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dc.contributor.authorUrzua, Victor Andres Niklitschek-
dc.date.accessioned2025-03-24T15:06:21Z-
dc.date.available2025-03-24T15:06:21Z-
dc.date.issued2023-04-17-
dc.identifier.citationURZUA, Victor Andres Niklitschek. A prática instituinte da Reserva Extrativista Marinha de Canavieiras-BA: conservação da biodiversidade e segurança alimentar e nutricional. 2023. 261 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20521-
dc.description.abstractAs Unidades de Conservação da Natureza têm sido frequentemente descritas como a principal estratégia de conservação da biodiversidade no Brasil, onde a proteção ao meio ambiente é estabelecida na constituição federal como um direito "de todos" e um "bem de uso comum" da população atual e das futuras gerações. Por sua vez, a noção de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (SSAN) é relacionada a estratégias de realização do direito "de todos" ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade e em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades, que seja a de um ambiente ecologicamente equilibrado, essencial à sadia qualidade de vida. Enquanto a realização da SSAN demanda ações intersetoriais de garantia do acesso à terra e território, de participação e controle social sobre os recursos e de garantia de acesso aos bens da natureza, as Unidades de Conservação do tipo Reservas Extrativistas (Resex), por suas características estruturantes, se apresentam como a institucionalização de um modelo de utilização da natureza que promove a conservação da biodiversidade a partir do manejo, da permanência e da participação ativa das comunidades extrativistas artesanais que historicamente integram os territórios, os chamados Povos e Comunidades Tradicionais (PCT). Nesses termos, esta pesquisa se situa na interface dos temas da conservação da biodiversidade e da SSAN e seu objetivo é entender se e como as Resex Marinhas podem ser entendidas como espaços onde a defesa do território pelas comunidades locais possibilita incorporar objetivos e práticas relacionadas com a SSAN e de que maneiras a noção de práticas instituintes do comum participam dessa junção. A premissa é de que essas práticas permeiam todo o processo de implantação e consolidação desses territórios e estão relacionadas com a garantia daqueles direitos. A Reserva Extrativista Marinha de Canavieiras (BA) foi o lugar da pesquisa de campo e os procedimentos utilizados para análise dessas relações foi a aplicação de um inquérito sobre a insegurança alimentar nas comunidades pescadoras, apoiado na Escala Brasileira de Insegurança Alimentar, o acompanhamento de reuniões do Conselho Deliberativo entre 2020 e 2022 e de encontros com lideranças pescadoras, em 2022. Como consideração geral, é possível afirmar que a instituição da Resex Canavieiras está imbricada à organização das categorias dos pescadores e marisqueiras e que as práticas instituintes, ao promover o acesso a políticas públicas, mobilizam permanentemente a criação de comuns.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectPovos e Comunidades Tradicionaispt_BR
dc.subjectPráticas Instituintes do Comumpt_BR
dc.subjectReserva Extrativista Marinhapt_BR
dc.subjectSoberania e Segurança Alimentar e Nutricionalpt_BR
dc.subjectTraditional peoples and communitiespt_BR
dc.subjectCommon Instituting Practicespt_BR
dc.subjectMarine Extractive Reservept_BR
dc.subjectFood and Nutritional Sovereignty and Securitypt_BR
dc.titleA prática instituinte da Reserva Extrativista Marinha de Canavieiras-BA: conservação da biodiversidade e segurança alimentar e nutricionalpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherNature Conservation Units have been described as the main strategy for biodiversity conservation in Brazil, where environmental protection is established in the Constitution of Federative Republic as a right "for all" and an "asset for common use" of the current population and future generations. In turn, the Food Security is related to strategies for realizing the right "of all" to regular and permanent access to quality food in sufficient quantity, without compromising access to other needs, such as an ecologically balanced environment, essential to a healthy quality of life. While the achievement of food security demands intersectoral actions to guarantee access to land, territory, and resources, participation and social control over natural resources, the Conservation Units of the Extractive Reserve type (Resex), due to their structuring characteristics, present themselves as the institutionalization of a model for the use of land and natural resources that promotes the conservation of biodiversity from the management, permanence, and active participation of the artisanal extractive communities that historically integrate the territories, called traditional peoples and communities. In these terms, this research is situated at the interface of the themes of biodiversity conservation and food security, and its objective is to understand if and how the Marine Extractive Reserve can be understood as spaces where the defense of territory by local communities makes the food security objectives and practices possible to been incorporated and in what ways the notion of commons instituting practices participate in this connection. The Marine Extractive Reserve of Canavieiras (BA) was the site of the field research, and the procedures used to analyze these relationships were the application of a survey on food insecurity in the fishing communities, supported by the Brazilian Scale of Food Insecurity, the monitoring of meetings of the Deliberative Council between 2020 and 2022, and meetings with fishing leaders in 2022.en
dc.contributor.advisor1Maluf, Renato Sergio Jamil-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6565-7148pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2361433814816659pt_BR
dc.contributor.referee1Maluf, Renato Sergio Jamil-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6565-7148pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2361433814816659pt_BR
dc.contributor.referee2Andriolli, Carmen Silvia-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-5583-776Xpt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0767748726450546pt_BR
dc.contributor.referee3Fernandez, Annelise Caetano Fraga-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-2659-9547pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3345036512295680pt_BR
dc.contributor.referee4Prost, Catherine-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6792753926193979pt_BR
dc.contributor.referee5Cruz, Valter do Carmo-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0001-8136-7389pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/2006814557828882pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0009-0003-7660-7044pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9830695908827987pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadept_BR
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