Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20814Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Martins, Fernanda Santa Roza Ayala | - |
| dc.date.accessioned | 2025-04-07T13:44:07Z | - |
| dc.date.available | 2025-04-07T13:44:07Z | - |
| dc.date.issued | 2023-01-26 | - |
| dc.identifier.citation | MARTINS, Fernanda Santa Roza Ayala. Fabricando o doce amargo: setor sucroenergético, colonialidade do poder e expropriação de territórios Guarani e Kaiowá no Mato Grosso do Sul (2002-2014). 2023. 414 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Socias, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20814 | - |
| dc.description.abstract | Ao longo da primeira década dos anos 2000 os biocombustíveis emergiram no cenário internacional em um contexto de múltiplas crises (energética, climática, alimentar e financeira) que teria desempenhado papel fundamental para o avanço deste setor, impelindo, conforme descrito por Harvey (2004), a exportação de capitais para lugares onde a reprodução ampliada e a acumulação são facilitadas não somente no mercado de capitais, mas também na concretude de sua produção e reprodução. No Brasil, ao se apoiar discursivamente na emergente preocupação com as questões climáticas e com o esgotamento das fontes de energia fósseis, o setor assumiu posição central para a estratégia de consolidação da economia política do agronegócio, cujos resultados observados por muitos autores apontam para a manutenção da concentração fundiária, para o acirramento da violência e dos conflitos no campo e para o aprofundamento de mecanismos de expropriação da população do campo. Sem nenhuma tradição usineira, o Mato Grosso do Sul se destacou como cerne desta dinâmica tendo representado uma nova fronteira agrícola para o setor. Isto resultou em uma ampliação extraordinária e veloz da área plantada e colhida de cana e do número de usinas instaladas na região. Ao observarmos os anos de 1995 a 2016, constata-se que a área plantada de cana-de-açúcar foi ampliada em 774%, a do milho em 235%, a da soja em 134% e a área destinada ao trigo foi reduzida em 35%. Esta tese tem como tema central a investigação da relação entre as dinâmicas de organização das frações de classe dominantes locais do Mato Grosso do Sul, no que concerne ao avanço do setor sucroenergético no período entre 2002 e 2014, e as dinâmicas históricas de expropriação de territórios dos Guarani e dos Kaiowá da região. Argumenta-se que o regime de desapropriação do período, observado pela lupa do processo de expansão do setor para o Mato Grosso do Sul, foi amparado pela persistência de elementos de colonialidade de poder em uma relação de integração constitutiva com os mecanismos de sustentação dos vínculos que conformaram um contexto local de burguesia coligada. Esta articulação serviu, ao mesmo tempo, como estratégia de acumulação de capital e como dispositivo de manutenção da hegemonia dos grandes proprietários de terra locais. Diante disto, lançou-se luz para os vínculos estabelecidos entre as frações de classe dominantes locais ligadas à grande propriedade fundiária e os interesses usineiros, cuja dinâmica de coligação de interesses moldou o processo de expansão do setor na região. Observou-se, com isso, que o modo como a expansão do setor sucroenergético para a região foi operado reforçou o poder político e econômico de frações de classe dominantes locais historicamente constituídas a partir do controle da propriedade da terra, contribuindo para a manutenção da hegemonia dos interesses contrários aos processos de demarcação das terras indígenas Guarani e Kaiowá. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | Mato Grosso do Sul | pt_BR |
| dc.subject | Guarani | pt_BR |
| dc.subject | Kaiowá | pt_BR |
| dc.subject | Sucroenergético | pt_BR |
| dc.subject | Classes Dominantes | pt_BR |
| dc.subject | Agronegócio | pt_BR |
| dc.subject | Colonialidade do poder | pt_BR |
| dc.subject | Burguesia Coligada | pt_BR |
| dc.subject | Etanol | pt_BR |
| dc.subject | Cana- de- açúcar | pt_BR |
| dc.subject | Ethanol | pt_BR |
| dc.subject | Dominant Classes | pt_BR |
| dc.subject | Agribusiness | pt_BR |
| dc.subject | Colligated Bourgeoisie | pt_BR |
| dc.subject | Sugarcane | pt_BR |
| dc.title | Fabricando o doce amargo: setor sucroenergético, colonialidade do poder e expropriação de territórios Guarani e Kaiowá no Mato Grosso do Sul (2002-2014) | pt_BR |
| dc.title.alternative | Manufacturing bittersweet: sugar-energy sector, coloniality of power and expropriation of Guarani and Kaiowá territories in Mato Grosso do Sul (2002-2014) | en |
| dc.type | Tese | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | Throughout the first decade of the 2000s biofuels emerged on the international scenario in a context of multiple crises (energy, climate, food and financial) that would have played a key role in the advancement of this sector, driving, as described by Harvey (2004), the export of capital to places where expanded reproduction and accumulation are facilitated not only in the capital market, but also in the concrete of its production and reproduction. In Brazil, by recursively resonating in the emerging concern with climate issues and the depletion of fossil energy sources, the sector has taken a central position for the strategy of consolidation of the political economy of agribusiness, the results of which many authors have observed to the maintenance of land concentration, to the intensification of violence and conflicts and to the deepening of the mechanisms of expropriation of the rural population. Without any tradition on ethanol production, Mato Grosso do Sul stood out as the core of this dynamic having represented a new agricultural frontier for this sector. This resulted in an extraordinary expansion of the planted and harvested area of sugarcane and the number of plants installed in the region. When observing the years between 1995 and 2016, the planted area of sugarcane was expanded by 774%, corn by 235%, soybean area by 134% and wheat area was reduced by 35%. This thesis has as its central theme the investigation of the relationship between the dynamics of organization of the local dominant class fractions of Mato Grosso do Sul, regarding the advancement of the sugar-energy sector in the period between 2002 and 2014, and the historical dynamics of expropriation of territories of the Guarani and Kaiowá people. It is argued that the regime of expropriation that took place in this period, observed by the glasses of the sugar – energy expansion process to Mato Grosso do Sul, was supported by the persistence of elements of coloniality of power in a relationship of constitutive integration with the mechanisms of support of the bonds that formed a local context of colligated bourgeoisie. This articulation served, at the same time, as a strategy of capital accumulation and as a device for maintaining the hegemony of the great local landowners. In view of this, light was shed on the bonds established between the local dominant class fractions linked to large land ownership and the interests of usineiros, whose dynamics of coalition of interests shaped the process of expansion of the sugar-energy sector in the region. It was observed, therefore, that the way this expansion was operated reinforced the political and economic power of local dominant class fractions historically constituted from the control of land ownership, contributing to the maintenance of the hegemony of interests opposed to the processes of demarcation of the Guarani and Kaiowá indigenous lands. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Lerrer, Débora Franco | - |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1374722652843192 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Lerrer, Debora Franco | - |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1374722652843192 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Wilkinson, John | - |
| dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0002-0227-3294 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/2989426582410693 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Bruno, Regina Angela Landim | - |
| dc.contributor.referee3ID | https://orcid.org/0000-0001-6675-8082 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/1929904545619303 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4 | Ribeiro Neto, Caio Pompeia | - |
| dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/4511059603587134 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5 | Benites, Tonico | - |
| dc.contributor.referee5Lattes | http://lattes.cnpq.br/0644071773453568 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/9936075867616908 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | pt_BR |
| dc.relation.references | ABERGEL, Elizabeth. Climate- ready crops and the bio-capitalism: towards a new food regime? International Journal of Sociology of Agriculture and Food, v. 18, n. 3, p. 260- 274, 2011. ABREU, Silvana de. Planejamento governamental: a SUDECO no "Espaço Mato- Grossense". Contexto, propósitos e contradições. 2001. Tese (Doutorado em Geografia Humana) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. ZEVEDO, José Roberto Nunes de. As ações do agrohidronegócio, o papel do estado e as formas de controle do trabalho no mato grosso do sul. 2013. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2013. ACOSTA, A. Extrativismo e neoextrativismo. In.: DILGER, G.; LANG, M. PEREIRA FILHO, J. (org.). Descolonizar o Imaginário: debates sobre pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento. São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo, 2016. AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS – ANP. Anuário estatístico brasileiro do petróleo, gás natural e biocombustíveis: 2014. Rio de Janeiro: ANP, 2014. AGÊNCIA PÚBLICA. 2019. O Agro é branco. Disponível em: https://apublica.org/2019/11/o-agro-e-branco/. Acesso em:26 dez 2022. ALENTEJANO, Paulo; PEREIRA, Joāo Marcio Mendes Pereira. El agro brasileño: de la modernización conservadora a la hegemonía del agronegocio. In: Capitalismo: tierra y poder en América latina (1982-2012) Argentina, Brasil, Chile, Paraguay, Uruguay. Volumen I, 2014. ALIMONDA, Héctor (coord.). Ecología Política. Naturaleza, sociedad y utopia. Buenos Aires: CLACSO, 2002. ALMEIDA, Marco Antonio Delfino de. Terras sem homens de bem para homens de bem sem terra. Revista NERA, v. 23, n. 52, p. 39-62, dossiê, 2020. ALVES, Gilberto Luiz. Mato Grosso e a história – 1870-1929: ensaio sobre a transição do domínio econômico da casa comercial para a hegemonia do capital financeiro. Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, 1984. AMARILHA, Carlos Magno Mieres. Os intelectuais e o poder: história, divisionismo e identidade em mato grosso do sul. 2006. Dissertação (Mestrado em História) – Faculdade de Ciências Humanas. Universidade Federal de Grande Dourados. Dourados-MS, 2006. ATY GUASU. Fim do mundo na nossa visão dos Guarani e Kaiowá. Nota pública, 2018. ATY GUASU. Carta final da Grande Assembleia – Aty Guasu Guarani e Kaiowá. Guyraroka, 24/08/2018. Disponível em: https://cimi.org.br/2018/09/liderancas-guarani- e-kaiowa-defendem-demarcacao-da-terra-indigena-guyraroka-anulada-pelo-stf/. Acesso em: .26 dez 2022. AZAMBUJA, Fernando; Brand, Antônio. A ação do SPI e da FUNAI junto aos Kaiowá e Guarani, no MS. GT 08: Violência Estatal, Indigenismo e Povos Indígenas. In: VII RAM - UFRGS, Porto Alegre, Brasil, sem data (s/d). 347 BACKES, Thaine Regina. O capital agroindustrial canavieiro no Mato Grosso do Sul e a internacionalização da produção. 2009. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Faculdade de Ciências Humanas. Universidade Federal da Grande Dourados. Dourados, MS, 2009. BAKA, Jennifer. Making Space for Energy: Wasteland Development, Enclosures, and Energy Dispossessions. Antipode. v. 49, n. 4, p. 977-996. BALESTRO, M.V.; LOURENÇO, L.C. Notas para uma análise da financeirização do agronegócio: além da volatilidade dos preços das commodities. In: ALVEZ, E.; NAVARRO, Z. (eds). O mundo rural no Brasil no século 21: a formação de um novo padrão agrário e agrícola. Brasília: Embrapa, 2014. BHANDAR, Brenna. Colonial Lives of Property: Law, Land, and Racial Regimes of Ownership, Durham: Duke University Press, 2018. BARBOSA DA SILVA, Alexandra. Entre a aldeia, a fazenda e a cidade: ocupação e uso do território entre os Guarani de Mato Grosso do Sul. Tellus, n. 16, p. 81-104, jan./jun., 2009. BARRETO, Maria Joseli. 2018. Novas e velhas formas de degradação do trabalho no agrohidronegócio canavieiro nas regiões administrativas de Presidente Prudente e Ribeirão Preto. Tese (Doutorado) Faculdade de Ciências e Tecnologia.Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, SP, 2018. BENITES, Tonico. 2009. A escola na ótica dos Ava Kaiowá: Impactos e interpretações indígenas. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social). Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009. BENITES, Tonico. 2014. Rojeroky hina ha roike jevy tekohape (Rezando e lutando): o movimento histórico dos Aty Guasu dos Ava Kaiowa e dos Ava Guarani pela recuperação de seus tekoha. Tese (Doutorado em Antropologia Social). Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2014. BENTO, Maria Aparecida Cida. Branquamento e branquitude no Brasil. In: CARONE, Iray, BENTO, Maria Aparecida Silva (orgs.). Psicologia social do racismo – estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, p. 25-58, 2002. BERNARDES, J.; ARRUZZO, R. (2016. Expansão do Setor Sucroenergético e a História dos Lugares: A Questão Territorial dos Guarani e Kaiowá em Mato Grosso Do Sul. Revista da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia. Anpege. (https://doi.org/10.5418/RA2016.1217/0001) BERRIEL, Maycon Cardoso; BARCELOS, Eduardo Álvares da Silva; PIMENTAL, Alexandre de Oliveira. A Geopolítica do patronato rural no parlamento brasileiro: uma análise da Bancada Ruralista. In: Anais do 12a Encuentro de Geografos de América Latina, 2009, Montevideo, Uruguay, . p. 1-13. Disponível em: <http://observatoriogeograficoamericalatina.org.mx/egal12/Geografiasocioeconomica/G eopolitica/29.pdf>. Acesso em: 12 set. 2019. BIANCHI, Alvaro. O laboratório de Gramsci: filosofia, história e política. São Paulo: Editora Alameda, 2018. BITTAR, Marisa. Mato Grosso do Sul – a construção de um estado: regionalismo e divisionismo no sul de Mato Grosso. vol. 1. Campo Grande: Editora da UFMS, 2009. 348 BITTAR, Marisa . Mato Grosso do Sul – a construção de um estado: regionalismo e divisionismo no sul de Mato Grosso. vol. 2. Campo Grande: Editora da UFMS, 2009. BOECHAT, C. A. (org). Geografia da crise no agronegócio sucroenergético: land grabbing e flex crops na financeirização recente do campo brasileiro. Rio de Janeiro: Consequência, 2020. BOECHAT, C. A.; PITTA, F. T. Flex crops e a mobilidade do capital Cosan/Raízen. In: Geografia da crise no agronegócio sucroenergético: land grabbing e flex crops na financeirização recente do campo brasileiro. Rio de Janeiro: Consequência, 2020. p. 83- 125. BORGES, Maria Celma; KUDLAVICZ, Mieceslau. História e vida da CPT em Mato Grosso do Sul: Contribuição na luta pela terra e para nela permanecer. In: ALMEIDA, Rosemeire Aparecida de. (org.). A questão Agrária em Mato Grosso do Sul: uma visão multidisciplinar. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2008. BORRAS JR., Saturnino M.; FRANCO, Jennifer C.; ISAKSON, S. Ryan; LES LEVIDOW; VERVEST, Pietje. The rise of flex crops and commodities: implications for research, The Journal of Peasant Studies, v. 43, n. 1, p. 93-115, 2016. BORRAS, S. M.; McMICHAEL, P.; SCOONES, I. The Politics of biofuels, land and agrarian change: editors introduction. Journal of Peasant Studies, v. 37, n. 4, 2010. BOURDIEU, P . “A ilusão biográfica”. In: FERREIRA, M.; AMADO, J. Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: FGV, 1996. BOURDIEU, P . Economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2003. BOURDIEU, P. O campo político. Revista Brasileira De Ciência Política, n. 5, p. 193– 216. 2012. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rbcp/article/view/1761. Acesso em: 26 dez 2022. BRAND, Antônio J. O impacto da perda da terra obre a tradição Kaiowá/Guarani: os difíceis caminhos da palavra. Tese (Doutorado em História). Pontifícia Universidade Católica – PUC/RS, Porto Alegre, 1997. BRAND, Antônio J. Desenvolvimento Local em comunidades indígenas no Mato Grosso do Sul: a construção de alternativas. Interações: Revista Internacional de Desenvolvimento Local. v. 1, n. 2, p. 59-68, mar. 2001. BRAND, Antônio J. “Quando chegou esses que são nossos contrários” - a ocupação espacial e o processo de confinamento dos Kaiowá/ Guarani no Mato Grosso do Sul. Multitemas, [S.l.], jul. 2016. ISSN 2447-9276. Disponível em: https://www.multitemas.ucdb.br/multitemas/article/view/1235. Acesso em: 29 set. 2018. http://dx.doi.org/10.20435/multi.v0i12.1235. BRAND, Antônio; AZAMBUJA, Fernando Augusto. A ação do SPI e da FUNAI junto aos Kaiowá e Guarani, no MS. GT 08: Violência Estatal, Indigenismo e Povos Indígenas. VII RAM – UFRGS, Porto Alegre, Brasil, , 2007. BRAND, Antônio; FERREIRA, Eva Maria Luiz; AZAMBUJA, Fernando Augusto. Os kaiowá e Guarani e os processos de ocupação de seu território em Mato Grosso do Sul. In: ALMEIDA, Rosemeire Aparecida de (org.). A questão Agrária em Mato Grosso do Sul: uma visão multidisciplinar. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2008. 349 BRAZIL, Maria do Carmo; CANCIAN, Elaine. Formação do ambiente rural sul-mato- grossense (1829-1892). CLIO: Revista de Pesquisa Histórica. v. 2, n. 34, 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.22264/clio.issn2525-5649.2016.34.2.do.07 BRUNO, Regina A. L. Senhores da Terra, Senhores da Guerra: a nova face política das elites agroindustriais no Brasil. Rio de Janeiro: Forense Universitária-UFRRJ, 1997. BRUNO, Regina A. L. A dominação patronal no campo. Cadernos do Cedi, Rio de Janeiro, v. 21, p. 77-91, 1991. BRUNO, Regina A. L. O Estatuto da Terra: entre a conciliação e o confronto. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 5, n. 31, novembro de 1995. BRUNO, Regina A. L. O ovo da serpente: monopólio da terra e violência na Nova República. 2002. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2002. BRUNO, Regina A. L. 2017. Bancada ruralista, conservadorismo e representação de interesses no Brasil contemporâneo. In: MALUF, Renato S.; FLEXOR, G. (orgs.). Questões agrárias, agrícolas e rurais [recurso eletrônico]: conjunturas e políticas públicas. 1. ed. - Rio de Janeiro: E-Papers, 2017. BURAWOY, Michael. The extended case method. Sociological Theory, v. 16, n. 1, 1998. BURAWOY, Michael . Marxismo sociológico: quatro países, quatro décadas, quatro grandes transformações e uma tradição crítica. Trad. Marcelo Cizaurre Guirau, Fernando Rogério Jardim. 1. ed. São Paulo: Alameda, 2014. BUSCIOLI, Lara Dalperio. 2016. Impactos e Resistências no Processo de Estrangeirização de Terras em Rio Brilhante (MS): O Caso dos Projetos de Assentamentos Federais São Judas, Margarida Alves, Silvio Rodrigues e do Território Indígena Laranjeira Ñanderu. 443 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2016. BUZATTO, Cleber César. Ruralistas no poder: agressões e desafios aos Povos Indígenas. In: CAVALLI, Guilherme; Conselho Indigenista Missionário (Orgs.). Congresso Anti- Indígena: Os parlamentares que mais atuaram contra os direitos dos povos indígenas. Brasília-DF: Congresso Indigenista Missionário, 2018. CAARAPÓ NEWS. Zé Teixeira quer que produtores voltem a fornecer cana para Raízen. 14 de março de 2013. Disponível em: https://www.caaraponews.com.br/noticia/36174/ze-teixeira-quer-que-produtores- voltem-a-fornecer-cana-para-raizen. Acesso em: 26 dez 2022. CALONGA, Maurilio Dantielly. A Marcha para Oeste e os intelectuais em Mato Grosso: política e identidade. Revista Espaço Acadêmico, n.168, maio-2015. CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. História dos índios no Brasil. São Paulo: Cia das Letras: Secretaria Municipal de Cultura: FAPESP, 1992. CARTA CAPITAL. Os ataques a indígenas no MS na visão de uma liderança. 16 de setembro de 2015. Disponível em: www.cartacapital.com.br/sociedade/os-ataques-a- indigenas-no-ms-na-visao-de-uma-lideranca-6848 Acesso em:26 dez 2022. 350 CASTILHO, Alceu Luís. A serpente fora do ovo: a frente do agronegócio e o supremacismo ruralista. Revista OKARA: Geografia em Debate, João Pessoa. v.12, n. 2, p. 699-707, 2018. CASTRO HERRERA, Guillermo. Naturaleza y sociedad en la historia de América Latina. Panamá: CELA, 1994. CAVALCANTE, T. L. V. Colonialismo, território e territorialidade: a luta pela terra dos Guarani e Kaiowá em Mato Grosso do Sul. 2013. 471f. Tese (Doutorado em História). Faculdade de Ciências e Letras - Universidade Estadual Paulista, Assis-São Paulo, 2013. CENTRO DE MONITORAMENTO DE AGROCOMBUSTÍVEIS. Em terras alheias - a produção de soja e cana em áreas Guarani no Mato Grosso do Sul. Repórter Brasil, 2014. CENTRO INDIGENISTA MISSIONÁRIO – CIMI. As violências contra os povos indígenas em Mato Grosso do Sul e as resistências do Bem Viver por uma Terra Sem Males, dados: 2003–2010. CIMI, Mato Grosso do Sul, 2011. CENTRO INDIGENISTA MISSIONÁRIO – CIMI. Relatório Violência contra os Povos Indígenas no Brasil – Dados de 2003-2005. CENTRO INDIGENISTA MISSIONÁRIO – CIMI. Relatório Violência contra os Povos Indígenas no Brasil – Dados de 2006-2007. CENTRO INDIGENISTA MISSIONÁRIO – CIMI. Relatório Violência contra os Povos Indígenas no Brasil – Dados de 2008. CENTRO INDIGENISTA MISSIONÁRIO – CIMI. Relatório Violência contra os Povos Indígenas no Brasil – Dados de 2009. CENTRO INDIGENISTA MISSIONÁRIO – CIMI. Relatório Violência contra os Povos Indígenas no Brasil – Dados de 2010. CENTRO INDIGENISTA MISSIONÁRIO – CIMI. Relatório Violência contra os Povos Indígenas no Brasil – Dados de 2011. CENTRO INDIGENISTA MISSIONÁRIO – CIMI. Relatório Violência contra os Povos Indígenas no Brasil – Dados de 2012. CENTRO INDIGENISTA MISSIONÁRIO – CIMI. Relatório Violência contra os Povos Indígenas no Brasil – Dados de 2013. CENTRO INDIGENISTA MISSIONÁRIO – CIMI. Relatório Violência contra os Povos Indígenas no Brasil – Dados de 2014. CERDAS VEGA, Gerardo. A dupla serpente: Estado e agroindústria sucroenergética brasileira na construção de uma nova matriz de inserção global (2003-2014). Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2015. CIMI. Fiscalização interdita Usina Debrasa. 20 nov. 2007. Disponível em: https://cimi.org.br/2007/11/26704/. Acesso em: 01 nov. 2022. CLAPP, J. Financialization, Distance and Global Food Politics. Journal of Peasant Studies, v. 41, n. 5, 2014. 351 CLAPP, Jennifer; ISAKSON, S. Ryan; VISSER, Oane Visser. The complex dynamics of agriculture as a financial asset: introduction to a symposium. Agriculture and Human Values, 2016. COLMAN, R. S.; AZEVEDO, M. M. do A.; ESTANISLAU, B. R.. Os Guarani e o seu modo de ser caminhante. Idéias, v. 8, n. 2, p. 197-218, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.20396/ideias.v8i2.8650128. COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE. 2014. Violações de Direitos Humanos dos Povos Indígenas. Relatório, volume II - textos temáticos.CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Perfil do Setor do Açúcar e do Álcool no Brasil, Situação Observada em Novembro de 2007, abril/2008. Companhia Nacional de Abastecimento. Brasília: Conab, 2008. CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Perfil do Setor do Açúcar e do Álcool no Brasil. Edição para a safra 2009-2010. maio/2012. Companhia Nacional de Abastecimento. Brasília: Conab, 2012. CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Perfil do setor do açúcar e do etanol no Brasil. Companhia Nacional de Abastecimento – v. 1. Brasília: Conab, 2017. CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Acomp. safra bras. cana, v. 6 - Safra 2019/20, n. 4 - Quarto levantamento. Abril/2020. Brasília: Conab, 2020. CORREA, Felipe Megeredo. O trabalho indígena na Usina Passa Tempo em Rio Brilhante – MS (décadas de 1980 e 1990). 2015. 148 f. Dissertação (Mestrado em História) – Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, 2015. CORRÊA, Valmir B. [1982] Coronéis e bandidos em Mato Grosso: 1889-1943. Campo Grande: Editora da UFMS, 2006. COSTA, Sandra Helena Gonçalves. A questão agrária no Brasil e a bancada ruralista no congresso nacional. 325 f. Tese (Doutorado em Geografia Humana). FFLCH - PPGGH, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. CRESPE, Aline Castilho. Mobilidade e temporalidade Kaiowá: do tekoha à reserva, do tekoharã ao tekoha. 2015. 422 f. Tese (Doutorado em História) – FCH, Universidade Federal de Grande Dourados, Dourados, Mato Grosso do Sul, 2015. CUNHA, Manuela Carneiro da. Legislação indigenista do século XIX. São Paulo: Edusp, 1992 DAL MORO, Nataniél. O poder legalizado no processo de formação das fronteiras econômica e demográfica no sul do estado de mato grosso (décadas de 1960-70). Revista História em Reflexão, v. 3, n. 6, Universidade Federal de Grande Dourados, Dourados, jul/dez 2009. DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Editora Boitempo, 402 p, 2016. DE OLIVEIRA, Pedro Cassiano Farias. Extensão rural e interesses patronais no Brasil: uma análise da Associação Brasileira de Crédito e Assistência Rural – ABCAR (1948- 1974). Dissertação (Mestrado em História), UFF, Niterói, 2013. 352 DEFANTE, Liliane Renata; VILPOUX, Olivier; SAUER, Leonardo. Evolução da produção de cana-de-açúcar no estado de mato grosso do sul. IGepec, Toledo, v. 22, n.1, p. 150-168, jan./jun. 2018.DELGADO, Guilherme. s/d. A Questão Agrária no Brasil, 1950-2003. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Disponível em: http://www.sbpcnet.org.br/livro/58ra/SENIOR/RESUMOS/resumo_417.html. Acesso em: 26 dez 2022. DELGADO, Guilherme. Do “capital financeiro na agricultura” à economia do agronegócio: mudanças cíclicas em meio século. Porto Alegre: Editora da UFGRS, 2012. DELGADO, Guilherme. Heranças e Perspectivas de Desenvolvimento da Agricultura Brasileira. Retratos de Assentamentos, v. 19, n. 2, 2016. DELGADO, Guilherme. Questão agrária hoje. In: DELGADO, G.C.; BERGAMASCO, S. (orgs.). Agricultura familiar brasileira: desafios e perspectivas de futuro. Brasília: SEAD, 2017. Parte IV. DOMINGUES, Alex Torres. 2010. A territorialização do grupo agroindustrial canavieiro Louis Dreyfus no Mato Grosso do Sul. Dissertação (Mestrado em Geografia), Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Federal de Grande Dourados, Dourados, MS, 2010. DOMINGUES, Alex Torres. 2017. A territorialização do capital canavieiro no Mato Grosso do Sul: o caso de Ponta Porã/MS. Tese (Doutorado em Geografia), Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Federal de Grande Dourados, Dourados, MS, 2017. DOMINGUES, Alex Torres. A territorialização do setor agroindustrial canavieiro em Mato Grosso do Sul [livro eletrônico]. Dourados, MS: Ed. UFGD, 2015. DOS SANTOS BENTO, Fredi; THOMAZ JUNIOR, Antonio. Transição tecnológica no polígono do agrohidronegócio canavieiro e os impactos sobre o trabaho. Scripta Nova: revista electrónica de geografía y ciencias sociales, 2021, Vol. 25, Núm. 3, p. 137-163, 2021. DUTRA E SILVA; TAVARES, Giovana Galvão; MIRANDA DE SÁ, Dominichi; FRANCO, José Luiz de Andrade. Fronteira, História e Natureza: a construção simbólica do Oeste Brasileiro (1930-1940). Revista de História Iberoamericana, v. 7, n. 2, 2014. ELOY AMADO, Luis Henrique. 2014. Poké'exa ûti: o território indígena como direito fundamental para o etnodesenvolvimento local. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Local). Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande-MS, 2014. ESCOBAR, Arturo. La invención del Tercer Mundo. Construcción y deconstrucción del desarrollo. Bogotá: Norma, 1996. FABRINI, João Edimilson. A posse e concentração de terra no sul de Mato Grosso do Sul. In: ALMEIDA, Rosemeire Aparecida de. (org.). A questão Agrária em Mato Grosso do Sul: uma visão multidisciplinar. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2008. FAMASUL. Relatório de Atividades, 2011. FAKER, Janis Naglis. 2009. A cana nossa de cada dia: Saúde mental e qualidade de vida em trabalhadores rurais de uma usina de álcool e açúcar de Mato Grosso Do Sul. Dissertação (Mestrado em Psicologia). Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande-MS, 2009. 353 FELIZ, Juliana. 2017. Celeiro de fartura: A história dos 40 anos da Famasul. FAMASUL. Versão digital disponível em: https://portal.sistemafamasul.com.br/45anos/. Acesso em: 22 dez. 2022. FERNANDES, Florestan. Circuito fechado: quatro ensaios sobre o “poder institucional”. São Paulo: Globo, 2010. FERREIRA, A. C. A luta pela energia. Crise do capitalismo e a nova ofensiva global pelos recursos naturais pós-2000. Le Monde Diplomatique (Brasil), v. 104, 2016. FERREIRA, Eva Amaria Luiz. 2007. A participação dos índios Kaiowá e Guarani como trabalhadores na Companhia Matte Larangeira. Dissertação de Mestrado. Dissertação (Mestrado em História), Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Federal de Grande Dourados, MS, 2007. FERREIRA, Eva Maria Luiz; FALCÃO, Mariana Silva; DINIZ, Rodrigo Barbosa. A Companhia Matte Larangeira e o SPI: a expropriação dos recursos naturais dos guarani e kaiowá com a anuência do estado. Anais do III Congresso Internacional de História da UFG/ Jataí: História e Diversidade Cultural. Textos Completos. set., 2012. FLEXOR, G.; LEITE, S.P. Land market and land grabbing in Brazil during the commodity boom of the 2000s. Contexto Internacional, v. 39, n. 2, may/aug, 2017. FRANCO-BENATTI, Dathiê de Mello; NAVARRO, Vera Lucia; PRAUN, Luci. Exploração e precariedade na nova dinâmica produtiva nos canaviais e a persistência do desgaste e adoecimento do trabalho. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, v. 23, n. 1, p. 29-50, 2020. FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO. Relatório Circunstanciado de Identificação e Delimitação de Guyraroká. FUNAI, 2004. GAMEIRO, Mariana Bombo Perozzi. O fetiche da mercadoria “verde”: a questão ambiental na construção social da imagem do etanol brasileiro. Tese (Doutorado em Sociologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2017. GAMEIRO, Mariana Bombo Perozzi; MARTINS, Rodrigo Constante. Da mercantilização da natureza à criação de mercadorias verdes. Revista Espaço de Diálogo e Desconexão, Araraquara, v. 8, n. 1 e 2, 2014. GIRARDI, Eduardo Paulon. A indissociabilidade entre a questão agrária e a questão racial no Brasil: análise da situação do negro no campo a partir dos dados do Censo Agropecuário 2017. São Paulo: Cultura Acadêmica Editora, 2022. GRAIN. 2019. Regularização ambiental e fundiária tensionam pela massiva privatização das terras públicas e territórios coletivos no Brasil. Disponível em: https://grain.org/en/article/6219-regularizacao-ambiental-e-fundiaria-tensionam-pela- massiva-privatizacao-das-terras-publicas-e-territorios-coletivos-no-brasil. Acesso em: 26 dez 2022. GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. v. 3 (Caderno 13. Notas sobre Maquiavel, o Estado e a Política). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. GROSFOGUEL, Ramon. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Revista Crítica de Ciências Sociais, v. 80, p. 115-147, março de 2018. 354 GUEDES SILVA, Walter. A integração produtiva da região da Grande Dourados à economia nacional: uma análise a partir da criação do Prodegran em 1976. Anais do I Circuito de Debates Acadêmicos. IPEA, s/d. GUEDES SILVA, Walter. A Estratégia de Integração do Sul do Estado de Mato Grosso ao Território Nacional durante o Governo Vargas: Uma Análise a partir da Criação da Colônia Agrícola Nacional de Dourados em 1943. Revista do Departamento de Geografia – Universidade de São Paulo, (31) pp. 26-42, 2016. GUEDES DA SILVA, Walter. A integração do mercado brasileiro na era vargas e a Colônia Agrícola Nacional de Dourados. Revista Geográfica de América Central, vol. 2, julio-diciembre, 2011. GUEDES SILVA, Walter. O processo de integração produtiva da região de Dourados à economia nacional. Tese (Doutorado em Geografia), FFLCH, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. GUILLEN, Isabel C. M. Ausência e produção do esquecimento. História indígena em Mato Grosso do sul. Fronteiras Revista de História, Campo Grande, v. 2, n. 4, p. 103- 122, 1998. GUILLEN, Isabel C. M. A luta pela terra nos sertões de Mato Grosso. Estudos Sociedade E Agricultura, dez., 2013. GUILLEN, Isabel C. M. A estratégia de integração do sul do estado de Mato Grosso ao território nacional durante o Governo Vargas: uma análise a partir da criação da Colônia Agrícola Nacional de Dourados em 1943. Revista do Departamento de Geografia, v. 31, 2016. HALL, Stuart.. Race, Articulation and Societies Structured in Dominance. In: Sociological Theories: Race and Colonialism, edited by Unesco, p. 305–45. Paris: Unesco, 1980. HARVEY, D. O “Novo” Imperialismo: acumulação por espoliação. Socialist Register, 2004. HEREDIA, Beatriz; PALMEIRA, Moacir; LEITE, Sérgio Pereira. Sociedade e Economia do "Agronegócio" no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 25, n. 74, outubro/2010. HOBSBAWN, Eric. Sobre a história. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. HOFFMANN, R. 2019. A Distribuição da Posse da Terra no Brasil, com Resultados Preliminares para 2017. 57o Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. Ilhéus: SOBER, 2019. IBAMA. 2004. Ofício 150/2004/IBAMA/DOURADOS de 08 de novembro de 2004. IBGE. 2019. Censo agropecuário: resultados definitivos. Rio de Janeiro: IBGE, 2019. IBGE. 2012. Os indígenas no Censo Demográfico 2010: primeiras considerações com base no quesito cor ou raça. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. ISAKSON, S. Ryan. Food and finance: the financial transformation of agro-food supply chains, The Journal of Peasant Studies, v. 41, n. 5, p. 749-775, 2014. 355 JESUS, Nauk Maria de. A capitania de Mato Grosso: história, historiografia e fontes. Revista Territórios & Fronteiras, Cuiabá, v. 5, n. 2, jul.-dez./2012. JÚNIOR, Francisco José Avelino. A geografia dos conflitos pela terra em Mato Grosso do Sul. In: ALMEIDA, Rosemeire Aparecida de. (org.). A questão Agrária em Mato Grosso do Sul: uma visão multidisciplinar.. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2008. JÚNIOR, Francisco José Avelino. A luta pela terra e na terra no Mato Grosso do Sul. In: NETO, Antonio Firmino de Oliveira; BATISTA, Luiz Carlos (orgs.). Espaço e natureza: a produção do espaço sul-mato-grossensse. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2009.KAUTSKY, Karl. A questão agrária. 3 ed. São Paulo: Proposta Editorial, 1980. LEITE, Sérgio. Padrões de desenvolvimento e agricultura no Brasil: Estatuto da terra, dinâmica agraria e modernização conservadora. Reforma Agrária, Campinas, v. 25, n. 1, p. 137-152, 1995. LEITE, Sérgio. Políticas públicas e agricultura no Brasil. Série Estudos Rurais, UFGRS, Rio Grande do Sul, 2009. LENHARO, A. A Sacralização da Política. 2. ed. Campinas-SP: Papirus, 1986. LENHARO, A.. Terra para quem nela não trabalha: A especulação com a terra no oeste brasileiro nos anos 50. Revista Brasileira de História, v. 6, n. 12. 1986b. LEVIEN, M. Da acumulação primitiva aos regimes de desapropriação. Sociologia e Antropologia, v. 4, n. 1, jun./2014. LIMA, Antonio Carlos de Souza. Um grande cerco de paz: Poder Tutelar, indianidade e formação do Estado brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1995. LIMA, Marcos Homero Ferreira. 2009. Plantio de Cana de Açúcar nas Proximidades de Dourados – MS. Nota Técnica ANTROPOLOGIA/MADA/No 007/2009/ Procedimento Administrativo 1.21.001.000139/2009-12. Procuradoria da República no Município de Dourados/MS - Ministério Público Federal. LITTLE, Paul. Territórios sociais e povos tradicionais no brasil: por uma antropologia da territorialidade. Série Antropologia, Brasília, 2002. LITTLE, Paul. Espaço, memoria e migração: por uma teoria de reterritorialização. Textos de história. s/d. MARTINS, Fernanda S. R. A. O serviço de Proteção aos Índios e Localização de Trabalhadores Nacionais e a política agrária na Primeira República: grupos agrários, projetos e disputas no Maranhão (1910-1918). Dissertação (Mestrado em História), UFF, Niterói -RJ, 2012. MARTINS, José de S. O tempo da fronteira: retorno à controvérsia sobre o tempo histórico da frente de expansão e da frente pioneira. Tempo Social - Rev. Sociol. USP, São Paulo, 1996. MARTINS, José de Souza. A política do Brasil: lúpen e místico. São Paulo: Contexto, 2011. MCMICHAEL, P. Rethinking Land Grab Ontology. Rural Sociology, v. 79, n. 1. 2014. 356 MELIÀ, Bartomeu; GRUNBERG, Georg; GRUNBERG, Friedl.. Los Paî-Tavyterã: Etnografia guarani del Paraguai contemporâneo. Suplemento Antropológico de la Revista del Ateneo Paraguayo, v. 9, n. 1-2, 1976. MELO, Danilo Souza. A luta pela terra em Mato Grosso do Sul: o MST e o protagonismo da luta na atualidade. Revista NERA, Presidente Prudente, ano 20, n. 39 – Dossiê, p. 133- 160, 2017. MELO, Danilo Souza; KUDLAVICZ, Mieceslau. In: NARDOQUE, Sedeval; ALMEIDA, Rosemeire Aparecida (coords.). DATALUTA/MS banco de dados da luta pela terra/ Relatório 2013. Três Lagoas-MS, 2014. MENDONÇA, Sônia R. de. O Ruralismo brasileiro: 1888 – 1931. São Paulo: Hucitec, 1997. MENDONÇA, Sônia R. de. A questão agrária no Brasil: a classe dominante agrária – natureza e comportamento 1964-1990. João Pedro Stedile (Org.). São Paulo: Expressão Popular, 2006. MENDONÇA, Sônia R. de. Estado e políticas públicas: considerações político- conceituais. Outros Tempos, v. 1 esp., 2007, p. 1-12. MENDONÇA, Sônia R. de. O Patronato Rural Brasileiro na atualidade: dois estudos de caso. Anuario del Centro de Estudios Históricos «Prof. Carlos S. A. Segreti», Córdoba, Argentina, ano 8, n. 8, 2008. MENDONÇA, Sônia R. de. Sociedade Civil em Gramsci: venturas e desventuras de um conceito. In: MENDONÇA, Sonia Regina de; PAULA, Dilma Andrade de. (org.). Sociedade Civil: ensaios históricos. Jundiaí: Paco Editorial, 2013, p. 15-25. MICHELOTTI, Fernando; SIQUEIRA, Hipólita. 2018. Financeirização das commodities agrícolas e economia do agronegócio no brasil: notas sobre suas implicações para o aumento dos conflitos pela terra. Semestre Económico. v. 22, n. 50, jan./mar. 2019, p. 87- 106. MIGNOLO, Walter. El pensamiento decolonial: despredimiento y apertura. Un manifiesto. In: CASTRO GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramón (eds.) El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Universidad Javeriana/Universidad Central/Siglo del Hombre, 2007. MINISTÉRIO DA TRANSPARÊNCIA, FISCALIZAÇÃO E CONTROLADORIA- GERAL DA UNIÃO (CGU). Relatório de avaliação da execução de programas de governo n. 60. Fiscalização e demarcação de terras indígenas, localização e proteção de índios isolados e de recente contato. CGU, 2016. MITCHELL, T. Everyday metaphors of power. Theory and Society, v. 19, n. 5, p. 545- 77, , 1990. MONDARDO, M. L. Mobilidade sulista do capital e da força de trabalho para o mato grosso do sul: modernização agroindustrial, descompassos e contradições sócio- territoriais. Terra Livre, v. 1, n. 32, p. 173-187, 2009. 357 MONTEIRO, Daniel Macedo Lopes Vasques . Disputa territorial no Mato Grosso do Sul: o tempo do direito dos Guarani-Kaiowá e Guarani- Ñandéwa e as estratégias e táticas do agronegócio. Rio de Janeiro: UFRJ/ PPGG, 2017. MOORE, Jason. Transcending the Metabolic Rift: a theory of crises in the capitalist world-ecology. Journal of Peasent Studies, v. 1, n. 38, p. 1-46, 2011. MORAIS, Bruno Martins. Do corpo ao pó: crônicas da territorialidade kaiowá e guarani nas adjacências da morte. São Paulo: Elefante, 2017. MOREIRA, Danilo Leite. Dos espaços "vazios" ao processo de colonização particular: uma breve história do processo de ocupação do sul de Mato Grosso, atual Mato Grosso do Sul. UNIESP, sem data (s/d). MORENO, Gislaene. O processo histórico de acesso à terra em Mato Grosso. Geosul, Florianópolis, v. 14, p. 67-90, jan./jun. 1999. MORO, Nataniél Dal. Trabalhadores migrantes no sul de Mato Grosso nas décadas de 1960-1970. In: Reunião anual da SBPC, 58, 2006, Florianópolis. Anais eletrônicos. São Paulo: SBPC/UFSC, 2006. MURA, Fábio. A procura do “bom viver”: território, tradição de conhecimento e ecologia doméstica entre os Kaiowa. Tese (Doutorado em Antropologia Social) - Universidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006. MURA, Fabio; BARBOSA, Pablo Antunha. Construindo e reconstruindo territórios Guarani: dinâmica territorial na fronteira entre Brasil e Paraguai (séc. XIX-XX). Journal de la Société des Américanistes, 97-2, p. 287-318, 2011. NAKATANI, Paulo; FALEIROS, Rogério Naques; VARGAS, Neide César. Histórico e os limites da reforma agrária na contemporaneidade brasileira. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 110, p. 213-240, jun. 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010166282012000200002&ln g=en&nrm=iso. NARDOQUE, Serdeval. Expansão geográfica do capital e reforma agrária no Mato Grosso do Sul nos governos FHC e Lula. In: COELHO, Fabiano; CAMACHO, Rodrigo Simão (orgs.). O Campo no Brasil Contemporâneo: do governo FHC aos governos Petistas (Questão Agrária e Reforma Agrária – Vol. I). Curitiba: CRV, 2018. NOELLI, Fracisco Silva. 1993. Sem tekoha não há teko. Dissertação (Mestrado em História), PUCRS, Porto Alegre, 1993. O PROGRESSO DIGITAL. Zé Teixeira comemora acórdão do STF que anula demarcação em MS. 08 de junho de 2016. Disponível em: https://www.progresso.com.br/politica/ze-teixeira-comemora-acordao-do-stf-que-anula- demarcacao-em-ms/193860. Acesso em: Junho de 2019. OLIVEIRA, Francisco de. Crítica à razão dualista/ O Ornitorrinco. São Paulo: Boitempo Editorial, 2003. OLIVEIRA, Jorge Eremites de; PEREIRA, Levi Marques. Duas no pé e uma na bunda: da participação terena na guerra entre o Paraguai e a Tríplice Aliança à luta pela ampliação dos limites da Terra Indígena Buriti. Revista Eletrônica História em Reflexão, v. 1, n. 2, UFGD, Dourados, Jul./Dez., 2007. 358 OLIVEIRA. João Pacheco de. O nosso Governo: Os Ticuna e o Regime Tutelar. São Paulo: Marco Zero [Brasília ]: MCT, CNPq, 1988. PALMEIRA, Moacir. Burocracia, política e reforma agrária. In: MEDEIROS, Leonilde et al. (orgs.). Assentamentos rurais: uma visão multidisciplinar. São Paulo: UNESP, 1994, p. 49-65. PAVÃO, Eugênio da Silva. Formação, Estrutura e dinâmica da Economia de Mato Grosso do Sul no contexto das transformações da Economia Brasileira. Dissertação (Mestrado em Economia), Centro Sócio-Econômico, UFSC, Florianópolis, 2005. PEREIRA, Carolina de Freitas. 2018. As agroestratégias ruralistas de desterritorialização de povos indígenas e quilombolas: (re)definindo marcos legais e usos territoriais. Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2018. PEREIRA, João Marcio Mendes. A luta política em torno da implementação do modelo de reforma agrária de mercado durante o governo Cardoso. In: STEDILE, João Pedro (org.); ESTEVAM, Douglas (ass. de pesquisa). A questão agrária no Brasil. Debate sobre a situação e perspectivas da reforma agrária na década de 2000. São Paulo: Expressão Popular, 2013. PEREIRA, Levi Marques. Parentesco e organização social kaiowá. Dissertação (Mestrado em Antropologia), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas-SP, 1999. PEREIRA, Levi Marques. 2002. Relatório Circunstanciado de Identificação e Delimitação da Terra Indígena Guyraroká. PEREIRA, Levi Marques. Mobilidade e processos de territorialização entre os Kaiowá atuais. Revista História em Reflexão,v. 1, n. 1,UFGD, Dourados, MS, jan/jun, 2007. PEREIRA, Levi Marques. Demarcação de terras Kaiowá e Guarani em MS: ocupação tradicional, reordenamentos organizacionais e gestão territorial. Tellus, ano 10, n. 18, p. 115-137, Campo Grande – MS, jan./jun. 2010. PERINE, Carolina. Da changa ao costume: os Terena e as usinas de cana-de-açúcar em Mato Grosso do Sul. XXVIII Congresso Internacional ALAS, 2011. PINTO, Luís Carlos Guedes. Reflexões sobre a Política Agráira Brasileira no período de 1964-1994. Revista da Associação Brasileira de Reforma Agrária. n. 1, v. 25, abril de 1995. POLANYI, K. A grande transformação. Rio de Janeiro: Editora Camus, 1980. POLLACK, M. Memória e Identidade Social. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, p. 200-212, 1992. POMPEIA, Caio Ribeiro Neto. 2018. Formação Política do Agronegócio. Tese (Doutorado em Antropologia Social), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas-SP, 2018. POULANTZAS, Nicos. O Estado, o poder, o socialismo. 4.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. PREZIA, Benedito. Marçal Guarani – a voz que não pode ser esquecida. São Paulo: Expressão Popular, 2006. 359 PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE DOURADOS/MS. Nota Técnica ANTROPOLOGIA/MADA/No007/2009. QUEIROZ, Paulo Roberto Cimó. Revisitando um velho modelo: contribuições para um debate ainda atual sobre a história econômica de Mato Grosso/Mato Grosso do Sul. InterMeio: Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação, Campo Grande, MS, v. 14, n. 27, p. 122-147, jan.-jun./2008. QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder y clasificación social. In: CASTRO GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramón (eds.). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Universidad Javeriana/Universidad Central/Siglo del Hombre, 2007. QUIJANO, Anibal. Colonialidad y modernidad-racionalidad In: PALERMO, Z.; QUINTERO, P. (Org.) Aníbal Quijano: textos de fundación. Buenos Aires: Del Signo, 2014a. QUIJANO, Anibal . Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. In: PALERMO, Z.; QUINTERO, P. (Org.) Aníbal Quijano: textos de fundación. Buenos Aires: Del Signo, 2014b. QUIJANO, Aníbal. Cuestiones y horizontes: de la dependencia histórico-estructural a la colonialidad/descolonialidad del poder / Aníbal Quijano; selección a cargo de Danilo Assis Clímaco; con prólogo de Danilo Assis Clímaco. 1. ed.Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO, 2014c. RAÍZEN. 2013. Relatório Complementar EIA/RIMA - Ampliação – Raízen Caarapó S.A. Açúcar e Álcool. RAMOS, C.. Capital e trabalho no sindicalismo rural brasileiro: uma análise sobre a CNA e sobre a CONTAG (1964-1985). Tese (Doutorado em História), Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2011. Relatório de Práticas para o Tema de Financiamentos – Guia dos Bancos Responsáveis 2012 (GBR)/Amigos da Terra – Amazônia Brasileira. São Paulo, 2012. REPÓRTER BRASIL. 2014. Em terras alheias - a produção de soja e cana em áreas Guarani no Mato Grosso do Sul. Centro de Monitoramento de Agrocombustíveis da ONG. RESENDE, Alessandra Dias Blau. O “ouro vermelho” e a politica de povoamento da Capitania de Mato Grosso: 1752-1798. Dissertação (Mestrado em História), Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá-MT, 2007. REZENDE, Simone Beatriz Assis de. Os indígenas no corte da cana-de-açúcar no estado de Mato Grosso do Sul: breve histórico da luta pelo reconhecimento de seus direitos trabalhistas. Revista do Ministério Público do Trabalho do Mato Grosso do Sul. v.1, n.1, abr. 2007. Campo Grande: PRT 24a, 2007. REZENDE, Simone Beatriz Assis de . Potencialidades de desenvolvimento local dos Kaiowá e dos Guarani cortadores de cana-de-açúcar da Aldeia Te‘Yikue. Dissertação (Mestrado em desenvolvimento local), Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, 2011. RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. Petrópolis: Vozes, 1977. 360 RICHARDSON, B. et al. Sugarcane and the global land grab: a primer for producers and buyers. Ethical-Sugar, 2012. RUBIO, Blanca. Resurge la renta de la tierra? La revalorización de los bienes agropecuários y su impacto en América Latina. Revista ALASRU, no. 10, out., 2014 SANTANA JUNIOR, J. R. Formação territorial da região da Grande Dourados. Geografia, v. 00, n. 0, jan./jun. 2009. SANTOS, Vinicius José Ribeiro Da Fonseca. 2021 Os Guarani-Kaiowá e a elite ruralista no Mato Grosso do Sul: as múltiplas faces de um processo de territorialização. Tese (Doutorado em Ciências Sociais). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021. SANTOS, Vinicius José Ribeiro Da Fonseca; MARTINS, Fernanda S.R.A. 2022. A ofensiva da Famasul aos direitos territoriais indígenas: registros de um antropólogo em campo. In:Agronegócio e desconstrução de direitos territoriais de povos etnicamente diferenciados [recurso eletrônico]: ação política e efeitos sociais das formas contemporâneas de exploração agrária /organização Marcelo Artur Rauber... [et al.]. – 1. ed. – Rio de Janeiro: Mórula, 2022 SAUER, Sérgio; LEITE, Sergio Pereira. Expansão agrícola, preços e apropriação de terra por estrangeiros no Brasil. Rev. Econ. Sociol. Rural, Brasília , v. 50, n. 3, p. 503- 524, set. 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 20032012000300007&lng=en&nrm=iso. SEGATO, Rita Laura. La crítica de la colonialidad en ocho ensayos: y una antopología por demanda. Buenos Aires: Prometeo, 2015. SHIKIDA, Pery Francisco Assis; JÚNIOR, Darcy Jacob Rissardi. Evolução da agroindústria canavieira no Brasil (1990-2014): da ruptura do paradigma subvencionista à falta de planejamento. Revista Práticas de Administração Pública, Santa Maria, v. 1, n. 1, jan./abr. 2017. SCHUCMAN, Lia Vainer. Branquitude e poder: revisitando o “medo branco” no século XXI. Revista da ABPN. v. 6, n. 13, 2014 p. 134-147. SUSNIK, Branislava. Etnohistoria de los Guaranies: epoca colonial. Los Aborígenes del Paraguay, v. II, Asunción, 1979-80. SVAMPA, M. Consenso de los commodities y lenguajes de valorización em America Latina. Nueva Sociedad, n. 244, mar./abr. 2013. SWARTZ, Marc J. Local-Level Politics. Social and Cultural Perspectives. New York: Ed. Aldine, 1968. TAVARES, Maria da Conceição. “A Questão Agrária”. Folha de São Paulo. 27 de abril de 1997. THOMAZ DE ALMEIDA, Rubem Ferreira. Do Desenvolvimento Comunitário à Mobilização Política: O Projeto Kaiowa-Ñandeva como Experiência Antropológica. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2001. 361 THOMAZ JUNIOR, Antonio. Por trás dos nós da cana. São Paulo: Annablume-FAPESP, 2002. THOMAZ JUNIOR, Antonio.Geografia passo-a-passo: (ensaios críticos dos anos 90). Presidente Prudente: Editorial Centelha/CEGeT, 2005. THOMAZ JUNIOR, Antonio. 2009. Dinâmica geográfica do trabalho no século XXI. (Limites explicativos, autocrítica e limites teóricos). Tese (Livre Docência), Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2009. THOMAZ JUNIOR, Antonio. O agrohidronegócio no centro das disputas territoriais e de classe no Brasil do século XXI. Revista Campo-território, v. 5, n. 10, p. 92-122, 2010. https://doi.org/10.14393/RCT. THOMAZ JUNIOR, Antonio. Redefinições do Trabalho, Reforma Agrária e Soberania Alimentar; Revisitando a luta de classes num ambiente de embates e debates. Veredas, v. 15, n. 1, p. 477-452, 2014. THOMAZ JUNIOR, Antonio. Degradação sistêmica do trabalho no agrohidronegócio. Mercator, v. 16, n. 1, p. 1-20, 2017. https://doi.org/10.4215/rm2017.e16020. THOMAZ JUNIOR, Antonio . Geografia do Trabalho por Inteiro. PEGADA-A Revista da Geografia do Trabalho, v. 19, n. 2, p. 6-56, 2018. https://doi.org/10.33026/peg.v19i2.6000. THOMAZ JUNIOR, Antonio. Os novos territórios da degradação sistêmica do trabalho. Terra Livre, v. 1, n. 52, p. 234-277, 2019. THOMAZ JUNIOR, Antonio; DOMINGUES, Alex Torres. A territorialização da cana- de-açúcar no Mato Grosso do Sul. Caderno Prudentino de Geografia, Presidente Prudente, n. 34, v. 1, p. 138-160, jan./jul.2012. THOMAZ JUNIOR, Antonio; LEAL, Antonio César; GUIMARÃES, Raul Borges; LUCHIARI, Ailton. Conflitos Territoriais, Relações de Trabalho e Saúde Ambiental no Agrohidronegócio Canavieiro no Pontal do Paranapanema (SP). Scripta Nova: Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, Barcelona, Universidad de Barcelona, v. XVI, n. 418, p. 741-798, 1 nov. 2012. TRECCANI, Girolamo Domenico. O Título de Posse e a Legitimação de Posse como formas de aquisição da propriedade. Revista da Procuradoria Geral do Estado do Pará, v. 20, p. 121-158, 2009. VELHO, Otavio Guilherme. Capitalismo autoritário e Campesinato um estudo comparativo a partir da fronteira em movimento. Edição on-line: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2009. VERGARA‐CAMUS, Leandro; KAY, Cristóbal. The agrarian political economy of left‐ wing governments in Latin America: Agribusiness, peasants, and the limits of neo‐ developmentalism. Journal of Agrarian Change, v. 17, n. 2, p.415–437, 2017. VIETTA, Katya. 2007. Histórias sobre terras e xamãs Kaiowá: territorialidade e organização social na perspectiva dos Kaiowá de Panambizinho (Dourados, MS) após 170 anos de exploração e povoamento não indígena da faixa de fronteira entre o Brasil e o Paraguai. Tese (Doutorado em Antropologia Social), Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. 362 VIGNA, Edélcio. Bancada ruralista: um grupo de interesse. Argumento no 8. Brasília, INESC, 2001. VIOTTI DA COSTA, Emilia. The Brazilian Empire: Myths and Histories. Carolina do Norte, EUA: UNC Press, 2000. WILKINSON, John; HERRERA, Selena. Biofuels in Brazil: debates and impacts. The Journal of Peasant Studies, v. 37, n. 4, p. 749-768, 2010. WOLFORD, W. 2005. Agrarian moral economies and neoliberalism in Brazil: Competing worldviews and the state in the struggle for land. Environment and Planning A: Economy and Space, v. 37, n. 2, p. 241–261. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Sociologia | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Sociologia | pt_BR |
| Appears in Collections: | Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| 2023 - Fernanda Santa Roza Ayala Martins.pdf | 8.74 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
