Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20811Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Lima, Marluce de Souza Oliveira | - |
| dc.date.accessioned | 2025-04-07T12:10:14Z | - |
| dc.date.available | 2025-04-07T12:10:14Z | - |
| dc.date.issued | 2023-12-19 | - |
| dc.identifier.citation | LIMA, Marluce de Souza Oliveira. Exportações e reprimarização na perspectiva da América do Sul: questões contemporâneas sobre o comércio Brasil e China. 2023. 68 f. Tese (Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária) - Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20811 | - |
| dc.description.abstract | Este trabalho foi construído a partir dos movimentos de integração entre países da américa latina, sob o olhar da proposta do regionalismo aberto, objetivamente indicados pela criação do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), tendo como destaque o Brasil. A economia dos países citados, especificamente no que diz respeito às operações de exportação foram consideradas, já que a hipótese de que o Brasil está enfrentando um forte processo de reprimarização, onde o espaço de produtos de origem agropecuária ganha notoriedade foi deslindada. A China tem desempenhado o papel de protagonista nas relações comerciais com o Brasil, tornando-se o país que mais importa os produtos do bloco econômico. No presente trabalho são questionados quais os impactos decorrentes da conduta do Brasil no Mercosul em relação às exportações do setor agropecuário em termos de fomento, conquista de novos mercados e competitividade e qual o papel da China no processo almejado pelo bloco econômico. O objetivo geral foi o de identificar as principais mudanças e continuidades no setor de commodities do Brasil com base nas exportações nacionais frente às relações comerciais com a China. Os objetivos específicos foram o de apresentar os conceitos dos termos em destaque, quais sejam, desindustrialização e reprimarização, uma vez que estão presentes na dinâmica comercial observada no Brasil e países do MERCOSUL; descrever a história, formação e características da integração regional na America Latina e Caribe e a formação do MERCOSUL, bem como a ascensão da China como grande parceira comercial e análise do agronegócio e a reprimarização brasileira e seus efeitos na cultura da soja. A relevância acadêmica da pesquisa se fez presente por revelar circunstâncias influenciadoras na economia dos países pertencentes aos movimentos de integração que constituem o bloco econômico. A investigação foi realizada por meio de revisão bibliográfica, sendo classificada quanto aos procedimentos como exploratória e descritiva. Foram utilizados dados com o potencial de corroborar ou contestar a questão central do problema. Essa pesquisa ofereceu uma visão ampla das mudanças e continuidades no setor agropecuário do Brasil, examinando suas relações comerciais com a China. Salientou a relevância de entender as variações regionais, os conceitos essenciais de desindustrialização e reprimarização, além dos profundos impactos da dependência comercial em um parceiro global significativo, como é o caso da China. Essas informações são cruciais para direcionar políticas e estratégias econômicas futuras na região. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | Integração regional | pt_BR |
| dc.subject | Regionalismo aberto | pt_BR |
| dc.subject | Mercosul | pt_BR |
| dc.subject | Regional integration | pt_BR |
| dc.subject | Open regionalism | pt_BR |
| dc.title | Exportações e reprimarização na perspectiva da América do Sul: questões contemporâneas sobre o comércio Brasil e China | pt_BR |
| dc.title.alternative | Exports and reprimarization from the perspective of South America: contemporary issues about Brazil and China trade | en |
| dc.title.alternative | Exportaciones e reprimarización desde la perspectiva de América de Sur: cuestiones contemporáneas sobre el comercio entre Brasil y China | es |
| dc.type | Tese | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | This work was built based on the integration movements between Latin American countries, under the perspective of the proposal of open regionalism, objectively indicated by the creation of the Southern Common Market (MERCOSUR), with Brazil as a highlight. The economy of the aforementioned countries, specifically with regard to export operations, were considered, as the hypothesis that Brazil is facing a strong process of reprimarization, where the space for products of agricultural origin gains notoriety was unraveled. China has played a leading role in trade relations with Brazil, becoming the country that imports the most products from the economic bloc. This work questions the impacts arising from Brazil's conduct in Mercosur in relation to exports from the agricultural sector in terms of promotion, conquest of new markets and competitiveness and what role China plays in the process desired by the economic bloc. The general objective was to identify the main changes and continuities in Brazil's commodities sector based on national exports versus commercial relations with China. The specific objectives were to present the concepts of the highlighted terms, namely, deindustrialization and reprimarization, as they are present in the commercial dynamics observed in Brazil and MERCOSUR countries; describe the history, formation and characteristics of regional integration in Latin America and the Caribbean and the formation of MERCOSUR, as well as the rise of China as a major commercial partner and analysis of agribusiness and Brazilian reprimarization and its effects on soybean cultivation. The academic relevance of the research was present because it revealed influencing circumstances in the economy of the countries belonging to the integration movements that constitute the economic bloc. The investigation was carried out through a bibliographic review, being classified in terms of procedures as exploratory and descriptive. Data with the potential to corroborate or contest the central issue of the problem were used. This research offered a broad view of the changes and continuities in Brazil's agricultural sector, examining its commercial relations with China. He highlighted the relevance of understanding regional variations, the essential concepts of deindustrialization and reprimarization, in addition to the profound impacts of commercial dependence on a significant global partner, such as China. This information is crucial for directing future economic policies and strategies in the region. | en |
| dc.description.abstractOther | 1. Introducción Este trabajo se desarrolló a partir de los movimientos de integración entre países latinoamericanos, desde la perspectiva del regionalismo abierto, ejemplificado por la creación del Mercado Común del Sur (MERCOSUR), con énfasis en Brasil. Se examinó la economía de estos países, especialmente en el contexto de las exportaciones, desafiando la hipótesis de que Brasil está atravesando un importante proceso de reprimarización, donde los productos agrícolas ganan protagonismo. China ha jugado un papel importante en las relaciones comerciales con Brasil, convirtiéndose en el mayor importador de productos del bloque económico. Este estudio investiga los impactos de las acciones de Brasil en el Mercosur sobre las exportaciones del sector agrícola, incluyendo la promoción, la conquista de nuevos mercados y la competitividad, así como el papel de China en este contexto. El objetivo general fue identificar los principales cambios y continuidades en el sector de commodities de Brasil, con base en las exportaciones nacionales versus las relaciones comerciales con China. Los objetivos específicos incluyeron la explicación de los conceptos de desindustrialización y reprimarización, tal como se observan en la dinámica comercial de Brasil y los países del MERCOSUR; la descripción de la historia, formación y características de la integración regional en América Latina y el Caribe, incluyendo la formación del MERCOSUR; y el ascenso de China como un importante socio comercial. También se analizó la agroindustria y los efectos de la reprimarización brasileña en el cultivo de soja. La investigación tiene relevancia académica al revelar los impactos económicos de los movimientos de integración de los países que integran el bloque económico. 2. Procedimientos Metodológicos La investigación se realizó a través de una revisión bibliográfica, clasificándose en cuanto a procedimientos en exploratoria y descriptiva. Los datos se utilizaron con el objetivo de corroborar o cuestionar la cuestión central del problema. 3. Discusión La discusión sobre el fenómeno de la desindustrialización en ciertos países y sus implicaciones se vuelve esencial al abordar el concepto de reprimarización. Este término se refiere a una situación en la que se vuelve al énfasis en las exportaciones de productos básicos y a la especialización en la producción de bienes primarios con bajo valor agregado y tecnología reducida. En el contexto brasileño, este movimiento de regresión en la calidad de la integración en el comercio internacional se basa en la naturaleza de las exportaciones del país, que se concentran en productos agrícolas, minerales y semimanufacturados. El movimiento de desindustrialización, considerado un proceso natural experimentado por los países desarrollados, se ha extendido a casi toda América Latina, incluido Brasil, desde ix la década de 1980. Sin embargo, este fenómeno se caracteriza por la disminución de la relevancia del sector industrial tanto en el producto interno como en el económico. empleo, en un escenario de desaceleración económica generalizada. A esta situación contribuyen una apertura económica inadecuada y la implementación de políticas macroeconómicas desfavorables al desarrollo productivo de la región. Si bien el modelo industrial productivista ha traído a Brasil el reconocimiento como gran productor de granos y segundo exportador del mundo, desde otra perspectiva, la forma de apropiación del espacio y de los recursos naturales sólo ha permitido un camino de desarrollo rígidamente alineado con el modelo productivo agroindustrial. . Creado en 1991, el Mercado Común del Sur (MERCOSUR) representa un ejemplo integral de integración regional en América Latina, surgiendo en un momento crucial de unión entre los países de la región a fines de la década de 1980. Los miembros fundadores de este bloque económico son Brasil. Argentina, Paraguay y Uruguay, todos signatarios del Tratado de Asunción. La importancia de crear el bloque comercial y mantenerlo se basa en la limitada representación de los cuatro países fundadores en el comercio global, debido al predominio de la producción primaria en los países del Mercosur, con excepción de Brasil, que durante algunos años aportó una parte importante. de productos fabricados. La integración regional va más allá de promover la industrialización como forma de sustituir importaciones. Para el nuevo regionalismo, el objetivo central de incrementar consistentemente la competitividad internacional se centra en la no discriminación en el comercio con países fuera del Mercosur, además de incentivar las exportaciones y conquistar mercados dinámicos y competitivos. En el siglo XXI, China tiene condiciones únicas que, con el tiempo y con la mejora de sus procesos productivos, le han otorgado un alto grado de competitividad en muchos sectores industriales a los que busca atender. Como resultado, ha jugado un papel significativo para el Mercosur, siendo el mayor importador de productos del bloque económico durante más de una década. La importancia de la asociación económica entre China y los países del Mercosur, especialmente Brasil y Argentina, es frágil debido a la dependencia cultural de las materias primas como principal fuente de exportación de productos primarios. Dado el ascenso histórico de China como poderoso socio comercial de Brasil y otros países del Mercosur, era importante examinar el papel de la agroindustria brasileña como actividad económica destacada, que abarca cultivos fundamentales como la soja, el mineral de hierro y el petróleo. En un escenario de crisis política y económica en América Latina y Brasil, caracterizado por un modelo de crecimiento centrado en la extracción y explotación de recursos naturales, la influencia de China en la configuración de los espacios regionales brasileños encuentra condiciones de expansión. China no sólo importa bienes producidos en Brasil, sino que también se ha convertido en un socio estratégico e inversor en activos nuevos o existentes. Se cree que los cambios regulatorios que se están produciendo en el país son compatibles con su papel periférico en la división internacional del trabajo. 4. Conclusiones Esta investigación proporcionó una visión integral de las transformaciones y la persistencia del sector agrícola brasileño, a través del análisis de sus interacciones comerciales con China. La participación de Brasil en Mercosur tiene el potencial de impulsar positivamente las exportaciones en el sector agrícola, a través de la promoción de negociaciones comerciales, la x conquista de nuevos mercados y una mayor competitividad. En este escenario, China juega un papel central, siendo un mercado importante para las exportaciones y un socio estratégico que influye en la dinámica comercial de la región. Se destacó la importancia de comprender las variaciones regionales, los conceptos fundamentales de desindustrialización y reprimarización, así como los profundos impactos de la dependencia comercial de un socio global importante como China. Esta información es esencial para orientar las políticas y estrategias económicas futuras en la región. | es |
| dc.contributor.advisor1 | Silva, Robson Dias da | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0001-7679-4722 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4890573340609910 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Silva, Robson Dias da | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0001-7679-4722 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4890573340609910 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Alves Junior, Antonio José | - |
| dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0002-4298-7590 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/0805445354046859 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Moura, Iracema Ferreira de | - |
| dc.contributor.referee4 | Carvalho, Joelson Gonçalves de | - |
| dc.contributor.referee4ID | https://orcid.org/0000-0003-4894-1400 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/0141039743607067 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5 | Jesus, Claudiana Guedes de | - |
| dc.contributor.referee5ID | https://orcid.org/0000-0001-9156-6373 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5Lattes | http://lattes.cnpq.br/6846843090770561 | pt_BR |
| dc.creator.ID | https://orcid.org/0000-0002-0682-8090 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/5448772868881213 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária | pt_BR |
| dc.relation.references | ABDENUR, A. E. A China na América Latina: investimento em infraestrutura portuária. Pontes. Volume 9, Número 2, Págs. 16-20. março 2013. BAIA, P.; MYAZAKI, S. Y. M.; SANTOS, A. C. A.; MELLO, C. H. P.; CORREIA, L. B.; NIEMEYER, L. M.; LINS, M. A. D. T.; COSTA, M. P.; GOLDBAUM, S.; LUCCAS, V. N. Mercado Comum do Sul (MERCOSUL). Integração Econômica Regional. 1 a . ed. São Paulo: Saraiva, 2013. BALASSA, B. Teoria da integração econômica. 1 a . ed. Lisboa: Livraria Clássica. 1961, 157p. BIATO JUNIOR, O. A parceria estratégica Sino-Brasileira: origens, evolução e perspectivas (1993-2006). Fundação Alexandre de Gusmão. Brasília. 2010. BRANDÃO, C. A. Crise e rodadas de neoliberalização: impactos nos espaços metropolitanos e no mundo do trabalho no Brasil. Cadernos Metropóle, 19(38), 45-69. 2017. <http://dx.doi. org/10.1590/2236-9996.2017-3802> BRASIL (2004) Lei 10.973, de 02 de dezembro de 2004. Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Disponível em: < L10973 (planalto.gov.br)> Acesso em: 01mar2022. BRASIL (2005) Lei 11.196, de 21 de novembro de 2005. Institui o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras - RECAP e o Programa de Inclusão Digital; dispõe sobre incentivos fiscais para a inovação tecnológica; altera o Decreto-Lei no 288, de 28 de fevereiro de 1967, o Decreto no 70.235, de 6 de março de 1972, o Decreto-Lei no 2.287, de 23 de julho de 1986, as Leis nos 4.502, de 30 de novembro de 1964, 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.245, de 18 de outubro de 1991, 8.387, de 30 de dezembro de 1991, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.981, de 20 de janeiro de 1995, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, 9.249, de 26 de dezembro de 1995, 9.250, de 26 de dezembro de 1995, 9.311, de 24 de outubro de 1996, 9.317, de 5 de dezembro de 1996, 9.430, de 27 de dezembro de 1996, 9.718, de 27 de novembro de 1998, 10.336, de 19 de dezembro de 2001, 10.438, de 26 de abril de 2002, 10.485, de 3 de julho de 2002, 10.637, de 30 de dezembro de 2002, 10.755, de 3 de novembro de 2003, 10.833, de 29 de dezembro de 2003, 10.865, de 30 de abril de 2004, 10.925, de 23 de julho de 2004, 10.931, de 2 de agosto de 2004, 11.033, de 21 de dezembro de 2004, 11.051, de 29 de dezembro de 2004, 11.053, de 29 de dezembro de 2004, 11.101, de 9 de fevereiro de 2005, 11.128, de 28 de junho de 2005, e a Medida Provisória no 2.199-14, de 24 de agosto de 2001; revoga a Lei no 8.661, de 2 de junho de 1993, e dispositivos das Leis nos 8.668, de 25 de junho de 1993, 8.981, de 20 de janeiro de 1995, 10.637, de 30 de dezembro de 2002, 10.755, de 3 de novembro de 2003, 10.865, de 30 de abril de 2004, 10.931, de 2 de agosto de 2004, e da Medida Provisória no 2.158-35, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível em: < Lei no 11.196 (planalto.gov.br)> Acesso em: 05abr2023. BRASIL (2005). Decreto 5.651, de 29 de dezembro de 2005. Dispõe sobre a execução do Acordo de Complementação Econômica no 58, bem como de seu Segundo Protocolo Adicional, entre os Governos da República Argentina, da República Federativa do Brasil, da República do 63 Paraguai, da República Oriental do Uruguai, Estados Partes do MERCOSUL, e o Governo da República do Peru. Disponível em: < Decreto no 5651 (planalto.gov.br)> Acesso em: 01nov2023 BRASIL (2016). Lei 13.243, de 11 de janeiro de 2016. Dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à inovação e altera a Lei no 10.973, de 2 de dezembro de 2004, a Lei no 6.815, de 19 de agosto de 1980, a Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, a Lei no 12.462, de 4 de agosto de 2011, a Lei no 8.745, de 9 de dezembro de 1993, a Lei no 8.958, de 20 de dezembro de 1994, a Lei no 8.010, de 29 de março de 1990, a Lei no 8.032, de 12 de abril de 1990, e a Lei no 12.772, de 28 de dezembro de 2012, nos termos da Emenda Constitucional no 85, de 26 de fevereiro de 2015. Disponível em: < L13243 (planalto.gov.br)> Acesso em: 01mar2022. BRASIL (2021). Lei Complementar no 182, de 1o de junho de 2021. Institui o marco legal das startups e do empreendedorismo inovador; e altera a Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e a Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006. Disponível em: < Lcp 182 (planalto.gov.br)> Acesso em: 02nov2023 BRESSER-PEREIRA, L. C. A crise da América Latina: Consenso de Washington ou crise fiscal? Pesquisa e Planejamento Econômico, v. 21, n. 1, p. 3-23, 1991. BUAINAIN, A. M. ALVES, E.; SILVEIRA, J. M.; NAVARRO, Z. Sete teses sobre o mundo rural brasileiro. Revista de Política Agrícola. Ano XXII – N o . 2 – 105-121. Abr./Maio/Jun. 2013. CANO, W. A Desindustrialização no Brasil. Texto para discussão. IE/UNICAMP, Campinas, n. 200, Jan. 2012. _____________. (Des)Industrialização e (Sub)Desenvolvimento. Cadernos do Desenvolvimento, Rio de Janeiro, v. 9, n. 15, pp.139-174, jul.-dez. 2014. CARVALHO, D. F.; CARVALHO, A. C. Desindustrialização e reprimarização da economia brasileira contemporânea num contexto de crise financeira global: conceitos e evidências. Revista Economia Ensaios, Uberlândia (MG), 26 (1), p. 35-64, Jul./Dez. 2011. CASTRO, A. B. No espelho da China. Diretoria de Estudos Macroeconômicos. SEMINÁRIOS DIMAC 288. IPEA. 2008. CEBC Conselho Empresarial Brasil-China. Uma análise dos investimentos chineses no Brasil: 2007-2012. BID. Junho 2013 COLISTETE, R. P. O desenvolvimentismo cepalino: problemas teóricos e influências no Brasil. Correntes Teóricas. Estudos Avançados, 15 (41), 2001. COLOMBO, S.; FRECHERO, J. I. Yes, we can? A Política externa de Obama para a América Latina: da decepção à autonomização da região. Contexto Internacional Rio de Janeiro, vol. 34, no . 1, janeiro/junho 2012, p. 189-222. COOPER, C. A.; MASSELLL, B. F. Toward a general theory of customs union for developing 64 countries. Chicago. The Journal of Political Economy 73, pp. 461-476. 1965. CORAZZA, G. O “regionalismo aberto” da CEPAL e a inserção da América Latina na globalização. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 27, n. 1, p. 135-152, maio 2006. CORREA, A. D. A China refestela-se em região desdenhada pelos Estados Unidos. A luta da Águia contra o Dragão na América Latina. Revista Le Monde Diplomatique Brasil. Ano 14, no. 171. Out/2021. COSTA LIMA, M.; ALBUQUERQUE, T. S.; NASCIMENTO, A. M. Meio Ambiente na China | impasses, avanços e desafios. Revista de Estudos AntiUtilitaristas e PosColoniais. REALIS | v. 11, no . 2, Págs. 68/91, Jul-Dez. 2021. DE NEGRI, F. Por uma nova geração de políticas de inovação no Brasil. In: TURCHI, L. M.; MORAIS, J. M. (Org.). Políticas de apoio à inovação tecnológica no Brasil: avanços recentes, limitações e propostas de ações. Brasília: Ipea, 2017. 485 p. DIAMOND, J. Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas. Editora Record, 2017. ENGERMAN, S. L.; SOKOLOFF, K. L. History Lessons: Institutions, Factors Endowments, and Paths of Development in the New World. The Journal of Economic Perspectives, Vol. 14, No . 3 (Summer), pp. 217-232. 2000. FRANK, A. G. O desenvolvimento do subdesenvolvimento. Artigo publicado em Monthly Review, vol. 18, no 4, setembro de 1966. Disponível em: http://beneweb.com.br/resources/Teorias_e_experi%C3%AAncias_de_desenvolvimento/ 7%20Andr%C3%A9%20Gunder%20Frank%20O%20desenvolvimento%20do%20subdesenv olvimento.pdf FREITAS, M. C. P. Relações Financeiras entre o Brasil e os Estados Unidos. Revista Tempo do Mundo. Rtm. v. 4. n. 2. jul. 2018. FURTADO, D. A mão e a luva: a China anti-reacionária e a Doutrina Nixon. Est. Hist., Rio de Janeiro, vol. 23, no 46, p. 344-362, julho-dezembro de 2010. <Disponível em: < https://www.scielo.br/j/eh/a/YxZB6gbwWg8kyfyngZqz4Zp/?format=pdf&lang=pt > Acesso em 08ago2021. GALA, P. Complexidade econômica: uma nova perspectiva para entender a antiga questão das riquezas das nações. Rio de Janeiro: Contraponto: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2017. GALA, P.; RONCAGLIA, A. Brasil, uma economia que não aprende. Novas perspectivas para entender nosso fracasso. 1a Edição. São Paulo: Edição do autor, 2020. GAMEIRO, M. B. P. Critérios de sustentabilidade no comércio internacional de produtos agrícolas. Cadernos Cebrap Sustentabilidade, Vol.1 n. 2 – abril 2021. GARCIA, N. B.; JUNIOR, O. A. B. Agronegócio e reprimarização econômica: um olhar sobre 65 os impactos do processo de inovação técnico-científico e concentração de capital no campo brasileiro. Revista IDeAS, v. 9, n. 2, p. 152-175, 2015. GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. GOODY, J. El Milagro Euroasiático. Madrid: Alianza Editorial (1a ed. 2010), 2012. HART, K. Jack Goody: a antropologia da sociedade desigual. Resenhas em Antropologia, v. 43, n. 3, pág. 199-220, 2014. HOLANDA, F. M. B. Relações Brasil-China: Elementos de aproximação e diferenciação. Brasil e China no reordenamento das relações internacionais: desafios e oportunidades. Fundação Alexandre de Gusmão. Brasília. 2011. HURRELL, A. Sociedade internacional e governança global. Lua Nova, n. 46-99, 1999. IEDI Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial. Ocorreu uma desindustrialização no Brasil? Novembro, 2005. LAMOSO, L. P. Reprimarização no Território Brasileiro. Espaço e Economia. Revista Brasileira de Geografia Econômica. Ano IX, número 19. 2020. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2009. LAPLANE, M.; SILVA, A. L. G.; SERRA, M. A. Recursos Naturais e Desenvolvimento Econômico. In: BELLUZZO, L. G. M.; FRISCHTAK, C. R.; LAPLANE, M. (Org.). Produção de Commodities e Desenvolvimento Econômico. 1 a ed. Campinas: Instituto de Economia, 2014, v. 1, p. 21-32. LIPSEY, R. G.; LANCASTER, K. The general theory of second best. The Review of Economic Studies. 24, 11-32. 1956. LOPES, V. T. A reprimarização das exportações brasileiras em perspectiva histórica de longa duração. Rev. Carta Inter., Belo Horizonte, v. 15, n. 3, 2020, p. 174-203. MAGGIORELLI, L. Cooperação entre China e América Latina e Caribe: ajuda oficial ao desenvolvimento e outros fluxos oficiais (2006-2016). Revista Tempo do Mundo | rtm | n. 24 | 199-224, dez. 2020. MALAMUD, A.; CASTRO, P. Are regional blocs leading to global governance? A skeptical view from Latin America. Nordic journal of Latin American and Caribbean Studies, v. 37, p. 111-30, 2007. MARIANO, K. L. P. Regionalismo na América do Sul: um novo esquema de análise e a experiência do Mercosul. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. MARTINS, J. Brasil-China: desafios e oportunidades. Brasil e China no reordenamento das relações internacionais: desafios e oportunidades. Fundação Alexandre de Gusmão. Brasília. 2011. MATTLIN, M.; NOJONEN, M. Conditionality in Chinese bilateral lending. June 15, 2011. (BOFIT Discussion Paper, n. 14/2011). Disponível em: http://dx.doi.org/10.2139/ ssrn.1868792 66 MAZZUCATO, M. O Estado Empreendedor. Desmascarando o mito do setor público vs. setor privado. Tradução Elvira Serapicos. Portfolio Penguin. 2011. MEDEIROS, C. A. Notas sobre o Desenvolvimento Econômico Recente na China. Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo. Disponível em: www.iea.usp.br/artigos Acesso em 15ago2021. _______________. China: Desenvolvimento Econômico e Ascensão Internacional. 2008. Disponível em: < China: Desenvolvimento Econômico e Ascensão Internacional | EXCEDENTE.org> Acesso em 15 ago 2021. MILARÉ, L. F. L.; DIEGUES, A. C. Contribuições da Era Mao Tsé-Tung para a industrialização chinesa. Rev. Econ. Contemp., Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, p. 359-378 mai- ago/2012. MORAES, I. A.; SANTOS, M. H. S. Entrevista com Prof. Dr. Paulo Morceiro: Política Industrial e Desindustrialização no Brasil Recente. Rev. Cadernos de Campo/Araraquara/ n. 27 p. 11-16/Jul./Dez. 2019. MYAZAKI, S. Y. M.; SANTOS, A. C. A.; MELLO, C. H. P.; CORREIA, L. B.; NIEMEYER, L. M.; LINS, M. A. D. T.; COSTA, M. P.; BAIA, P. F.; GOLDBAUM, S. LUCCAS, V. N. Integração Econômica Regional. 1 a . ed. São Paulo: Saraiva, 2013. NAUGHTON, B. The chinese economy: transitions and growth. Cambridge, MA, MIT Press, 2007. NETO, A. M. Disparidades Regionais na China: do planejamento Central do PCC à globalização. Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v. 36, no 4, 524/540, out-dez. 2005. NORTH, Douglass. Instituições, mudança institucional e desempenho econômico. São Paulo: Três Estrelas, 2018. NOZAKI, W. V. LEÃO, R. P. F. MARTINS, A. R. A. A Ascensão Chinesa e a Nova Geopolítica Geoeconomia das Relações Sino-Russas. In: LEÃO, R. P. F.; PINTO, E. C.; ACIOLY, L. (Org.) A China na nova configuração global: impactos políticos e econômicos. - Brasília: Ipea, 2011. OREIRO, J. L. FEIJÓ, C. A. Desindustrialização: conceituação, causas, efeitos e o caso brasileiro. Revista de Economia Política, vol. 30, no 2 (118), pp. 219-232, abril-junho/2010. PADULA, R. Da IIRSA ao COSIPLAN da UNASUL: a integração de infraestrutura na América do Sul nos anos 2000 e suas perspectivas de mudança. In: NETO, W. A. D. O Brasil e novas dimensões da integração regional. Rio de Janeiro: Ipea, 2014. PEREIRA, M. F. V. A inserção subordinada do Brasil na divisão internacional do trabalho: consequências territoriais e perspectivas em tempos de globalização. Sociedade & Natureza, Uberlândia, v. 22, n. 2, p. 347-355, ago. 2010. PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Relatório de Desenvolvimento Humano 2007/2008, 2008. PRADO JUNIOR, C. Formação do Brasil Contemporâneo: colônia (Capítulo: O Sentido da Colonização). São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 67 PRETO, A. O. China Brasil. Brasil e China no reordenamento das relações internacionais: desafios e oportunidades. Fundação Alexandre de Gusmão. Brasília. 2011 PUTNAM, R. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1993. QUIJANO, A. El fantasma del desarrollo en América Latina. Revista Venezolana de Economía y Ciencias Sociales, no . 2, Caracas, 2000. ______________ Colonialidad del poder, eurocentrismo y America Latina. En: Cuestiones y horizontes: de la dependencia histórico-estructural a la colonialidad/descolonialidad del poder. Buenos Aires: CLACSO, 2005. ______________ Colonialidade do poder, Eurocentrismo e América Latina. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. RAUEN, C. V. O Novo Marco Legal da Inovação no Brasil: O que muda na relação ICT- empresa? Revista Radar, Tecnologia, Produção e Comércio Exterior. Ed. 43, fev. 2016. RICUPERO, R. Desindustrialização precoce: futuro ou presente do Brasil? Le Monde, Diplomatique Brasil. Edição 80. 06 de março de 2014. Disponível em: < Desindustrialização precoce: futuro ou presente do Brasil? - Le Monde Diplomatique> Acesso em 19 Jan 2022. RODRIK, D. The globalization paradox: democracy and the future of the world economy. New York: W. W. Norton, 2011. ____________. Premature deindustrialization. Journal of Economic Growth, v. 21, n. 1, p. 1- 33, 2016. ROSENAU, J. Governança, ordem e mudança na política mundial. In: ROSENAU, J.; CZEMPIEL, E. O. Governança sem governo: ordem e transformação na política mundial. Brasília, DF: Unb, 2000. ROSENSTEIN-RODAN, P. N. Notes on the theory of the Big Push. In: ELLIS, H. S.; WALLICH, H. C. (Ed.). Economic development in Latin America, New York: Macmillan 1961a. ROSITO, T. Bases para uma estratégia de longo prazo do Brasil para a China. Conselho Empresarial Brasil-China. Outubro 2020. SACHS, J. D.; WARNER, A. M. Natural Resource Abundance and Economic Growth. Nber Working Paper Series. Working Paper 5398. National Bureau of Economic Research, 1050 Massachusetts Avenue Cambridge, MA 02138. December, 1995. SALUDJIAN, A. Hacia otra integración sudamericana: críticas al Mercosur neoliberal. Buenos Aires: Libros del Zorzal, 2004. SANTOS, M. O trabalho do geógrafo no Terceiro Mundo. São Paulo: Huciter, 1978. ___________. Por uma outra globalização – do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2003. SAYLOR, R. State Building in Boom Times: Commodities and Coalitions in the Latin 68 America and Africa. Nova York: Oxford University Press, 2014. ___________. A expansão dos investimentos externos diretos chineses. O caso do setor energético brasileiro. Rev. Conj. Aust. Porto Alegre. v. 8, n. 44. p. 90-113. out./nov. 2017. SCHUTTE, G. R. Oásis para o capital – Solo fértil para a “corrida de ouro”: a dinâmica dos investimentos produtivos chineses no Brasil. 1a Ed., Curitiba: Appris. 2020. SEN, A. K. Desenvolvimento como Liberdade. Tradução Laura Teixeira Motta; Revisão Técnica Ricardo Doniselli Mendes. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. Livro Eletrônico. 1a Edição. São Paulo: Cortez, 2013. SILVA, R. D. Relações Intergovernamentais na China: Características e Trajetória Recente. In: NETO, A. M. (Org.) Governos estaduais no federalismo brasileiro: capacidades e limitações governativas em debate – Brasília: Ipea, 2014. THORSTENSEN, V. Brasil e China - de conflitos de interesses à busca de uma agenda comum. Seminário - Brasil e China no reordenamento das relações internacionais – oportunidades e desafios. Anais... FUNAG; IBRACH. 2011. VAN DER PLOEG, F. Challenges and opportunities for resource rich economies. European University Institute (Working Paper), 2007. VAZ, V. R. C.; MERLO, E. M.; O Consenso de Washington no Brasil – Estabilização Conservadora e Estagnação. Seção Dossiê. Aurora, Marília, v. 13, n. 1, p. 37-58, Jan./Jun., 2020. VINER, J. The customs union issue. New York: Carnegie, Endowment for International Peace, 1950, 221p. VIOTTI, M. L. R.; GIACOMELLI, A. O multilateralismo, o Brasil e os novos tempos. Cadernos de Política Exterior. Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais. Fundação Alexandre Gusmão. Brasília. v. 8, n. 11. nov. 2022. WEGNER, R. C. Empresas Chinesas na América Latina Construindo (?) “Sonho Chinês” e “Sonho Latino-Americano”. Conselho Empresarial Brasil-China, 2018. Disponível em: < https://www.cebc.org.br/2018/10/02/empresas-chinesas-na-america-latina-construindo-sonho- chines-e-sonho-latino-americano/> Acesso em 01nov2021 WERNER, A. H.; COMBAT, F. A. História “Viva” e História “Objetivada”: George F. Kennan e O Plano Marshall. DOI 10.53000/hs.vi13.216. História Social Campinas – SP NO 13 173–191 2007. WERNER, D. Rodadas de neoliberalização, provisão de infraestrutura e “efeito-China” no Brasil pós-1990. EURE, vol. 46, no 139, pp. 143-162, setembro 2020. ZHANG, J. Foreign Direct Investment, Governance and the Environment in China. Regional Dimensions. The Nottingham China Policy Institute Series. Palgrave Macmillan. 2013. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Engenharia Agrícola | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Engenharia Agrícola | pt_BR |
| Appears in Collections: | Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| 2023 - Marluce de Souza Oliveira Lima.pdf | 2.23 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
