Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20321
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorFrankel, Susanna-
dc.date.accessioned2025-03-13T14:53:10Z-
dc.date.available2025-03-13T14:53:10Z-
dc.date.issued2023-05-26-
dc.identifier.citationFRANKEL, Susanna. Promovendo empatia social: um método gamificado. 2023. 122 f. Dissertação (Mestrado em Práticas em Desenvolvimento Sustentável) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica,2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20321-
dc.description.abstractO objetivo geral deste trabalho é a apresentação de um método de promoção do processo de empatia social, adaptado à realidade brasileira, que alie o entretenimento, a interação em grupo e favoreça o processo de conscientização para com o outro. A redução das desigualdades é um assunto discutido mundialmente, tornando-se o décimo Objetivo de Desenvolvimento Sustentável promovido pela Organização das Nações Unidas e permeando vários outros, como erradicação da pobreza e igualdade de gênero (ONU, 2012). No problema da desigualdade social, o prejuízo de alguns é o benefício de outros. Simmel (1902) apontava que o aumento da velocidade e heterogeneidade de estímulos, que é típico da sociedade moderna, pode levar a uma posição indiferente em relação ao outro. A necessidade de o ser humano se relacionar com uma grande quantidade de indivíduos não permite que sejam consideradas as características incomparáveis de cada um, causando distanciamento nas relações interpessoais. Colocar-se no lugar do outro pode mudar as concepções de um indivíduo de forma profunda e permanente, trazendo consciência de aspectos antes ignorados por um observador externo. Parte do processo empático, o entendimento do contexto em que o outro está inserido, tem o potencial de promover uma compreensão mais aprofundada da realidade vivida pelo outro. A extrapolação do processo de sociação da empatia interpessoal a grupos mais amplos de indivíduos, que leva o indivíduo a tornar-se consciente do contexto vivido por outro grupo social, é chamada de empatia social, e é um processo com potencial para trazer compreensão genuína em contextos de desigualdades, culminando em promoção da justiça social. O processo da empatia, como potencial de transformação, não atrai a todos. Parte-se da hipótese de que um método simples, como um jogo, possa ser capaz de iniciar este movimento em pessoas diversas, fazendo com que os jogadores sejam expostos a realidades que desconhecem, e passem a aplicar a compreensão deste novo contexto além do jogo, em suas relações sociais e em suas decisões políticas. Espera-se que este método possa ser empregado em núcleos de forma a contribuir com os esforços atuais de sensibilização referente à desigualdade social e à necessidade de um desenvolvimento sustentável. Com isto, intenciona-se oferecer esta ferramenta de forma detalhada e completa para sua fácil reprodução e contribuir com a construção deste conhecimento no meio acadêmico brasileiro, dando suporte a trabalhos futuros no tema.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectEmpatiapt_BR
dc.subjectGamificaçãopt_BR
dc.subjectDesenvolvimento Sustentávelpt_BR
dc.subjectEmpathypt_BR
dc.subjectGamificationpt_BR
dc.subjectSustainable Developmentpt_BR
dc.titlePromovendo empatia social: um método gamificadopt_BR
dc.title.alternativePromoting social empathy: a gamified methoden
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThe general objective of this work is to present a method for promoting the process of social empathy, adapted to the Brazilian reality, which combines entertainment, group interaction, and promotes the process of awareness towards others. The reduction of inequalities is a subject discussed worldwide, becoming the tenth Sustainable Development Goal promoted by the United Nations and permeating several others, such as poverty eradication and gender equality (UN, 2012). In the problem of social inequality, the loss of some is the benefit of others. Simmel (1902) pointed out that the increased speed and heterogeneity of stimuli, which is typical of modern society, can lead to an indifferent position towards the other. The need for human beings to relate to a large number of individuals does not allow the incomparable characteristics of each one to be considered, leading to a distancing in interpersonal relationships. Putting oneself in the other's shoes can change the conceptions of an individual in a deep and permanent way, bringing awareness to aspects previously ignored by an external observer. Part of the empathic process, understanding the context in which the other is inserted, leads to a deeper understanding of the reality experienced by the other. The extrapolation of the process of interpersonal empathy to broader groups of individuals, which leads the individual to become aware of the context experienced by another social group, is called social empathy, and is a process with the potential to lead to genuine understanding in contexts of inequality, culminating in the promotion of social justice. The process of empathy, as a potential for transformation, is not appealing to everyone. It is hypothesized that a simple method, such as a game, may be able to initiate this movement in diverse people, exposing the players to realities they do not know, and start applying the understanding of this new context beyond the game, in their social relations and political decisions. It is hoped that method can be employed in groups in order to contribute to current efforts to raise awareness about social inequality and the need for sustainable development. Therefore, the intention is to offer this tool in a detailed and complete way for its easy reproduction and to contribute to the construction of this knowledge in the Brazilian academic environment, giving support to future works on the subject.en
dc.contributor.advisor1Siqueira, Euler David de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3037414579654413pt_BR
dc.contributor.referee1Siqueira, Euler David de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3037414579654413pt_BR
dc.contributor.referee2Gonzalez, Luciana Thais Villa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8301693940626939pt_BR
dc.contributor.referee3Guimarães, Vera Maria-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6459144410260136pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6582894296804562pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentávelpt_BR
dc.relation.references78 BELMAN, Jonathan; FLANAGAN, Mary. Designing Games to Foster Empathy. International Journal of Cognitive Technology. [S.I.], v.14, n.2, p.5-15, 2010. BERGER, Peter L. Perspectivas Sociológicas: Uma visão humanística. Tradução por GARSCHAGEN, Donaldson M.. Petrópolis, Vozes, 1976. BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. The Social Construction of Reality: A Treatise in the Sociology of Knowledge. Nova York: Anchor Books, 1966. BLUMER, Herbert. Symbolic Interactionism: Perspective and Method. California: University California Press, 1986. BOFF, Leonardo. Virtudes para um Outro Mundo Possível, Vol.1: Hospitalidade: Direito e Dever de Todos. Petrópolis: Vozes. 2005. BORGES, Raquel. Por que a gamificação é uma ferramenta eficaz para o desenvolvimento humano e organizacional? In: LOIOLA, Valderez. (org.) A era exponencial exige. São Paulo: Literare Books International, ed. 1, 2020. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília, 2012. BROWN, Brené. The Power of Vulnerability. TED Talks. 2010. Disponível em: https://www.ted.com/talks/brene_brown_the_power_of_vulnerability. Acesso em: 10 jan. 2021. CAILLOIS, Roger. Os jogos e os homens: a máscara e a vertigem. Petrópolis: Vozes, 2017. CARRANÇA, Thais. Com gasolina cara, brasileiros se arriscam com gás de cozinha em carro. BBC Brasil, 25 set. 2021. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/brasil- 58682844>. Acesso em 7 de outubro 2021. CERQUEIRA, Hugo E.A.G. Sobre a filosofia moral de Adam Smith. 34° ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA. Salvador: ANPEC, 2006. Cesta básica em BH sobe 20% em um ano. Fundação IPEAD – FACE UFMG, Belo Horizonte, 13 out. 2021. Disponível em: <https://ipead.face.ufmg.br/blog/?p=2200>. Acesso em: 15 outubro de 2021. CHARLIAC, Chloé. La posture empathique comme fondement méthodologique pour l'étude de la communication émotionnelle dans le domaine de la danse contemporaine. Sociétés. [s.l.], v.3, n.125, p.81-89, 2014. CHOZA, Jacinto. Filosofía de la Cultura. Sevilla: Thémata, 2014. Conheça a história da frase “Se não têm pão, que comam brioches”. Folha de S.Paulo, São Paulo, 5 de abr. de 2012. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/ 1072068-conheca-a-historia-da-frase-se-nao-tem-pao-que-comam-brioches.shtml. Acesso em: 15 de novembro de 2021. 79 DA MATTA, R. O ofício do etnólogo ou como ter anthropological blues. In: NUNES, Edson de Oliveira. (org.) A aventura sociológica: objetividade, paixão, improviso e método na pesquisa social. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. p.23-35. DAFLON, Verônica T, UFF. Saber Comum: Democracia, Desigualdades e Direitos - Aula 13: Desilgualdade de Gênero. Youtube, 11 nov. 2020. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=jtxTVrHKwnQ&list=PLko6DWoS93xOfPFSlKGO98Y JKCMSdufpR&index=14>. Acesso em 15 de novembro de 2021. DAVIS, M.H. Measuring individual differences in empathy: evidence for a multidimensional approach. Journal of personality and social psychology, v.44, n.1, p.113-136, 1983. DERRIDA, Jacques. Aporias. California: Stanford University Press, 1993. DOS SANTOS. Soraya B. Educação 5.0: A gamificação como ferramenta metodológica no processo de ensino-aprendizagem. In: LOIOLA, Valderez. (org.) A era exponencial exige. São Paulo: Literare Books International, ed. 1, 2020. DREWS, Pablo. O conceito de cultura no período extemporâneo de Nietzsche. Cadernos Nietzsche, v. 39, n. 3, p.31-48, 2018. DURKHEIM, Émile. As Formas Elementares de Vida Religiosa. Rio de Janeiro: Paulus, 2001. DURKHEIM, Émile. O suicídio. São Paulo: Martins Fontes, 2000. DURKHEIM, Émile. As Regras do método sociológico. Petrópolis: Vozes, 2020. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013. FUCHS, Thomas. Empathy, Group Identity, and the Mechanisms of Exclusion: An Investigation into the Limits of Empathy. Topoi, v.38, p.239–250, 2019. GAMES FOR CHANGE. Disponível em: https://www.gamesforchange.org/. Acesso em: 22 de dezembro de 2020. GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: Por uma teoria interpretativa das culturas. In: A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. GENG, Yayuan; ZHAO, Weihua; Zhou, Feng; MA, Xiaole; YAO, Shuxia; HURLEMANN, Rene; BECKER, Benjamin; KENDRICK, Keith M. Oxytocin Enhancement of Emotional Empathy: Generalization Across Cultures and Effects on Amygdala Activity. Frontiers in Neuroscience. Lausanne, v.12, p.1-14, 2018. GOMES, Fernanda Lima; BARROS, Heloisa Barbosa de; FALCÃO, Raquel Borges. O Uso de Gamificação para Desenvolvimento de Cultura Organizacional, um Diagnóstico da Empresa Leroy Merlin. Orientador: Welinton Fernando Benga. 2018. 160 f. TCC (Pós- 80 Graduação Lato Sensu) – Pós-Graduação em Educação Corporativa, Centro Universitário Senac, Santo Amaro. 2018. HASENBALG, C. Entre o mito e os fatos: racismo e relações raciais no Brasil. In: MAIO, M.C., and SANTOS, R.V., orgs. Raça, ciência e sociedade [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; CCBB, p. 235-249, 1996. HERNE, K.; HIETANEN, J.K.; LAPPALAINEN, O.; PALOSAARI, E. (2022). The influence of role awareness, empathy induction and trait empathy on dictator game giving. PLOS ONE, v.17, n.3, 2022. HIRSHFIELD, Laura E.; UNDERMAN, Kelly. Empathy in Medical Education: A Case for Social Constructionism. Patient Education & Counseling, v.100, n.4, p.785-787, 2017. HOFFMAN, Martin L. Interaction of affect and cognition on empathy. In: IZARD, Caroll I.; KAGAN, Jerome; ZAJONC, Robert B. Emotions, cognition, and behavior. Nova York: Cambridge University Press. p. 103-131. 1984. HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções, 1789-1848. São Paulo: Paz e Terra, 2015. HUDNALL, Jasmine A.; KOPECKY, Kimberly E. The Empathy Project: A Skills- Development Game. Journal of Pain and Symptom Management, v.60 i.1, p.164-169, 2020. IPCC – Intergovernmental Panel in Climate Change. Climate Change 2014: Impacts, Adaptation, and Vulnerability. Part A: Global and Sectoral Aspects. Working Group II Contribution to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. Edited by C. B. field et al. Cambridge/New York, Cambridge university Press/IPCC, 2014. IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Estrutura salarial: aspectos conceituais e novos resultados para o Brasil. Rio de Janeiro, 2002, 154p. IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Uma introdução às representações gráficas da desigualdade de renda. Brasília, DF, 2006, 43 p. IVO, Anete B.L. Georg Simmel e a “Sociologia da Pobreza”. Caderno CRH. Salvador, v.21, n.52, p.171-180, 2008. KAPP, Karl M. The Gamification of Learning and Instruction: Game-Based Methods and Strategies for Training and Education. San Francisco: Pfeiffer. 2012. KEISER, Christian. The Empathic Brain. Marie Skłodowska-Curie Actions: Neuroscience, 2016. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=yWL4HEKNDfY. Acesso em: 06 out. 2021. KEISER, Christian; FADIGA, Luciano. The mirror neuron system: New frontiers. Psychology Press: Social Neuroscience, v.3, p.193-198, 2008. KERSTENETZKY, Celia L. O estado do bem-estar social na idade da razão: A reinvenção do estado social no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 318p. 81 KONRATH, Sara; O’BRIEN, Edward H.; HSING, Courtney. Changes in Dispositional Empathy in American Students Over Time: A Meta-Analysis. Sage Journals. Personality and Social Psychology Review. [s.l.], v.15, n.2, 2011. KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. KRENAK, Ailton. O amanhã não está à venda. São Paulo: Companhia das Letras, 2020. KRZNARIC, Roman. O poder da empatia: A arte de se colocar no lugar do outro para transformar o mundo. Rio de Janeiro: Zahar, 2020. LAMEIRA, Allan P.; GAWRYSZEWSKI, Luiz G.; JUNIOR, Antônio P. Neurônios espelho. Psicologia USP. São Paulo, v.17, n.4, p.123-133, 2006. LE BRETON, David. Antropologia das Emoções. Tradução por PERETTI, Luís A.S. Petrópolis: Vozes, 2019. LEPARGNEUR, Hubert; MARTINS, Rogério J. Introdução a Lévinas: Pensar a ética no século XXI. Rio de Janeiro: Paulus. 2014. LIMA, Márcia. Desigualdades Raciais e Políticas Públicas: Ações Afirmativas no governo Lula. Novos Estudos: CEBRAP [s.l.], p. 77-95, 2010. MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massas. Tradução por MENEZES, Maria de Lourdes. Rio de Janeiro: Forense, 2014. MASIERO, A. L. A lobotomia e a leucotomia nos manicômios brasileiros. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 10, n. 2, p. 549–572, ago. 2003. MAUSS, Marcel. A expressão obrigatória dos sentimentos. In: OLIVEIRA, Roberto Cardoso (org.). Mauss. Antropologia. São Paulo: Ática, p. 147-153, 1979. MAUSS, Marcel. As Técnicas do Corpo. In: GURVITCH, Georges (org.); LÉVI-BRUHL, Henri (org.). Marcel Mauss: Sociologia e Antropologia. Tradução por NEVES, Paulo. São Paulo: Cosac Naify, p. 399-422, 2003a. MAUSS, Marcel. Efeito Físico do Indivíduo da Ideia de Morte Sugerida pela Coletividade (Austrália, Nova Zelândia). In: GURVITCH, Georges (org.); LÉVI-BRUHL, Henri (org.). Marcel Mauss: Sociologia e Antropologia. Tradução por NEVES, Paulo. São Paulo: Cosac Naify, p. 345-365, 2003b. MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a dádiva: Forma e razão da troca nas sociedades arcaicas. In: GURVITCH, Georges (org.); LÉVI-BRUHL, Henri (org.). Marcel Mauss: Sociologia e Antropologia. Tradução por NEVES, Paulo. São Paulo: Cosac Naify, p. 183-313, 2003c. MORENO, Ricardo Alberto; MORENO, Doris H; SOARES, Márcia B.M. Psicofarmacologia de antidepressivos. Revista Brasileira de Psiquiatria: Depressão. [S.I.], v.21, p.24-40, 1999. 82 MARQUES, Laura. Muita gente vai gastar dinheiro do auxílio emergencial em bar, diz Romeu Zema. CBN, 5 out. 2021. Disponível em: <https://g1.globo.com/mg/minas- gerais/noticia/2021/10/05/muita-gente-vai-gastar-dinheiro-do-auxilio-emergencial-em-bar- diz-romeu-zema.ghtml>. Acesso em: 7 de outubro 2021. MOTA, Camila Veras. Comida, gasolina, conta de luz: por que está tudo tão caro no Brasil? BBC Brasil, 16 set. 2021. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/brasil- 58575812>. Acesso em 7 de outubro 2021. Museu da Pessoa. Disponível em: https://museudapessoa.org/. Acesso em: 04 dez de 2022. NERI, Marcelo C. Onde estão os “ricos” no Brasil? Rio de Janeiro: FGV SOCIAL. 2020, 8p. NERI, Marcelo C. Efeitos da Pandemia sobre o mercado de trabalho brasileiro: Desigualdades, ingredientes trabalhistas e o papel da jornada – Sumário Executivo. Rio de Janeiro: FGV SOCIAL. 2020, 15p. NOCHLIN, Linda. Por que não houve grandes mulheres artistas? Tradução Juliana Vacaro. 2. ed. São Paulo: Edições Aurora, v. 1, 2016. O’GRAVEY, Alison G. Pedagogy, Empathy and Praxis: Using Theatrical Traditions to Teach. Sidney, Palgrave Macmillan, 2020. ONU. Organização das Nações Unidas. O Futuro que queremos. 2012. Disponível em: https://riomais20sc.ufsc.br/files/2012/07/CNUDS-vers%C3%A3o-portugu%C3%AAs- COMIT%C3%8A-Pronto1.pdf. Acesso em: 7 de outubro de 2021. ONU. Organização das Nações Unidas. ONU reforça mensagem de não deixar ninguém para trás. 2015. Disponível em: https://news.un.org/pt/story/2015/12/1533761-onu-reforca- mensagem-de-nao-deixar-ninguem-para-tras. Acesso em: 7 de outubro de 2021. PAPOUTSI, Chara; DRIGAS, Athanasios. Games for Empathy for Social Impact. International Journal of Engineering Pedagogy (iJEP), [S. l.], v.6, n.4, p.36–40, 2016. PITHERS, William D. Empathy: Definition, Enhancement, and Relevance to the Treatment of Sexual Abusers. Sage Journals. Journal of Interpersonal Violence, Washington, v.14, n.3, p.257-284, 1999. RABINOW, Paul. Artificiality and Enlightenment: From Sociobiology to Biosociality. In: INDA, J. X. (Ed.). Anthropologies of Modernity. Oxford, UK: Blackwell Publishing Ltd, 2005. p. 179–193. RANIERI, Leandro P.; BARREIRA, Cristiano R.A. A empatia como vivência. Memorandum. Belo Horizonte, v.23, p.12-31, 2012. RARE. RARE’S Paula Caballero Honored with German Sustainability Award. Dusseldorf, 2019. Disponível em: https://rare.org/press_release/rares-paula-caballero-honored- with-german-sustainability-award/. Acesso em: 5 dez. 2020. 83 REDE PESSAN. Insegurança Alimentar e Covid-19 no Brasil: VIGISAN, Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, 2021. Disponível em: <http://olheparaafome.com.br/VIGISAN_Inseguranca_alimentar.pdf>. Acesso em: 15 de outubro de 2021. RIBEIRO, Carlos Antonio Costa. Estrutura de classe e mobilidade social no Brasil. Bauru: Edusc. 2007. RIBEIRO, Djamila. Pequeno Manual Antirracista. São Paulo: Schwarcz, 2019. Rio [de Janeiro] Invisível. Disponível em: https://www.instagram.com/rioinvisivel/. Acesso em: 04 dez de 2022. ROSENBERG, Marshall B. Comunicação Não-Violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. São Paulo: Ágora, 2006. ROUGHGARDEN, Joan. Evolution and the Embodiment of Gender. GLQ: A Journal of Lesbian and Gay Studies. Duke University Press, v.10, n.2 p.287-291, 2004. RUEDIGER, Marco Aurélio; MARTINS, Rafael; DA LUZ, Margareth; GRASSI, Amaro. Ação Coletiva E Polarização Na Sociedade Em Rede Para Uma Teoria Do Conflito No Brasil Contemporâneo. Revista Brasileira De Sociologia (Sociedade Brasileira De Sociologia.) v.2, n.4, p.205-34, 2014. SAMPAIO, L. R.; GUIMARÃES, P. R. B.; CAMINO, C. P. DOS S.; FORMIGA, N. S.; MENEZES, I. G. Estudos sobre a dimensionalidade da empatia: tradução e adaptação do Interpersonal Reactivity Index (IRI). Psico, v. 42, n. 1, 12 jan. 2011. SANDEL, Michael J. Justiça: O que é fazer a coisa certa. Tradução de MATIAS, Heloisa; MÁXIMO, Maria A. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, ed. 31, 2020. SEGAL, Elizabeth A.; WAGAMAN, M. Alex; GERDES, Karen E. Developing the Social Empathy Index: An Exploratory Factor Analysis. Advances in Social Work. Phoenix, v.13, n.3, p.541-560, 2012. SIMMEL, Georg. Sociabilidade: um exemplo de sociologia pura ou formal. In: MORAES Filho, Evaristo de (Org.). Georg Simmel: sociologia. Tradução por: MORAES FILHO, Evaristo de; PAVANELLI, Carlos Alberto; MAAS, Otto E.W.; AZEVEDO, Dinah de Abreu. São Paulo: Ática, p.165-182, 1983. SIMMEL, G.; JACOBSON, C. The Poor. Social Problems, v. 13, n. 2, p. 118–140, out. 1965. SIMMEL, Georg. A metrópole e a vida mental. Em: VELHO, Otávio Guilherme (org.). O fenômeno urbano. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987 (1902). SIQUEIRA, Euler David de. A expressão obrigatória do nojo: Notas para uma antropologia das emoções. In: SIQUEIRA, Denise da Costa Oliveira; FORTUNA, Daniele Ribeiro. (orgs.) A invenção do nojo: Corpo, imaginário e emoção. Rio de Janeiro: E-papers, ed.1, 2022. p.31-52. 84 SIQUEIRA, Euler David de. Categorias na fronteira: corpo, emoção e comunicação. In: SIQUEIRA, Denise da Costa Oliveira. (org.) A construção social das emoções: corpo e produção de sentidos na comunicação. Porto Alegre: Sulina, 2015. p. 37-58. SIQUEIRA, Euler David de. O Homem Total na Sociologia de Marcel Mauss. Humanas. Londrina, v.2, n.1, p.7-31, 2000. SIQUEIRA, Euler David de. Interação e comunicação na escola sociológica alemã. Logos. Rio de Janeiro, v.8, n.2, p.47-54, 2001. SIQUEIRA, Euler David de; SIQUEIRA, Denise da C.O. O corpo que dança: percepção consciência e comunicação. Logos: Corpo, Arte e Comunicação. Rio de Janeiro, v.11, n.20, p.61-75, 2004. SOARES, Davidson Marinho. O outro na filosofia de Emmanuel Lévinas. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Filosofia) – Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2011. SOARES, Ingrid. Bolsonaro: 'Quando alguém invadir a tua casa, dê tiro de feijão'. Correio Braziliense, 01 out. 2021. Disponível em: <https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2021/10/01/interna_politica,1310613/bolsonaro- quando-alguem-invadir-a-tua-casa-de-tiro-de-feijao.shtml>. Acesso em: 7 de outubro 2021. SP [São Paulo] Invisível. Disponível em: https://www.spinvisivel.org/. Acesso em: 04 dez de 2022. SURRALLÉS, Alexandre. Des états d’âme aux états de fait. La perception entre le corps et les affects. In: HÉRITIER, F.; XANTHAKOU, M. Corps et affects. Paris: Odile Jacob, p.59-75, 2004. SURRALLÉS, Alexandre. Face to face: Meaning, feeling and perception in Amazonian welcoming ceremonies. Journal of the Royal Anthropological Institute, [s.l.], v.9, n.4, p.775-791, 2003. STRAHERN, Paul. Derrida em 90 minutos. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. STEWART, Kathleen. In the World that Affect Proposed. Cultural Anthropology, [s.l.], v.32, n.2, p.192–198, 2017. TARROW, Sidney. Power in movement. Social movements and contentious politics. Cambridge: Cambridge University Press, 2ª edição. 1998. TENÓRIO, Fernando Guilherme. Gestão social: uma perspectiva conceitual. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, RJ, v. 32, n. 5, p. 7-23, 1998. ULRICH, Amanda; ROCHA, Guilherme A. A era do narcisismo: Condutas narcísicas na sociedade contemporânea. Cadernos da Fucamp. Monte Carmelo, v.18, n.36, p.35-50, 2019. UNITED NATIONS DEVELOPMENT PROGRAM. Background on the goals. 2020. Disponível em: <https://www.undp.org/content/undp/en/home/sustainable-development- 85 goals/background.html#:~:text=The%20Sustainable%20Development%20Goals%20(SDGs,e conomic%20challenges%20facing%20our%20world>. Acesso em: 5 dez. 2020. VELHO, Gilberto. Observando o familiar. In: NUNES, Edson de Oliveira. (org.) A aventura sociológica: objetividade, paixão, improviso e método na pesquisa social. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. p.36-46. VELHO, Gilberto; VIVEIROS DE CASTRO, E. B. O Conceito de Cultura e o Estudo de Sociedades Complexas. Artefato, Jornal de Cultura. Rio de Janeiro, v.1, n.1, p. 4-9, 1978. VIECELI, Leonardo; REZENDE, Constança; MACHADO, Renato. 'Caminhão de ossos' no Rio é disputado por população com fome. Folha de S.Paulo, São Paulo, 29 de set. de 2021. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/09/caminhao-de-ossos-no-rio-e- disputado-por-populacao-com-fome.shtml. Acesso em: 7 de outubro de 2021. WHITE, Daniel. Affect: An Introduction. Cultural Anthropology. [s.l.], v.32, n.2, p.175–180, 2017. WISEMAN, Theresa. A concept analysis of empathy. Journal of Advanced Nursing. Londres, n.23, p.1162-1167, 1996. WOLFFENBÜTTEL, Andréa. O que é? - Índice de Gini. Ano 1. Edição 4. 2004. Disponível em: <https://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&id=2048:catid=28>. Acesso em: 10 de junho de 2022. WORLD ECONOMIC FORUM (Suiça). Global Gender Gap Report 2020. Genova: World Economic Forum, 2019. 371 p. Disponível em: <http:// reports.weforum.org/global-gender- gap-report-2020/dataexplorer>. Acesso em: 13 jul. 2021. WORLD INEQUALITY DATABASE. Disponível em: <https://wid.world/country/brazil/>. Acesso em 13 de julho de 2021. YANG, K. et al. Relate better and judge less: Poverty simulation promoting culturally competent care in community health nursing. Nurse Education in Practice, v. 14, n. 6, p. 680– 685, nov. 2014. ZAK, Paul J.; BARRAZA, Jorge A. Empathy and Collective Action. Context and the Evolution of Mechanisms for Solving Collective Action Problems Paper, 2009. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.1375059>. Acesso em: 10 de janeiro de 2021. ZAKI, Jamil. The War for Kindness: Building Empathy in a Fractured World. Londres: Crown Publishing Group, ed. 1, 2019pt_BR
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpt_BR
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpt_BR
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Práticas em Desenvolvimento Sustentável

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - Susanna Frankel.pdf3.47 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.