR |
| dc.subject | black boys | pt_BR |
| dc.subject | education | pt_BR |
| dc.subject | black man studies | pt_BR |
| dc.subject | youth | pt_BR |
| dc.subject | race | pt_BR |
| dc.title | Moleques pretos: um estudo sobre juventudes pretas na cidade de Queimados | pt_BR |
| dc.title.alternative | Black kids: a study on black youth in the city of Queimados | en |
| dc.type | Tese | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | The thesis argues that the model of human formation of the young black people interviewed in the research is permeated by the confrontation of racism, either directly or indirectly, structuring the relations of race and gender in the research territory. So, the study intends to discover how these subjects experience the "becoming man" within a municipality of Queimados marked by violence, having very close to them the violation of rights by the police and the enticement by criminal factions within a geographic space where enforced disappearances are constant. To make the research viable, I sought from historical documents and literature produced by black intellectuals in the 1980s, a theoretical framework to understand the omnipresence of racism in Brazilian society and the way these developments reflect mainly on black boys. So I turn to Studies on Black Men produced by the intellectual Tommy Curry to analyze the relationships between racism, black boys and gender. Based on this reference, I use the methodology of life history in the thesis with the use of semi-structured interviews with four boys to, from their narratives, understand the way in which they experience the process of “becoming a man” within of a racist social structure. From my studies, I concluded that the racism faced by these individuals shapes the way they understand the world and organize their behaviors, clothes and future perspectives within the municipality in which we live. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Silva Junior, Jonas Alves da | - |
| dc.contributor.advisor1Lattes | - | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Silva Junior, Jonas Alves da | - |
| dc.contributor.referee1Lattes | - | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Santos Junior, Renato Nogueira dos | - |
| dc.contributor.referee2Lattes | - | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Santos, Gabriel Nascimento dos | - |
| dc.contributor.referee3Lattes | - | pt_BR |
| dc.contributor.referee4 | Moraes, Marcelo José Derzi | - |
| dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/4674563730089198 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5 | Silva Junior, Paulo Melgaço da | - |
| dc.contributor.referee5Lattes | http://lattes.cnpq.br/8573001420943301 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/1005166552624537 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Educação | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares | pt_BR |
| dc.relation.references | ADICHIE, Chimamanda. Ngosi. (2019). O perigo da história única. Tradução: Júlia Romeo. São Paulo: Companhia das Letras. ALVES, José Cláudio Souza. Dos barões ao extermínio: Uma história da violência na Baixada Fluminense. Rio de Janeiro: Consequência, 2019. AFRIKA, L. O Que Faz as Pessoas Pretas Serem Pretas. 2009. Disponível em :< https://estahorareall.wordpress.com/2015/07/28/melanina-o-que-faz-as-pessoas-pretasserem- pretas-negritude-bioquimica-llaila-afrika/ > Acesso em: 02 set 2019. ALMEIDA, Silvio. Sílvio Almeida: Estado racista e crise do capitalismo. 2020. Disponível em: https://outraspalavras.net/outrasmidias/silvio-almeida-estado-racista-e-crise-do-capitalismo/. Acesso: 15, jul.2021. BARBOSA, Marina. PHELIPE, André. Mulheres são responsáveis pela renda familiar em quase metade das casas. 2020. Correio Brasiliense. Brasília. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2020/02/16/internas_economia,82 8387/mulheres-sao-responsaveis-pela-renda-familiar-em-quase-metade-das-casa.shtml. Acesso: 09, jul.2021. BARBOSA, D. O; FREITAS, R. C. S. A invisibilidade dos homens na proteção social básica:um debate sobre gênero e masculinidades. OPSIS, Catalão, v. 13, n. 2, p. 58-83, 2013. BAUMAN, Zigmund. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadorias . Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2008. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa e ao Controle Social. Óbitospor suicídio entre adolescentes ejovens negros 2012 a 2016 / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa e ao Controle Social. Universidade de Brasília, Observatório de Saúde de Populações em Vulnerabilidade – Brasília : Ministério da Saúde, 2018. CARMICHAEL, S. e HAMILTON, C. Black power: the politics of liberation in America. New York, Vintage, 1967, p. 4. CARNEIRO, A. S. Negros de pele clara. CEERT, 2016. Disponível em . Acesso em 26 de junho de 2020. CARNEIRO, Sueli. Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América latina a partir de uma perspectiva de gênero. In: ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS; TAKANO CIDADANIA (Orgs.). Racismos contemporâneos. Rio de janeiro: Takano Editora, 2003. CAMPBELL, Gwyn (2008). “Slave trades and the Indian Ocean world”, em HAWLEY, John C. (ed.). India in Africa, Africa in India. Indian Ocean cosmopolitanisms. Bloomington: Indiana University Press. 130 CAMPOS, Daniel de Souza; CAVALCANTI, Ludmila Fontenele; NASCIMENTO, Marcos Antonio Ferreira. Homens e Proteção Social: desafios para a Política Nacional de Assistência Social. Revista O Social em Questão, Ano XXII, n.43, jan./abr. 2019. Disponível em: http://osocialemquestao.ser.puc-rio.br/media/OSQ_43_art_10.pdf Acesso em: 26 out. 2019. CARVALHO, Marília Pinto de. Quem são os meninos que fracassam na escola?. Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos Chagas) , São Paulo, v. 34, n.121, p. 11-40, 2004. CARVALHO, Marília Pinto de . O fracasso escolar de meninos e meninas: articulações entre gênero e cor/raça. Cadernos Pagu (UNICAMP) , Campinas, SP, v. 22, p. 247-290, 2004. CÉSAIRE, Aimé. Discourse on Colonialism [1950]. Traduzido por Joan Pinkham. Nova Iorque: Monthly Review Press, 1978. CERQUEIRA, D.; LIMA, R. S. de; BUENO, S. et al. Atlas da violência 2017. Rio de Janeiro: IPEA-FBSP, 2017. CÉSAIRE, Aimé. Discourse on Colonialism [1950]. Traduzido por Joan Pinkham. Nova Iorque: Monthly Review Press, 1978. CERQUEIRA, D.; LIMA, R. S. de; BUENO, S. et al. Atlas da violência 2017. Rio de Janeiro: IPEA-FBSP, 2017. COSTA, E.; BARBOSA, J. L. Rolezinho: territórios e territorialidades em ciberculturas. Revista do Programa Avançado de Cultura Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 1, ano XI,2016. COSTA, Emília Viotti da. A abolição. 9. ed. São Paulo: Unesp, 2010, 144p., ISBN 978-85-393- 0071-6. COLLINS, Patrícia Hill. Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e política do empoderamento. 1. ed - São Paulo: Boitempo, 2019. CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. University of California Los Angeles. Estudos Feministas, 2002 . CURRY, Tommy J. The Man-Not: Race, Class, Genre, and the Dilemmas of Black Manhood. Temple University. 2017. DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL (DEPEN). Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – INFOPEN, Brasília: Ministério da Justiça, 2014. FAUSTINO (NKOSI), D. O pênis sem o falo: algumas reflexões sobre homens negros, masculinidades e racismo in: Feminismos e masculinidades: novos caminhos para enfrentar a violência contra a mulher / organização Eva Alterman Blay. – 1. ed. – São Paulo: Cultura Acadêmica, 2014. Pp. 75. FRANCISCO, Monica. NEGOS PRETOS EM LINHA DE PASSE: UMA LEITURA SOBRE A TAÇA DAS FAVELAS. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), [S.l.], v. 11, n. 30, nov. 2019. ISSN 2177-2770. Disponível em: <https://www.abpnrevista.org.br/index.php/site/article/view/806>. Acesso em: 16 mar. 2021. 131 FRANTZ, Fanon. Pele negra máscaras brancas [1952]. Título original: "Peau noire,masques blancs". Salvador: EDUFBA, 2010. FRANTZ, Fanon. Racismo e Cultura [1956]. In: FANON, Frantz. Em Defesa da RevoluçãoAfricana. Texto da intervenção de Frantz Fanon no 1o Congresso dos Escritos eArtistas Negros em Paris, em Setembro de 1956. Publicado no número especial de"Présence Africaine", de Junho-Novembro de 1956. Tradução por Isabel Pascoal. Terceiro Mundo. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora, 1980. FERREIRA, Norma Sandra de Almeida. As pesquisas denominadas "estado da arte". Educ. Soc. [online]. 2002, vol.23, n.79, pp.257-272. ISSN 0101-7330. FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes . São Paulo:EDUSP, 1965. FERNANDES, João Azevedo . Violência e mestiçagem: a origem da família brasileira na obra de Darcy Ribeiro. Revista Anthropológicas , Recife - PE, v. 15, n.1, p. 155-183, 2004. FIORIN, J. L. “Anoção de texto na semiótica”, in: Organon, v. 9, n. 23, Porto Alegre: UFRGS, 1995. GONCALVES, M. A. R.. Itinerários de etnicidade: jovens negros e jovens negras em contextos de militância antirracista. 2012. Tese (Doutorado em Programa Pós-Doutorado em Educação) - Universidade Federal Fluminense. GONZALEZ, Lélia. "A categoria político-cultural de amefricanidade". Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, n. 92/93, p. 69-82, jan./jun. 1988a. . "Por um feminismo afrolatinoamericano". Revista Isis Internacional, Santiago, v. 9, p. 133-141, 1988b. GONCALVES, M. A. R.. Itinerários de etnicidade: jovens negros e jovens negras em contextos de militância antirracista. 2012. Tese (Doutorado em Programa Pós-Doutorado em Educação) - Universidade Federal Fluminense. GOMES, Nilma Lino; LABORNE, Ana Amélia de Paula. PEDAGOGIA DA CRUELDADE: RACISMO E EXTERMÍNIO DA JUVENTUDE NEGRA. Educ. rev., Belo Horizonte , v. 34, e197406, 2018 HALL, Stuart . Estudos Culturais e seu legado teórico.In: SOVIK, L. Da diáspora: iden-tidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2003. p. 199-218 HOOKS, bell. Escolarizando homens negros. Rev. Estud. Fem., Florianópolis , v. 23, n. 3, p. 677-689, Dec. 2015. HOOKS, bell. Feminist theory: from margin to center (2000, 2a edição). Direitos autorais concedidos pela Cambridge, MA: South End Press. Tradução de Roberto Cataldo Costa. Revisão da tradução por Flávia Biroli. 132 JESUS, Rodrigo Ednilson de. Mecanismos eficientes na produção do fracasso escolar de jovens negros: estereótipos, silenciamento e invisibilização.Educ. rev., Belo Horizonte, v. 34, e167901, 2018 . KILOMBA, Grada. “The Mask”.In: Plantation Memories: Episodes of Everyday Racism. Münster: Unrast Verlag. 2. Auflage, 2010. KILOMBA, Grada. “Descolonizando o conhecimento”. Uma palestra-performance de Grada Kilomba. 2016. LAURETIS, T. A tecnologia do gênero. In: HOLLANDA, B.H. Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. LACERDA, João Baptista de. The metis, or helf-breeds, of Brazil. In: SPILLER, Gustav (Org.). Papers on inter-racial problems communicated to the First Universal Races Congress. Londres: P. S. King & Son; Boston: The World’s Peace Foundation, 1911a. p. 377-383. LACERDA, João Baptista de. Sur le métis au Brésil. In: Premier Congrès Universel des Races: 26-29 juillet 1911. Paris: Devouge,1911b. LIMA, Suzete. Racismo e violência, práticas de extermínio contra a juventude negra. 2010.82f. Dissertação (Mestrado em Políticas Públicas e Formação Humana) Faculdade de Edu- cação, Universidade do Estado do Rio de janeiro, Rio de Janeiro, 2010. LOURO, Guacira Lopes. Cinema & Sexualidade. Educação & Realidade, v. 33, n. 1, p. 8198,jan./jun.2008.Disponível:em:http://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/6688. Acesso em:02 mai. 2015. LOURO, Guacira Lopes. O corpo educado é pedagogia da sexualidade . Belo Horizonte: Autêntica, 2000. MALFITANO, Ana Paula Serrata. Juventudes e contemporaneidade: entre a autonomia e a tutela. Etnográfica, Lisboa, vol.15, n.3, 2011, pp. 523-542. MARTÍN-BARBERO, Jesús. La educación desde la comunicación. Buenos Aires:Norma, 2002. MBEMBE, A. Crítica da Razão Negra. Lisboa: Antígona, 2014a, 306 p. MINAYO, M. C. de Souza. O conceito de representações sociais dentro da sociologiaclássica. Petrópolis: Vozes, 1995. .Fala galera: juventude, violência e cidadania na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Garamond, 1999. MORAES, Marcelo. Violências Identitárias. Ítaca (UFRJ), v. 19, p. 163-174, 2012. 133 MULLALY, B. (2007). Oppression: The focus of structural social work. In B. Mullaly, The new structural social work (pp. 252–286). Don Mills: Oxford. MUNANGA, Kabengele. Algumas considerações sobre “raça”, ação afirmativa e identidade negra no Brasil: fundamentos antropológicos. REVISTA USP. 2015. . A preponderante geografia dos corpos.Entrevista especial com Kabengele Munanga. Instituto Humanitas Unisinos 2015. Disponível em: https://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/549024-a-preponderante-geografia-dos-corpos- entrevista-especial-com-kabengele-munanga. Acesso: 12 out,2021. N’DIAYE, Tidiane. O Genocídio Ocultado. Investigação histórica sobre o tráfico negreiro árabo-muçulmano. Tradução: Tiago Marques. Lisboa, Portugal: Gradiva, 2019. P. 232 NASCIMENTO, Abdias do. O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. Rio de Janeiro: Paz e Terra S/A, 1978 NOLASCO, Edgar Cézar. Para onde os pássaros devem voar depois do último céu? In:RAÍDO-Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFGD. Dourados, v.2, n.3, jan.- jun. 2008. USP, São Paulo, n.68, p. 46-57, dezembro/fevereiro 2005-2006 OYĚWÙMÍ, Oyèrónké. Conceituando o gênero: os fundamentos eurocêntricos dos conceitos feministas e o desafio das epistemologias africanas . Tradução para uso didático de: OYĚWÙMÍ, Oyèrónké. Conceptualizing Gender: The Eurocentric Foundations of Feminist Concepts and the challenge of African Epistemologies. African Gender Scholarship: Concepts, Methodologies and Paradigms. CODESRIA Gender Series. Volume 1, Dakar, CODESRIA, 2004, p. 1-8 por Juliana Araújo Lopes. OLIVEIRA, Fátima. Ser negro no Brasil: alcances e limites. Estud Av. 2004;18(50):57-60 DOI:10.1590/S0103-40142004000100006 OSORIO, Rafael Guerreiro. O sistema classificatório de cor ou raça do IBGE. Brasília, DF: Ministério do Planejamento,. Orçamento e Gestão, 2003. PEREIRA, Alexandre Barbosa. Fluxos insurgentes em São Paulo: os ?rolês? que marcam acidade. In: BERTELLI, Giordano B.; FELTRAN, Gabriel. (Org.). Vozes à margem: periferias, estética e política. 1ed.São Carlos: EdUFSCar, 2017, v. 1, p. 171-190. PERU. História del Pueblo Afroperuano y SUS. Aportes a La Cultura del Peru. Lima. NAVARRETE S.A. 2013. PETRUCCELLI, José Luis. A cor denominada – Estudos sobre a classificação étnicoracial. Rio de Janeiro:DP&A, 2007 PINHO, Osmundo S. de Araújo. Etnografias do brau: corpo, masculinidade eraçana reafricanização em Salvador. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 13, n. 1, p. 127-145, jan./abr.2005. 134 QUIJANO, A. Colonialidade do poder,eurocentrismo e America Latina. In: LANDER, E.(org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais – perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: Clacso, p. 227-278. 2005. REINA, M. Pentecostalismo e questão racial no Brasil: desafios e possibilidades do ser negro na igreja evangélica. PLURAL (SÃO PAULO. ONLINE) , v. 24, p. 253-275, 2017. ROMANOWSKI, J. P.; ENS, R. T. As pesquisas denominadas do tipo “Estado da Arte ”. Diálogos Educacionais, v. 6, n. 6, p. 37–50, 2006. SEMOG, Éle; LIMEIRA, José Carlos. O arco-íris negro.1978, p. 94. SCHUCMAM, Lia Vainer. Entre o “encardido”, o “branco” e o “branquíssimo”: raça, hierarquia e poder na construção da branquitude paulistana. 2012.160 f. Tese (Doutorado). Curso de Pós-Graduação em Psicologia, Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. SILVA, Thiago Rodrigo da; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. O lócus do jovem pobrena sociedade a partir do boom dos rolezinhos. Rev. katálysis, Florianópolis , v. 19, n. 1, p. 126- 134, Junho. 2016. SILVA JUNIOR, J. A. da. SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: UM DIÁLOGO NECESSÁRIO. Revista Lugares de Educação, [S. l.], v. 1, n. 2, p. 218–238, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/rle/article/view/10965. Acesso em: 16 mar. 2021. SILVA, F. C. A Juventude na Mídia Brasileira: estereótipos e exclusão. Revista Anagrama - Revista Interdisciplinar da Graduação. São Paulo, 2008. SILVA JUNIOR, P. M. ; BORGES, L. C.. Adolescentes Negros Moradores das Periferias Urbanas do Rio de Janeiro: entre Escola, Gênero, Masculinidades, Raça, Violência e Vivências. Revista latino-americana de Geografia e Gênero, v. 9, p. 3-21, 2018. SINHORETTO, J.. Violência, controle do crime e racismo no Brasil contemporâneo. Novos olhares sociais, v. 1, p. 4-20, 2018. SOARES, Elza. Do Cóccix Até O Pescoço. Maianga Discos. 2002. SODRÉ, Muniz. Claros e escuros: identidade, povo e mídia no Brasil. Petrópolis, Vozes, 1999. SOUZA, Rolf Ribeiro de. O lazer agonístico: Como se aprende o que significa ser homem num bar de um bairro suburbano. 2010. 191 f. Tese (Doutorado) - Curso de Pós-graduação em Antropologia, Departamento em Antropologia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2010. SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? 1. ed. Trad. Sandra Regina GoulartAlmeida; Marcos Pereira Feitosa; André Pereira. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2010 TRINDADE, Azoilda Loretto da e SANTOS, Rafael (Org.). Multiculturalismo – mil e uma faces da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. VÉRAN, Jean-François. ‘Nação Mestiça’: as políticas étnico-raciais vistas da periferia de Manaus. Revista de Estudos de Conflito e Controle Social, v. 3, n. 9, jul./set. 2010. p. 21-60. WESCHENFELDER, V. I.; SILVA, M. L. da. A cor da mestiçagem: o pardo e a produção de subjetividades negras. Análise Social, v. 2, n. 227, Lisboa, 2018. p. 308 – 330. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Educação | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| 2022 - Mônica da Silva Francisco.Pdf | 2.28 MB | Adobe PDF | ![]() Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.
