Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20640Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Fontana, Stefano | - |
| dc.date.accessioned | 2025-03-26T16:20:35Z | - |
| dc.date.available | 2025-03-26T16:20:35Z | - |
| dc.date.issued | 2023-12-18 | - |
| dc.identifier.citation | FONTANA, Stefano. Poetas doidos, práticas artísticas, formas de cidadania e luta antimanicomial: o Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário e a rede de saúde mental de Belo Horizonte. 2023. 199 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20640 | - |
| dc.description.abstract | Esta pesquisa tem como objetivo descrever e refletir sobre as dimensões de uma margem (limen) como um lugar criativo-ativo capaz de propor uma relação humana positiva através da prática artística, com exclusão da diversidade, criando espaços originais para o exercício e a experimentação de uma (nova?) Cidadania ativa que se desvia da cultura política hegemônica, aquela asilar. O objeto da reflexão antropológica é como a prática artística em um "dispositivo" inovador da rede pública de saúde mental de Belo Horizonte (Minas Gerais, Brasil), o Centro de Convivência (CdC), dá vida a novas formas de cidadania no "estado de exceção" da lógica do asilo. Os CDCs são lugares liminares, expressões ativas da luta antimanicomial e da reforma psiquiátrica brasileira e mundial. No CDC, por meio da prática artística se faz micropolítica, se constrói cidadania; "Lugares de experimentação que podem contribuir para a reconsideração da íntima relação entre conspiração, multissensorialidade e place making" (Minelli 2017), superando a crise da presença. A experiência do CDC está à margem da política pública de saúde mental de Belo Horizonte, mas é o emblema (por meio da prática cotidiana) da lógica de mudança que Basaglia e Rotelli então indicaram como direções a seguir para os "caminhantes" que já em meados dos anos 70 começaram a se mover que já em meados dos anos 70 começaram a se mover criticamente em direção à política de asilo. A reflexão, após uma necessária análise do processo de desinstitucionalização brasileiro (ainda em curso?) "que há mais de vinte anos persegue uma corajosa reforma do sistema de saúde mental" (B. Saraceno 2014) e que através de lutas, reflexões e inovações "viu nascer e se desenvolver um compacto movimento de renovação dos serviços públicos de saúde mental, envolvendo técnicos, familiares usuários e sociedade civil" (Ib. 2014), se centrará na prática artística cotidiana dos Centros de Convivência, contextualizando-a obrigatoriamente com o resto da rede de saúde mental da capital mineira (em grande parte funcionando segundo um esquema biomédico) e em sua relação com a comunidade, examinando "a problemática relação entre reprodução e descontinuidade nas ações terapêuticas e reabilitadoras, em uma fase de superação do hospital psiquiátrico". "(Minelli 2014). Em um nível metodológico, será utilizada uma antropologia da experiência e do estudo com (Ingold 2013), participando assim do processo e estabelecendo, por meio da presença, importantes relações intersubjetivas por meio do "compromisso sensorial e pragmático" (Malighetti 2016, p.17), utilizando assim o corpo como principal instrumento de conhecimento. A abordagem poética evocativa será a orientação metodológica da escrita, a fim de manter uma certa consonância com a experiência etnográfica. Além disso, considerando a pluralidade dos lugares envolvidos, a pesquisa será realizada em um "campo espacialmente descontínuo" (Marcus, 1995), seguindo as práticas incorporadas nos e pelos atores, mapeando seu caminho em uma paisagem que muda a cada momento. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | Cidadania ativa | pt_BR |
| dc.subject | Prática artística | pt_BR |
| dc.subject | Centro de Convivência (CdC) | pt_BR |
| dc.subject | Desinstitucionalização | pt_BR |
| dc.subject | Luta antimanicomial | pt_BR |
| dc.subject | Active citizenship | pt_BR |
| dc.subject | Artistic practice | pt_BR |
| dc.subject | Socialization Center (CdC) | pt_BR |
| dc.subject | Deinstitutionalization | pt_BR |
| dc.subject | Anti-psychiatric hospital struggle | pt_BR |
| dc.subject | Ciudadanía activa | pt_BR |
| dc.subject | Práctica artística | pt_BR |
| dc.subject | Centro de Convivencia (CdC) | pt_BR |
| dc.subject | Desinstitucionalización | pt_BR |
| dc.subject | Lucha antimanicomio | pt_BR |
| dc.title | Poetas doidos, práticas artísticas, formas de cidadania e luta antimanicomial: o Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário e a rede de saúde mental de Belo Horizonte | pt_BR |
| dc.type | Tese | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | This research aims to describe and reflect on the dimensions of a margin (limen) as a creative-active place capable of proposing a positive human relationship through artistic practice, with diversity excluded, creating original spaces for exercise and experimentation of a (new?) Citizenship. active that deviates from the hegemonic political culture, that asylum. The object of the anthropological reflection is how the artistic practice in an innovative "device" of the public mental health network of Belo Horizonte (Minas Gerais, Brazil), the Center for Coexistence (CdC) gives life to new forms of citizenship in the "state of exception "of the asylum logic. The CDCs are liminal places, active expressions of the antimanicomial struggle and of Brazilian and world psychiatric reform. In the CDC, through the artistic practice one becomes micro-politics, one builds citizenship; "Places of experimentation that can contribute to the reconsideration of the intimate relationship between conspiracy, multisensory and place making" (Minelli 2017), overcoming the crisis of presence. The CDC experience is on the sidelines of the public mental health policy of Belo Horizonte, but it is the emblem (through daily practice) of the logic of change that Basaglia and Rotelli then indicated as directions to follow to the "caminantes" who already in the mid-70s they began to move critically towards the asylum policy. The reflection after a necessary analysis of the Brazilian deinstitutionalization process (still in progress?) "Which for more than twenty years has pursued a courageous reform of the mental health system" (B. Saraceno 2014) and which through struggles, reflections and innovations "has having seen the birth and development of a compact movement for the renewal of public mental health services, involving technicians, family users and civil society "(Ib. 2014), it will focus on the daily artistic practice of the Coexistence Centers, obligatorily contextualizing it with the rest of the mental health network of the mineral capital (largely functioning according to a biomedical scheme) and in their relationship with the community by examining "the problematic relationship between reproduction and discontinuity in therapeutic and rehabilitative actions, in a phase of overcoming the psychiatric hospital. " (Minelli 2014 "). At a methodological level, an anthropology of experience will be used, and of studying with (Ingold 2013), thus participating in the process, and establishing through the presence, important intersubjective relationships through "sensory and pragmatic commitment" (Malighetti 2016, p .17), thus using the body as the main instrument of knowledge. The evocative poetic approach will be the methodological orientation of writing in order to maintain a certain assonance with the ethnographic experience. Furthermore, considering the plurality of the places involved, the research will be carried out in a “spatially discontinuous field” (Marcus, 1995), following the practices incorporated in and by the actors, mapping their path in a landscape that changes every moment. | en |
| dc.description.abstractOther | Esta conversa pretende describir y reflexionar sobre las dimensiones de un margen (limen) como lugar creativo-activo capaz de proponer una relación humana positiva a través de la práctica artística, con la diversidad excluida, creando espacios originales para el ejercicio y la experimentación de una (¿nueva?) Ciudadanía activa que se desvía de la cultura política hegemónica, la del asilo. El objeto de la reflexión antropológica es cómo la práctica artística en un "dispositivo" innovador de la red pública de salud mental de Belo Horizonte (Minas Gerais, Brasil), el Centro de Convivencia (CdC) da vida a nuevas formas de ciudadanía en el "estado de excepción "de la lógica asilar. Los CDC son lugares liminales, expresiones activas de la lucha antimanicomial y de la reforma psiquiátrica brasileña y mundial. En los CDC, a través de la práctica artística se hace micropolítica, se construye ciudadanía; "Lugares de experimentación que pueden contribuir a la reconsideración de la íntima relación entre conspiración, multisensorialidad y place making" (Minelli 2017), superando la crisis de la presencia. La experiencia del CDC está al margen de la política pública de salud mental de Belo Horizonte, pero es el emblema (a través de la práctica cotidiana) de la lógica de cambio que Basaglia y Rotelli indicaron entonces como direcciones a seguir a los "caminantes" que ya a mediados de los años 70 comenzaron a moverse críticamente hacia la política de asilo. La reflexión después de un necesario análisis del proceso de desinstitucionalización brasileño (¿aún en curso?) "Que durante más de veinte años ha perseguido una valiente reforma del sistema de salud mental" (B. Saraceno 2014) y que a través de luchas, reflexiones e innovaciones "ha visto nacer y desarrollarse un movimiento compacto para la renovación de los servicios públicos de salud mental, involucrando a técnicos, familiares usuarios y sociedad civil "(Ib. 2014), se centrará en la práctica artística cotidiana de los Centros de Convivencia, obligatoriamente contextualizándola con el resto de la red de salud mental de la capital mineral (en gran parte funcionando según un esquema biomédico) y en su relación con la comunidad examinando la relación problemática entre reproducción y discontinuidad en las acciones terapéuticas y rehabilitadoras, en una fase de superación del hospital psiquiátrico. (Minelli, 2014 ) A nivel metodológico, se utilizó una antropología de la experiencia, y de estudiar con (Ingold 2013), participando así en el proceso, y estableciendo a través de la presencia, importantes relaciones intersubjetivas a través del "compromiso sensorial y pragmático" (Malighetti 2016, p .17), utilizando así el cuerpo como principal instrumento de conocimiento. El enfoque poético evocativo será la orientación metodológica de la escritura con el fin de mantener una cierta asonancia con la experiencia etnográfica. Además, teniendo en cuenta la pluralidad de los lugares involucrados, la investigación se llevará a cabo en un "campo espacialmente discontinuo" (Marcus, 1995), siguiendo las prácticas incorporadas en y por los actores, mapeando su trayectoria en un paisaje que cambia a cada momento. | es |
| dc.contributor.advisor1 | Reinheimer, Patricia | - |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8609934417466702 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Reinheimer, Patricia | - |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8609934417466702 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Machado, Carly Barboza | - |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/0663218453318204 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Malighetti, Roberto | - |
| dc.contributor.referee4 | Pozzi, Giacomo | - |
| dc.creator.Lattes | - | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais | pt_BR |
| dc.relation.references | Agamben G. Lo Stato d’eccezione. Bollati Boringhieri, Torino, 2005. Agamben, G. La comunità che viene. Bollati Boringhieri, Torino,do 2001. Agamben, Giorgio. Homo Sacer, Torino: Einaudi. 1995. Agier M. L’invention de la ville. Banlieus, townships, invasions et favelas. Paris: EAC. 1999. Agier, M. “Antropologia della città” Ombre corte, Verona 2020. Amarante P. Locos por la vida. La trayectoria de la reforma psiquiátrica en Brasil. Madres de Plaza de Mayo, Buenos Aires, 2006. Appadurai, A. Le aspirazioni nutrono la democrazia. et al./edizioni, Milano, 2011. Appadurai, A. 'The Capacity to Aspire: Culture and the Terms of Recognition', in Rao, V. and Walton, M., (eds.) Culture and Public Action, Stanford University Press, Palo Alto, California, 2004, pp 59-84. Appadurai, A.: trad it “Il Futuro come fatto culturale”, Cortina editore, Milano 2014. Arantes, O. Prefácio: Mário Pedrosa, um capítulo brasileiro da Teoria da Abstração. In: PEDROSA, Mário. Forma e Percepção Estética: Textos escolhidos II (org. Otília Arantes). São Paulo, EDUSP, 1996. Arbex, D. “Holocausto Brasileiro”, Geração editorial, São Paulo 2013. Assis, M. de. O alienista. São Paulo: Ática. 1a. ed., 1991. Bahia, S.H.G. Quem bate cartão também faz poesia: O Sarau do Escritório, as disputas e os encontros nas esquinas da Lapa. 2016. Tese de doutorado, UFF, 2016. Barad, K. “"Posthumanist performativity: toward an understanding of how matter comes to matter" Gender and Science: New Issues. (Spring 2003), pp. 801-831 The Vol. 28, No. 3, University of Chicago Press, 2003. Barberani, S., Borutti, S., Calame, C., Kilani, M., Mattalucci, C., Vanzago, L. Soggetto, persona e fabbricazione dell'identità. Casi antropologici e concetti filosofici. Mimesis, Milano 2015. Barbosa, A. M. Prefácio. In: Ferraz, Maria Heloísa Toledo. Arte e Loucura: limites do imprevisível. Editora Lemos, São Paulo,1998. Bargna, I. Gli usi sociali dell’arte. In Antropologia, n.13, 2011. Barisione, M. Reviving Metapersonal Charisma in Max Weber. Political Theory 51 (3):530-556, 2023. Barroso SM, Silva MA. Reforma Psiquiátrica Brasileira: o caminho da desinstucionalização pelo olhar da historiografia. RevSPAGESP - Sociedade de Psicoterapias Analícas Grupais do Estado de São Paulo [Internet]. 2011;12(1):66-78. Disponível em: hp:// pepsic.bvsalud.org/pdf/rspagesp/v12n1/v12n1a08.pdf. Basaglia, F. “ A psiquiatria alternativa: contra o pessimismo da razão, o otimismo da prática: conferências no Brasil”; São Paulo, 1979. Basaglia, F. “Conferenze Brasiliane” Cortina, Milano 2000. 193 Basaglia, F. A instituiçăo negada. Rio de Janeiro, Graal, 1985. Baudelaire, C. As flores do mal. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. Bauman, Z. A arte da vida. Relógio D’Água, Lisboa, 2017. Beneduce, R. Archeologie del trauma. Laterza, Roma 2019. Benjamin, W. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Brasiliense, 1994. Bhabbha, H.K.: “I luoghi della cultura” Booklet, Milano 2001. Biehl, J. Antropologia do devir, USP, São Paulo, 2008. Borutti, S. “Intersoggettività”. Mimesis, 2014. Bourdieu, P e Wacquant, L. “The Organic Ethnologist of Algerian Migration, in Ethnography, 1-2, 2000. Bourdieu, P. Il senso pratico. Tri t. Armando, Roma 2005. Butler, J. Parole che provocano. Cortina, Milano 2010. Butler, J. Spoliazione. Mimesis, Milano 2019. Cadernos da 2a mostra da arte insensata” SUS, Prefeitura de Belo Horizonte, BH 2010, “A Dois palmos do chão. Caderno da Mostra” Prefeitura de belo horizonte 2010 Firmino, H. “Nos Porões da Loucura” Vozes, 1986. Campos, C. R. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Disponível CAMPOS, Cezar Rodrigues. Cidadania, Sujeito, CERSAM e Manicômios. In: Metipolá Revista do CERSAM-Leste. Belo Horizonte: Secretaria Municipal de Saúde, 1979. Campos, R. “Visibilidades e invisibilidades urbanas” Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 47, n. 1, jan/jun, 2016. Canclini, N.G. Hybrid. Cultures: Strategies for Entering and Leaving Modernity. University of Minnesota Press, 1995. Candido, A. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 6.ed. Belo Horizonte, Editora Itatiaia Ltda, 2000. Canevacci, M. La città polifonica. Rogas, Roma 2018. Carrasco, I. "Antropología Poética: ¿Literatura, Estilo o Tipo de Discurso?". Ponencia en Cuarto Congreso Chileno de Antropología. Santiago, Universidad de Chile, 2001 Castel, R. A Ordem Psiquiátrica - A idade de Ouro do Alienismo. Rio de janeiro: Graal, 1978. Causey, A. Drawn to see. Drawing as an ethnographic method. University of Toronto Press, Canadá, 2017. Cecconi, A. i sogni vengono da fuori. Ed.it, Firenze, 2012. Cipriano,P. Il manicomio chimico. Cronache di uno psichiatra riluttante. Eleuthera, Milano 2015. 194 Concurso “Edital para Seleção de Propostas de Murais de Arte Urbana – Gentileza”. Prefeitura de Belo Horizonte, 2018. https://prosas.com.br/editais/3259-concurso- edital-para-selecao-de-propostas-de-murais-de-arte-urbana-gentileza CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE MENTAL, 3., 2001, Brasília. Anais... Brasília: Ministério da Saúde, 2001. CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA (São Paulo). Trancar não é tratar: liberdade: o melhor remédio. 2. ed. São Paulo, 1997. Csordas, T.J. incorporazione e fenomenologia culturale. Tr. It. In Annuario di Antropologia, III, meltemi, Roma 2003. Curcio, R.; Petrelli, S.; Valentino, N. Nel Bosco Di Bistorco. Sensibili alle foglie, 2015. De Castro, E. V. “O NATIVO RELATIVO” MANA 8(1):113-148, 2002. De Certeau, M. L’invenzione del quotidiano. Edizioni Lavoro, Roma 2001. De Certeau, M. La scrittura dell’altro. Cortina, Milano 2005. Dei, F. Antropologia dell’esperienza straordinaria. In AM Rivista della Società italiana di Antropologia medica, 1996. Dei, F. Sulla svolta ontologica. Prospettiva e rappresentazioni tra antropologia e filosofia. Meltemi, Milano 2021. Deleuze, G., Guattari, F. “Mille piani. Capitalismo e schizofrenia” Orthotes, 2017. Deleuze, G., Guattari, F. O anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia. Editora 34, 2010. Delgado, P. “Reforma psiquiátrica: estratégias para resistir ao desmonte” Trab. educ. saúde 17 (2), 2019. Derrida, J. Margins of Philosophy. University of Chicago Press, Chicago, 1982. Devereux, G. From anxiety to method in the behavioral Science. De Gruyter Mouton, 1967. Di Cori, P. “Che significato hanno gli studi culturali in Italia?” (in Studi culturali), a cura di R. Salizzoni, Torino, Trauben, 2002. Dilthey, W. Critica della ragione storica. Einaudi 1969. Dilthey, W. Esperienza vissuta e poesia. Il nuovo Melangelo, Genova 1999. Downing, J. Mídia radical: rebeldia nas comunicações e movimentos sociais. São Paulo: Senac Editora, 2002. Esperidião, E. - Assistência em saúde mental. A inserção da família na assistência psiquiátrica. Revista Eletrônica de Enfermagem (online), Goiânia, v.3, n.1, jan-jun. 2001. Fabian, J. Il tempo e gli altri. Tri t. L’ancora del mediterraneo, Napoli, 2000. Fabietti, U.; Remotti, F. Dizionario di antropologia. Etnologia. Antropologia culturale. Antropologia sociale, Voci Marginalità, 1997. 195 Farmer P. 'An Anthropology of Structural Violence', Current Anthropology, Volume 45, Issue 3, pp. 305-325, 2004 Fassin, D. Le vite ineguali. Feltrinelli, Milano 2019. Favret-Saada J. “About participation. Cult Med Psychiatry”, Jun;14(2):189-99. 1990. Firmino, H. Nos porões da loucura. Documetário, Belo Horizonte, 2016. Firmino, H. Nos porões da loucura. Ecologico, Belo Horizonte, 1979. Foucault M. «Prefazione alla trasgressione». In: Foucault M., Scritti letterari. Milano: Feltrinelli, Milano 2004. Foucault, M., Storia della follia nell'età classica, trad. Franco Ferrucci, Emilio Renzi e Vittore Vezzoli, Milano: Rizzoli 1963; n. ed. a cura di Mario Galzigna, ivi, 2011. Frangella, S., & Rui, T. CORPOS PRECÁRIOS: apontamentos para a relação entre corpo e cidade. REVISTA DE CIÊNCIAS SOCIAIS - POLÍTICA &Amp; TRABALHO, 1(47), 23–38. 2018. Gallardo, F. “Antropología. Cruzando através”. Santiago. Fondo Matta, 1995 Geertz, C. interpretazione delle culture. Tr. It. Il Muilino, bologna, 1978. Goffman, E. Manicômios, Prisões e Conventos. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001. Goldman, M. “Os tambores dos mortos e os tambores dos vivos. Etnografia, antropologia e política em Ilhéus, Bahia” REVISTA DE ANTROPOLOGIA, SÃO PAULO, USP, 2003, V. 46 No 2. Granjo, P. health and Illness in Mozambique. Saude e Sociedade 18(4):567-581, 2009. Hallbwachs, M. La memoria collettiva. Unicopli, Milano, 1987. Heidegger, M. lettera sull’umanismo. Segnavia, Milano, 1959. hooks, bell. Choosing the Margin as a Space of Radical Openness. Framework: The Journal of Cinema and Media, 36: 15-23, 1989. hooks, bell. Elogio del margine. Razza, sesso e mercato culturale. Feltrinelli, Milano, 1998. hooks, bell. Feminist Theory from Margin to Center. South End Press, Boston 1984. III CONGRESSO MINEIRO DE PSIQUIATRIA. Associação Mineira de Psiquiatria. . Folder do III Congresso Mineiro de Psiquiatria. Belo Horizonte, Novembro de 1979. (mimeo). Ingold, T. Antropologia. Ripensare il Mondo. Meltemi, Milano, 2020. Ingold, T. Ecologia della cultura, Milano: Meltemi, Milano, 2004. Ingold, T. Making. Cortina, Milano, 2013. Jedlowski, P. “Storie comuni : la narrazione nella vita quotidiana”. Mondadori, Milano 2000 Jullien, F. L’inaudito. Feltrinelli, Milano, 2021. 196 Kuschnir, K. A antropologia pelo desenho: experiências etnográficas e visuais. Cadernos de Arte e Antropologia, Vol. 5, n° 2/2016, pag. 5-13 La Cecla, F. Il malinteso. Laterza, Roma, 2009. Lazzarino R., Malighetti, R. Rio de Janeiro: la centralità dei margini. Antropologi in città, Unicopli, 2011. Le Breton, D Il mondo a piedi, Elogio della marcia. Feltrinelli, Milano, 2007. Le Breton, D. Sul silenzio. Cortina, Milano, 2018. Lefebvre, H. Rhytmanalysis. Space, Time and Everyday Life. Conyinuum,London, New York, 2004. Lefebvre, H. The Production of Space. Oxford: BlackWell Publishing, Oxford, 1991. Lima, V., Neto, J. “Reforma Psiquiátrica E Políticas Públicas De Saúde Mental No Brasil: Resgate Da Cidadania Das Pessoas Portadoras De Transtornos Mentais”. Direito &Política, 2011; 1(1):121-31. Lopes, A. Letramento de sobrevivência. Costurando vozes e histórias. Revista da ABPN | Jan 2018. Majhanovich, S., Rotterdam/Boston: Sense Publishers, pp. 217-232. Malighetti R. «La centralità dei margini». In: Rossi A., Koensler A., a cura di, Comprendere Il dissenso: Prospettive etnografiche sui movimenti sociali. Perugia: Morlacchi, pp. 7-12, 2012. Malighetti, R. Il Quilombo di Frechal. Identità e lavoro sul campo in una comunità brasiliana di discendenti di schiavi. Cortina, Milano, 2004. Malighetti, R. Molinari A. “ Il metodo e l'antropologia. Il contributo di una scienza inquieta”, Cortina Editore, Milano, 2016. Marcus, G. Ethnography in/of the World System: The Emergence of Multi-Sited Ethnography. Annu. Rev. Anthropol. 1995. 24:95-117 Marini, A. Il confine della soglia. In "Filosofia e nuovi sentieri/ISSN 2282-5711", 2014. Mattera, V. La scrittura etnografica. Eleuthera, 2015. Mead, M. Margaret Mead interview on Cultural Anthropology. NBC, 1959. https://www.youtube.com/watch?v=D8FIQJtA5bQ Melende, M.A. Pele de Propaganda: Lambes e stickers em Belo Horizonte [2000-2010]. Ed.do autor, Belo Horizonte, 2016. Merleau-Ponty, M. L’occhio e lo spirito. Se, Milano, 1989. Milliet, S. “Diário crítico de Sérgio Milliet V”. I. São Paulo: Edusp, 1981a. Minelli, M. “Divorare per non essere divorati” in LARES quadrimestrale di studi demo etnoantropologici 2014/2 – a.80. Ministério da Saúde (BR). Portaria de Consolidação no 3, de 28 de setembro de 2017. Consolidação das normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde. Brasília: 197 Ministério da Saúde; 2017Ricoeur, Paul Sobre a tradução. Trad. de Maria Jorge V. de Figueiredo, 2005. Lisboa: Cotovia Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. DAPE. Coordenação Geral de Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília, 2005. Nascimento, E.P. Literatura marginal: Os escritores da periferia entram em Cena. São Paulo, 2006. Navarro, L. Pele de propaganda: lambes e stickers em Belo Horizonte {2000-2010}. Belo Horizonte. Ed. do Autor, 2016. Negri, T. Arte e Moltitudo. Derive approdi, Roma, 2014. Nuvolati, G. L’interpretazione dei luoghi. Flânerie come esperienza di vita. Firenze University Press, 2013. Osterbaan, M. “Sonic Supremacy: Sound, Space and Charisma in a Favela in Rio de Janeiro” Critique of Anthropology, 2009. Park, R. Studi sull’ecologia umana: in Antropologia urbana, Hannerz U. Il Mulino, Bologna, 1992. Peirano, M. A favor da etnografia. Relume-Dumarà, Rio de Janeiro, 1995. Pelbart, P.P. Da clausura do fora ao fora da clausura. Loucura e desrazão. Editora Braziliense, São Paulo, 1989. Perruso, M. A. “Intelectuais engajados em movimentos populares nos anos 1970/80: o papel desempenhado pela antropologia” Revista de Ciências Sociais, 2010. Petit, M. Elogio alla lettura. Ponte alle grazie, Firenze, 2010. Pinter, K.M. Dimentica di respirare. Tunuè, latina 2018. Pozzi, G. Margini. Pratiche, politiche e immaginari, TU Tracce Urbane. Italian Journal of Urban Studies, 5: 6-24. 2019. Prefeitura de Belo Horizonte “ Política de saúde mental de Belo Horizonte” BH 2008. Quaranta, I. “Antropologia Medica” Cortina, Milano, 2006. Pussetti, Chiara “ “Woundscapes”: sofrimento e criatividade nas margens. Diálogos entre antropologia e arte in Cadernos de Arte e Antropologia, n° 1/2013, pag. 9-23. Rancière, J. L’inconscio Estetico. Mimesis, Milano, 2000. Rancière, J. La partizione del sensibile. Derive Approdi, Roma, 2016. Ratton, H. Em nome da razão. Documetário, 1980. Reinheimer, P. Território e Práticas em Saúde Mental: um diálogo possível entre saúde, Geografia e Antropologia. Revista Habitus - Revista do Instituto Goiano de Pré- História e Antropologia. v. 7 n. 1, 2009. Reinheimer, P. “Candido Portinari e Mario Pedrosa. Um leitura antropológica do embate entre a figuração e abstração no Brasil.” Garamond. Rio de Janeiro, 2013. 198 Reinheimer, P. “To maluco mais to em obra”; in Revistas de Ciências sociais v.41 n. 1, 2010. Reis, A.C.F. Cidades Criativas: análise de um conceito em formação e da pertinência de sua aplicação à cidade de São Paulo. Tese de doutorado, USP, 2012. Remotti, F. Fare Umanità. I drammi dell’antropopoiesi. Laterza, Bari, 2013. Resta, C “Il luogo e le vie. Geografie del pensiero in M. Heidegger” Mimesis, Milano 1996 Rosaldo, M. Toward an anthropology of self and feeling. In: SHWEDER, R. A.; LEVINE, R. A. (ed.). Culture theory: essays on mind, self, and emotion. Cambridge: Cambridge University Press, 1984. p. 137-157. Rotterdam, Erasmo Da. Publication Date: 2023. Saraceno, B. Sulla povertà della Psichiatria. Derive e Approdi, Roma, 2017. Saraceno, C. Oltre il mito della dipendenza assistenziale. In Le dinamiche assistenziali in Europa. Sistemi nazionali e locali di contra-sto alla povertà, (a cura di) Saraceno, C. Bologna: il Mulino. 2004. Sardan, Jean-Pierre Olivier de, 2009, “La politica del campo. Sulla produzione di dati in antropologia”, in Francesca Cappelletto (a cura di), Vivere l’etnografia, Seid,Firenze 2009 Sassen, S. Territory, Authority, Rights: From Medieval to Global Assemblages. Princeton University Press, 2006. Schafer, M. “Il paesaggio sonoro. Un libro di storia, di musica, di ecologia” Le sfere, Milano, 1985. Schulz, E.A. Lavenda, R.H. “Antropologia culturale”, Zanichelli, Bologna, 2006. Schwarcz, Lilia Moritz. Sobre o Autoritarismo Brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2019, 294 pp. Sennett, R. “The craftsman” trad it. “L’uomo artigiano”. Feltrinelli, Milano, 2008. Sennett, R. Insieme: rituali, piaceri, politiche della collaborazione. Feltrinelli, Milano, 2012. Silva, H. Desvios: Cartaz lambe-lambe, comunicação visual e arte nos espaços de trânsito. 2015. 96 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2015. Stern, A. Trad. it.“ la traccia naturale”; Luni, Milano, 1997. Tadini, E. Il senso della fiaba 1989-2002. Catalogo della mostra. 2002 Taussig, M. I swear I saw This. University of Chicago, Chicago, 2011. Tedlock, B. Sharing and interpreting dreams in Amerindian nations. In D. Schulman & G.G. Stroumsa (Eds.), Dream cultures: Explorations in the comparative history of dreaming, (pp. 87–103.) Oxford University Press. 1987. Tenório, F. “A Psicanálise e a Clínica da Reforma Psiquiátrica”. Ed. Rios Ambiciosos, Rio de Janeiro, 2001. 199 Tester, K. The flaneur. Routledge, 1994. Thompson, N. and Sholette, G. The Interventionists. Users' Manual for the Creative Disruption of Everyday Life. The MIT Press, 2004. Toro Matuk, V. Estetica antropologica. Mimesis, Milano, 2022. Toro Matuk,V., Fontana, S. medical Anthropology applied to education in socio-health professions. Somatosphere, 2021. Turci. M.A. Avaliação Da Atenção Primária À Saúde No Município De Belo Horizonte: Estudo Realizado Entre Profissionais De Saúde Aliado A Estudo Transversal De Base Populacional. Tese doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da Universidade Federal de Minas Gerais, 2015. Turner, V. Trad it. “ Dal rito al teatro”; il Mulino, Bologna, 1999. Turner, V.Trad. it. “ Antropologia dell’esperienza”; il Mulino, Bologna 2014. Uboldi, C. "La ciudad", 2022. https://www.camillauboldi.com/about1 Van Gennep, A. : “ I riti di passaggio” Ed. Boringhieri, Torino, 1981. Velho, G. Um antropologo na cidade, Zahar ed., Rio de Janeiro, 2013. Von Hofmannsthal, H. L’ignoto che appare. Adelphi, Miòano, 1991. Wenger, E. Communities of practice: learning, meaning and identity, Cambridge: Cambridge University Press. [tr. it. Comunità di pratica: apprendimento, significato e identità]. Milano: R. Cortina, 2006. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Sociologia | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Sociologia | pt_BR |
| Appears in Collections: | Doutorado em Ciências Sociais | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| 2023 - Stefano Fontana.pdf | 8.39 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
