Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20643
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorSilva, Flavio Ferreira da-
dc.date.accessioned2025-03-27T15:25:06Z-
dc.date.available2025-03-27T15:25:06Z-
dc.date.issued2023-08-25-
dc.identifier.citationSILVA, Flávio Ferreira da. Autoestima, autoeficácia e lócus de controle: preditores da liderança no contexto de formação do Oficial do Exército Brasileiro. 2023. 180 f. Tese (Doutorado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20643-
dc.description.abstractO presente estudo teve como objetivos: (a) investigar a influência da autoestima, autoeficácia e lócus de controle sobre a autoavaliação de liderança; (b) investigar quais as habilidades socioemocionais (comportamentos e atributos) estão associadas à liderança militar do oficial (capitães e tenentes) e organizá-las num instrumento de medida da autoavaliação da liderança militar. Trata-se de uma pesquisa de campo, transversal na composição da amostra, realizada no biênio 2021/22, ambientada na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), tendo a participação de cadetes dos 4o e 5o anos do curso de formação de oficiais do Exército Brasileiro (n = 366). Foram utilizados os seguintes instrumentos de pesquisa: a) Escala de Autoestima de Rosenberg, b) a Escala de Autoeficácia Geral Percebida, c) a Escala de Lócus de Controle de Levenson, d) e o Teste Sociométrico de Moreno. A metodologia aplicada contou com técnicas de coleta e análise qualitativas e quantitativas, derivadas da Teoria Fundamentada nos Dados e das Análises Fatoriais Exploratórias (AFE). Entre os resultados da pesquisa, consta a elaboração de uma escala de autoavaliação da liderança militar. Análise Fatorial Exploratória do instrumento demonstrou índices satisfatórios (KMO= 0,93; p< 0,01), ficando a escala sistematizada em 4 fatores, que explicam 41% da variância. Os fatores agrupam competências transversais associadas à liderança militar. Dos objetivos principais, os dados indicam que há correlação significativa positiva entre os construtos autoestima, autoeficácia e a escala de autoavaliação da liderança (nível 0,01). O lócus de controle externalidade (Acaso e Poderosos) apresenta correlações significativas negativas (nível 0,01) com as competências transversais medidas pelos fatores 2, 3 e 4 da escala. Há diferenças significativas (nível 0,05) nas avaliações de autoestima, autoeficácia e lócus de controle externalidade (Acaso) em função da especialidade militar (arma base/arma de apoio).pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectLiderançapt_BR
dc.subjectLiderança Militarpt_BR
dc.subjectAutoestimapt_BR
dc.subjectAutoeficáciapt_BR
dc.subjectLócus de controlept_BR
dc.subjectLeadershippt_BR
dc.subjectMilitary Leadershippt_BR
dc.subjectSelf-esteempt_BR
dc.subjectSelf-efficacypt_BR
dc.subjectLocus of controlpt_BR
dc.titleAutoestima, autoeficácia e lócus de controle: preditores da liderança no contexto de formação do Oficial do Exército Brasileiropt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherThis study aimed to: (a) investigate the influence of self-esteem, self-efficacy and locus of control on self-assessment of leadership; (b) investigate which socio-emotional skills (behaviors and attributes) are associated with the military leadership of the officer (captains and lieutenants) and organize them into an instrument to measure the self-assessment of military leadership. This is a cross-sectional field research in the composition of the sample, carried out in the 2021/22 biennium, set at the Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), with the participation of cadets from the 4th and 5th years of the training course for officers of the Brazilian Army (n = 366). The following research instruments were used: a) Rosenberg's Self-Esteem Scale, b) the General Perceived Self-Efficacy Scale, c) Levenson's Locus of Control Scale, d) and Moreno's Sociometric Test. The applied methodology relied on qualitative and quantitative collection and analysis techniques, derived from Grounded Theory and Exploratory Factor Analysis (EFA). Among the research results, there is the development of a military leadership self-assessment scale. Exploratory Factor Analysis of the instrument showed satisfactory rates (KMO= 0.93; p< 0.01), leaving the scale systematized in 4 factors, which explain 41% of the variance. The factors group transversal competencies associated with military leadership. Regarding the main objectives, the data indicate that there is a significant positive correlation between the constructs self-esteem, self- efficacy and the leadership self-assessment scale (level 0.01). The externality locus of control (Chance and Powerful) presents significant negative correlations (level 0.01) with the transversal competences measured by factors 2, 3 and 4 of the scale. There are significant differences (level 0.05) in assessments of self-esteem, self-efficacy and externality locus of control (Chance) as a function of military specialty (base weapon/support weapon).en
dc.contributor.advisor1Souza, Marcos Aguiar de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8330562093476420pt_BR
dc.contributor.referee1Rosinha, António José Palma Esteves-
dc.contributor.referee2Giolo, Maria Auxiliadora Salcedo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8524648333711135pt_BR
dc.contributor.referee4Souza, Marcos Aguiar de-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8330562093476420pt_BR
dc.contributor.referee5Oliveira, Valéria Marques de-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0003-4821-123Xpt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/5123633584695574pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0032144753696314pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.relation.referencesAlmeida, J., Den Hartog, D., & Porto, J. B. (2018). Escala de Liderança Ética no trabalho: evidências de validade da versão brasileira. Revista Psicologia: Organização e Trabalho, 18 (3), 430-440. Assis, Janilson Pinheiro. (2019) Glossário de estatística / Janilson Pinheiro de Assis, Roberto Pequeno de Sousa, Carlos Tadeu dos Santos Dias — Mossoró: EdUFERSA. Avolio, B. J. & Bass, B. M. (1991). The full-range of leadership development. Center for Leadership Studies, Binghamton, NY. Avolio, B. J., Bass, B. M. & Jung, D. I. (1999). Re-examining the componentes of transformational and transactional leadership using the Multifactor Leadership Questionnaire. Journal of Occupational and Organizational Psychology, 72, 441- 462. Bandeira, M., Quaglia, M. A. C., Bachetti, L. D. S., Ferreira, T. L., & Souza, G. G. D. (2005). Comportamento assertivo e sua relação com ansiedade, lócus de controle e autoestima em estudantes universitários. Estudos de Psicologia (Campinas), 22(2), 111-121. Bandura, A. (1977). Self-efficacy: toward a unifying theory of behavioral change. Psychological Review, Washington, v. 84, n.2, pp. 191-215. Bandura, A. (1982) Self- efficacy mechanism in human agency. American Psychologist, February, v.37. n. 2, 122-147. Bandura, A. (1986) Social foundations of thought and action: a Social Cognitive Theory. New Jersey: Prentice-Hall Inc., Englewood Cliffs. Bandura, A. (1989). Social cognitive theory. Greenwich, CT: JAI Press. Bandura, A. (1998). Self-Efficacy. In: Ramachaudran, V. S. Encyclopedia of human behavior. New York: Academic Press, pp. 15-41. Bandura, A. (2011) Social cognitive theory: an agentic perspective. Annual Review of Psychology. Palo Alto:Annual Reviews, v.52, p.1-26. Bandura, A. (2004). The growing primacy of perceived efficacy in human self- development, adaptation and change. In: Salanova, M. et al. (Ed.). Nuevos horizontes en La investigación sobre laautoeficacia. Castelló de la Plana: Publicacions de laUniversitat Jaume. Bandura, A., Azzi, R. G. &Polydoro, S. A. J. (2008). Teoria Social Cognitiva: conceitos básicos. Porto Alegre: Artmed. Bandura, A.; Tognetta, L.R.P. &Azzi, R.G. (2015). Desengajamento moral teoria e pesquisa a partir da teoria social cognitiva. SãoPaulo: Mercado de Letras. 141 Bass, B. M. (2008). The Bass handbook of leadership: theory, research, and managerial applications. 4th ed. New York: Free Press. Berger, P.; Luckmann, T. (1985). A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 22. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,. Bostock, W. W. (2010). Evil, toxic and pathological categories of leadership: implications for political power. In Challenging Evil: Time, Society and Changing Concepts of the Meaning of Evil, edited by Johannes Schlegal and Brita Hansen. Oxford: Inter-Disciplinary Press, pp. 11 –17. Bradley, J. P., & Nicol, A. A. (2006). Predictors of Military training performance for officer cadets in the Canadian forces. Military psychology, 18(3), 219. Brasil. (1980). Lei No 6.880, de 9 de dezembro de 1980: Dispõe sobre o Estatuto dos Militares. Brasília, DF: Presidência da República. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6880.htm. Breakwell, G. M.; Hammond, S.; Fife-shaw, C., Smith, J. (2010).Métodos de pesquisa em psicologia. Tradução: Felipe Rangel Elizarde. Porto Alegre: Artmed. Brown, M.E.; Mitchell, M.S. (2010). Ethical and Unethical Leadership: explorin new avenues for future research. Business Ethics Quartely, 20 (4), 583-616. Brown, M.E.; Treviño, L.K. (2006). Ethical leadership: a review and future directions. The Leadership Quarterly, 17(6), 595-616. Burns, J. M. (1978). Leadership. New York: Perenium. Cameron, K. S. (2008). Positive leadership. San Francisco, CA: Berrett-Koehler Publishers, Inc. Cameron, K. S. (2013). Practicing positive leadership: tools and techniques that create extraordinary results. San Francisco :Berret-Koehler Publishers, Inc. Castro, Celso. O espírito militar: um estudo de antropologia social na Academia Militar das Agulhas Negras. Rio de Janeiro: Zahar, 2014. Cepellos, V. M., & Tonelli, M. J. (2020). Grounded theory: Passo a passo e questões metodológicas na prática. Revista de Administração Mackenzie, 21(5), 1–29. Chemers, M. M., Watson, C. B., & May, S. T. (2000). Dispositional affect and leadership effectiveness: A comparison of self-esteem, optimism, and efficacy. Personality and Social Psychology Bulletin, 26(3), 267-277. Clarke, S., Probst, T.M., Guldenmund, F. W., & Passmore, J. (2015). The Wiley Blackwell Handbook of the Psychology of Occupational Safety and Workplace Health. John Wiley & Sons. 142 Costa, A.E.B. (2003). Autoeficácia e Burnout. InteraçãoPsy, 20 (1), 34-67. Coleta, M. F. D. (1987). Escala multidimensional de lócus de controle de Levenson. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 39(2), 79-97. Crawford, J.A. &Kelder, Jo-Anne (2019). Do We measure leadership effectivey? Articulating and evaluating scale development psychometrics for best pratice. The Leadership Quarterly- Volume 30, Issue 1, February 2019, Pages 133-144 Cunha, S. C. (2016) Preditores da emergência da liderança em contexto militar: papel da autoliderança e da personalidade. 100p. Dissertação (Mestrado em Liderança, Pessoas e Organizações) –Lisboa. Daft, R. L. (1999). Leadership, The Dryden Press, Fort Worth, TX. Day, D. V. (2000) Leadership development: a review in context. The Leadership Quarterly, 11(4), 581-613. Day, D. V.; Antonakis, J. (2012). The nature of leadership. 2nd ed. CA: SAGE Publications. Den Hartog, D. N. (2015).Ethical leadership: annual review of Organizational. Psychology and Organizational Behavior. 2 (1), 409-434. Dias, M. A. M. J.; Borges, R. S. G. (2015). Estilos de liderança e desempenho de equipes no setor público. Revista Eletrônica de Administração, Porto Alegre, v. 21, n. 1, p. 200-221. Dini, M. G., Quaresma, R. M. & Ferreira, M. L. (2004). Adaptação cultural e validação da versão brasileira da escala de autoestima de Rosenberg. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. 19 (1), 41-52. Ferreira, L.C. Mauad (2011). A relação entre a crença de autoeficácia docente e a síndrome de burnout em professores do ensino médio. 151p. Tese (Doutorado em Educação) – UNICAMP. Fonseca, A.M. O.; Porto, J.B.; Barroso, A.C. (2012). O efeito de valores pessoais nas atitudes perante estilos de liderança. RAM – Revista de Administração Makenzie, São Paulo, v.13, n.3, Edição especial, p.122-149, Maio/Jun. Formiga, Nilton S. (2012). Socialização ética, sentimento anômico e condutas desviantes: verificação de um modelo teórico em jovens. Revista Salud e Sociedad, v. 3, no 1, p. 032 – 048, Universidade Del Norte, Chile, Enero - Abril. Ghazzawi, K., Shoughari, R., &Osta, B. (2017). Situational Leadership and Its Effectiveness in Rising Employee Productivity: a Study on North Lebanon Organization.Human Resource Management Research, 7(3), 102-110. 143 Goffman, Erving. (1974) Manicômios, prisões e conventos [Asylums]. São Paulo, Perspectiva. Gonçalez, Marcelo; Medeiros Filho, Oscar. Entre a Instrução do Tenente e a formação do futuro General: análise do processo ensino aprendizagem em algumas Academias Militares. IN: ANUÁRIO da Academia Militar das Agulhas Negras, ano 2, n.2 , 2012, p. 57-67. Graen, G. B., Uhl-Bien, M. (1995). Relationship-based approach to leadership: development of leader-member-exchange (LMX) theory over 25 years: apllying a multi-level multi-domain perspective. The Leadership Quarterly, 6(2), 219-247. Guimarães, Pedro; Rouco, Carlos & Borges, José. (2016) Instrumento de diagnóstico de Liderança emergente: estudo de caso de dinâmicas de grupo na academia militar. Lisboa, ProeliumVII (11), p. 223-242. Guzzo, R. S. L. (2002). Estudo inicial do inventário de autoestima (SEI)–Forma A. Psicologia: Reflexão e Crítica, 15(1), 143-150. Hadley, C. N; Todd L. Pittinsky, T. L; Sommer, S. A & Zhu, Weichun (2011). Measuring the efficacy of leaders to assess information and make decisions in a crisis: The C-LEAD scale. The Leadership Quarterly, v.22, Issue 4, August 2011, Pages 633-648. Harrison, C. (2018). Leadership Theory and Research: A Critical Approach to New and Existing Paradigms. Switzerland : Palgrave Macmillan. Hersey, P., & Blanchard, K. H. (1986). Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas da liderança situacional. Trad. Edwino A. Royer. São Paulo, Pedagógica Universitária. Hunter, D. R., & Stewart, J. E. (2009). Lócus of control, risk orientation, and decision making among US Army aviators. Artis LLC Herndon VA. Huntington, S. (2014) O Soldado e Estado: Teoria e Política das Relações entre Civis e Militares. Biblioteca do Exército. Rio de Janeiro. Hutz, C. S. (2000). Adaptação brasileira da Escala de Autoestima de Rosenberg. Curso de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Mimeo. Hutz, C. S., & Zanon, C. (2011). Revisão da adaptação, validação e normatização da escala de autoestima de Rosenberg. Avaliação Psicológica, 10 (1), 41-49. Janowitz, M. (1967). O soldado profissional: um estudo social e político. Rio de Janeiro: GRD. Jesuíno, J.C. (2005). Processos de liderança. 4. ed. Lisboa: Livros Horizonte. 144 Joseph, S. (2015). Positive Psychology in Practice: Promoting Human Flourishing in Work, Health, Education, and Everyday Life. New Jersey: John Wiley & Sons. p. 1-8. Kaur, S., & Naqshbandi, M. M. (2015). Theories in Leadership. In: Aida Idris, SedighehMoghavvemi, & Ghazali Musa (Eds.). Selected Theories in Social Science Research. Malaya: UniversityofMalaya Press.(pp. 219-231). Kelloway, E. K., Weigand, H., McKee, M. C., & Das, H. (2013). Positive leadership and employee well-being. Journal of Leadership & Organizational Studies, 20(1), 107- 117. Kennedy, C. H.; Zillmer, E. A. Psicologia Militar: Biblioteca do Exército, 2009 Lee, S.; Kim, H.; Park, S.; Lee, S.& Yu, J. (2015). Preliminary development of a scale to measure leadership potential. Psychological Reports: 117, 1, 51-71 Levenson, H. (1973). Multidimensional lócus of control in psychiatric patients. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 41, 397-404. Levenson, H. (1981). Differentiating among internality, powerful others, and chance. Lewis, S. (2016). Positive Psychology and Change How Leadership, Collaboration, and Appreciative Inquiry Create Transformational Results. Oxford: John Wiley & Sons, Ltd. Lima Sobrinho, J. I.; Lima, R. L. (2018). Os desdobramentos do ethos idealista- formal no trabalho dos/as assistentes sociais. Temporalis, 18(36), 28-44. Disponível em https://www.periodicos.fes.br/temporalis/article/view/ 21524. Acessado em 20 novembro 2022. Lind, Georg. (2000). O Significado e Medida da Competência Moral Revisitada: Um Modelo do Duplo Aspecto da Competência Moral. Revista Psicologia: Reflexão e Crítica, 2000, 13(3), p. 399-416. Lind, Georg. (2013). Thirty years of the moral judgment test: support for the dual- aspect theory of moral development. IN: Hutz, Claudio Simon; Souza, Luciana Karine (Org). Estudos e pesquisas em psicologia do desenvolvimento e da personalidade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2013. Lindsay, D., Day, D., & Halpin, S. (2011). Shared leadership in the military: Reality, possibility, or pipedream? Special issues on Military Leadership: Past Present and Considerations for the Future. Military Psychology, 23, 58- 549. Lüdke, M.; André, M. E. D. A. (1986).Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU. Maciel, C. E., Assis, J. H. V. P., Silva, M. F. A. (2018). Acesso e permanência na educação superior: estratégias de ingresso mobilizadas no Colégio Militar 145 de Campo Grande. Acta ScientiarumEducation, 40(1), 1-9. Recuperado de http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciEduc/article/view/37648. Martínez, I. M.; Salanova, M. (2006). Autoeficacia em el trabajo: el poder de creer que tú puedes. Estudios financieros, 45, 175-202. Matos, D. A. S. & Rodrigues, E. C. (2019) Análise fatorial. Brasília: Enap. McCrystal, Stanley; Collins, Tantum; Silverman, David & Fussell, Chris. (2015). Team of teams: new rules of engagement for a complex world.New York. Miranda, A. L. N., Moreira, J. S., Nogueira, A. S., Pinto, G. H. S. (2018). Escala de Avaliação de Competências Transversais do Oficial do Exército Brasileiro (EACT-O). In Pinto, G. H. S. (Org.). Instrumentos de Medida em Contexto Militar. Rio de Janeiro, RJ: Publit. Moreno, J. L. (1954). O teste sociométrico: fundamentos, técnica e aplicação. São Paulo: Brasiliense. Morse, J. M. (2016). Tussles, tensions and resolutions. In J. M. Morse, P. N. Stern, J. Corbin, B. Bowers, K. Charmaz, & A. E. Clarke (Eds.), Developing grounded theory: The second generation (pp.13–22). London: Routledge. Muchinsky, Paul M. (2004). Psicologia organizacional. Rio de Janeiro: Thompson. Murphy, D., Hunt, E., Luzon, O., & Greenberg, N. (2014). Exploring positive pathways to care for members of the UK Armed Forces receiving treatment for PTSD: a qualitative study. European journal of psychotraumatology, 5. Nogueira, A. S. (2018). Investigação da associação entre lócus de controle, autoestima e avaliação atitudinal do cadete da AMAN. 71p. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – RJ. Nogueira, A. S., Ribas Jínior, Rodolfo. (2018). Adaptação de uma escala para mensuração da autoestima em cadetes da AMAN. In Pinto, G. H. S. (Org.). Instrumentos de Medida em Contexto Militar. Rio de Janeiro, RJ: Publit. Northouse, P. G. (2010). Leadership: Theory and practice (5th ed.). Thousand Oaks, CA: Sage. Oviedo, Heidi Celina; Campo-Arias, Adalberto (2005). Aproximación al uso del coeficiente alfa de Cronbach. Revista Colombiana de Psiquiatria. vol.34 no.4 Bogotá Sep./Dec. Passer, M. W. (2014). Research Methods: Concepts and Connections. New York: Worth Publishers, 2014. Pasquali, L. (2010). Instrumentação psicológica: fundamentos e práticas. Porto Alegre: Artmed. 146 Pelletier, K. L. (2010). Leader toxicity: An empirical investigation of toxic behavior and rhetoric. Leadership, 6(4), 373-389. Pinto, H. G. S.; Nogueira, A. S.; Souza, M. A. (2021). Liderança e bem-estar: teoria e prática em contextos militares, educacionais e organizacionais. Organização de George Hamilton S. Pinto, Atílio Sozzi Nogueira, Marcos Aguiar de Souza. Curitiba: Brazil Publishing. Reed, G. E. (2004). Toxic leadership. Military Review, 84 (4), 67-71. Robbins, S. P. (2005). Comportamento organizacional. Ed. 11. São Paulo: Prentice Hall Brasil. Robbins, S; Judge, T. & Sobral, F. (2011). Comportamento organizacional: teoria e prática no contextobrasileiro. ed. 14. Pearson Prentice Hall. Rohall, D. E., Prokopenko, O., Ender, M. G., & Matthews, M. D. (2014). The Role of Collective and Personal Self-Esteem in a Military Context. Current Research in Social Psychology, 22(2), 10-21. Rosenberg, M. (1965). Society and the adolescent self-image. Princeton: Princeton University. Rosinha, A. J. P. E. (2009). Conhecimento tácito em contexto militar: incursões na promoção do desenvolvimento de competências de comando. 387p. Tese (Psicologia dos Recursos Humanos, do Trabalho e das Organizações) - Lisboa Rosinha, A. J. P. E.; Matias, L. J. S. & Souza, M. A. (2017). Leadership in Extreme Conditions and Under Severe Stress: Case Study Analysis . In: Michael Holenweger; Michael Karl Jager & Franz Kernic (eds.). Leadership in Extreme Situations. Switzerland : Springer (pp. 93-112). Rosinha, A. J. P. E.; Duarte, M. E. (2010). Do conhecimento tácito aos estilos de liderança: implicações na eficiência, na satisfação e no esforço adicional. Revista de Psicologia Militar, n.19 (2010), p. 61-87. Rotter, J. (2011). Rotter Internal-External Lócus of Control Scale. New York: Springer Sbicigo, J. B., Bandeira, D. R., & Dell'Aglio, D. D. (2010). Escala de Autoestima de Rosenberg (EAR): validade fatorial e consistência interna. Psico USF, 15(3), 395-403. Schmidt, A. A. (2008). Development and validation of the toxic leadership scale. 131p. Tesis (Master of Science) – Faculty of the Graduate School of the University of Maryland. Schwarzer, R., & Jerusalem, M. (1995). Generalized Self-Efficacy Scale. In: J. Winman, S. Wrigh M. Johnston, Measures in health psychology: A user’s 147 portfolio. Causal and control beliefs (pp. 35- 37). Windsor, UK: NFER- NELSON. Seligman, M. E. P. (2002). Positive psychology, positive prevention, and positive therapy. In C. R. Snyder & S. Lopez (Eds.), Handbook of positive psychology (pp. 3–9). Oxford, England: Oxford University Press. Silva, Flávio Ferreira da (2016). Competência moral e Cidadania Organizacional: estudo com militares em formação. 115p. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – RJ. Silva, Flávio Ferreira da; Souza, Marcos Aguiar de; Pessôa, Marcelo Américo Vieira. (2021) O ethos militar, a liderança e a formação do oficial combatente. IN: Liderança e bem-estar: teoria e prática em contextos militares, educacionais e organizacionais /organização de George Hamilton S. Pinto, Atílio Sozzi Nogueira, Marcos Aguiar de Souza – Curitiba: Brazil Publishing, 2021. Silva, Roberto R. L. & Formiga, Niton Soares (2022). Consciência metacognitiva, autoeficácia e engajamento estudantil: um estudo correlacional com estagiários do 2o/5o grupo de aviação da Força Aérea Brasileira (FAB). In Lima, Eder Joacir de (Org.). Temáticas em Educação: Metodologias e Aprendizagens – v. 2. Formiga, MG: Ducere. Sobral, F.; Furtado, L. (2019). A liderança pós heroica: tendências atuais e desafios para o ensino da liderança. Revista de Administração de Empresas, FGV EAESP, São Paulo, 59, 3, maio-jun,209-214. Solomon, Z., Mikulincer, M., & Avitzur, E. (1988). Coping, locus of control, social support, and combat-related posttraumatic stress disorder: A prospective study. Journal of personality and social psychology, 55(2), 279. Souza, I. & Souza, M. A. (2004). Validação da escala de autoeficácia geral percebida. Revista Universidade Rural, Série Ciências Humanas, 26 (1-2), 12-17. Souza; M. A., Pinto; G. H., Pires; P. P.; & Nogueira, A. S. (2018). Descrição da obra, o contexto militar e utilização de instrumentos de medida para fins de pesquisa, diagnóstico, intervenção e apoio à decisão. In Pinto, G. H. S. (Org.). Instrumentos de Medida em Contexto Militar (pp. 231– 242). Rio de Janeiro, RJ: Publit. Stogdill, R. M. (1948). Personal factors associated with leadership: A survey of the literature. Journal of Psychology, 25(1), 35–71. Strauss, A., & Corbin, J. (2008). Pesquisa qualitativa: Técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de teoria fundamentada (2a ed.). Porto Alegre: Artmed. Swiatkiewicz, O. (2014). Competências transversais, técnicas ou morais: um estudo exploratório sobre as competências dos trabalhadores que as 148 organizações em Portugal mais valorizam. Cadernos EBAPE, 12(3), 663- 687. Tamayo, A. (2012). Validade fatorial da escala Levenson de lócus de controle. Psicologia: Teoria e Pesquisa,5(1), 111-122. Taubman-Ben-Ari, O., & Findler, L. (2006). Motivation for Military Service: A Terror Management Perspective. Military Psychology, 18(2), 149. Taylor, R. L., & Rosenbach, W. E. (2005). Military Leadership. In. Purus it Excellence (5th ed.). Cambridge, MA: Westview Press. Timmons, J., Spinelli, S. (2004). New Venture creation – Entrepreneurship for the 21st century. New York: Mc Graw-Hill/Irwin. Turano, L. M.; Cavazotte, F. (2016). Conhecimento Científico sobre Liderança: Uma Análise Bibliométrica do Acervo do The Leadership Quarterly. RAC, Rio de Janeiro, v. 20, n. 4, art. 3, pp. 434-457, Jul./Ago. VandenBos, G. R. (2015). APA dictionary of psychology. Washington, DC: American Psychological Association. Vogel, B.; Reichard, R. J.; Batistic, S.; Cerne, M. (2020).A bibliometric review of the leadership development field: how we got here, where we are, and where we are headed. The Leadership Quartely, Elsevier. Williams-Gray, B. (2016). Teaching BSW Students Effective Practice With Returning Military Personnel: A Strengths-Based Resiliency Framework. Journal of Baccalaureate Social Work, 21(1), 1-11. Wortmeyer, D. S.(2007). Desafios da internalização de valores no processo de socialização organizacional: um estudo da formação de oficiais do Exército. 345p. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) – RJ. Wortmeyer, D. S. (2017). O desenvolvimento de valores morais na socialização militar: entre a liberdade subjetiva e o controle institucional. 292p. Tese (Doutorado em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde) – Brasília. Yukl, G. (2010). Leadership in organizations. 7th ed. Upper Saddle River, New Jersey: Pearson Education Limited. Zedeck, S. E. (2011). APA handbook of industrial and organizational psychology, Vol 3: Maintaining, expanding, and contracting the organization. American Psychological Association, New York, 263-474. Zimmerman, Barry (2000) Self-efficacy: An essential motive to learn. Contemporary Educational Psychology, v. 25, p. 82-91.pt_BR
dc.subject.cnpqPsicologiapt_BR
Aparece en las colecciones:Doutorado em Psicologia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
2023 - Flávio Ferreira da Silva.pdf19.94 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.