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https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20787
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Jalil, Laeticia Medeiros | - |
dc.date.accessioned | 2025-04-03T14:59:23Z | - |
dc.date.available | 2025-04-03T14:59:23Z | - |
dc.date.issued | 2013-09-20 | - |
dc.identifier.citation | JALIL, Laeticia Medeiros. As Flores e os Frutos da luta: o significado da organização e da participação política para as Mulheres Trabalhadoras Rurais. 2013. 211 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2013. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20787 | - |
dc.description.abstract | Esta tese apresenta uma reflexão sobre o Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Sertão Central (MMTR-SC), como um novo sujeito político que reconfigura o mundo rural a partir de demandas e questionamentos específicos apresentados pelas mulheres rurais, como forma de ação coletiva. A partir da década de 1980, as mulheres rurais passam a se organizar em movimentos sociais como o MMTR-SC, que trazem à luz discussões em torno do reconhecimento destas como Trabalhadoras Rurais, categoria que passa a ser reconhecida pelo movimento sindical e, sobretudo, incorporada pelo Estado no direcionamento de ações que orientam a elaboração de políticas públicas, como aposentadoria, licença maternidade, dentre outras. O MMTR-SC ao longo de seus 30 anos de luta, desenvolve estratégias políticas diferenciadas, reafirmando o sindicato como um dos espaços de ação política para as mulheres, porém, criando novas formas de organização e mobilização, como os Grupos Produtivos, onde as mulheres rompem com o isolamento social e político. Os grupos são percebidos como o espaço da mulher, onde aprendem novas técnicas de produção e beneficiamento agrícola, artesanato, trocam experiências de vida e como um “coletivo”, elas rompem as barreiras culturais impostas e transformam não só suas realidades, mas a realidade de suas famílias e de suas comunidades. Para tal foram realizadas entrevistas com mulheres “lideranças históricas” do MMTR-SC e do Grupo Mulher Flor do Campo, acompanhamento do Grupo Produtivo em diversas atividades, revisão bibliográfica sobre a temática, análise dos documentos do movimento e observação participante durante as reuniões do Grupo e no convívio com algumas mulheres lideranças do Grupo. Assim, apresentamos o contexto do surgimento do MMTR-SC como movimento autônomo de mulheres, a construção da categoria mulher trabalhadora rural nos embates com o sindicalismo tradicional da época e o questionamento as estruturas políticas dominantes; também apresentamos os olhares diferenciados de lideranças “históricas” do MMTR-SC, entrecruzando-os com os das mulheres que participam do Grupo Produtivo Mulher Flor do Campo, o que nos permite perceber que as estratégias para atuação se modificam a partir dos contextos políticos, culturais e sociais vivenciados pelas mulheres e que o Grupo Produtivo, além de ser um espaço para geração de renda econômica, é um importante instrumento de empoderamento para as mulheres, bem como fortalece o MMTR-SC internamente. Percebe-se que a partir da organização e participação política das Mulheres Trabalhadoras Rurais no MMTR-Sertão Central e no Grupo Produtivo Mulher Flor do Campo, elas ressignificam o espaço público, questionam o local da política do local e a política do lugar (trazendo novas demandas e questionando a ordem existente), o que contribui para a democratização do meio rural brasileiro. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.subject | Gênero | pt_BR |
dc.subject | Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais | pt_BR |
dc.subject | Sertão Central | pt_BR |
dc.subject | espaço público | pt_BR |
dc.subject | democratização | pt_BR |
dc.subject | Gender | pt_BR |
dc.subject | Movement of Rural Women Workers | pt_BR |
dc.subject | public space | pt_BR |
dc.subject | democratization | pt_BR |
dc.subject | Género | pt_BR |
dc.subject | Movimiento de Trabajadoras Rurales | pt_BR |
dc.subject | espacio público | pt_BR |
dc.subject | democratización | pt_BR |
dc.title | As Flores e os Frutos da luta: o significado da organização e da participação política para as Mulheres Trabalhadoras Rurais. | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.description.abstractOther | This thesis presents a reflection on the Movement of Rural Women Workers of Sertão Central (MMTR-SC, in portuguese), as a new political subject that reconfigures the countryside starting from demands and specific questions presented by rural women, as a form of collective action. From the 1980's, rural women are organizing themselves in social movements such as MMTR-SC, which bring into light discussions about their recognition as Rural Women Workers, a category that is now recognized by the union movement and mainly built by the state in directing actions that guide the development of public policies, such as retirement, maternity leave, among others. The MMTR-SC throughout his 30 years of struggle, develops differentiated politic strategies, reaffirming the union as one of the spaces of political action for women, however, creating new forms of organization and mobilization, as Productive Groups where women break up with the social and political isolation. These groups are perceived as women's place, where they learn new techniques of production and agricultural processing, handicrafts, share life experiences as a "collective" and break up cultural barriers imposed to them and, not only transform their realities, but the reality of their families and of their communities. In this sense, interviews were conducted with women "historic leaders" of MMTR-SC and Productive Group Mulher Flor do Campo in various activities, literature review on the topic, document analysis and participant observation of the movement during the meetings of the Group and during the interaction with some women leaders. Thus, we present the context of the emergence of MMTR-SC as autonomous women's movement, the construction of the category Rural Women Workers in clashes with the traditional trade unions at the time and the questioning of the dominant political structures; also we present the different standpoints of “historic” leaders of the MMTR -SC, crisscrossing them with the women participating in the Women's Productive Group Mulher Flor do Campo, which allows us to realize that the action strategies are modified in relation to the political, cultural and social contexts experienced by women and that the Productive Group, besides being a space for generating economic income, is an important tool of empowerment for women, as well as strengthens the MMTR-SC internally. It can be seen that starting from the organization and political participation of rural women workers in MMTR-SC and in the Productive Group Mulher Flor do Campo, they reframe the public space, questioning the politics of location and the location of politics (bringing new demands and questioning the existing order) which contributes to the democratization of brazilian rural environment. | en |
dc.description.abstractOther | La presente tesis trae una reflexión sobre el Movimiento de Mujeres Trabajadoras Rurales del Sertão Central (MMTR-SC), como un nuevo sujeto político que reconfigura el mundo rural a partir de demandas y cuestionamientos específicos presentados por las mujeres rurales, como forma de acción colectiva. A partir de la década de 1980, las mujeres rurales pasan a organizarse en movimientos sociales como el MMTR-SC, que traen a luz discusiones en torno del reconocimiento de éstas como trabajadoras rurales, categoría que pasa a ser reconocida por el movimiento sindical y, sobretodo, incorporada por el Estado en lo tocante al direccionamiento de acciones que orientan la elaboración de políticas públicas, como retiro, licencia de maternidad, entre otras. El MMTR-SC, a lo largo de sus 30 años de lucha, desarrolla estrategias políticas diferenciadas, reafirmando el sindicato como uno de los espacios de acción política para las mujeres, sin embargo, creando nuevas formas de organización y movilización, como los Grupos Productivos, donde las mujeres rompen con el aislamiento social y político. Los grupos son percibidos como el espacio de las mujeres, donde aprenden nuevas técnicas de producción y beneficiamiento agrícola, artesanía, intercambia experiencias de vida y como un “colectivo”, ellas rompen las barreras culturales impuestas y transforman no solo sus realidades, sino la realidad de sus familias y de sus comunidades. En este sentido, fueron realizadas entrevistas con mujeres “líderes históricas” del MMTR-SC y del Grupo Productivo Mulher Flor do Campo, acompañamiento de este último en diversas actividades, revisión bibliográfica sobre el tema, análisis de los documentos del movimiento y observación participante durante las reuniones del Grupo y durante el convivio con algunas mujeres líderes del Grupo. Así, presentamos el contexto del surgimiento del MMTR-SC como movimiento autónomo de mujeres, la construcción de la categoría mujer trabajadora rural en los embates con el sindicalismo tradicional de la época y el cuestionamiento de las estructuras políticas dominantes; también presentamos las miradas diferenciadas de líderes “históricas” del MMTR-SC, entrecruzándolos con la mirada de las mujeres que participan del Grupo Productivo Mulher Flor do Campo, lo que nos permite Percibir que las estrategias de actuación se modifican a partir de los contextos políticos, culturales y sociales vividos por las mujeres y que el Grupo Productivo, además de ser un espacio para la generación de ingresos económicos, es un importante instrumento de empoderamiento para las mujeres, que además fortalece al MMTR-SC internamente. Percibimos que a partir de la organización y participación política de las mujeres trabajadoras rurales en el MMTR-SC y en el Grupo Productivo Mulher Flor do Campo, ellas resignifican el espacio público, cuestionan el local de la política y la política del lugar (trayendo nuevas demandas y cuestionando el orden existente), lo que contribuye con la democratización del medio rural brasileño. | es |
dc.contributor.advisor1 | Romano, Jorge Osvaldo | - |
dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0002-3684-8658 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0810124158379029 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Romano, Jorge Osvaldo | - |
dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0002-3684-8658 | pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0810124158379029 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Delgado, Nelson Giordano | - |
dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0003-0574-5194 | pt_BR |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/9701685268562207 | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Esmeraldo, Gema Galgani Silveira Leite | - |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/9529052562255476 | pt_BR |
dc.contributor.referee4 | Rodrigues, Mariana Leal | - |
dc.contributor.referee4ID | https://orcid.org/0000-0002-1305-250X | pt_BR |
dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/1386021732673106 | pt_BR |
dc.contributor.referee5 | Rocha, Betty Nogueira | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/3792267648624578 | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | pt_BR |
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dc.subject.cnpq | Planejamento Urbano e Regional | pt_BR |
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