Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20590
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Silva Filho, Luiz Sergio Pereira da | - |
dc.date.accessioned | 2025-03-25T14:36:49Z | - |
dc.date.available | 2025-03-25T14:36:49Z | - |
dc.date.issued | 2023-04-28 | - |
dc.identifier.citation | SILVA FILHO, Luiz Sérgio Pereira da. Estratégias de captação de recursos das Organizações da Sociedade Civil durante os anos de 2020 e 2021 período da pandemia provocada pela COVID-19. 2023. 82 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão e Estratégia) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20590 | - |
dc.description.abstract | No Brasil, as primeiras ações ligadas à pandemia da Covid-19 começaram em fevereiro de 2020. De forma desordenada e com critérios diferentes, os estados e municípios começaram a adotar medidas com o intuito de promover o distanciamento social e evitar aglomerações. Diante deste fato, as Organizações da Sociedade Civil (OSCs) se articularam em redes, em milhares de comunidades no Brasil, arrecadando e distribuindo toneladas de mantimentos e itens de primeira necessidade à população mais vulnerável. No entanto, isso não impediu que essas mesmas organizações tivessem suas receitas comprometidas. Este estudo pretende identificar as estratégias de sustentabilidade econômica das OSCs sob a ótica da Visão Baseada em Recursos (VBR) e das Capacidades Dinâmicas, que entende as competências únicas e as capacidades distintas de uma instituição ou setor como recurso - onde a alocação, a exploração e a combinação destes recursos alcançam um patamar decisivo para a competição em mercados permeados pela incerteza e pressões de toda ordem. Este estudo apresenta uma análise das principais motivações que levaram algumas organizações a ter melhor desempenho durante os anos de 2020 e 2021, os dois primeiros anos da pandemia provocada pela Covid-19, o que pode auxiliar diversas outras organizações sociais a compreenderem como alocarem melhor seus recursos e viabilizarem sua sustentabilidade em um setor onde a busca por recursos financeiros é muito complexa. Este documento identifica nas três melhores ONGs ranqueadas pelo NGO Advisor de 2021 quais recursos físicos, humanos, organizacionais, tecnológicos, financeiros e reputacionais foram utilizados e quais são as capacidades e estratégias na combinação entre eles. Destaca, ainda, quais potenciais recursos não estão sendo utilizados e apresenta uma análise de utilização dos recursos disponíveis, percebendo que existem oportunidades de recursos que podem ser mais bem explorados e ampliar as possibilidades para a sustentabilidade das organizações. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.subject | OSC | pt_BR |
dc.subject | ONG | pt_BR |
dc.subject | Visão Baseada em Recursos | pt_BR |
dc.subject | Sustentabilidade | pt_BR |
dc.subject | Captação de Recursos | pt_BR |
dc.subject | Non-profit organization | pt_BR |
dc.subject | NGO | pt_BR |
dc.subject | Resource-Based View | pt_BR |
dc.subject | Sustainability | pt_BR |
dc.subject | Fundraising | pt_BR |
dc.title | Estratégias de captação de recursos das Organizações da Sociedade Civil durante os anos de 2020 e 2021 período da pandemia provocada pela COVID-19 | pt_BR |
dc.title.alternative | Fundraising strategies of Civil Society Organizations during the years 2020 and 2021 during the pandemic caused COVID-19 | en |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstractOther | In Brazil, the first actions linked to the covid-19 pandemic began in February 2020 in a disorderly way, and with different criteria, states and municipalities began to adopt measures that promoted social distancing and avoided agglomerations. For this reason, Civil Society Organizations – CSOs articulated in networks in thousands of communities in Brazil, collecting and distributing tons of groceries and essential items to the most vulnerable population. But that didn't stop these same organizations from having their revenues compromised. This study aims to identify CSOs' economic sustainability strategies from the perspective of the Resource- Based View (RBV) and Dynamic Capabilities, which understands the unique competencies and distinctive capabilities of an institution or sector as a resource - where allocation, exploitation, and the combination of these resources reaches a decisive level for competition in markets permeated by uncertainties and pressures of all kinds. This study presents an analysis of the main motivations that led some to better performance during the years 2020 and 2021, the first two years of the pandemic caused by Covid-19, which can help several other social organizations to understand how to allocate their resources better and make its sustainability viable in a sector where the search for financial resources is very complex. This document identifies in the top three NGOs ranked by the NGO Advisor of 2021 which physical, human, organizational, technological, financial, and reputational resources were used and the capacities and strategies in the combination between them. The study also highlights which potential resources are not being utilized and presents an analysis of the use of available resources, realizing that there are opportunities for resources that can be better exploited and expand the possibilities for the sustainability of organizations. | en |
dc.contributor.advisor1 | Renault, Thiago Borges | - |
dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0001-7523-2437 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3066311100730283 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Renault, Thiago Borges | - |
dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0001-7523-2437 | pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3066311100730283 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Toda, Favio Akiyoshi | - |
dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0002-9027-5109 | pt_BR |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/2064135511749727 | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Medeiros, Jimmy | - |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/9400235567665594 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4498730645976918 | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Gestão e Estratégia | pt_BR |
dc.relation.references | AGÊNCIA DO BEM. Pesquisa Impacto do Coronavírus no Terceiro Setor. 2020. Disponível em: https://rededobem.org.br/ler-noticia.php?id=231. Acesso em: 25 set. 2022. ALEXANDER, J. Adaptive strategies of nonprofit human service organizations in an era of devolution and new public management. Nonprofit Management & Leadership, v. 10, n. 3, p. 287–303, 2000. ALVES, C. A.; TIERGARTEN, M.; ARAÚJO JR, J. P. de. Vantagem competitiva a partir de uma abordagem de redes: estudo de caso da rede Graphia. Revista de Administração da UNIMEP, v. 6, n. 3, 2008. ALVES, M. A.; COSTA, M. M. Colaboração entre governos e organizações da sociedade civil em resposta a situações de emergência. Revista de Administração Pública, v. 54, n. 4, p. 923–935, 2020. AMIT, R.; SCHOEMAKER, P. J. H. Strategic assets and organizational rent. Strategic Management Journal, v. 14, n. 1, p. 33–46, 1993. ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. ANDREEVA, T., CHAIKA, V. Dynamic capabilities: what they need to be dynamic? St. Petersburg State University, São Petersburgo, 2006. ANDREWS, K. R. The concept of corporate strategy. Dow Jones-Irwin, 1980. ANSOFF, I. Estratégia empresarial. São Paulo: McGraw-Hill, 1965. ARMANI, D. Mobilizar para transformar: a mobilização de recursos nas organizações da sociedade civil. São Paulo: Editora Peirópolis, 2008. ASHOKA, E. S.; MCKINSEY, C. Empreendimentos sociais sustentáveis: como elaborar planos de negócio para organizações sociais. São Paulo: Peirópolis, 2001. BANCO MUNDIAL. Relatório de pobreza e equidade no Brasil. Mirando o futuro após duas crises. Sumário Executivo. Washington D.C.: Banco Mundial, 2022. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977. BARNEY, J. B. Gaining and sustaining competitive advantage. Prentice-Hall: Upper Saddle River, NJ. 2002. BARNEY, J. B.; HESTERLY, W. Economia das organizações: entendendo a relação entre as organizações e a análise econômica. São Paulo: Atlas, 2004. BARNEY, J. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 17, n. 1, 1991. 74 BASINGER, N. W.; PETERSON, J. R. Where you stand depends on where you sit: participation and reactions to change. Nonprofit Management and Leadership, v. 19, n. 2, p. 243–257, 2008. BISH, A.; BECKER, K. Exploring expectations of nonprofit management capabilities. Nonprofit and Voluntary Sector Quarterly, v. 45, n. 3, p. 437–457, 2016. BLUME, R. Explorando os recursos estratégicos do terroir para a vitivinicultura brasileira. 362 p. 2008. Tese (Doutorado em Agronegócios) – Departamento de Agronegócios, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008. BOGDAN, R; TAYLOR, S. Introduction to qualitative research methods: a phenomenological approach to the social sciences. New York: J. Wiley, 1975. BRASIL. Lei no 13.019, de 31 de julho de 2014. Estabelece o regime jurídico das parcerias voluntárias, envolvendo ou não transferências de recursos financeiros, entre a administração pública e as organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a consecução de finalidades de interesse público; define diretrizes para a política de fomento e de colaboração com organizações da sociedade civil; institui o termo de colaboração e o termo de fomento; e altera as Leis nos 8.429, de 2 de junho de 1992, e 9.790, de 23 de março de 1999. BRASIL. Ministério do Trabalho. RAIS 2015. Disponível em: http://pdet.mte.gov.br/rais/rais-2015. Acesso em: 20 set. 2022. BRECHENMACHER, S.; CAROTHERS, T.; YOUNGS, R. Civil society and the coronavirus: Dynamism despite disruption. Carnegie Endowment for International Peace. 2020. BRYSON, J. M. Strategic planning for public and nonprofit organizations. San Francisco, CA: Wiley & Sons, 2011. CANNON, C. Evaluating Non-Governmental Organizations: An overview of The Global Journal’s Top 100 NGOs methodology in 2013. ALNAP, 2013. CARTER, T.; CARTER, B. (In)Tangible resources as antecedents of a company’s competitive advantage and performance. Journal for East European Management Studies, v. 14, n. 2, p. 186-209, 2009. CHADWICK-COULE, T. Social dynamics and the strategy process: Bridging or creating a divide between trustees and staff? Nonprofit & Voluntary Sector Quarterly, v. 40, n. 1, p. 33–56, 2011. CHANDLER, A. Strategy and structure. Cambridge: MIT Press, 1962. CHATTERJEE, S.; WERNERFELT, B. The link between resources and type of diversification: theory and evidence. Strategic Management Journal, v. 12, p. 33–48, 1991. 75 CIEDS. Relatório de Impacto 2021. Rio de Janeiro. CIEDS.2021. Disponível em: https://www.cieds.org.br/. Acesso em: 30 nov. 2022. COLLIS, D. J. Research note: how valuable are organizational capabilities? Strategic Management Journal, v. 15, n. S1, p. 143–152, 1994. COLLIS, D., MONTGOMERY, C. Competing on resources: strategy in the 1990’s. Harvard Business Review, p. 118–128, 1995 CONASS. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Painel Nacional: Covid 19. 2022. Disponível em: https://www.conass.org.br/painelconasscovid19/. Acesso em: 29 jul. 2022. COSTA, M. M. da. Assessing government-nonprofit collaborations and density of nonprofit organizations in Brazil. Brazilian Journal of Public Administration, v. 51, n. 3, p. 330–347, 2017. CRUZ, C. M.; ESTRAVIZ, M. Captação de diferentes recursos para organizações sem fins lucrativos. São Paulo: Global, 2000. DIALLO, A.; THUILLIER, D. The success dimensions of international development projects: the perceptions of African project coordinators. International Journal of Project Management, v. 22, n. 1, p. 19–31, 2004. DIERICKX, I.; COOL, K. Asset stock accumulation and the sustainability of competitive advantage. Management Science, v. 35, n. 12, p. 1504–1511, 1989. DOSI, G., FAILLO, M.; MARENGO, L. Organizational capabilities, patterns of knowledge accumulation and governance. Organization, v. 29, n. 8/9, p. 1164–1185, 2008. DRUCKER, P. Administração de organizações sem fins lucrativos: princípios e práticas. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1999. EISENHARDT, K. M.; MARTIN, J. A. Dynamic capabilities: what are they? Strategic Management Journal, v. 21, n. 10/11, p. 1105–1121, 2000. FROELICH, K. A. Diversification of revenue strategies: evolving resource dependence in nonprofit organizations. Nonprofit and Voluntary Sector Quarterly, v. 28, n. 3, p. 246– 268, 1999. GOLENSKY, M.; MULDER, C. A. Coping in a constrained economy: Survival strategies of nonprofit human service organizations. Administration in Social Work, v. 30, n. 3, p. 5–24, 2006. GRANT, R. M. The resource-based theory of competitive advantage: implications for strategy formulation. California Management Review, v. 33, n. 3, p. 114–135, 1991. HABYARIMANA, J.; NIETO, D.; TOBIN, J. Assessing the impact of Saúde Criança: Breaking the vicious cycle of poverty and health shocks. Disponível em: http://www.saudecrianca.org.br/wp-content/uploads/scrianca-georgetown-final-report.pdf. Acesso em: 20 set. 2022. 76 HACKLER, D.; SAXTON, G. D. The strategic use of information technology by nonprofit organizations: Increasing capacity and untapped potential. Public Administration Review, v. 67, n. 3, p. 474–487, 2007. HAX, A. C.; N. S. MAJLUF. The concept of strategy and strategy formation process. Interfaces, v. 18, n. 3, p. 99–109, 1988. HELFAT, C. E.; FINKELSTEIN, S.; MITCHELL, W.; PETERAF, M.; SINGH, H.; TEECE, D.; WINTER, S. G. Dynamic capabilities: understanding strategic changes in organizations. Malden, MA: Blackwell Publishing, 2007. HELFAT, C. E.; FINKELSTEIN, S.; MITCHELL, W.; PETERAF, M.; SINGH, H.; TEECE, D.; WINTER, S. G. Dynamic capabilities: Understanding strategic change in organizations. John Wiley & Sons, 2009. HITT, M. et al. The development and use of strategic resources. In: HITT, M.; CLIFFORD, P. G.; NIXON, R. D. (Eds.). Dynamic strategic resources. New York: John Wiley & Sons, 1999. HITT, M. A.; XU, K.; CARNES, C. M. Resource based theory in operations management research. Journal of Operations Management, v. 41, p. 77–94, 2016. HOFER, C. W.; SCHENDEL, D. Strategy formulation: Analytical concepts. Eagan: West Publishing Company, 1978. INSTITUTO DA CRIANÇA. Balanço Social 2021. Rio de Janeiro, 2021. Disponível em: https://en.calameo.com/read/00499316133fb2b71a9d7 Acesso em: 30 nov. 2022. INSTITUTO DARA. Relatório Anual 2021. Rio de Janeiro, 2021. Disponível em: https://dara.org.br/wp-content/uploads/2022/08/Relatorio-Anual-2021.pdf. Acesso em: 30 nov. 2022. IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Mapa das Organizações da Sociedade Civil. 2020. Disponível em: www.mapaosc.ipea.gov.br. Acesso em: 22 nov. 2022. JAUCH, L. R.; GLUECK, W. F. Business policy and strategic management. 5. ed. Nova York: McGraw-Hill, 1980. KATZ, R. L. Cases and concepts in corporate strategy. New Jersey: Prentice-Hall Inc, 1970. KRETZER, J.; MENEZES, E. A. A importância da Visão Baseada em Recursos na explicação da vantagem competitiva. Revista de Economia Mackenzie, v. 4, n. 4, p. 63–87, 2006. LACRUZ, Adonai José. Gestão de projetos no terceiro setor: uma aplicação prática. São Paulo: Elsevier, 2014. 77 LANDIM, L.; BERES, N. As organizações sem fins lucrativos no Brasil: ocupações, despesas e recursos. Rio de Janeiro: Nau Editora, 1999. LAPASSADE, G. L’Observation participante. Revista Europeia de Etnografia de Educação, v. 1, p. 9–26, 2001. LEARNED, E. P.; CHRISTENSEN, C. R.; ANDREWS, K. R.; GUTH, W. D. Business policy: Text and Cases. Richard D. Irwin, 1965. LOPES, L. F.; SANTOS, B. dos; BROCHARDT, V. Entenda o MROSC: Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil. Lei 13.019/2014 Secretaria de Governo da Presidência da República. Brasília: Presidência da República, 2016. LOPEZ, F. G. Perfil das Organizações da Sociedade Civil no Brasil. Brasília: IPEA, 2018. MARTINS, G. A.; THEÓPHILO, C. R. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MCKELVIE, A.; DAVIDSSON, P. From resource base to dynamic capabilities: an investigation of new firms. British Journal of Management, v. 20, p. S63–S80, 2009. MENDONÇA, P. M. E.; ALVES, M. A.; NOGUEIRA, F. A. Arquitetura institucional de apoio às organizações da sociedade civil no Brasil: relatório final eixo Investimento Social Privado corporativo. São Paulo: FGV, 2013. MENDONÇA, P.; ALVES, M. A.; NOGUEIRA, F. Civil society organisations and the fight for rights in Brazil: analysis of an evolving context and future challenges. Development in Practice, v. 26, n. 5, p. 592–605, 2016. MOBILIZA; REOS PARTNERS. Impacto da Covid-19 nas OSC brasileiras: da resposta imediata à resiliência. 2020. Disponível em: https://sinapse.gife.org.br/download/impacto-da- covid-19-nas-oscs-brasileiras-da-resposta-imediata-a-resiliencia-relatorio. Acesso em: 26 mai. 2021. MURIANA, C.; VIZZINI, G. Project risk management: A deterministic quantitative technique for assessment and mitigation. International Journal of Project Management, v. 35, n. 3, 2017. NAHRKHALAJI, S. S.; SHAFIEE, S.; SHAFIEE, M.; HVAM, L. Challenges of digital transformation: The case of the non-profit sector. In: 2018 IEEE - International Conference on Industrial Engineering and Engineering Management (IEEM), 2018. pp. 1245–1249. NGO ADVISOR. Welcome to the world 200 top SGOs. 2021. Disponível em: https://thedotgood.net/ranking/world-200-sgos/. Acesso em: 22 set. 2022. OMS. Organização Mundial da Saúde. WHO Timeline - COVID-19. Disponível em: https://www.who.int/news/item/29-06-2020-covidtimeline. Acesso em: 12 jan. 2021. 78 PAGOTTO, L. M.; BELINKY, A.; MACEDO, F.; YAMAHAKI, C. Entre o público e o privado: caminhos do alinhamento entre o investimento social privado e o negócio. São Paulo: FGV, 2016. PAPADIMITRIOU, D. Conceptualizing effectiveness in a non-profit organizational environment: An exploratory study. International Journal of Public Sector Management, v. 20, n. 7, 571–587, 2007. PENROSE, E. T. The theory of growth of the firm. Oxford: Basil Blackwell, 1959. PETERAF, Margaret A. The cornerstones of competitive advantage: a resource‐based view. Strategic management journal, 1993. PORTER, M. Competitive advantage: creating and sustaining superior performance. Nova York: The Free Press, 1985. PRAHALAD, C. K.; HAMEL, G. P. The core competencies of the corporation. Harvard Business Review, v. 68, n. 3, 1990. QUINN, J. B. Strategies for change: Logical incrementalism. Richard D Irwin. 1980. RUMELT, R. P. Towards a strategic theory of the firm. Competitive Strategic Management, v. 26, p. 556–570,1984. SCHUMPETER, J. Capitalism, socialism and democracy. New York: Harper & Row, 1934. SCOTT, C. Measuring the immeasurable: Capturing intangible values. In: Conference Keynote (19 September, 2011). Brno, Czech Republic: Marketing and Public Relations International Committee of ICOM (International Council of Museums), 2011. SHEA, M.; HAMILTON, R. D. Who determines how nonprofits confront uncertainty? Nonprofit Management & Leadership, v. 25, n. 4, p. 383–401, 2015. SILVA, L. L. S. da, Lima, A. F. R., Polli, D. A., Razia, P. F. S., Pavão, L. F. A., Cavalcanti, M. A. F. de H., & Toscano, C. M. Medidas de distanciamento social para o enfrentamento da COVID-19 no Brasil: caracterização e análise epidemiológica por estado. Cadernos de Saúde Pública, 2020. STEINER, G. A.; MINER, J. B. Management policy and strategy- Text, Rweadings and Cases, McMillan Publishers Inc., New York, 1977 STEVENS, S. K. Nonprofit lifecycles: Stage-based wisdom for nonprofit capacity. Stagewise Enterprises, 2001. STONE, M. M.; BIGELOW, B. B.; CRITTENDEN, W. Research on strategic management in nonprofit organizations: Synthesis, analysis, and future directions. Administration & Society, v. 31, n. 3, p. 378–423, 1999. 79 TEECE, D. J. Explicating dynamic capabilities: the nature and microfoundations of (sustainable) enterprise performance. Strategic Management Journal, v. 28, n. 13, p. 1319- 1350, 2007. TEECE, D. J.; PISANO, G.; SHUEN, A. Dynamic capabilities and strategic management. Resources, Firms, and Strategies: A Reader in the Resource-Based Perspective. Strategic Management Journal, v. 18, n. 7, p. 509–533, 1997. THE WORLD BANK. Brazil Poverty and equity assessment: looking ahead of two crises. Washington D.C.: World Bank, 2022. THIETART, R. A. La stratégie d'entreprise. New York: McGraw-Hill, 1984. WANG, C. L.; AHMED, P. K. Dynamic capabilities: a review and research agenda. International Journal of Management Reviews, v. 9, n. 1, p. 31–51, 2007. WERNERFELT, B. A resource‐based view of the firm. Strategic Management Journal, v. 5, n. 2, p. 171–180, 1984. WINTER, S. G. Understanding dynamic capabilities. Strategic Management Journal, v. 24, n. 10, p. 991–995, 2003. YIN, R. K. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. Tradução Daniel Grassi. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Administração | pt_BR |
Appears in Collections: | Mestrado Profissional em Gestão e Estratégia |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
2023 - Luiz Sergio Pereira da Silva Filho.pdf | 1.25 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.