Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20889
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dc.contributor.authorGeoffroy, Renata Mendes Guimarães-
dc.date.accessioned2025-04-08T12:59:35Z-
dc.date.available2025-04-08T12:59:35Z-
dc.date.issued2023-09-06-
dc.identifier.citationGEOFFROY, Renata Mendes Guimarães. Os fundamentos da crítica ao modelo clínico de atendimento à queixa escolar: o desafio de reintegrar a dimensão clínica sem reproduzir a lógica patologizante. 2023. 146 f. Tese (Doutorado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20889-
dc.description.abstractA partir da década de 1980, surgiu um movimento crítico em relação à abordagem clínica patologizante, que responsabiliza o aluno ou a família pelo fracasso do escolar. O debate levou à constituição da psicologia escolar educacional crítica, uma perspectiva que buscou alternativas para as justificativas e modelos de atendimento à queixa escolar até então amplamente utilizados pelos psicólogos. Na esteira deste debate e com o desafio de não limitar a queixa escolar a fenômenos psicopatológicos, observamos uma resistência crescente à integração da abordagem clínica nas intervenções dos psicólogos escolares. Qualquer menção a um modelo clínico de atendimento e intervenção frente à queixa escolar passa a ser apontado como a antítese de uma perspectiva crítica de atuação do psicólogo nas questões escolares. O objetivo do presente trabalho é analisar os fundamentos da crítica ao modelo clínico de abordagem das questões escolares, construída na década de 80 do século XX. A hipótese estabelecida é de que a crítica ao modelo clínico de atendimento à queixa escolar identificou uma intervenção fundamentada nas contribuições do campo clínico-médico e de tendências psicométricas, associadas à ideologia da eficiência, ao campo da clínica, ou seja, restringiu o escopo da clínica e criou uma série de resistências à assimilação de contribuições da clínica para compreensão e intervenção do psicólogo que atua no atendimento das queixas escolares. Ademais, constata-se que a perspectiva crítica não conseguiu eliminar a tendência à medicalização e patologização das questões escolares, que ainda influenciam os encaminhamentos dos escolares para o campo da saúde. A psicanálise, seus conceitos e suas conexões com o campo da educação, será norteadora no desafio de reintegrar a dimensão clínica na abordagem da queixa escolar. A pesquisa utilizou como metodologia a revisão de literatura e o estudo de caso. Nossos resultados indicam a possibilidade de incorporar dimensões clínicas no ambiente escolar, considerando os processos históricos e sociais associados às queixas, para evitar a reprodução de uma abordagem patologizante.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectPsicologia escolar e educacional críticapt_BR
dc.subjectQueixa escolarpt_BR
dc.subjectClínicapt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectCritical school and educational Psychologypt_BR
dc.subjectSchool complaintpt_BR
dc.subjectClinicpt_BR
dc.subjectPsychoanalysispt_BR
dc.titleOs fundamentos da crítica ao modelo clínico de atendimento à queixa escolar: o desafio de reintegrar a dimensão clínica sem reproduzir a lógica patologizantept_BR
dc.title.alternativeThe foundations of criticism of the clinical model for attending to school complaints: the challenge of reintegrating the clinical dimension without reproducing the pathologizing logicen
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherFrom the 1980s onwards, a critical movement emerged in relation to the pathologizing clinical approach, which holds the student or family responsible for school failure. The debate led to the creation of critical educational school psychology, a perspective that sought alternatives to the justifications and models for responding to school complaints that had previously been widely used by psychologists. In the wake of this debate and with the challenge of not limiting school complaints to psychopathological phenomena, we observed a growing resistance to the integration of the clinical approach in the interventions of school psychologists. Any mention of a clinical model of care and intervention in the face of school complaints is seen as the antithesis of a critical perspective on the psychologist's role in school issues. The objective of this work is to analyze the foundations of criticism of the clinical model of approach to school issues, built in the 80s of the 20th century. The established hypothesis is that the criticism of the clinical model for attending to school complaints identified an intervention based on contributions from the clinical-medical field and psychometric trends, associated with the ideology of efficiency, to the clinical field, that is, it restricted the scope of clinic and created a series of resistance to the assimilation of contributions from the clinic for the understanding and intervention of the psychologist who works in responding to school complaints. Furthermore, it appears that the critical perspective has not been able to eliminate the tendency towards medicalization and pathologization of school issues, which still influence schoolchildren's referrals to the health field. Psychoanalysis, its concepts and its connections with the field of education, will guide the challenge of reintegrating the clinical dimension in the approach to school complaints. The research used literature review and case study as methodology. Our results indicate the possibility of incorporating clinical dimensions into the school environment, considering the historical and social processes associated with complaints, to avoid reproducing a pathologizing approach.en
dc.contributor.advisor1Melo, Rosane Braga de-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9709-1599pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3912419521668113pt_BR
dc.contributor.referee1Melo, Rosane Braga de-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9709-1599pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3912419521668113pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Luna Rodrigues Freitas-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-3582-9321pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0506413251322538pt_BR
dc.contributor.referee3Pisetta, Maria Angélica Augusto de Mello-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8060672265377906pt_BR
dc.contributor.referee4Nicolau, Roseane Freitas-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-6988-943Xpt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/0430583046421802pt_BR
dc.contributor.referee5Lima, Rossano Cabral-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0002-8583-4535pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/2496113016025855pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6399856421765409pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
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dc.subject.cnpqPsicologiapt_BR
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