Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20519
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorDias, Alisson Correia-
dc.date.accessioned2025-03-24T14:01:47Z-
dc.date.available2025-03-24T14:01:47Z-
dc.date.issued2023-12-15-
dc.identifier.citationDIAS, Alisson Correia. O Homem no redemoinho rosiano: gênero e sexualidade em Grande Sertão Veredas 2023. 107 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20519-
dc.description.abstractEsta dissertação é resultado de uma análise antropológica das representações de masculinidade no romance Grande Sertão: veredas, de João Guimarães Rosa (1908 – 1967). O enredo se passa no Sertão de Minas Gerais, na primeira metade do século XX, onde vivem homens e mulheres que protagonizam lutas pela terra, envolvendo, nesse conflito, poderes locais e poderes externos. A trama se desenvolve em meio a dilemas que envolvem a associação da possível existência da alma humana e do "demo", enaltecendo um amor gay, protagonizado por Riobaldo e Diadorim. Porém, esse amor parece ser inviabilizado pelo "Sertão", de modo que exige aos sujeitos agirem de forma mais contundente e relacional com os valores e regras partilhados. Para auxiliar nesse rumo de análise, foram acionadas as noções de masculinidade (hegemônicas e subalternas), estudadas por Raewyn Connell (1995), que propõe três dimensões para se analisar o gênero: a relação entre produção e reprodução da vida social, catexia e relações de poder, propriamente ditas. Além do mais, foi utilizada a perspectiva da análise de gênero feita por Judith Butler (1990). Ao caracterizar gênero como discurso, a autora lança mão de evidências para avaliar a masculinidade como um fenômeno social forjado pelos homens, oprimindo-os, mas, sobretudo, oprimindo as mulheres. Foi possível perceber que as representações de masculinidade rosianas são bem mais complexas que as socializadas na época, demonstrando homens, principalmente Diadorim, que transitam no gênero e mesmo entre o gênero e a sexualidade.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectGrande Sertãopt_BR
dc.subjectveredaspt_BR
dc.subjectmasculinidadept_BR
dc.subjectidentidadespt_BR
dc.subjectgêneropt_BR
dc.subjectsexualidadept_BR
dc.subjectGrande Sertão Veredaspt_BR
dc.subjectmasculinitypt_BR
dc.subjectidentitiespt_BR
dc.subjectgenderpt_BR
dc.subjectsexualitypt_BR
dc.titleO Homem no redemoinho rosiano: gênero e sexualidade em Grande Sertão Veredaspt_BR
dc.title.alternativeMen on Rosa’s swirl: gender and sexuality in Grande Sertão Veredas.en
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThis dissertation is a result of an anthropological analysis of the manhood representations in the romance Grande Sertão: veredas, written by João Guimarães Rosa (1908 – 1967). The story takes place on Sertão of Minas Gerais, in the first half of the 20th century, where men and women who fight for land live. These conflicts involve local and external powers. This plot takes place amidst dilemmas which involve the possibility of human soul and devil 's existence, and it also praises a gay love between Riobaldo and Diadorim. But this love seems to be made impossible by “Sertão”, as it requires that men act on a more scathing and relational form with rules and values shared on society. The notions of hegemonic and subordinate masculinity studied by Raewyn Connell (1995) were used to help this analysis. She proposes three dimensions to analyze gender: the relation between social life production and reproduction, cathexis and power relations. It was also used the Judith Butler (1990) gender analysis perspective (1990). The researcher uses evidence to evaluate masculinity as a social phenomenon forged by men, opressing themselves and mainly women, while characterizing gender as speech. t was possible to notice that Rosa’s masculinity representations are more complex than the ones available at his lifetime, showing men, specially Diadorim, transiting gender and also transiting between gender and sexuality.en
dc.contributor.advisor1Castro, Elisa Guaraná de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2414343494751533pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Veiga Júnior, Maurício Hoelz-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4215428769688266pt_BR
dc.contributor.referee1Castro, Elisa Guaraná de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2414343494751533pt_BR
dc.contributor.referee2Sant'Anna, Sabrina Marques Parracho-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9949041625827224pt_BR
dc.contributor.referee3Silva, Telma Borges da-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-9019-5053pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4718041269262396pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3970185523769717pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispt_BR
dc.relation.referencesANDRADE, Carlos Drummond. Um chamado João. In: ANDRADE, C. D. Em memória de João Guimarães Rosa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968. ALBUQUERQUE, Jr., D. M. de. Nordestino: uma invenção do falo – uma história do gênero masculino (Nordeste 1920-1940). Maceió: Edições Catavento, 2003. ALMEIDA, A. M. de. Masculinidade no jagunço Riobaldo: uma perspectiva étnico- gendrada. Jequié, UESB, 2016. ALMEIDA, E. R. F. de. Nação e masculinidade em Grande Sertão. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de São Carlos, 2007. ALVES, C. S. A formação dos homens e a violência em Grande Sertão: veredas. Revista Literatura em Debate, 2013. BASTOS, L. M. P. C. Diadorim Trans? Performance, Gênero e Sexualidade em Grande Sertão: Veredas. In: Anais do 14a Semana de Letras da UFOP, 2016. BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. BERGER, P. L.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Tradução de Floriano de Souza Fernandes. Petrópolis: Vozes, 2014. BOAS, F [1938]. As primeiras manifestações culturais. In: A mente do ser humano primitivo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. BOTELHO, A.; HOELZ, M.; BITTENCOURT, A. A sociedade dos textos. Belo Horizonte: Relicário, 2022. BOURDIEU, P. A Dominação Masculina. 11. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. BROCK, A. The Queer Temporality of Grande Sertão: veredas. Chasqui - Revista de literatura latino-americana. n. 47.2, p. 190-203, 2018. BUTLER, J. Gender Trouble: Feminism and the Subversion of Identity. New York: Routledge, 1990. BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução de Renato Aguiar. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2003. BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. São Paulo: Editora Record, 2012. CANDIDO, A. O. Homem dos avessos. In: Tese e antítese. São Paulo: T. A. Queiroz, 2000. CARNEIRO, M. J. Rural como categoria de pensamento. RURIS, v. 2. n.1, 2008. 87 CARRASCOSA, D. Confessando a carne em Grande Sertão: veredas. In: Revista Inventário. 4. ed. jul. 2005. Disponível em: http://www.inventario.ufba.br/04/04dcarrascosa.htm. Acesso em: 12 jul. 2022. CARVALHO, R. [1924]. Bases da nacionalidade brasileira. In: CARDOSO, Vicente Licínio (Org.). À margem da história da República. Brasília: Ed. da UNB/Câmara dos Deputados, 1981. CASTRO, G.; BESSA, L. Crítica do silêncio temático em Grande Sertão: veredas – uma leitura de Diadorim. Revista Mídia e Cotidiano. v. 14, n. 2, maio-ago. de 2020. Disponível em: https://periodicos.uff.br/midiaecotidiano/article/view/41441. Acesso em: 22 abr. 2023. CASTRO, A. C. D. M. de. Política e literatura em Grande Sertão: Veredas. 2013. 123f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2013. CHALHOUB, S. Machado de Assis, historiador. São Paulo: Ed. Cia das Letras, 2001. CONNELL, R. Gender and power: society, the person and sexual politics. Stanford University Press, Stanford, 1987. CONNELL, R. Masculinities. Cambridge: Polity Press; Sydney: Allen & Unwin; Berkeley: University of California Press, 1995. CONNELL, R. “La organización social de la masculinidad”. In: T Valdés & J Olavarría (eds.). Masculinidades: poder e crisis. Ediciones de las Mujeres, Isis Internacional, n.34, Santiago, 1997, p. 31-48. CONNELL, R. G. Políticas da masculinidade. Educação e Realidade. v. 20, n. 2, 1995. COSTA, J. F. O vestígio e a aura. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. CRENSHAW, Kimberlé. Demarginalizing the intersection of race and sex: a black feminist critique of antidiscrimination doctrine, feminist theory and antiracist politics. The University of Chicago Legal Forum, n. 140, p. 139-167, 1989. CUNHA, E. da. Os sertões: campanha de Canudos. São Paulo, Abril Cultural, 1982. CUNHA, E. da. (1902). Os sertões. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995. DURKHEIM, É. As regras do método sociológico. 9. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1978. EICHLER, J.; FERRAZ, N. Geraizeiros: uma história de luta pelo Cerrado brasileiro. UnB Ciência. 2019. Disponível em: https://www.unbciencia.unb.br/humanidades/50- antropologia/631-geraizeiros-uma-historia-de-luta-pelo-cerrado-brasileiro. Acesso em: 22 abr. 2023. ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Tradução Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1994. Título original: Die Gesellschaft der Individuen. 88 FANON, F. Peles Pretas, Máscaras Brancas. São Paulo: Ubu editora, 2008. FAVARETO, A. S. A longa evolução da relação rural-urbano. Ruris, vol.1, n. 1, 2007, p.157- 190. FAVRET-SD, J. “Ser afetado”. Cadernos de Campo. São Paulo: USP/FFLCH, ano 14, n. 13, 2005, p. 155-161. FERNANDES, F. A integração do negro na sociedade de classes. São Paulo: Globo, 2008. FIRMINO, F. H.; PORCHAT, P. Feminismo, identidade e gênero em Judith Butler: apontamentos a partir de “problemas de gênero”. Rev. Bras. Psicol. Educ. v.19, n.1, jan./jun. 2017, p. 51-61. FLEMING DOS SANTOS, Cleverson da Silva. Cotejando o gênero: figuras de masculinidades na obra de Gilberto Freyre. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia, 2023. FREYRE, G. Casa Grande e Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. Rio de Janeiro: Record, 1989. FRITSCH, I. A. M. de C. Eles se amaram de qualquer maneira: figurações de masculinidade e homoerotismo no ambiente de trabalho em obras literárias. Nau Literária, UFRGS, v. 16, n.2, 2020. FOUCAULT, M. (1976). História da sexualidade I: a vontade de saber. 13.ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1988. FOUCAULT, M. (1975). Vigiar e punir: história da violência nas prisões. 41.ed. Petrópolis: Vozes, 2013. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979. GEERTZ, C. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. GONZALEZ, L. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje. Anpocs, p. 223-244. 1984. HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2003. IPEA. Retrato das Desigualdades de Gênero e de Raça. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/retrato/apresentacao.html. Acesso em: 10 out. 2019. IPEA. Atlas da Violência no Campo no Brasil: condicionantes socioeconômicos e territoriais. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=36100&Ite mid=432. Acesso em: 25 de jul. 2020. 89 JUNIOR, D. M. de A. Nordestino: invenção do “falo” uma história do gênero masculino (1920- 1940). 2013. KMMEL, M. “ produção simultânea de masculinidades hegemônicas e subalternas”. Horizontes Antropológicos, v. 4, n. 9, p.103-117, 1998. LAPERRIERE, A. Os critérios de cientificidade dos métodos qualitativos. In: Jean POUPART et.al. (Orgs.). A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos (Org.) Petrópolis, RJ: Vozes, p. 410-435, 2015. LÉVI-STRAUSS, C. [1949]. As estruturas elementares do parentesco. Petrópolis, RJ: Vozes, 1982. LEÃO, Geraldo; ANTUNES-ROCHA, M. I. Juventudes do Campo. Belo Horizonte, Editora Autêntica, 2015. LORENZ, Günter. Diálogo com Guimarães Rosa. In: ROSA, João Guimarães. Ficção Completa, v. I. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 27-61. LIMA, N. T. O Sertão Chamado Brasil. São Paulo, SP: Hucitec; 2013. LUZIA-HOMEM. Grande enciclopédia Larousse cultural. São Paulo: Universo, 1990 MANNHEIN, K. As funções do isolamento social. São Paulo, SP: Companhia editora nacional, 1961. MARTINS, J. S. O tempo da fronteira: retorno à controvérsia sobre o tempo histórico da frente de expansão e da frente pioneira. In: MARTINS, J. S. Fronteira: a degradação do outro nos confins do humano. SP: Contexto, p. 131-179, 2009. MATA-MACHADO, B. História do Sertão Noroeste de Minas Gerais. 1690 – 1930. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1991. MACHADO, Ana Maria. Como e por que ler os clássicos universais desde cedo. São Paulo: Editora Objetiva, 2002. MISKOLCI, R.; BALIEIRO, F. de F. O Drama Público de Raul Pompeia - Sexualidade e política no Brasil finissecular. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 26, n. 75. São Paulo, 2011. OLIMPIO, D. Luzia-Homem. 11. ed. São Paulo: Editora Atica, 1991. OLIVEIRA, L. de B. Imagens e imaginário de diadorim: uma perspectiva queer em grande Sertão: veredas. Brasília, 2019. PRECIADO, Paul B. Manifesto contrassexual. Tradução de Marie-Hélène Bourcier. São Paulo, 2017. 90 PRECIADO, P. B. O que é contrassexualidade? Trad. Maria Paula Gurgel Ribeiro. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque (Org.). Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019. PROJETO PORTINARI. Disponível em: http://www.portinari.org.br/#/acervo/obra/2733/detalhes . Acesso em: 20 fev. 2023. QUEIROZ, Rachel de. Memorial de Maria Moura. 9. ed. São Paulo: Siciliano. 1992. ROCHA, I. C. L. A construção da masculinidade em grande Sertão: uma Interpretação do Primeiro Encontro Entre Riobaldo e Diadorim. Revista do Instituto de Ciências Humanas, v.17, n. 27, 2021. RONCARI, Luiz. O Brasil de Rosa: mito e história no universo rosiano: o amor e o poder. São Paulo: Editora UNESP, 2004. ROQUETTE-PINTO, E. Seixos rolados: estudos brasileiros. Rio de Janeiro: Mendonça, Machado & Companhia, 1927. ROSA, J. G. No Urubuquaquá, no Pinhem. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1956. ROSA, J. G. Primeiras estórias. Rio de Janeiro: José Olympio, 1962. ROSA, J. G. Grande Sertão: veredas. 3.ed. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1965. ROSA, J. G. Entrevista. Revista Vila Cultural, 163, 2017. SALIH, S. Judith Butler e a Teoria Queer. Tradução de Guacira Lopes Louro. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. SANTOS, M. A.; LIMA-SANTOS, A. V. S.; ARAÚJO, J. S.; OLIVEIRA, W. A. Construção das masculinidades rurais em Grande Sertão: veredas. Rev. Estud. Fem. v. 31, n. 1, 2023. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ref/a/HVTtZXbVypQVHzsQhgMNndM/abstract/?lang=pt#. Acesso em: 22 abr. 2023. SCHWARCZ, L. M. Sobre o autoritarismo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. SCHWARZ, R. Um mestre na periferia do capitalismo: Machado de Assis. São Paulo: Duas Cidades Ed. 34, 2000. STOLKE, V. Sexo está para gênero assim como raça para etnicidade? Estudos Afro-Asiáticos. Rio de Janeiro, v. 20, p. 101-119, 1991. STOLKE, V. O Enigma das nterseções: classe, “raça”, sexo, sexualidade.  formação dos Impérios Transatlânticos do século XVI a XX. In: Estudos Feministas, Florianópolis, 14(1):336, janeiro-abril, 2006, pp. 15-41. 92 LISTA DE FONTES Correspondência destinada a Pavão - Arquivo Museu Mineiro (Anexo 1) Correspondência enviada ao amigo Pedro TIBURI, M. Diadorim: biopolítica e gênero na metafísica do Sertão. Estudos feministas, Florianópolis, v. 21, n. 1, p. 191-207, janeiro/abril. 2013. TREVISAN, J. S. (1986). Devassos no paraíso: A homossexualidade no Brasil, da colônia à atualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, 2018. TYLOR, E. B. [1871]. A ciência da cultura. In: CASTRO, C. (Org.). Evolucionismo Cultural: textos de Morgan, Tylor e Frazer. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. VILLELA, M. P. A escrita acadêmica: do excessivo ao razoável. Rev. Bras. Educ. v.18 n.52, Rio de Janeiro, jan./mar. 2013. WEBER, M. 1864-1920. A "objetividade" do conhecimento nas ciências sociais. São Paulo: Ática, 2006. WANDERLEY, M. N. B. Raízes históricas do campesinato brasileiro. XX Encontro anual da ANPOCS, GT 17, Processos Sociais Agrários. Caxambu, MG. Outubro 1996. WANDERLEY, M. N. B. Jovens rurais de pequenos municípios de Pernambuco: que sonhos para o futuro. In: CARNEIRO, M. J.; CASTRO, E. G. (orgs.). Juventude rural em perspectiva. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007.pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - Alisson Correia Dias.pdf23.99 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.