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dc.contributor.authorCardoso, Paloma Rodrigues-
dc.date.accessioned2025-02-26T16:33:47Z-
dc.date.available2025-02-26T16:33:47Z-
dc.date.issued2023-05-08-
dc.identifier.citationCARDOSO, Paloma Rodrigues. Representações sociais de práticas antirracistas. 2023. 80 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20208-
dc.description.abstractEsta pesquisa objetivou identificar as representações sociais sobre práticas antirracistas no Brasil, investigando como o brasileiro entende e pratica seu posicionamento antirracista e qual suas informações sobre as práticas. Apesar do termo “práticas antirracistas” ter ganhado visibilidade maior nos últimos tempos, os movimentos antirracismo são históricos e produziram, e ainda produzem, mudanças e rupturas na sociedade estruturalmente racista. A insatisfação psicossocial de grupos minoritários diante da discriminação, negligência do Estado, carências sociais e em casos extremos, porém comuns de violência ou morte levou pessoas a se unirem e reclamar contra a violência sistêmica que, pela lógica racista de pensamento, governo e cultura, os atingiam. Utilizando a Teoria das Representações Sociais e a Teoria das Minorias Ativas, buscamos também, mensurar a provável influência social que as minorias raciais provocam potencialmente nas mudanças psicossociais do preconceito racial através das práticas antirracistas. Foi realizado um estudo de campo, feito com instrumentos virtuais (online) com estrutura descritiva. Utilizamos a Abordagem Estrutural das Representações Sociais e a Teoria das Minorias Ativas. O objetivo deste estudo é identificar representações sociais de práticas antirracistas em grupos sociais separados a partir das variáveis: identidade étnica; gênero; escolaridade. Participaram desta pesquisa 200 pessoas maiores de 18 anos.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectRepresentações Sociaispt_BR
dc.subjectPráticas Antirracistaspt_BR
dc.subjectAntirracismopt_BR
dc.subjectSocial Representationspt_BR
dc.subjectAntiracist Practicespt_BR
dc.subjectAntiracismpt_BR
dc.titleRepresentações sociais de práticas antirracistaspt_BR
dc.title.alternativeSocial representations of antiracist practicesen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThis research aimed to identify social representations of antiracist practices in Brazil, investigating how Brazilians understand and practice their antiracist stance and what their information is about the practices. Despite the term "antiracist practices" having gained greater visibility in recent times, antiracism movements are historical and have produced, and still produce, changes and ruptures in structurally racist society. The psychosocial dissatisfaction of minority groups faced with discrimination, state negligence, social shortcomings, and in extreme but common cases of violence or death, led people to unite and protest against the systemic violence that, through racist logic of thought, government, and culture, affected them. Using the Theory of Social Representations and the Theory of Active Minorities, we also sought to measure the probable social influence that racial minorities potentially provoke in the psychosocial changes of racial prejudice through antiracist practices. A field study was conducted using virtual (online) descriptive instruments. We used the Structural Approach of Social Representations and the Theory of Active Minorities. The objective of this study is to identify social representations of antiracist practices in socially separated groups based on the variables: ethnic identity, gender, and education level. 200 participants over 18 years old took part in this research.en
dc.contributor.advisor1Naiff, Luciene Alves Miguez-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-7075-9579pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8033891142878879pt_BR
dc.contributor.referee1Naiff, Luciene Alves Miguez-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-7075-9579pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8033891142878879pt_BR
dc.contributor.referee2Gianordoli-Nascimento, Ingrid Faria-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-1499-3694pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5733932139449534pt_BR
dc.contributor.referee3Oliveira, Diana Ramos de-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-7604-4825pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6102126934291884pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7045079243484610pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
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dc.subject.cnpqPsicologiapt_BR
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