Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20312
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAlmeida, Salomé Lima Ferreira de-
dc.date.accessioned2025-03-10T16:12:01Z-
dc.date.available2025-03-10T16:12:01Z-
dc.date.issued2023-05-26-
dc.identifier.citationALMEIDA, Salomé Lima Ferreira de. Serviços turísticos nas Serras do Matoso e Piloto: as relações sociais construídas a partir da ASSETUR. 2023. 194f. Tese (Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária) - Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20312-
dc.description.abstractO campo de análise da tese é a Associação de Empreendedores de Turismo nas Serras Históricas Piloto e Matoso (ASSETUR), que tem como alcance os municípios de Mangaratiba, Rio Claro, Piraí e Itaguaí, pertencentes ao Estado do Rio de Janeiro. A associação possui uma dinâmica que permite a participação de atores sociais legitimados e aqueles que se reconhecem como excluídos, na política local e no campo do turismo. O coletivo foi orquestrado por múltiplos interesses com o objetivo de dar visibilidade aos atores sociais envolvidos e de gerenciar o que ocorre no território. Diante desse cenário, a tese tem como objetivo geral compreender a rede que se organizou em relação ao controle do território acessado por visitantes e turistas e em que sentido tal rede promoveria práticas mais participativas. O estudo proposto foi influenciado por constructos da antropologia do turismo. Desta forma, as principais fontes de análise foram os anfitriões/interlocutores, consolidando narrativas e respostas a partir de seus olhares e do que foi vivido no campo. A observação participante ocorreu em reuniões da associação, em outros coletivos, em visitas a campo efetivadas nas casas de produtores rurais e nos empreendimentos turísticos localizados nas Serras. As entrevistas semiestruturadas foram gravadas e realizadas on-line com membros que participaram das reuniões da associação, entre eles havia integrantes da direção da associação, voluntários, um técnico do ITERJ e representantes da Secretaria de Turismo dos municípios de Mangaratiba e de Rio Claro. As entrevistas com um caráter mais informal foram realizadas pessoalmente com distintos atores. Com o isolamento social gerado pela Covid-19, priorizou-se narrativas construídas nos grupos de WhatsApp, criados pelos interlocutores. E, por fim, analisou-se atas das reuniões da associação. Constatou-se que a rede possuía uma trama tecida por relações de poder, por identidades que afirmavam ou negavam, o que era entendido como práticas participativas, ficando a depender de quais parceiros eram acionados e quais habilidades sociais eram mais relevantes. De fato, ocorreram mudanças pontuais, resultantes de ações que desafiaram a ordem instituída no campo e da heterogeneidade do grupo. Porém, mesmo com este cenário foi verificado um fazer participativo com fragilidades em alguns bens democráticos, como o de inclusão e transparência, decorrentes da dificuldade de se romper com práticas menos participativas e de gerar uma relação mais paritária entre os diferentes atores. A participação esbarrava no impasse de se conciliar atividades turísticas, com o engajamento político que o projeto demandava. Em meio a contradições e descontinuidades, o engajamento proposto evidenciou que o que estava em jogo era um projeto turístico assentado na construção de territorialidades onde a comunidade local tivesse poder sobre o que estava sendo gestado nas Serras. A mudança no quadro observado se efetivará quando o coletivo criar e gestar um sistema em que as organizações parceiras se tornem, minimamente, dependentes e a própria ASSETUR se torne mais autônoma, no campo em disputa.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectBens democráticopt_BR
dc.subjectTurismo Ruralpt_BR
dc.subjectParticipaçãopt_BR
dc.subjectRede de relações sociaispt_BR
dc.subjectDemocratic goodspt_BR
dc.subjectRural Tourismpt_BR
dc.subjectSocial relations networkpt_BR
dc.subjectBienes democráticospt_BR
dc.subjectTurismo Ruralpt_BR
dc.subjectRed de relaciones socialespt_BR
dc.titleServiços turísticos nas Serras do Matoso e Piloto: as relações sociais construídas a partir da ASSETURpt_BR
dc.title.alternativeTourist services in the Matoso and Piloto Mountains: the social relations built from ASSETURen
dc.title.alternativeServicios turísticos en las Sierras Matoso y Piloto: las relaciones sociales construidas desde ASSETURes
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherThe field of analysis of the thesis is the Association of Tourism Entrepreneurs in the Historic Mountain Ranges Piloto and Matoso (ASSETUR), which has as scope the municipalities of Mangaratiba, Rio Claro, Piraí and Itaguaí, belonging to the State of Rio de Janeiro. The association has a dynamic that allows the participation of legitimate social actors and those who recognize themselves as excluded, in local politics and in the field of tourism. The collective was orchestrated by multiple interests with the aim of giving visibility to the social actors involved and managing what happens in the territory. Given this scenario, the thesis has the general objective of understanding the network that was organized in relation to the control of the territory accessed by visitors and tourists and in what sense such a network would promote more participatory practices. The proposed study was influenced by constructs of tourism anthropology. In this way, the main sources of analysis were the hosts/interlocutors, consolidating narratives and responses from their perspectives and what was experienced in the field. Participant observation took place in association meetings, in other collectives, in field visits carried out in the homes of rural producers and in tourist enterprises located in the mountains. The semi-structured interviews were recorded and carried out online with members who participated in the association's meetings, including members of the association's management, volunteers, an ITERJ technician and representatives of the Tourism Secretariat of the municipalities of Mangaratiba and Rio Claro. The interviews with a more informal character were carried out personally with different actors. With the social isolation generated by Covid- 19, priority was given to narratives constructed in WhatsApp groups, created by the interlocutors. Finally, the minutes of the association's meetings were analyzed. It was found that the network had a web woven by power relations, by identities that affirmed or denied, which was understood as participatory practices, depending on which partners were engaged and which social skills were more relevant. In fact, specific changes occurred, resulting from actions that challenged the established order in the field and the heterogeneity of the group. However, even with this scenario, a participatory work was verified with weaknesses in some democratic goods, such as inclusion and transparency, resulting from the difficulty of breaking with less participatory practices and generating a more equal relationship between the different actors. Participation ran into the impasse of reconciling tourist activities with the political engagement that the project demanded. Amid contradictions and discontinuities, the proposed engagement showed that what was at stake was a tourist project based on the construction of territorialities where the local community had power over what was being created in the Sierras. The change in the observed picture will take effect when the collective creates and manages a system in which the partner organizations become, minimally, dependent and ASSETUR itself becomes more autonomous in the disputed field.en
dc.description.abstractOther1. Introducción El campo de análisis de la tesis fue la Asociación de Empresarios Turísticos de las Sierras Históricas de Piloto y Matoso (ASSETUR). La elección de este espacio de investigación surgió a partir de actividades de extensión que realizo desde 2016. Las cuestiones investigadas fueron pensadas en medio de diálogos con los presentadores/interlocutores y a partir de lo revelado por el campo. La asociación consolidó una forma organizativa que vinculaba a diferentes actores sociales, pertenecientes a los municipios de Mangaratiba, Rio Claro, Piraí e Itaguaí, pertenecientes al Estado de Rio de Janeiro. Entre estos, algunos se consideraban excluidos de los procesos de toma de decisiones en la política local y en el campo del turismo. La exclusión relatada por los interlocutores impactó en la comunidad local y en la preservación de lo que tenían en común, la Mata Atlántica. La preservación de la Mata Atlántica estaba ligada a la noción de control de circulación y uso del territorio. El territorio es entendido como una producción marcada por el poder, capaz de producir un nuevo orden para satisfacer los intereses de quienes buscan el poder (RAFESTIN, 1983, 1993). O, incluso, la idea de apropiarse de un espacio geográfico donde se producen la cultura, las identidades y el sentimiento de “pertenencia a lo que nos pertenece” (SANTOS, 2002, p. 10) – es, en esta suma, que el territorialidad y territorialización (HAESBAERT, 2018). Las narrativas de los anfitriones, en alguna medida, suscitaron elementos que forjan lecturas sobre la participación, como Cornwall, Romano y Shankland (2007), Demo (2009); Bordenave (1994), Billaud (2014), especialmente al negar el diseño institucional colocado en los territorios –que los excluía de los debates en el ámbito político y en el campo del turismo. También cuestionaron las construcciones que encontraron respuestas, exclusivamente en el campo económico, subordinando a su acción las dimensiones social, cultural y ambiental. El ímpetu por construir nuevos caminos y nuevas relaciones más participativas, resultó en la construcción de un colectivo, denominado por los interlocutores como “red”, bajo la égida de “hacerse más fuertes” y poder elaborar un diseño institucional más democrático y en oposición a los diseños institucionales excluyentes presentes en los territorios de Itaguaí, Piraí, Mangaratiba y Rio Claro. El objetivo es, por tanto, la utilización de las relaciones de poder establecidas entre actores de la red de relaciones con la proposición de interacciones cambiantes con la naturaleza y con las relaciones sociales tejidas (RAFFESTIN, 1993) entre actores públicos y no públicos y los “adentro” y los “foráneos” que trabajan o circulan por los territorios. El marco favorece y “refleja la multidimensionalidad de lo territorial 'vivido' por los miembros de una colectividad (Ibdi, p. 158-159)”, generando diferentes experiencias en el territorio y cuestiones a defender. La construcción de un diseño institucional en el que las decisiones de los gestores públicos estuvieran influidas por la comunidad local se convirtió en un tema a perseguir por ASSETUR, cuando los actores sociales tomaron conciencia de la dominación a la que estaban sometidos y creyeron en la capacidad de autodeterminación. -Administrar su futuro. Lo que estaba en la agenda, entonces, era la construcción de una red para democratizar los procesos que emanan de los cargos políticos y se traducen en acciones a ser aplicadas en las Sierras, con la oportunidad de ser posibles a través de la participación de diferentes actores. Un escenario de no participación genera un poder verticalizado y centralizado, alejando a la sociedad civil de los procesos de toma de decisiones, reforzado por el desencanto con el poder público, el desinterés por participar en las elecciones y la ausencia de espacios de movilización de la sociedad civil (SMITH, 2009). Para el autor, la respuesta estaría entonces en la construcción de bienes democráticos: inclusión, control popular, juicio reflexivo y transparencia. Teniendo tales interrogantes como punto de partida, la tesis buscó responder a la siguiente interrogante: ¿Cómo se originó la red que se organizó en relación al control del territorio al que acceden los visitantes y turistas y en qué sentido dicha red es capaz de promover más prácticas participativas? De esta forma, el objetivo general fue conocer la red construida por ASSETUR y si esta red promueve o no prácticas participativas. La tarea de comprender si el camino consolidó dinámicas más o menos participativas, reveló un juego de acercamientos, distancias y disputas por el poder que revelaron cuestiones e intereses, sobre los cuales surtió efecto el compromiso en la asociación. Se destacan como objetivos específicos: Entender qué sería ASSETUR, qué estaba en disputa cuando el colectivo decidió crear la asociación e ingresar al mercado turístico; Analizar las reuniones de ASSETUR, investigando cómo se construyeron o no los bienes democráticos; Mapear y analizar la red de relaciones consolidada en ASSETUR, su influencia en las decisiones y en el proceso organizacional y cómo este escenario afirmó o rediseñó caminos más participativos. Utilizando la noción de Raffestin (1993) de que un territorio tiene diferentes imágenes fundamentales para su comprensión, afirmo que la imagen que pretendo mostrar en la tesis es sólo una, entre muchas otras que podrían ser compartidas. Como también es la imagen de un momento, sirve para analizar y escribir. Pero ciertamente, hoy es diferente por el dinamismo y las discontinuidades que jalonan el proceso. 2. Procedimientos Metodológicos Las principales fuentes de este análisis fueron los hospedantes que vivían de manera flotante o permanente en el territorio analizado. Un hecho que define el análisis como una narración basada en mi experiencia en el terreno, dando voz a los participantes de ASSETUR. Estos caminos acercaron el trabajo a una perspectiva sociológica/antropológica. Los estudios con esta perspectiva tienen una redacción que se aleja de los trabajos convencionales, están escritos en primera persona y no tienen hipótesis. Es un análisis con una inserción densa en el campo que busca describir la realidad observada desde la perspectiva del grupo investigado. Durante todo el trabajo de campo se utilizó la observación participante, la cual se dio en reuniones de asociaciones, en otros colectivos, en visitas de campo realizadas en las casas de los productores rurales y en empresas turísticas ubicadas en la montaña. Las entrevistas semiestructuradas fueron grabadas y realizadas en línea con los miembros que participaron de las reuniones de la asociación, incluidos miembros de la dirección de la asociación, voluntarios, un técnico del ITERJ y representantes de la Secretaría de Turismo de los municipios de Mangaratiba y Rio Claro. Las entrevistas de carácter más informal se realizaron personalmente con diferentes actores. Con el aislamiento social generado por el Covid-19, se dio prioridad a las narrativas construidas en los grupos de WhatsApp, creadas por los interlocutores. Finalmente, se analizaron las actas de las reuniones de la asociación. El trabajo de campo realizado hasta 2019 y la pandemia me acercó a algunos debates en Antropología. Aún con muchos miedos, no pude romper con un enfoque antropológico que guiaba mi mirada, atribuyéndole un significado único a lo que escuchaba, observaba y sentía en cada viaje al campo. Es importante destacar que mi lugar de discurso fue construido en otro campo del saber, en la carrera de Economista Nacional y en el Programa de Posgrado en Ciencias Sociales en Desarrollo, Agricultura y Sociedad (CPDA/UFRRJ). Sin embargo, no se puede negar que la tesis estuvo influenciada por esta ciencia. Este hecho justificó la opción por un análisis basado en la percepción de los presentadores/interlocutores. Los datos recolectados dialogaron con referentes teóricos que no fueron preestablecidos por mí, sino buscados a partir de lo que me mostró el campo. Goldman (2006) afirma que la experiencia personal vivida por el investigador se convierte en un texto etnográfico donde se busca comprender qué piensa la gente, qué guía el comportamiento, los significados de las expresiones locales, los significados de sus ritos, reglas sociales y símbolos. 3. Resultados y Discusión El análisis de la red de relaciones construida por ASSETUR y de los encuentros mostró que ASSETUR no era un actor autoritario y hegemónico dentro del campo construido. Lo descrito en la tesis reveló que la construcción de la red de relaciones apuntó a formas más participativas que, a su vez, encarnaron la consolidación de territorialidades, expresándose en los enfrentamientos promovidos en los encuentros de la asociación y en la construcción del Circuito São João Marcos - el proyecto EntreSerras. Lo que estaba en juego no eran solo caminos más participativos o la construcción del circuito, sino la construcción de territorialidades a partir de disputas territoriales. Así, el trabajo colectivo buscó mitigar las relaciones de poder tejidas en el campo en disputa, con el objetivo final de que la comunidad local gestione/controle, mínimamente, lo que sucede en sus territorios. Este sí se consolidó, pero estuvo marcado por muchas contradicciones y debilidades en los activos democráticos. El proceso fue concebido de forma participativa, teniendo en cuenta sus falencias, pero más cercano a actores del Estado y del mercado. Fallándose entonces en una relación más igualitaria entre el Estado, el sector privado y la comunidad local. Los productores rurales y las comunidades tradicionales existentes en el territorio tuvieron una participación muy tímida en el proceso. A largo plazo, esto podría generar un gran desfase teniendo en cuenta el objetivo de ASSETUR de ser el agente dinamizador del Turismo Rural Sostenible, destacando a los denominados actores “más invisibles”. El diseño de la red de relaciones tejida por ASSETUR se diferenció de los formatos a los que se opuso la asociación, pero se repitieron las relaciones de poder, con lo que no se rompieron los viejos modelos y no se logró lo que inicialmente proyectó la base de la asociación. Esto también se explica por el hecho de que, en reiteradas ocasiones, los actores de las comunidades locales han subyugado su conocimiento al de otros agentes. En la lectura de Krenak (2020), este marco hace peligrar la posibilidad de romper con los modelos hegemónicos, considerando que eso solo será posible cuando “no expertos, outsiders” participen en el proceso en construcción, no solo con derecho a voz, sino con derecho a voz. discurso con poder de decisión y construcción de hecho. La posición de centralidad de los actores dentro de la red pasó por la amistad, la confianza, la solidaridad, el capital social que se portaba, la capacidad de articular actores de diferentes municipios y el conocimiento, ya sea de carácter académico, religioso o empírico. Estos problemas no son nuevos, ya se han encontrado en otros estudios en la red. Tales atributos no impidieron que las relaciones dentro de la red estuvieran permeadas por dificultades en los diálogos y desconfianza. El análisis a partir de las relaciones tejidas por ASSETUR mostró como un elemento nuevo la importancia atribuida a las territorialidades, constituyéndose como un elemento que definía la intensidad de los vínculos, es decir, qué actores tenían mayor poder para influir en las decisiones a tomar y en las cancha construida por la asociación. La red de relaciones influyó en el trabajo colectivo, especialmente en la construcción de bienes democráticos, generando cambios en la percepción de ciertos temas y, en cierta medida, interfirió en los decisores públicos. No se reconocía al poder público como controlador de todas las decisiones, con plena autonomía sobre los demás actores sociales. Por otro lado, no se desconoció el poder de dependencia y dominación que imponía el poder público. Esto dejó en claro que la acción colectiva generada por la asociación hizo un esfuerzo por construir una relación más autónoma donde se reconocieran las capacidades del colectivo, al punto de haber generado una relación de sociedad en lugar de una relación de servidumbre. Para ello, buscó socios que tuvieran habilidades sociales para presionar a algunos actores gubernamentales. En la red tejida, los actores del poder público que ocupaban la condición de fuertes lazos eran actores que tenían una relación de pertenencia con los territorios que abarca ASSETUR. En el contexto social investigado, las interacciones en línea no pudieron continuar el proceso en curso, al menos en la dirección en que se gestaba. La discontinuidad también pasó por carencias históricas en las zonas rurales. La falta de acceso a oportunidades impidió la organización de reuniones en línea. En el contexto offline, la participación también se vio afectada por otras ausencias, como el transporte público y los recursos de las instituciones involucradas. Se concluye que más formatos participativos dependen del acceso a bienes básicos que garanticen la participación en espacios online u offline. Con un movimiento muy dinámico dentro y fuera de las reuniones, el proceso forjado por ASSETUR a veces subordinó los aspectos económicos a los sociales y ambientales y viceversa, a veces produjo diseños más democráticos y a veces reprodujo relaciones más jerárquicas con menos transparencia. Este movimiento, en parte, dependía del actor que se activaba en la red de relaciones y de los acontecimientos internos y externos. La red de la asociación tenía arreglos complejos que iban más allá de los territorios bien definidos, lo que imposibilitaba la participación de todos. La no delimitación fue el elemento más valioso que constituyó el grupo, sin embargo la dificultad de mantener conexiones, en este formato y en el largo plazo, puede requerir una reestructuración del proyecto a algo más territorial como solución a una relación más sólida y duradera. y compromiso participativo. Especialmente para actores no públicos. Las contradicciones en las que se vio inmersa ASSETUR revelaron que en el microespacio no logró romper por completo con el modelo que negaban o dejó vacíos en el camino, provocando cambios muy puntuales. Sin embargo, siguen reconociendo la necesidad de cambiar el escenario. Si el micro espacio reconoce la necesidad de transformar viejas prácticas, como la imposición del “yo” sobre el “nosotros”, de la racionalidad económica sobre las demás dimensiones, quizás se puedan formar algunas brechas en el macro espacio a través de una lenta y casi imperceptible – como en la sugerencia de la teoría del equilibrio puntuado de True, Baumgartner y Jones (2007). En general, haber analizado en qué aspectos ASSETUR se acercaba o se alejaba de un diseño más inclusivo, participativo y democrático, y qué se desencadenó en este proceso, fue una tarea compleja en vista de los múltiples matices a observar y las diversas cuestiones planteadas por los actores actores sociales que intervienen en el proceso. Sin embargo, es posible afirmar que la preciosidad no estuvo en las conclusiones, sino en el juego o en el movimiento que colocó constantemente en un mismo espacio acciones tan contradictorias, incluyentes, participativas, democráticas y antidemocráticas. El marco presentado a lo largo de la tesis hace urgente proponer políticas públicas que puedan diseñarse con la comunidad, con el interés de promover el mejoramiento de la vida de los habitantes. En el universo investigado es indispensable: el desarrollo de infraestructura en las Sierras, como mejoramiento vial, evitando riesgos geomorfológicos; la consolidación del saneamiento básico en las regiones –incluso en los asentamientos rurales–; la protección del territorio frente a los procesos de desterritorialización; la garantía de una asistencia rural capaz de traer dignificación a los productores rurales, permanencia en la tierra, ampliación del potencial agrícola de la región y orgullo de ser productor rural; la construcción de espacios participativos más allá de la dimensión estructural, para que la comunidad se convierta efectivamente en un actor político en la toma de decisiones; la creación de espacios y proyectos que potencien la organización a favor del desarrollo de actividades relacionadas con el turismo rural, tales como la venta de productos rurales, la visita segura a los sitios patrimoniales, la ampliación de la oferta de alojamiento de la comunidad, el intercambio de conocimientos y cuentos entre pobladores y turistas, degustación de comidas típicas, capacitación continua a actores que promueven el turismo en la región; y, la consolidación de alianzas que promuevan, en las zonas rurales, la expansión y mejora del acceso a internet. Y, finalmente, se reconoce como aporte de la tesis, la posibilidad de que los interlocutores analicen un proceso en el que son protagonistas, se rehagan o no, para trazar nuevos caminos a partir de la imagen construida y sus conclusiones sobre esta imagen – la tesis Tal aporte no es menos importante que un posible aporte en el campo teórico, principalmente porque la tesis también se originó a partir de una demanda planteada por los actores sociales que actuaron en el contexto analizado.es
dc.contributor.advisor1Benevenuto, Monica Aparecida Del Rio-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-2424-4897pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8157644491604380pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Anjos, Lúcia Helena Cunha dos-
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0063-3521pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7882538227876962pt_BR
dc.contributor.referee1Benevenuto, Monica Aparecida Del Rio-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-2424-4897pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8157644491604380pt_BR
dc.contributor.referee2Nóbrega, Wilker Ricardo de Mendonça-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-1628-3493pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0025142529544906pt_BR
dc.contributor.referee3Mafra, Simone Caldas Tavares-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7276765928582051pt_BR
dc.contributor.referee4Assis, Renato Linhares de-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0003-4228-5166pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/0166932409679530pt_BR
dc.contributor.referee5Maury, Patrick Maurice-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0002-5277-9904pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/9864566437453305pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-2906-8626pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9387001055941248pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuáriapt_BR
dc.relation.referencesABILIO, L. C. Uberização: Do empreendedorismo para o autogerenciamento subordinado. Psicoperspectivas, vol, 18, n 3, 2019. http://dx.doi.org/10.5027/psicoperspectivas-vol18- issue3-fulltext-1674. AVRITZER, L. A Moralidade da Democracia. Ensaios em Teoria Habermasiana e Teoria Democrática. São Paulo/Belo Horizonte: Perspectiva/Ed. da UFMG, 1996, In: Cap. 5: Teoria democrática, racionalidade e participação: uma crítica habermasiana ao elitismo democrático, p. 99-123. BASSANI, C. P. Turismo, direito e democracia: Uma análise dos bens democráticos nas leis dos Conselhos Municipais. Dissertação (mestrado em Turismo) – Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2019. BAUMAN, Z. Tempos líquidos. Tradução Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. BECKERT, J. Reimaginando a dinâmica capitalista: Expectativas ficcionais e o caráter aberto dos futuros econômicos. Tradução de Guilherme Xavier Sobrinho. Fictional expectations and capitalist dynamics do livro Re-imagining economic sociology, organizado por Patrik Aspers e Nigel Dodd e publicado pela Oxford University Press em 2015. BILLAUD, J. P. Desenvolvimento territorial, cidadania e participação social: evidências a partir da experiência francesa. In: CAVALCANTI, J. S. B.; WANDERLEY, M. N. B.; NIEDERLE, P. A. (Org.). Participação, território e cidadania: um olhar sobre a política de desenvolvimento territorial no Brasil. Recife: Editora UFPE, 2014. 437 p.: il., p. 41 – 55. BITENCOURT, R. O. M; SANTOS, C. L. A transparência como bem democrático no conselho municipal dos direitos da pessoa idosa de Curitiba. In: PESSALI, H.; GOMES, B. (Org.). Instituições de democracia participativa: bens democráticos nos conselhos de políticas públicas de Curitiba. Curitiba: PUCPress. 2020. BONDIM, M. A História da Cidade de Mangaratiba: da aldeia ao cenário de Limite, Mangaratiba, Fundação Mário Peixoto, Ed. Letra e Versos, Rio de Janeiro, 2014. ____________.; HEFFNER, L.; SOUZA, L. C. (org.) A História da Estrada Imperial Mangaratiba-São João Marcos, Fundação Mário Peixoto, Edições Galo Branco, Rio de janeiro, 2011. _____________. O resumo da história econômica e social de Mangaratiba, Fundação Mário Peixoto, 2015, p. 63. BONNAL, P.; MALUF, R. S. Do uso das noções de multifuncionalidade e território nas políticas agrícolas e rurais no Brasil. In: LIMA, E. N.; DELGADO, N. G.; MOREIRA, R. J. (orgs.), Mundo Rural IV – configurações rural-urbanas: poderes e políticas, R. Janeiro, EDUR/Mauad, p. 217:235]. 2007. BOOLE, G. An investigation of the law of thought. Cambridge University Press. ([1854]). 2009. 171 BORDENAVE, J. E. D. O que é participação. São Paulo: Brasiliense, 1994. BOURDIEU, P. Campo do Poder, campo intelectual: itinerário de um concepto. s/L: Montressor. 2002. _____________. O capital social – notas provisórias. In: CATANI, A.; NOGUEIRA, M. A. (Orgs.) Escritos de Educação. Petrópolis: Vozes, 1998 BRAGA, Andréa Luiza Curralinho. Governança democrática no Conselho Municipal da Cidade de Curitiba: presença de voz dos atores sociais. Dissertação (mestrado em Políticas Públicas). Universidade Federal do Paraná, 2015. BRANDÃO, C. Território e Desenvolvimento: As múltiplas escalas entre o local e o global. Campinas: Ed. Unicamp, 2007. BRANDÃO, P. M. M.; BALDI, M. A. (Des)Centralização da gestão pública do turismo brasileiro: análise da participação dos atores privados no Conselho Nacional de Turismo. Tourism & Management Studies, 10 (Special Issue), 2014, 193-199. BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Painel Corona vírus. Brasília, 2022. https://covid.saude.gov.br/. Acessado dia 1 de agosto às 19h min. e em 1 de nov. de 2022. BRASIL. Ministério do Turismo. Turismo rural: orientações básicas. / Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico, Coordenação Geral de Segmentação. – 2. ed – Brasília: Ministério do Turismo, 2010. BREVESCAFÉ História do Café no Brasil Imperial. Disponível em: <http://www.brevescafé.xpg.com.br>. Acessado em: 4 de out. de 2021 às 19h. 2021. CAMARGO, L. O. L. Hospitalidade. 2. ed. 3. reimpr. São Paulo: ALEPH, (Coleção ABC do Turismo), 2004. __________________. Os interstícios da hospitalidade. Revista Hospitalidade. v. XII, no especial, p. 48-69, 2015. CARNEIRO, M. J. Ruralidade: novas identidades em construção In: Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, 35, Natal (RN), 1997. Anais... Natal (RN): Sober, 1997. p. 147-185. __________________. Pluriatividade da agricultura no Brasil: uma reflexão crítica. In: SCHNEIDER, S. A diversidade da agricultura familiar. Porto Alegre: Ed da UFRGS, 2006, p. 165-185. CARNEIRO, M. J.; MALUF, R. S. (org.) Para além da produção: Multifuncionalidade e agricultura familiar. Rio de Janeiro: MAUAD, 2003. CARVALHO, L. Curto-circuito: O vírus e a volta do Estado (Coleção 2020). 2020. 172 CAUSEY, A. Drawn to see. Drawing as an ethnographic method. University of Toronto Press, Canadá, 2017. Cap. 2. CAVALLARI, P. F. G. Repensando o binômio crescimento-desenvolvimento: Estudo de caso sobre o município de Itaguaí-RJ, sob o enfoque do desenvolvimento local. 2014. 134 f. Dissertação (mestrado em Administração) – Universidade do Grande Rio “Prof. José de Souza Herdy”, Escola de Ciências Sociais Aplicadas, Rio de Janeiro, 2014. CEPERJ. Estado do Rio de Janeiro. Mapa das regiões e municípios de governo, 2019. Disponível em: https://www.ceperj.rj.gov.br/ wp-content/uploads/2021/08/ Mapa-das- Regioes-de-Governo-e-Municipios-do-Estado-do-Rio-de-Janeiro-2019-CEPERJ.pdf. Acesso em: 02 de set. de 2021 às 19h. CLIFFORD, J. Sobre a autoridade etnográfica. In: A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1998. COMERFORD, J. C. Fazendo a Luta: Sociabilidade, Falas e Rituais na Construção de Organizações Camponesas. Rio de Janeiro: Relume Dumará/Núcleo de Antropologia da Política (Coleção Antropologia da Política, 5). 1999. CORNWALL. A.; ROMANO, J. O.; SHANKLAND, A. Posfácio. Culturas da política, espaços de poder: contextualizando as experiências brasileiras de governança participativa. In: ROMANO, J. O.; ANDRADE, M. P.; ANTUNES, M. (Orgs). Olhar Crítico sobre Participação e Cidadania: a construção de uma governança democrática e participativa a partir do local. São Paulo: Expressão Popular, 2007, p. 257-291. COSTA, C. Modelo analítico de governança regional de turismo – MAGRET. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo. São Paulo, 14 (2), p. 123-139, maio /ago. 2020. Disponível em:<https://rbtur.org.br/rbtur/article/view/1822/1367>. D’ALISA, G.; DEMARIA, F.; KALLIS, G. (Org). Decrescimento: Vocabulário para um Novo Mundo. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2016. 312 p. DARDOT, P.; LAVAL, C. Comum: ensaio sobre a revolução no século XXI. Trad.; Echalar, Mariana. São Paulo: Editora Boitempo, 2017. 647p. DEMO, P. Participação é conquista: noções de política social participativa. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009. DENCKER, A. F. M. Pesquisa em Turismo: Planejamento, Métodos e Técnicas. São Paulo: Futura, 2007. DIAS, R. Planejamento do Turismo; política e desenvolvimento do turismo no Brasil. São Paulo: Atlas, 2003. DIAZ BORDENAVE, J. E. O que é participação? 8 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Coleção primeiros passos; 95) ISBN 85-11-01095-5. 173 ELIAS, N.; SCOTSON, J. L. Os estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de poder a partir de uma comunidade; tradução Vera Ribeiro; tradução do posfácio à edição alemã, Pedro Süssekind – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000, 224. FAVRET-SAADA, Jeanne. “Ser afetado”. Cadernos de Campo, n. 13, p. 155-161. FERREIRA, H. C. H. A dinâmica da participação na construção de territórios sociais e do patrimônio ambiental da Ilha Grande-RJ, 2010, 270p. Tese (doutorado) – CPDA, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Rio de Janeiro, 2010. FLIGSTEIN, N. Habilidade social e a teoria dos campos. In: MARTES, A. C. B. (Org). Redes e sociologia econômica. São Carlos. EdUFSCar, 2009. P. 69-106. _____________. Mercado como política: uma abordagem político-cultural das instituições de mercado. Contemporaneidade e Educação, n. 9, p. 26-55, 2001. FONSECA, C. Família, fofoca e honra. Porto Alegre, Editora da UFRGS, 1999. FREITAS, A. Por uma Abordagem Relacional do Desenvolvimento Territorial Rural. RESR, Piracicaba-SP, Vol. 54, no 04, p. 667-690, Out/Dez 2016 – Impressa em Janeiro de 2017. FUTUROS POSSÍVEIS No limiar da pandemia: Laboratórios do Comum para a gestão social dos Territórios. [S. l.: s. n.], 2020. 1 vídeo (1:54min). Publicado pelo canal do Youtube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Rc9Jl1aA6qQ. Acesso em: 27 jul. 2020. GALVÃO, P. L. A.; CASTRO, C. A. T.; MARQUES, P. C. L. Multifuncionalidade no espaço rural brasileiro: o turismo na região vinícola do Vale do São Francisco. Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, v.11, n. 2, mai/jul 2018, pp.179-205. GARCIA, L. M.; MAURY, P. E. A perspectiva relacional no estudo da corrupção sistêmica: uma aplicação prática ao caso do rompimento da barragem da Samarco, em Mariana (MG). Encontro Internacional Participação, Democracia e Políticas Públicas. 4. Porto Alegre, Anais... Porto Alegre, 2019. ______________.; TEODÓSIO, A. Social Participation and Systemic Corruption. ISTR, 12th Latin America and the Caribbean Regional Conference. Medellín, Colômbia. Annals... Medelín, Jul. 2019. GEERTZ, C. Os usos da diversidade. Horizontes Antropológicos, 5(10): 13-34, 1999. GIUMBELLI, E. Para além do “trabalho de campo”: reflexões supostamente malinowskianas. Revista Brasileira de Ciências Sociais. v. 17, n. 48, dev. 2002. GODET, M.; DURANCE, P. A Prospectiva Estratégica. Para as Empresas e os Territórios. Brasília, DF: Dunod-Unesco, 2011. GOLDMAN, M. Alteridade e experiência: antropologia e teoria etnográfica. Etnográfica, X (1): 161-173, 2006. 174 GRANOVETTER, M. Ação econômica e estrutura social: o problema da imersão. RAE electron. [online]. 2007, vol. 6, n. 1, pp. 0-0. ISSN 1676-5648. <http://dx.doi.org/10.1590/S1676-56482007000100006>. __________________. Economic action and social structure: the problem of embeddedness. American Journal of Sociology, Chicago, v. 91, n. 3, p. 481-510, 1985. Disponível em: <http://www.journals.uchicago.edu/AJS/> Acesso em: 23 ago. 2014. __________________. The strenght of weak ties. The American Journal of Sociology, Chicago, v. 78, n. 6, p. 1360-1380, 1973. GUANDU RJ Comitê da Bacia Hidrográfica. (https://comiteguandu.org.br/comite). GUATTARI, F. As três ecologias. 20a ed. Trad. Maria Cristina F. Bittencourt. Campinas: Papirus, 2009, 56p. GUDYNAS, E. Debates sobre el desarrollo y sus alternativas em America Latina: um breve guia heterodoxa. In: LAN, M.; MOKRANI, D. (eds.) Más allá del desarrollo, Grupo Permanente de Trabajo sobre Alternativas al Desarrollo. Fundación Rosa Luxemburgo y AbyaYala, Quito, 2011. GUEDES, C.; ROSÁRIO, J. L. Información y conocimiento: Los impactos en la reorganización del mercado y del trabajo. Desenvolvimento em Questão. Revista do programa de Pós- graduação em Desenvolvimento. Ijuí: Unijuí. Año 3 no 5 En/Jun 2005. HAESBAERT, R. Concepções de território para entender a desterritorialização In: SANTOS. M.; BECKER, B. (orgs). Território, Territórios: Ensaios Sobre O Ordenamento Territorial. Rio de Janeiro: Ed. Lamparina, 2002, 416 p. _______________. De categoria de análise a categoria da prática: A multiplicidade do território numa perspectiva latino-americana. p. 267-289 In: FRIDMAN, F.; GENNARI, L. A.; LENCIONI, S. (Coord). Políticas Públicas e territórios: onze estudos latino-americanos. 1a ed. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO, 2018. ISBN 978-987-722-357-6. Disponível em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/gt/20181003014033/Politicas_publicas_territorio.pdf _______________. Desterritorialização e identidade: a rede “gaúcha” no Nordeste. Niterói: EDUFF, 1997, 293p. ISBN 85-228-0222-X HAGUETTE, T. M. F. Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis: Vozes. 4a edição. 2010. HALL, C. M. Typology of governance and its implications for tourism policy analysis. Journal of Sustainable Tourism. v. 19, Nos. 4-5, pp. 437-457. 2011b. HISTÓRIA DA CIDADE. Parque Arqueológico São João Marcos, 2011-2021. Disponível em:.https://saojoaomarcos.com.br/o-parque-2. Acesso em: 14 de set. de 2021, às 22: 50 175 IBGE Cidades. Disponível em:<http://cidades.ibge.gov.br/xtras/home.php>, extraído em 02 set 2021. INEPAC Inventário das Fazendas do Vale do Paraíba Fluminense. Fazenda Santa Thereza. 2009. INGOLD, T. Antropologia versus etnografia. Cadernos de Campo, São Paulo, n. 26, v.1, 2017 ITAGUAÍ Câmara Municipal de Itaguaí, Estado do Rio de Janeiro. Lei n° 3.841 de 21 de maio de 2020. Cria o programa municipal de pagamento por serviços ambientais - PMPSA. KRENAK A. A. L. O Amanhã Não Está à Venda. São Paulo: Companhia das Letras, 2020. 12p. KRIPPENDORF, J. Sociologia do Turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. (3a ed). Trad., Contexto Traduções. São Paulo: Aleph. 2003. LACLAU, E.; MOUFFE, C. Hegemonía y estratégia socialista: hacia uma radicalización de la democracia. Madrid: Siglo XXI, 1987. MACEDO, L. F. A.; RAMOS, D. A. L.; MAURY, P. M; VILLELA, E. A. Extensão universitária: gestão, controle social e desenvolvimento sustentável em territórios quilombolas. In: XI ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES EM GESTÃO SOCIAL (ENAPEGS), vol. 5, 2020, Maceió. Anais eletrônicos: Gestão social e solidariedade democrática; polarizações, alternativas e novos saberes. Maceió: IABS, 2020, p. 389-406. Disponível em: https://editora.iabs.org.br/site/index.php/portfolio-items/anais-do-xi-encontro- nacional-de-pesquisadores-em-gestao-social-vol-5/. Acesso em: 28 de agosto de 2023. MAGNANI, J. G. C. Da periferia ao centro: trajetórias de pesquisa em Antropologia Urbana. São Paulo, Editora Terceiro Nome, 2012, 349 pp. __________________. Etnografia como prática e experiência. Horizontes Antropológicos, v. 15, p. 129-156, 2009. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-71832009000200006. MALUF, R. S. O enfoque da multifuncionalidade da agricultura: aspectos analíticos e questões de pesquisa. In: LIMA, D. M. A.; WILKINSON, J. (Orgs.) Inovação nas tradições da agricultura familiar. Brasília: CNPq/ Paralelo 15, 2002. p. 301-328. MARTINS, G. A. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. MAURY, P.; RAMOS, D.; VILLELA L.; MACEDO, L. Gestão social por colegiado e Extensão universitária: Imaginar futuros para o território da Baia da Ilha Grande (RJ). In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES EM GESTÃO SOCIAL, 9. 2020, Maceió, AL. Anais... Maceió, AL: ENAPEGS, 2020. MAUSS, M. Ensaio da Dádiva. São Paulo: Cosac Naify, 2003. 176 MAZOMBA Instituto Mazomba https://institutomazomba.org/. Acessado dia 26 de dezembro, às 22 horas. MEDEIROS, L. S.; QUINTANS, M. T. D.; ZIMMERMANN, S. A. Rural e urbano no Brasil: marcos legais e estratégias políticas. Contemporânea – Revista de Sociologia da UFSCar. São Carlos, v. 4, n. 1, jan-jun 2014, pp. 117-142. MELO, L. V. Da democracia eletrônica a democracia digital: o uso de dispositivos tecnológicos em práticas democráticas - repensando conceitos a partir dos debates internacional e brasileiro. Trabalho apresentado no SPG 28: Mídias Digitais, Cultura, Política e Sociedade, do 44o Encontro Anual da ANPOCS. 2020. MENDONÇA, T. C. M.; MORAES, E. A.; CATARCIONE, F. L. C. Turismo de base comunitária na Região da Costa Verde (Rio de Janeiro): refletindo sobre um turismo que se tem e um turismo que se quer. Caderno Virtual de Turismo. Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, p. 232- 248, ago. 2016. MENEGASSI, Duda. Prefeitura de Mangaratiba realiza retirada de indígenas da “Retomada Cunhambebe”. O Eco, Rio de Janeiro, 15 de jul. de 2022. Disponível em: <https://oeco.org.br/noticias/prefeitura-de-mangaratiba-realiza-retirada-de-indigenas- daretomadacunhambebe/#:~:text=Nesta%20segunda%2Dfeira%20(11)%2C%20uma%20a%C 3%A7%C3%A3o%20de%20reintegra%C3%A7%C3%A3o,sede%20do%20Parque%20Estad ual%20Cunhambebe>. Acesso 7 de novembro de 2022, às 17h:30min. MILLER, D. Notas Sobre a Pandemia: como conduzir uma etnografia durante o isolamento social. Tradução: BALSA, Camila; BAZZO, Juliane. Disponível em: https://blogdolabemus.com/wp-content/uploads/2020/05/Miller_Como-conduzir-uma- etnografia-durante-o-isolamento-social-convertido.pdf Acesso em 16 nov. 2020. NASCIMENTO, C. A.; VILELE, L. E.; VIANNA, M. A.; IKEDA Jr, R; LOYOLA, L. V. Potencialidades socioeconômicas de desenvolvimento endógeno das Serras do Matoso e do Piloto (S. M/P) – Rio de Janeiro – BR. In: Controle Social e Desenvolvimento Territorial / Control Social y Desarrollo Territorial (CSDT), v. 4, n 4, p. 21, jul/dez 2018, ISSN: 2527- 1253. 2018. NORTH, D. Instituions, Institutional Change, and Economic Performance, Cambridge University Press, Cambridge, 1990. OLIVEIRA, J. P. Etnografia enquanto compartilhamento e comunicação: desafios atuais às representações coloniais da antropologia. In: FELDMAN-BIANCO, B. Desafios da Antropologia Brasileira. Brasília, ABA: 2013. PAES, J. N. M. A Influência dos Jesuítas da Fazenda Santa Cruz Para a Formação de Itaguaí. Dissertação de Pós Graduação. FEUC. 2017. PALMEIRA, M.; BARREIRA, C. (org.). Política no Brasil: visões de antropólogos. Rio de Janeiro: Relume Dumará, Núcleo de Antropologia da Política/UFRJ, 2006. PEIRANO, M. A favor da etnografia. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1995, 180 p. 177 ___________. Etnografia não é método. Horizontes antropológicos, v. 20, n. 42, p. 377-391, 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-71832014000200015. PESSALI, H.; GOMES, B. (Org.). Instituições de democracia participativa: bens democráticos nos conselhos de políticas públicas de Curitiba. Curitiba: PUCPress. 2020. No prelo. Introdução. PLEIN, C. Capitalismo, agricultura familiar e mercantilização. Informe Gepec, Toledo, v. 14, n. 2, p. 96-111, jul./dez. 2010 POLANYI, K. A Grande Transformação: as origens de nossa época. Tradução: Fanny Wrobel. 2a Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. POWELL, W. W. Neither market nor hierarchy: network forms of organization. Research on Organizational Behavior, v. 12, pages 295-336, 1990. PPGCTIA Programa de Pós Graduação Binacional. Teses. Rio de Janeiro, 2021. Disponível em: <http://cursos.ufrrj.br/posgraduacao/ppgctia/lista-de-teses/>. Acesso em 05 de Abril de 2021. PREFEITURA DE ITAGUAÍ. História. Disponível em: <https://itaguai.rj.gov.br/historia/ > Acesso em: 04 de set. de 2021 às 15 h. PREFEITURA DE MANGARATIBA. Distritos. Disponível em: <https://mangaratiba.rj.gov.br/Distritos>. Acesso em: 03 de set. de 2021às 20h. PREFEITURA DE RIO CLARO. Atrações Turísticas. Disponível em: <https://rioclaro.rj.gov.br/ category/turismo/> PULIDO‐FERNANDEZ, J. I.; PULIDO‐FERNANDEZ, M. C. Sigue vigente el paradigma del turismo sostenible? Reflexiones a la luz de la literatura reciente. Revista de Turismo y patrimonio cultural – PASSOS. Universidad de Jaen (Espana), vol. 13, n. 6, Special Issue p. 1315-1335, 2015. Disponível em: www.pasosonline.org. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2015.13.092 QUIVY, R.; CAMPENHOUDT, L. V. Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva, 5a Ed, 2008. RAFFESTIN, CLAUDE. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993. RATZEL, F. O solo, a sociedade e o Estado. Revista do Departamento de Geografia, São Paulo, n. 2, p. 93-101, 1983. ROMANO, J. O. Empoderamento: enfrentemos primeiro a questão do poder para combater juntos a pobreza. In: ROMANO, J. O.; ANTUNES, M. (orgs.). Empoderamento e Direitos no Combate à Pobreza. Rio de Janeiro: ActionAid Brasil, dezembro 2002, p. 9-20. RODRIGUES, S. L.; SOUZA, M. O papel das Governanças na regionalização do turismo. Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, v. 8, n. 2, mai/ago, 2015, p. 234-250. 178 SACK, R. D. Human Territoriality: its theory and history. London: Cambridge University Press, 1986. SALZMAN, P. Methodology. In BARNARD, A.; SPENCER, J. (orgs.) Encyclopedia of Social and Cultural Anthropology, Londres, Routledge, 1996. SANTOS, A. L. F. A Estrada Imperial na Serra do Piloto. Matéria do Cidadeecultura.com. Disponível em: <https://www.cidadeecultura.com/a-estrada-imperial-na-serra-do-piloto>. 2016. Acesso em: 4 de out. de 2021 às 19h:30min. SANTOS, B. S. A cruel pedagogia do vírus. Edições Almedina. Coimbra, 2020. SANTOS, B. S. (Org.) Democratiza a democracia: os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. Introdução e capítulo 13 (649- 660). SANTOS, E. O.; SOUZA, Marcelino (org). Teoria e prática do Turismo no espaço rural. Barueri, SP: Manole, 2010. SANTOS, F. M.; GOMES, S. H. A. Etnografia virtual na prática: análise dos procedimentos metodológicos observados em estudos empíricos em cibercultura. In: SIMPÓSIO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM CIBERCULTURA, 7. Anais... Realizado de 20 a 22 de novembro de 2013. Disponível em <http://www.abciber.org.br>. 2013. Acessado em: Março de 2020. SANTOS, R. A. Critérios para o desenvolvimento de uma hotelaria sustentável. 2018. 159 f. Tese (Doutorado em Sistemas de Gestão Sustentáveis) – Universidade Federal Fluminense. Escola de Engenharia, 2018. SAVAZONI, R. O comum entre nós: da cultura digital à democracia do século XXI. São Paulo: Edições Sesc São Paulo, 2018. SCHNEIDER, S. Situando o desenvolvimento rural no Brasil: o contexto e as questões em debate. Revista de Economia Política, vol. 30, no 3 (119), pp. 511-531, julho-setembro/2010. SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1984. SEN, A. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SICSÚ, J.; PAULA, L. F.; MICHEL, R. Porque novo desenvolvimentismo? Revista de Economia Política, 27, 4(108): 507:524, 2007. SILVEIRA, S. A.; SAVAZONI, R. “Terra.’ O conceito do comum: apontamentos introdutórios. Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p. 5-18, maio 2018. SIQUEIRA, D. E. História social do Turismo. Rio de Janeiro: Gramond; Brasília, DF: Ed. Vieira, 2055. SMITH, G. Democratic Innovations. Cambridge: Cambridge University Press, 2009. 179 SOLHA, K. T. O Universo Rural e a Oferta da Experiência de Turismo Rural no Brasil. Rosa dos Ventos, vol. 11, núm. 3, 2019. Universidade de Caxias do Sul, Brasil. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=473561121007. DOI: https://doi.org/10.18226/21789061.v11i3p615 STEINER, P. A sociologia econômica. Tradução Maria Helena C. V. São Paulo; ATLAS, 2006. STREECK, W.; THELEN, K. (orgs). Beyond continuity: institutional change in advanced political economies. New York: Oxford University Press, 2005. TENÓRIO, F. G. (org). Gestão Social e gestão estratégica: Experiências em Desenvolvimento Territorial. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013. 372 p. THERÉT, B. As instituições entre as estruturas e as ações. Lua Nova, São Paulo, n. 58, p. 226- 254, 2003. TRENTINN, F. Governança turística em destinos brasileiros: comparação entre Armação dos Búzios/RJ, Paraty/RJ e Bonito/MS. Special Issue vol. 14, no 3. pp. 645-658. 2016. TRENTINN, F. Políticas de Turismo no Brasil: Tomada de Decisão e Análise das Estruturas de Governança nos Destinos Turísticos de Armação dos Búzios e de Paraty no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. (Tese de doutorado, Faculdade de Letras da universidade de Coimbra). Brasil. pp. 39-51. 2015. TRUE, J.; JONES, B.; BAUMGARTNER, F. Punctuated equilibrium theory: explaining stability and change in public policymaking. In: SABATIER, P. (ed.), Theories of the policy process (2nd ed., pp. 155-187). Colorado: Westview Press. 2007. TULIK, O. Turismo e desenvolvimento no espaço rural: abordagens conceituais e tipologias. 2-22. In: SANTOS, E. O.; SOUZA, M. (Org.) Teoria e prática do turismo no espaço rural. Baureri-SP: Manole. 2010. UNIVALI. Doutorado em Turismo e Hotelaria, Banco de Teses. São Paulo, 2021. Disponível em: <https://www.univali.br/pos/doutorado/doutorado-em-turismo-e-hotelaria/banco-de- teses/Paginas/default.aspx>. Acesso em 05 Abril. 2021 VALENTE, F.; DREDGE, D.; LOHMANN, G. Leadership and governance in regional tourism. Journal of Destination Marketing & Management. Volume 4, Issue 2, June 2015, Pages 127-136. VELASCO GONZÁLEZ, M. Entre el poder y la racionalidad: gobierno del turismo, política turística, planificación turística y gestión pública del turismo. PASOS. Revista de Turismo y Patrimonio Cultural. Vol. 14 No 3. Special Issue. p. 577-594. 2016 VELASCO GONZÁLEZ, M. La política turística. Una arena de acción autónoma. Cuadernos de Turismo, no 27, pp. 953-969. 2011. 180 VILLELA, L. E; COSTA, E. G. As políticas públicas para a agricultura familiar como possibilidade de mitigar impactos dos mega empreendimentos na agricultura de Itaguaí-RJ. In: XVII ENANPUR. Anais... São Paulo, 2017. WANDERLEY, M. N. B. A emergência de uma nova ruralidade nas sociedades modernas avançadas: o “rural” como espaço singular e ator coletivo. Estudos Sociedade e Agricultura, Rio de Janeiro, UFRRJ, v. 8, n. 2, p. 87-145, número 15 - out. 2000. WERNECK, G. L.; CARVALHO, M. S. A pandemia de COVID19 no Brasil: crônica de uma crise sanitária anunciada. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 36, n. 5, p. 2-4, maio 2020. Disponível em: http://cadernos.ensp.fiocruz.br/ static/arquivo/1678-4464-csp-36-05- e00068820.pdf. Acesso em: 25 jul. 2020. https://doi.org/10.1590/0102-311X00068820 XAVIER, S. F.; DOLORES, D. G. Desenvolvimento rural sustentável: uma perspectiva agroecológica. Agroecol. e Desenv. Rur. Sustent., Porto Alegre, v.2, n.2, abr./jun.2001 ZELIZER, V. Circuits in economic life, economic sociology_the european electronic newsletter, ISSN 1871-3351, Max Planck Institute for the Study of Societies (MPIfG), Cologne, Vol. 8, Iss. 1, pp. 30-35, 2006 ____________. Circuits of Commerce. In: JEFFREY, C.; ALEXANDER, G. T. M.; WILLIAMS, C. (eds), Self, Social Structure, and Beliefs. Explorations in Sociology. Berkeley: Univer sity of California Press, 122-144. 2004. ____________. Dualidades perigosas. Mana, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, 2009. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 93132009000100009&lng=en&nrm=iso>. ____________. Morals and Markets: The Development of Life Insurance in the United States, Columbia University Press, 1983. ____________. The purchase of intimacy. In the United Kingdom: Princeton University Press, 3 Market Place, Woodstock, Oxford 2005pt_BR
dc.subject.cnpqEngenharia Agrícolapt_BR
dc.subject.cnpqEngenharia Agrícolapt_BR
Appears in Collections:Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - Salomé Lima Ferreira de Almeida.pdf3.38 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.