Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20773
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorObalerá, Lucas-
dc.date.accessioned2025-04-01T16:07:41Z-
dc.date.available2025-04-01T16:07:41Z-
dc.date.issued2023-12-19-
dc.identifier.citationOBALERÁ, Lucas. Orúkọ: o sentido político-filosófico dos nomes próprios de origem africana na diáspora brasileira. 2023. 141 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Instituto de Ciências Humanas e Socias, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20773-
dc.description.abstractO presente trabalho tem a finalidade de investigar aspectos filosóficos contidos nas religiões de matriz africana, em especial dos Candomblés da nação Ketu. Reconhece a contribuição epistemológica dos terreiros de Candomblé, tendo por objetivo refletir acerca da relevância cultural, política e filosófica dos nomes próprios de origem africana. Busca problematizar a retirada sistemática desses nomes durante o sistema colonial escravista, realizando uma análise que evidencia a gravidade dessa violência. Recupera as reflexões desenvolvidas por Nêgo Bispo acerca da relação entre o ato de colonizar e o ato de denominar seres e coisas. A dissertação, fundamentada em sua filosofia contracolonial, arvora-se a pensar sobre a relação entre aquilo que Bispo identifica como “guerra das denominações” e o debate sobre reassumir os nomes próprios de origem africana. Dentro dessa perspectiva, estabelece um diálogo com as reflexões em torno da importância de as pessoas negras assumirem os nomes africanos, desenvolvida por Molefi Kete Asante. Por outro lado, compreende os terreiros de Candomblé como espaços políticos, espirituais e filosóficos de preservação dos nomes através dos seus rituais de nomeação, busca responder às seguintes questões: quais seriam os possíveis sentidos e significados político-epistemológicos do orúkọ - o nome de iniciação - dentro de uma concepção filosófica negroafricana vivida nos terreiros? Qual dimensão de Ser, o orúkọ é capaz de expressar? Por que orúkọ é uma palavra carregada de poder? Que força é essa que nasce do ato de pronunciar orúkọ? Em que medida o orúkọ cria possibilidades de impulsionar uma jornada existencial de (auto)conhecimento?pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectOrúkọpt_BR
dc.subjectReligiões de Matriz Africanapt_BR
dc.subjectFilosofia Africanapt_BR
dc.subjectContracolonialismopt_BR
dc.subjectCandomblépt_BR
dc.subjectAfro-brazilian religionspt_BR
dc.subjectAfrican Philosophypt_BR
dc.subjectCounter-Colonialismpt_BR
dc.titleOrúkọ: o sentido político-filosófico dos nomes próprios de origem africana na diáspora brasileirapt_BR
dc.title.alternativeOrúkọ: the political-philosophical meaning of proper names of African origin in the Brazilian diasporaen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThe present work aims to investigate philosophical aspects within Afro-brazilian religions, particularly focusing on the Candomblé traditions of the Ketu nation. It acknowledges the epistemological contribution of afro brazilian spiritual communities . It aims to engage in a reflection on the cultural, political, and philosophical relevance of African-origin personal names. It seeks to problematize the systematic removal of these names during the colonial slave system, highlighting the gravity of this violence. It recovers the reflections developed by Nêgo Bispo regarding the relationship between the act of colonizing and the act of naming beings and things. Through a counter-colonial philosophy, it endeavors to contemplate the connection between what Bispo terms the "war of denominations" and the debate surrounding the reclamation of African-origin personal names. Within this perspective, it establishes a dialogue with reflections around the importance of Black people assuming African names, developed by Molefi Kete Asante. Furthermore, assuming Candomblé terreiros as political, spiritual, and philosophical spaces for name preservation through their naming rituals, it seeks to address the following questions: what are the potential political-epistemological meanings and implications of orúkọ - the initiation name - within a Black-African philosophical conception as experienced in the Afro-brazilian religions? What dimension of Being is orúkọ capable of expressing? Why is orúkọ a word charged with power? What force is born from the act of pronouncing orúkọ? To what extent does orúkọ create possibilities to propel an existential journey of (self)knowledge?en
dc.contributor.advisor1Noguera, Renato-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6609-9360pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7589245190503189pt_BR
dc.contributor.referee1Noguera, Renato-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6609-9360pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7589245190503189pt_BR
dc.contributor.referee2Nascimento, Wanderson Flor do-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-3250-3476pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8919296655781448pt_BR
dc.contributor.referee3Oliveira, Eduardo David de-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-6961-7936pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5201908900947666pt_BR
dc.contributor.referee4Pontes, Katiúscia Ribeiro-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/2613823737889487pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9285973396746178pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopt_BR
dc.relation.referencesABIMBOLA, Wande. A concepção iorubá da personalidade humana. Trad. Luiz L. Marin. In: Centre National de La Recherche Scientifique, Paris, 1981. Disponível em: https://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/wande_abimbola_-_a_c ncepção_iorubá_da_personalidade_humana.pdf Acessado em: 14 mar. 2015 ABIMBOLA, Wande. Ìwa Pèlé: O conceito de bom caráter no corpo literário de Ifá. Revista Olorun, n. 05, agosto de 2011 ADICHIE, Chimamanda. Hibisco Roxo. São Paulo: Companhia da Letras, 2011 AKINRULI, Samuel Ayobami; AKINRULI, Luana Carla M. Campos. Ìkómo e o processo de nomeação dos indivíduos da etnia iorubá. In: AbeÁfrica: Revista da Associação Brasileira de Estudos Africanos, v.04, n.04, Abril de 2020, p. 277 - 289. AREDA, Felipe. Exu e a reescrita do mundo. In: Revista África e Africanidades, n. 1, Mai o. 2008. Disponível em: http://www.africaeafricanidades.com.br/documentos/Exu_a_reescrita_do_mundo.pdf Acessado em: 10 jun. 2017. ASANTE, Molefi K. Afrocentricidade. Notas sobre uma posição disciplinar. In: NASCIMENTO, Elisa L. Afrocentricidade. Uma abordagem epistemológica inovadora. São Paulo: Selo Negro, 2009, p. 93 – 110. ASANTE, Molefi K. O livro dos nomes africanos. Diáspora Africana: Afrocentricidade Internacional Brasil, 2019 ASANTE, Molefi K. Afrocentricidade. a teoria da mudança social. Afrocentricidade Internacional Brasil, 2014 ASANTE, Molefi K. A ideia de alma no Antigo Egito. Disponível em: https://ewe.branchable.com/index/LIVROTEKA_PRETA/Molefi_Kete_Asante_-_A_Ideia_d a Alma_no_Antigo_Egito.pdf. Acessado em: 12 out. 2022 BÂ, Amadou Hampâté. A tradição viva. In: História geral da África, I: Metodologia e pré-história da África / editado por Joseph Ki‐Zerbo. – 2.ed. rev. – Brasília : UNESCO, 2010 BÂ, Amadou Hampâté. Amkoullel. o menino fula. Trad. Xina Smith de Vasconcellos. São Paulo, Palas Athena/Casa das Áfricas, 2003. BARROS, José Flávio. A galinha d’Angola. iniciação e identidade na cultura afro-brasileira. Rio de Janeiro: Pallas, 1993 BENISTE, José. Dicionário Yorubá-Português. 2 ed. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2014. BISPO DOS SANTOS, Antônio. 'A sociedade colonialista acabou. Por isso querem ir pra Marte'. Disponível em: 136 https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2023/08/13/incolonizavel-e-afropindoramico-q em-e-o-quilombola-nego-bispo.htm. Acessado em: 14 ago 2023. BISPO DOS SANTOS, Antônio. A terra dá, a terra quer. São Paulo: UBU Editora/ Piseagrama, 2023 BISPO DOS SANTOS, Antônio. Colonização, quilombos. modos e significados. Brasília, 2015. BISPO DOS SANTOS, Antônio. Entrevista a Coletiva. Disponível em: https://www.coletiva.org/dossie-emergencia-climatica-n27-entrevista-com-antonio-bispo. Acessado em 02 ago 2023 BISPO DOS SANTOS, Antônio. Não há quem diga, sobre a vida de um povo, melhor que suas cantigas!. Revista Bela Maré, 02, 2023 BISPO DOS SANTOS, Antônio. Somos da Terra. Revista Piseagrama, 2020. BOAHEN, Albert Adu. Colonialismo na África: impacto e significação. In: História geral da África, VII: Metodologia e pré-história da África / editado por Albert Adu Boahen. – 2.ed. rev. – Brasília : UNESCO, 2010 CHIZIANE, Paulina. O alegre canto da perdiz. Porto Alegre: Dublinense, 2018 COSTA, Adailton Moreira. Mãe Beata, Beata ou Beatriz, não importa, meu nome é Mulher Negra!. In: Jornal Nuvem Negra, 4° ed., 2018. p. 8-9. DIOP, Cheikh Anta. A origem africana da civilização. mito ou realidade. Disponível em: https://www2.unifap.br/neab/files/2018/05/Dr.-Cheikh-Anta-Diop-A-Origem-Africana-da-Ci vil zação-ptbr-completo.pdf. Acessado em: 26 fev. 2023 DIOP, Cheikh Anta. Unidade Cultural da África Negra. esferas do patriarcado e matriarcado na Antiguidade Clássica. Trad. Silvia Cunha Neto. Luanda: Edições Mulemba, 2014. DOS SANTOS, Juana E. Os Nàgô e a Morte. Pàde, Àsèsè e o Culto Égun na Bahia. 14a ed. Petrópolis: Vozes, 2012 EVARISTO, Conceição. Literatura negra. uma poética de nossa afro-brasilidade. In: SCRIPTA, Belo Horizonte, v. 13, n. 25, 2° sem, 2009, p. 17-31, EXTRA, Jornal. Casal não consegue registrar filha com nome africano e crê em racismo. Disponível em: https://extra.globo.com/noticias/rio/casal-nao-consegue-registrar-filha-com-nome-africano-c e-em-racismo-18941185.html. Acessado em: 15 set 2022 FANON, Frantz. Os Condenados da Terra. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2005 FANON, Frantz. Pele Negra, Máscaras Brancas. Salvador:Edufba, 2008 137 FANON, Frantz. Racismo e Cultura. In:________. Em defesa da Revolução Africana. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1980, p. 35-48. FLOR DO NASCIMENTO, Wanderson. Entre apostas e heranças: contornos africanos e afro-brasileiros na educação e no ensino de filosofia no Brasil. 1 ed. – Rio de Janeiro: NEFI, 2020 – (Coleção Ensaios; 6). FLOR DO NASCIMENTO, Wanderson. Sobre os candomblés como modo de vida. imagens filosóficas entre Áfricas e Brasis. In: Ensaios Filosóficos, v. 13, Ago./2016. p. 153 170. FU-KIAU, Kimbwandende. Mûntu, the African Being. In: Self-healing Power and Therapy: old teachings from Africa. Baltimore: Inprint Editions, 1991. p. 7-19. GONÇALVES, Ana Maria. Um defeito de cor. 8° ed. Rio de Janeiro: Editora Record, 2012 GROSFOGUEL, Ramón. El concepto de «racismo» en Michel Foucault y Frantz Fanon: ¿teorizar desde la zona del ser o desde la zona del no-ser?. In: Tabula Rasa. Bogotá - Colombia, n.16: 79-102, enero-junio 2012. HALL, Stuart. Da Diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013. KOPENAWA, Davi. A queda do céu. palavras de um xamã yanomami. São Paulo : Companhia das Letras, 2015. LEITE, Fábio. Valores civilizatórios em sociedades negro-africanas. In: África: Revista do Centro de Estudos Africanos. USP, S. Paulo, 18-19 (1): 103-118, 1995/1996. LOPES, Nei. Kitábu. O livro do saber e do espírito negroafricanos. Rio de Janeiro: Editora Senac Rio, 2005 LOPES, Nei; SIMAS, Antônio. Filosofias Africanas. uma introdução. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2022. MACHADO, Vanda. Pele da Cor da Noite. Salvador: Edufba, 2013 MALDONADO-TORRES, Nelson. A Topologia do Ser e a Geopolítica do Conhecimento: modernidade, império e colonialidade: In: SANTOS, Boaventura; MENESES, Maria Paula. Epistemologias do Sul. Coimbra: Edições Almedina, 2009. p. 337 - 383 MASOLO, Dimas. Filosofia e Conhecimento Indígena: uma perspectiva africana. In: SANTOS, Boaventura; MENESES, Maria Paula. Epistemologias do Sul. Coimbra: Edições Almedina, 2009. p. 507 - 530 MBEMBE. Achille. Crítica da razão negra. 2° ed, Lisboa/Portugal: Antígona, 2017 138 MOORE, Carlos. A humanidade contra si mesma. Para uma nova interpretação epistemológica do racismo e de seu papel estruturante na história e no mundo contemporâneo. In: II Fórum Internacional Afro colombiano. 18. mai. 2011. MOORE, Carlos. Racismo e Sociedade: novas bases epistemológicas para entender o racismo. Belo Horizonte : Nandyala, 2010. NASCIMENTO, Abdias. O Quilombismo documentos de uma militância pan-africanista. 2 ed. Brasília/Rio de Janeiro: Fundação Palmares, 2002. NOBLES, Wade. Sakhu Sheti: retomando e reapropriando um foco psicológico afrocentrado. In: In: NASCIMENTO, Elisa L. Afrocentricidade. Uma abordagem epistemológica inovadora. São Paulo: Selo Negro, 2009, p. 277 - 298. NOBLES, Wade. To be African or not to be : the question of identity or authenticity – some prelimirary thoughts. (1997). In: Seeking the Sakhu: Foundational writings for an African Psychology. Chicago: Third World Press, 2006. p. 317-339 NOGUERA, Renato. A ética da serenidade. O caminho da barca e a medida da balança na filosofia de Amen-em-ope. In: Ensaios Filosóficos, Volume VIII – Dezembro/2013 NOGUERA, Renato. A lição de Kwaku Ananse: a perspectiva griot sobre ensinar filosofia. Quadranti – Revista Internazionale di Filosofia Contemporanea – Volume VII, no 1-2, 2019 NOGUERA, Renato. Amenemope, o coração e a filosofia, ou, a cardiografia do (pensamento). In: BRANCAGLION JR, Antonio; SOUZA LEMOS, Rennan de; DOS SANTOS, Raizza Teixeira (orgs). Semna – Estudos de Egiptologia II. Rio de Janeiro: Seshat – Laboratório de Egiptologia do Museu Nacional, 2015. pp 117 - 127. NOGUERA, Renato. Denegrindo a filosofia. O pensamento como coreografia de conceitos afroperspectivistas. Disponível em: https://www3.ufrb.edu.br/seer/index.php/griot/article/view/500/222. Acessado em: 10 nov 2020. NOGUERA, Renato. Entre a linha e a roda. infância e educação das relações étnicos raciais. Rio de Janeiro. Revista Acadêmica Magistro. v.1, n. 15. 2017 NOGUERA, Renato. Mulheres e deusas. Como as divindades e os mitos formam a mulher atual. Rio de Janeiro: Harper Collins, 2017. NOGUERA, Renato. O ensino de Filosofia e a Lei 10.639. Rio de Janeiro: Pallas: Biblioteca Nacional, 2014. NOGUERA, Renato. O poder da infância. espiritualidade e política em afroperspectiva. In: Momento: diálogos em educação, v. 28, n. 1, p. 127-142, jan./abr., 2019 OBALERÁ, Lucas. Entre a bíblia e o oxê. perseguição às comunidades religiosas de matriz africana. Rio de Janeiro: REH. Ano V, vol. 5, n. 9, jan./jun. 2018. 139 OBALERÁ, Lucas. Por uma perspectiva afrorreligiosa: estratégias de enfrentamento ao racismo religioso. Rio de Janeiro: Fundação Heinrich Böll, 2019 OBENGA, Theóphile. Egito: história antiga da Filosofia Africana. Disponível em: https://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/obengat._egito_história_anti ga_da_filosofia_africana_2004.pdf. Acessado em: 24 nov 2023 OLIVEIRA, Eduardo David de. Filosofia da ancestralidade. Corpo e Mito na Filosofia da Educação Brasileira. 2005. Tese. (Doutorado em Educação), Pós-Graduação em Educação Brasileira da Universidade Federal do Ceará, UFC, 2005 OLIVEIRA, Eduardo David de. Cosmovisão africana no Brasil. elementos para uma filosofia afrodescendente. Fortaleza: Ibeca Editora, 2003. OMOREGBE, Joseph. Filosofia Africana: Ontem e Hoje. Disponível em: https://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/joseph_i._omoregbe_-_filoso ia_africana._ontem_e_hoje.pdf. Acessado em: 4 out 2021 OYĚWÙMÍ, Oyèrónkẹ́. A Invenção das Mulheres. Construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero. Rio de Janeiro: Bazar Tempo, 2021 OYĚWÙMÍ, Oyèrónkẹ́. Matripotência: ìyá nos conceitos filosóficos e instituições sociopolíticas [iorubás]. In: What Gender is Motherhood? Nova Iorque: Palgrave Macmillan, 2016, p. 57-92 PALMA, Rogério; TRUZZI, Oswaldo. Renomear para Recomeçar: Lógicas Onomásticas no Pós-abolição. In: DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, vol. 61, no 2, 2018, pp. 311 a 340. PEREIRA, Norma Suely; ANDRADE, Rafaela Muniz. Processos de nomeação de escravizados e forros em documentos coloniais. In: Estudos de Lingua(gem), v 21. n 1, jul 2023, pp. 191 - 208. PIRES, Thula. Criminalização do racismo. entre política de reconhecimento e meio de legitimação do controle social dos não reconhecidos. 2013. Tese. (Doutorado em Direito), Programa de Pós-Graduação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC-Rio, 2013. RAMOSE, Mogobe. A importância vital do Nós. In: Revista IHU Online. Disponível em: https://www.ihuonline.unisinos.br/media/pdf/IHUOnlineEdicao353.pdf. Acessado em: 08 julho 2021 RAMOSE, Mogobe. Globalização e Ubuntu. In: SANTOS, Boaventura; MENESES, Maria Paula. Epistemologias do Sul. Coimbra: Edições Almedina, 2009. p. 135 - 176 RAMOSE, Mogobe. Sobre a Legitimidade e o Estudo da Filosofia Africana. In: Ensaios Filosóficos, Volume IV - outubro/2011 RIBEIRO, Ronilda Iyakemi. A alma africana no Brasil. os iorubás. São Paulo: Editora Oduduwa, 1996. 140 SÀLÁMÍ; Síkìrú (King); RIBEIRO, Ronilda Iyakemi. Exu e a Ordem do Universo. São Paulo: Editora Oduduwa, 2011. SANTOS, Maria Stella Azevedo. Òsósi. O caçador de Alegrias. 2a edição. Salvador: Fundação Pedro Calmon, 2011. 88p. SANTOS, Maria Stella Azevedo. A ialorixá e o Pajé. Lauro de Freitas/BA: Solisluna, 2018 SANTOS, Maria Stella Azevedo. Ìròsùn. Rio de Janeiro: Autorale. (Odu Adajo - Coleção dos Destinos, v 6), 2021 SODRÉ, Muniz. O terreiro e a cidade. A forma social negro-brasileira. Rio de Janeiro: Imago Ed; Salvador: Fundação Cultural do Estado da Bahia, 2002. SODRÉ, Muniz. Pensar Nagô. Petrópolis/RJ: Vozes, 2017 VERGER, Pierre Fatumbi. Orixás. deuses iorubás na África e no novo mundo. 6°ed, Salvador: Corrupio, 2002pt_BR
dc.subject.cnpqFilosofiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Filosofia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - Lucas Obalerá.pdf1.11 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.