Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20770Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Guerra, Laryssa Rangel | - |
| dc.date.accessioned | 2025-04-01T15:03:45Z | - |
| dc.date.available | 2025-04-01T15:03:45Z | - |
| dc.date.issued | 2023-04-28 | - |
| dc.identifier.citation | GUERRA, Laryssa Rangel. As representações sociais de universitários sobre as mulheres praticantes de lutas. 2023. 81 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20770 | - |
| dc.description.abstract | O fenômeno desportivo é um campo próspero seja na esfera de alto rendimento, quanto na escolar ou de lazer para estudos que envolvam o feminino e sua corporeidade. A mulher tem ocupado mais espaços e conquistado mais direitos ao longo dos anos. No âmbito esportivo, em tempos mais remotos era difundida e naturalizada a crença de que às mulheres não caberiam práticas corporais que porventura pudesse corromper sua graciosidade e feminilidade. Sendo as mesmas banidas de diversas competições esportivas e proibidas de praticarem determinadas modalidades no dia a dia por serem consideradas inaptas para tal. A Teoria das Representações Sociais (RS) se apresenta como um campo de saber a fim de estabelecer uma compreensão a respeito de práticas e pensamentos partilhados na sociedade. Representações são geradas para transformar conteúdos sociais não familiares em algo que seja consensuado e conhecido e dentre essas questões compartilhadas, nota-se que a sociedade contemporânea ainda passa por resquícios dos processos que tentavam imputar a noção de que os grupos que estão à margem socialmente não merecem visibilidade, não merecem espaço. Portanto, ao considerar a ideia de que a universidade se constitui como um espaço da construção do saber, a partir dessa perspectiva tal estudo se desenvolveu. O objetivo foi o de investigar as Representações Sociais das mulheres praticantes de lutas, sob a ótica de estudantes universitários de cursos de Educação Física. A amostra foi composta por 137 discentes doo gênero feminino e masculino, de períodos de integralização de curso distintos. Para o desenvolvimento de tal estudo, foi utilizada a Abordagem Estrutural das Representações Sociais, que estabelece que há um núcleo central e um sistema periférico ao se organizar hierarquicamente os cognemas gerados. Para tal, ocorreu o uso de questionário sociodemográfico e de evocação livre com o termo indutor “mulheres praticantes de lutas”, dados que foram analisados pelo software Iramuteq®. Os resultados apontam que é quase nula a visão de objetificação e hipersexualização dessas mulheres praticantes de lutas e possivelmente isso se dê devido a população estudada ter uma maior conscientização sobre tal realidade, desse modo, tende a naturalizar mais facilmente a mulher que luta. O aspecto força e a visão de que são fortes orienta o que esse grupo representa sobre estas mulheres e esse olhar indefere mesmo nas variáveis gênero ou periodização de curso. Com uma ênfase que o cognema defesa foi evocado em sua maioria por mulheres, o que demonstra uma preocupação no zelar por si. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | pensamento social | pt_BR |
| dc.subject | mulheres | pt_BR |
| dc.subject | Educação Física | pt_BR |
| dc.subject | social thinking | pt_BR |
| dc.subject | women | pt_BR |
| dc.subject | Physical Education | pt_BR |
| dc.title | As representações sociais de universitários sobre as mulheres praticantes de lutas | pt_BR |
| dc.title.alternative | The social representations of university students about women practitioners of fights | en |
| dc.type | Dissertação | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | The sports phenomenon is a prosperous field, whether in the sphere of high performance, school or leisure for studies involving women and their corporeity. Women have occupied more spaces and gained more rights over the years. In the field of sports, in more remote times, the belief was widespread and naturalized that women would not fit body practices that could corrupt their grace and femininity. Being the same banned from various sports competitions and prohibited from practicing certain modalities on a daily basis because they are considered unfit to do so. The Theory of Social Representations (SR) presents itself as a field of knowledge in order to establish an understanding of shared practices and thoughts in society. Representations are generated to transform unfamiliar social contents into something that is consensual and known and among these shared issues, it is noted that contemporary society is still experiencing remnants of processes that tried to impute the notion that groups that are socially marginalized do not deserve visibility, not space. Therefore, when considering the idea that the university is constituted as a space for the construction of knowledge, this study was developed from this perspective. The objective was to investigate the Social Representations of women practitioners of fights, from the perspective of university students of Physical Education courses. The sample consisted of 137 female and male students, from different periods of completion of the course. For the development of this study, the Structural Approach of Social Representations was used, which establishes that there is a central nucleus and a peripheral system when hierarchically organizing the generated cognems. To this end, a sociodemographic and free evocation questionnaire was used with the inducing term “women who practice fighting”, data that were analyzed using the Iramuteq® software. The results point out that the vision of objectification and hypersexualization of these women who practice fights is almost non-existent and possibly this is due to the fact that the studied population has a greater awareness of this reality, in this way, it tends to more easily naturalize the woman who fights. The aspect of strength and the view that they are strong guides what this group represents about these women and this view is indifferent even in the variables gender or periodization of the course. With an emphasis that the cognem defense was evoked mostly by women, which demonstrates a concern in taking care of themselves. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Naiff, Denis Giovani Monteiro | - |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7130312932739910 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Naiff, Denis Giovani Monteiro | - |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7130312932739910 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Ruffoni, Ricardo | - |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/8193088509334234 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Peixoto, Álvaro Rafael Santana | - |
| dc.contributor.referee3ID | https://orcid.org/0000-0002-1480-7919 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/4928459626470851 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/8892769693353716 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Educação | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Psicologia | pt_BR |
| dc.relation.references | ALMEIDA, A. M. de O. Abordagem societal das representações sociais. Sociedade e estado, v. 24, p. 713-737, 2009. AMÂNCIO, L. Género: representações e identidades. Análise das representações do masculino e do feminino e sua articulação com as identidades. 1993. ARRUDA, A Feminismo, gênero e representações sociais.Textos de História. Revista do Programa de Pós-graduação em História da UnB., v. 8, n. 1-2, p. 113-138, 2000. ATO, M.; LÓPEZ-GARCÍA, J. J.; BENAVENTE, A. Un sistema de clasificación de los diseños de investigación en psicología. Anales de Psicología/Annals of Psychology, v. 29, n. 3, p. 1038-1059, 2013. BADINTER, E. XY – Sobre a identidade masculina. Trad. Maria Ignez Duque Estrada. 2 a ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 266 p., 1993. BAMPI, L. N. da S.; GUILHEM, D.; ALVES, E. D. Modelo social: un nuevo abordaje para el tema deficiencia. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 18, n. 4, p. 816-823, 2010. BARDIN, L. Análise de Conteúdo: edição revisada e ampliada. Lisboa: Edições 70, 280 p., 2011. BETTI, M. Corpo, cultura, mídias e educação física: novas relações no mundo contemporâneo. Lecturas, Educación Fisica, 2004. BETTI, M. Esporte na mídia ou esporte da mídia?. Motrivivência, n. 17, 2001. BRASIL. Cob reforça o compromisso com a igualdade de gênero e destaca a evolução técnica das atletas do país. Disponível em: <https://www.cob.org.br/pt/galerias/noticias/cob-reforca-o- compromisso-com-a-igualdade-de-genero-e-destaca-a-evolucao-tecnica-das-atletas-do pais/>. Acesso em: 25 de mai. 2021. BRASIL. Decreto no 3.199, de 14 de abril de 1941. Estabelece as bases de organização dos desportos em todo o país. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1937 1946/del3199.htm#:~:text=exclusivamente%20de%20amadores.- ,Art.,%C3%A0s%20entidades%20desportivas%20do%20pa%C3%ADs.>. Acesso em: 28 de março de 2021. Distrito Federal, 1941. BRASIL. Deliberação n. 7 do Conselho Nacional de Desportos. Distrito Federal, 1965. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais, ética. Brasília: Ministério de Educação/Secretaria de Educação Fundamental, 1997b. 57 BUSHMAN, Brad J. Aggressive cues: Weapons and violent media. In: Aggression and Violence. Routledge, 2016. p. 194-208. BUTLER, J. Performative acts and gender constitution: An essay in phenomenology and feminist theory. In: Feminist theory reader. Routledge, 2020. p. 353-361. BUTLER, J. Feminism and the Subversion of Identity. Gender trouble, v. 3, n. 1, 1990. CAMPOS, L. A. S. Metodologia do ensino das lutas na educação física escolar. Várzea Paulista: Fontoura, 2014. CHAUÍ, M. A universidade pública sob nova perspectiva. Revista Brasileira de Educação, n. 24, p. 5-15, 2003. CORDE. Declaração de Salamanca e suas Linhas de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília, DF, 1994. CORRÊA, M. D. et al. As vivências interseccionais da violência em um território vulnerável e periférico. Saúde e Sociedade, v. 30, 2021. DEBORT, G. A sociedade do espetáculo. Lisboa: Mobilis in Mobile, 1991. DAOLIO, J. Educação Física Escolar: em busca da pluralidade. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, supl. 2, p. 40-42, dezembro 1996. DAYRELL, J. O jovem como sujeito social. Revista brasileira de educação, p. 40-52, 2003. FALCÓN, J. C. E. et al. La violencia, un problema de salud. Revista cubana de medicina general integral, v. 24, n. 4, p. 0-0, 2008. FORBES. The Worlds 10 Highest-paid Athletes. Disponível em: <https://www.forbes.com/sites/brettknight/2021/05/12/the-worlds-10-highest-paid-athletes- conor-mcgregor-leads-a-group-of-sports-stars-unfazed-by-the- pandemic/?utm_source=TWITTER&utm_medium=social&utm_content=4813739003&utm_ campaign=sprinklrForbesMainTwitter&sh=700c6f4c26f4>. Acesso em: 16 de mai. 2021. GALEANO, E. As Palavras Andantes. São Paulo: L&PM, 1994. GERGEN, K. J. A psicologia social como história. Psicologia & Sociedade, v. 20, p. 475-484, 2008. GOELLNER, S. V. Mulheres e futebol no Brasil: entre sombras e visibilidades. Revista brasileira de educação física e esporte, v. 19, n. 2, p. 143-151, 2005a. GOELLNER, S. V. Mulher e esporte no Brasil: entre incentivos e interdições elas fazem história. Pensar a prática. Goiânia. Vol. 8, n. 1 (jan./jun. 2005), p. 85-100, 2005b. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Superior 2014. Brasília: Inep, 2015. Disponível 58 em: < http://inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-da-educacao-superior>. Acesso em: 10 jul. 2020. IOC – INTERNATIONAL OLYMPIC COMITTEE. IOC releases Framework on Fairness, Inclusion and no discrimation on the basis of gender identity and sex variations. Olympics.com, 2021. Disponível em: < https://olympics.com/ioc/news/ioc-releases-framework-on-fairness- inclusion-and-non-discrimination-on-the-basis-of-gender-identity-and-sex-variations>. Acesso em: 10 abr. 2022. JODELET, D. A representação: noção transversal, ferramenta da transdisciplinaridade. Cadernos de Pesquisa, v. 46, p. 1258-1271, 2016. JODELET, D. (org). Representações Sociais: Um domínio em expansão. Rio de Janeiro: EdUERJ, p. 17-44, 2001. JODELET, D. Représentation sociale: phénomènes, concept et théorie. Psychologie sociale, v. 2, p. 357-378, 1984. LANÇANOVA, J. E. da S. Lutas na educação física escolar: alternativas pedagógicas. Alegrete: Universidade da Região da Campanha, 2006. LESSA, F. S.; ROCHA, F. B. Mulheres nas práticas esportivas gregas antigas. PHOÎNIX, v. 13, n. 1, p. 84-97, 2007. LE BRETON, D. A sociologia do corpo 4.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. MALTA, D. C. et al. A pandemia da COVID-19 e as mudanças no estilo de vida dos brasileiros adultos: um estudo transversal, 2020. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 29, 2020. MANDELBAUM, Belinda. Sobre o campo da Psicologia Social. Psicologia USP, v. 23, p. 15- 43, 2012. MANTOAN, M. T. E. A hora da virada. Brasília: Inclusão – Revista da Educação Especial, Brasília, v. 1, n. 1, p. 24-28. 2005. MAZZONI, A. V; OLIVEIRA JÚNIOR, J. L. Lutas: da pré-história a pós-modernidade. Universidade de São Paulo, 2011. Disponível em: http://www.gpef.fe.usp.br/teses/agenda_2011_04.pdf. Acesso em: 20 de jan. 2022. MOSCOVICI, S. El psicoanálisis, su imagen y su público. Buenos Aires: Editorial Huemul, 1979. MORIN, E. O Problema Epistemológico da Complexidade. Lisboa: Europa-América, 1983. MOURA, G. X. de et al. The invisibility of women in legislations and National Conferences of sport and leisure in Brazil. Journal of Gender Studies, v. 29, n. 7, p. 779-790, 2020. MOURÃO, L. Representação social da mulher brasileira nas atividades físico-desportivas: da segregação à democratização. Movimento (ESEFID/UFRGS), v. 6, n. 13, p. 5-18, 2000. 59 NAIFF, D. G. M.; NAIFF, L. A. M.; DE SOUZA, M. A. As representações sociais de estudantes universitários a respeito das cotas para negros e pardos nas universidades públicas brasileiras. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v. 9, n. 1, p. 219-232, 2009. NAIFF, D. G. M.; MONTEIRO, R. .; NAIFF, L. A. M. O camponês e o agricultor nas representações sociais de estudantes universitários. Psico-USF, v. 14, p. 221-227, 2009. OLÍMPIADA TODO DIA. Brasil já tem 230 atletas classificados para os Jogos Olímpicos de Tóquio. Disponível em: <https://www.olimpiadatododia.com.br/toquio-2020/84789- brasileiros-lista-classificados-olimpiada-toquio-2020/>. Acesso em: 28 de mai. de 2021. OLIVEIRA, D. C. et al. Análise das evocações livres: uma técnica de análise estrutural das representações sociais. Perspectivas teórico-metodológicas em representações sociais, p. 573-603, 2005. OLIVIER, J. C. Das brigas aos jogos com regras: enfrentando a indisciplina na escola. 1 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000. PLAZAOLA-CASTAÑO, J.; PÉREZ, I. R. Violencia contra la mujer en la pareja y consecuencias en la salud física y psíquica. Medicina clínica, v. 122, n. 12, p. 461-467, 2004. PINHEIRO, A. S. F.; BARBOSA, J. C. O potencial de um estudo piloto na pesquisa qualitativa. Revista Eletrônica de Educação, v. 13, n. 3, p. 1135-1155, 2019. PRETTE, A. D. O ensino da Psicologia Social: a opção preferencial pela concomitância teoria- prática. Paidéia (Ribeirão Preto), p. 53-59, 1991. REDE NACIONAL DO ESPORTE. Jogos Olímpicos do Japão terão 49% de participação feminina, o maior percentual da história. Disponível em: <http://rededoesporte.gov.br/pt- br/noticias/jogos-olimpicos-do-japao-terao-49-de-participacao-feminina-o-maior-percentual- da-historia>. Acesso em: 16 de mai. 2021. RIBEIRO, P. R. C. et al. Anais eletrônicos do VII Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade, do III Seminário Internacional Corpo, Gênero e Sexualidade e do III Luso-Brasileiro Educação em Sexualidade, Gênero, Saúde e Sustentabilidade, 2018. RIBEIRO, L. P.; ANTUNES-ROCHA, M. I. História, abordagens, métodos e perspectivas da teoria das representações sociais. Psicologia & Sociedade, v. 28, n. 2, p. 407-409, 2016. RUFINO, L. G. B., DARIDO, S. C. A separação dos conteúdos das “lutas” dos “esportes” na educação física escolar: necessidade ou tradição?. Pensar a prática, 14(3), 2011. RUFFONI, R. Perspectivas educacionais das lutas. In: VIANNA, J. A. (org.). Artes marciais, esportes de combate e lutas: conhecimento aplicado. Pimenta Cultural, 2021. RUSSO, R. Imagem Corporal: construção através da cultura do belo. Espírito Santo de Pinhal: Movimento e Percepção, v. 5, n. 6, p. 80-90, 2005. SÁ, C. P. Núcleo central das representações sociais. Petrópolis: Vozes, 2a2a ed., 2002. 60 SAFFIOTI, H. Gênero, patriarcado, violência. Ministério Público do Estado da Bahia, 2004. SALIH, Sara. On Judith butler and performativity. Sexualities and communication in everyday life: A reader, p. 55-68, 2007. SCHULZE, C. M.; CAMARGO, E. V. Psicologia social, representações sociais e métodos. Temas em Psicologia, v. 8, n. 3, p. 287-299, 2000. SCOTT, J, Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Tradução de Guacira Lopes Louro. Porto Alegre: Educação e Realidade, v, 15. n. 2, p. 5-22, jul./dez. 1990. SCOTT, J. Gender: still a useful category of analysis?. Diogenes, v. 57, n. 1, p. 7-14, 2010. SPINK, M. J. P. O conceito de representação social na abordagem psicossocial. Cadernos de Saúde Pública, v. 9, p. 300-308, 1993. STEARNS, P, N. História das relações de gênero. - 2 ed. – São Paulo: Contexto, 2010. STRALEN, C. J. Psicologia Social: uma especialidade da psicologia?. Psicologia & Sociedade, v. 17, p. 93-98, 2005. LIMONGI, F.; OLIVEIRA, J. S.; SCHMITT, S. T. Sufrágio universal, mas... só para homens. O voto feminino no Brasil. Revista de Sociologia e Política, v. 27, 2020. MONTEIRO, L. L. C; GARCIA, L. G. "Conheça sua força": Um estudo sobre a prática da Defesa Pessoal Feminista. In: III Seminário Nacional Gênero e Práticas Culturais: Olhares diversos sobre a diferença, 2011, João Pessoa. MOSCOVICI, S. Representações Sociais: Investi gações em Psicologia Social. Vozes, 2003. ARAÚJO, R. C. B. O voto de saias: a Constituinte de 1934 e a participação das mulheres na política. Estudos avançados, v. 17, p. 133-150, 2003. FERNANDES, V. et al. (2015). Mulheres em combate: representações de feminilidades em lutadoras de Boxe e MMA. Revista da educação física/UEM, 26, 367-376. SILVA, M. A. de O. Gladiadores na Roma Antiga: dos combates às paixões cotidianas. História (São Paulo), v. 26, n. 1, p. 203-206, 2007. SOUSA, E. S.; ALTMANN, H. Meninos e meninas: expectativas corporais e implicações na educação física escolar. Cadernos Cedes, v. 19, p. 52-68, 1999. UFRRJ – UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO. Comitê de Ética na Pesquisa com Seres Humanos. 2022? Disponível em: <https://portal.ufrrj.br/pro-reitoria-de- pesquisa-e-pos-graduacao/comite-de-etica-na-pesquisa-com-seres-humanos/>. Acesso em: 10 de mar. 2023. 61 VALA, J.; CASTRO, P. Pensamento social e representações sociais. Psicologia social (9a edição revista e actualizada). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 9a ed. p. 569-602, 2013. VALA, J. Representações sociais e psicologia social do conhecimento quotidiano. In: VALA, J; MONTEIRO; BENEDICTA, M. (Coord.). Psicologia social. 6. ed. Edição. Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. p. 457-502. WACHELKE, J. F. R. Identificação com o grupo: adaptação e validação de uma medida geral para o contexto brasileiro. Psicologia e Saber Social, v. 1, n. 2, p. 187-200, 2012. WACHELKE, J. F. R.; WOLTER, R. P. Critérios de construção e relato da análise prototípica para representações sociais. Psicologia: Teoria e pesquisa, v. 27, n. 4, p. 521-526, 2011. WEINBERG, R. S., GOULD, D. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. (C. Monteiro, Trad.). Porto Alegre: Artmed, 2008. WOLTER, R. P.; WACHELKE, J. F. R.; NAIFF, D. A abordagem estrutural das representações sociais e o modelo dos esquemas cognitivos de base: perspectivas teóricas e utilização empírica. Temas em Psicologia, v. 24, n. 3, p. 1139-1152, 2016. WURMAN, R. S. Ansiedade de Informação 2. 1 Edicão: Editora Cultura, 2001. WIACEK, J. de F. N. O fora do ar, o devir-outro. E, na mídia, a (d)eficiência em cena em mais um programa para normalizar a diferença. Dissertação (mestrado), Universidade Estadual de Maringá: Maringá, Paraná: UEM, 2004. WOMAN IN SPORT. Beyond 30%: Workplace Culture in Sport. London Sport, 2018. Disponível em: <https://data.londonsport.org/dataset/2z9w6/beyond-30percent-workplace- culture-in-sport>. Acesso em: 10 abr. 2022. ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L. C. Como trabalhamos com grupos. Artes Médicas, 1997. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Psicologia | pt_BR |
| Appears in Collections: | Mestrado em Psicologia | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| 2023 - Laryssa Rangel Guerra.pdf | 2.61 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
