Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21000Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Migueletto, Danielle Costa Reis | - |
| dc.date.accessioned | 2025-04-10T17:11:10Z | - |
| dc.date.available | 2025-04-10T17:11:10Z | - |
| dc.date.issued | 2011-11-03 | - |
| dc.identifier.citation | MIGUELETTO, Danielle Costa Reis. A encruzilhada do desenvolvimento. 2011. 152 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas e Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21000 | - |
| dc.description.abstract | O tipo de desenvolvimento que se expandiu aos povos do mundo com a colonização, e depois com a globalização, colide hoje com os próprios limites da Terra, sinalizando uma crise estrutural, um colapso da civilização urbana e industrial, da sua fé na dominação da natureza e na salvação pela tecnologia. Nas áreas do terceiro mundo, onde ainda existe uma natureza preservada, vivem culturas não capitalistas, que se formaram à margem do desenvolvimento e cada vez mais sofrem uma intensa disputa pelos seus territórios. Esta pesquisa analisa as pressões que as comunidades tradicionais de Paraty enfrentam com o movimento de proteção ambiental e a valorização comercial do seu território, que de um lado forçam a sua expulsão mas de outro provocam resistências e reações estratégicas que fortalecem a sua permanência e o seu desenvolvimento. | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | Desenvolvimento | pt_BR |
| dc.subject | colonização | pt_BR |
| dc.subject | globalização | pt_BR |
| dc.subject | development | pt_BR |
| dc.subject | colonization | pt_BR |
| dc.subject | globalization | pt_BR |
| dc.title | A encruzilhada do desenvolvimento | pt_BR |
| dc.title.alternative | The crossroads of development | en |
| dc.type | Tese | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | The type of development that has spread to peoples of the world through globalization is today colliding with the earth's own physical limits, and signals the beginning of a structural crisis: a collapse of urban industrial civilization and of its faith In areas of the third world where nature has been preserved and is protected by environmental policies, there are non-capitalistic cultures that have stayed on the fringe of development and today suffer intense disputes over their land. This research analyzes the pressures and reactions that traditional communities of Paraty (Rio de Janeiro state, Brazil) face due to environmental protection policies and the rising commercial value of their land, which on one hand can force them out but on the other inspire creative solutions that strengthen their position to stay and develop. | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1 | Romano, Jorge Osvaldo | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0002-3684-8658 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0810124158379029 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Romano, Jorge Osvaldo | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0002-3684-8658 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0810124158379029 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Sinay, Laura | - |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/1227278208156191 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Neves, Flávia | - |
| dc.contributor.referee3Lattes | - | pt_BR |
| dc.contributor.referee4 | Medeiros , Leonilde Sérvolo de | - |
| dc.contributor.referee4ID | https://orcid.org/0000-0001-5030-8044 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/6874717097891723 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5 | Maluf, Renato Sérgio Jamil | - |
| dc.contributor.referee5ID | https://orcid.org/0000-0002-6565-7148 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5Lattes | http://lattes.cnpq.br/2361433814816659 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/0083376243128270 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | pt_BR |
| dc.relation.references | ACIMA/CEDEC. “Brasil 500 anos – uma abordagem socioambiental”. Revista Debates Socioambientais. São Paulo, ano V, n 13, 1999. ACOSTA, A. “El Buen Vivir, una oportunidade por construir”. Revista Ecuador Debate, 28 /12 2008. ADAMS, Cristina. “As florestas virgens manejadas”. Boletim MPEG. Belém, v 10, n 1, 1994. ___________. Caiçara e Mata Atlântica: diferentes visões de uma mesma questão. Dissertação de Mestrado. PROCAM: USP, 1995. ___________. “As populações caiçaras e o mito do bom selvagem: a necessidade de uma abordagem interdisciplinar”. Revista de Antropologia, v 43, n 1, 2000. ALMEIDA, Alfredo. “Amazônia: a dimensão política dos conhecimentos tradicionais”. In ASCERALD, Henri (org). Conflitos ambientais no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará, Fundação Heinrich Boll, 2004. ___________. “Terras tradicionalmente ocupadas – processos de territorialização e movimentos sociais”. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v 6, n 1, 2004. ANDERSON, Anthony. Land use strategies for successfull extractive economies. Washington: Natural Wildlife Federation, 1989. ANGELO, Sueli. “Lugar e cidadania: implicações socioambientais das políticas de Conservação Ambiental”. In DIEGUES, Antonio Carlos (org) Enciclopédia Caiçara: o olhar do pesquisador. São Paulo: Hucitec, v 1, 2004. ARAÚJO, L. e MOURA, F. “A expansão do turismo na zona costeira: crescimento econômico, degradação ambiental e erosão cultural” in CORIOLANO, L. N. E VASCONCELOS, F.P (orgs.). O Turismo e a Relação Sociedade-Natureza: realidades, conflitos e resistências. Fortaleza: EdUECE, 2007. ARENDT, H. O que é política? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. ARRIGHI, Giovanni. A ilusão do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1998. AYRES, Débora. “A implantação de uma unidade de conservação em área de várzea: a experiência de Mamirauá”. In atas do Congresso: International Interdisciplinary Approaches to Biodiversity Conservation and Land Use Dynamics in the New World. Belo Horizonte, 1993. BAHL, M. “Dimensão cultural do turismo étnico” in Segmentação do Mercado Turístico: estudos, produtos e perspectivas. Editores Alexandre Panosso Netto e Marília Gomes dos Resi. Barueri: São Paulo, 2009.” BANCO MUNDIAL. Poblaciones indígenas y desarrollo económico – consideraciones ecológicas-humanas. Washington DC, 1984. BANERJEE, S. “The Myth of Sustainable Development” in Situation Analysis, issue 4 Autumn, 2004. BARBORACK, Jim. “Mitos e realidades da concepção atual de áreas protegidas’. In Anais do Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação Vol 1. Curitiba: IAP, Unilivre, 1997. BATISSE, Michel. “Developing and focusing the biosphere reserve concept”. Nature and Resources. Paris: UNESCO, ano 3, v XXII, 1986. BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. ___________. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. BECK, U. A sociedade de risco: rumo a uma nova modernidade. São Paulo: Ed 34, 2010. BENEVIDES, I. “Para uma agenda de discussão do turismo como fator do desenvolvimento local” in RODRIGUES. A (org). Turismo e Desenvolvimento Local. São Paulo: Hucitec, 1997. BIELSCHOWSKY, R (org) Cinqüenta anos de pensamento na CEPAL. Rio de Janeiro: Record, Vol. 1, 13-68, 2000. BOLTANSKI, L e CHIAPIELLO, E. El nuevo espíritu del capitalismo. Madrid: Akal, 2002. BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. ___________. A profissão de sociólogo. Petrópolis: Vozes, 1999. BRANDÃO, Carlos. Os caipiras de São Paulo: São Paulo: Brasiliense, 1983. BRASIL. Ministério do Turismo. Turismo cultural: orientações básicas. Brasília: MTur, 2006. ___________. Plano Nacional de Turismo 2003-2007. Brasília: MTur, 2003. ___________. Plano Nacional de Turismo 2007-2010. Brasília: MTur, 2007. ___________. Plano de Sistema de Unidades de Conservação no Brasil. Brasília: Brasiliana, 1982. ___________. Proposta para criação da Área de Proteção Ambiental Cairuçu. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura, 1982. BRITO, Maria Cecília. Unidades de Conservação: intenções e resultados. Dissertação de Mestrado. São Paulo: PROCAM, USP, 1995. BUTLER, R. “The concept of a tourist area cycle of evolution: implications for management resources”. Canadian Geographer, v. 24, n. 1, p 5-12, 1980. CAJKA, Frans. “Antropología Ecológica: una manera de ver el mundo”. Antropología y Marxismo, n 3, 1980. CAPOBIANCO, João Paulo e RAMOS, Adriana (org). Unidades de Conservação no Brasil: aspectos gerais experiências inovadoras e a nova legislação (SNUC). São Paulo: Instituto Socioambiental, 1996. CARVALHO, Isabel e SCOTTO, Gabriela (coord). Conflitos socioambientais no Brasil. Rio de Janeiro: Grapho, IBASE e Fundação Heinrich Boll, 1995. CATAO, Helena. Redefinindo territórios: preservação e transformação no Aventureiro, Ilha Grande, RJ. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: CPDA/UFRuralRJ, 2004. CATTANI, A.D. LAVILLE, J.L. GAIGER, L.I. E HESPANHA, P. (coord). Dicionário Internacional da Outra Economia. São Paulo: Almedina, 2009. CANCLINI, N. G. Culturas híbridas. Estrategias para entrar y salir de la modernidad. Barcelona, Paidós, 2001. CAVALIERI, Lúcia. As comunidades caiçaras no processo de reclassificação da Reserva Ecológica da Juatinga. Dissertação de Mestrado. São Paulo: Departamento de Geografia, USP, 2003. CECHIN, André. A natureza como limite da economia. A contribuição de Nicholas Georgescu-Roegen. São Paulo: Ed SENAC/Edusp, 2010. COLCHESTER, Marcus. “Resgatando a natureza: comunidades tradicionais e áreas protegidas. In DIEGUES, Antonio Carlos (org.) Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: Annablume, Hucitec, 2000. ___________. Saving nature – indigenous people, protected areas and biodiversity Conservation. Discussion paper, Switzerland: WWF, 1994. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso Futuro Comum. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1991. CONSELHO NACIONAL DA RESERVA DA BIOSFERA DA MATA ATLÂNTICA. Anais do III Seminário da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Rio de Janeiro, 1993. CORDELL, John. Locally Managed Sea Territories in Brazilian Coastal Fishing. Roma: FAO, 1982. CORIOLANO, Luzia e VASCONCELOS, F.P (orgs.). O Turismo e a Relação Sociedade-Natureza: realidades, conflitos e resistências. Fortaleza: EdUECE, 2007. ___________. Turismo e geografia: abordagens críticas. Fortaleza: EdUECE, 2005. ___________. Turismo, territórios e sujeitos nos discursos e práticas políticas. Tese de Doutorado. Departamento de Geografia: Universidade Federal de Sergipe, 2004. DAGNINO, E., OLVERA, A. e PANFICHI, A. A disputa pela construção democrática na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. DAMASCENO, Cilda. “A ética burguesa do turismo” in CORIOLANO, Luzia. Turismo com ética. Fortaleza: EdUECE, 2005. DaMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis: Vozes, 1981. DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. ___________. Perspectivas de modificações conscientes na vida cotidiana. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003. DENHAM, D. Teaching Rebellion: Stories from the Grassroots Mobilization in Oaxaca. PM Press, 2008. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Ed Atlas, 1985. DIEGUES, Antônio Carlos. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec e USP, 2004. ___________. Pescadores, camponeses e trabalhadores do mar. São Paulo: Ática, 1983. ___________. “Diversidade biológica e culturas tradicionais litorâneas: o caso das comunidades caiçaras”. Anais da 4a Conferência de União Internacional para Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais. São José, Costa Rica, 1988. ___________. “Pesca artesanal: tradição e modernidade”. II Encontro de Ciências Sociais. São Paulo: NUPAUB, Fundação Ford, UICN, 1989. ___________. e ARRUDA, Rinaldo. Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2001. DUPAS, Gilberto. Economia global e exclusão social: pobreza, emprego, estado e o futuro do capitalismo. São Paulo: Paz e Terra, 1999. EHLERS, Eduardo. Agricultura Sustentável – origens e perspectiva de um novo paradigma. São Paulo: Livros da Terra, 1996. ELLEN, Roy. Enviroment, subsistence and system. New York: Cambridge, 1982. EMBRATUR. Programa Nacional de Municipalização do Turismo. Brasília: EMBRATUR, 1997. ESCOBAR, Arturo. Encountering Development: The Making and Unmaking of the Third World, 1945-1992. Princeton, NJ: Princeton University Press, 1995. FIORI, José. “Sistema mundial: império e pauperização – para retomar o pensamento critico latino-americano” in FIOR, J e MEDEIROS, D (orgs). Polarização Mundial e crescimento. Petrópolis: Vozes, 2001. FIPE. Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas. Caracterização e Dimensionamento do Turismo Doméstico no Brasil. São Paulo: FIPE, 2006. FLEURY, Sonia. “Política social, exclusión y equidad en América Latina” in Nueva Sociedad. Caracas: No. 156, julio-agosto, pp. 72-93, 1998. FRANCO, Maria Sylvia. Homens livres na ordem escravocrata. São Paulo: IEB-USP, 1969. FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA. Evolução dos remanescentes florestais e ecossistemas associados do domínio da Mata Atlântica no período 1985-1990. São Paulo: SOS Mata Atlântica, 1983. FURTADO, Celso. O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. ___________. A fantasia organizada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. ___________. Brasil: a construção interrompida. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. ___________. Em busca de um novo modelo: reflexões sobre a crise contemporânea. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. GEERTZ, Cliford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. GEORGESCU-ROEGEN, N. The Entropy Law and Economic Process. Harvard University Press: Cambridge, Massachusetts, 1971. GORZ, André. “Por que a sociedade salarial tem necessidade de novos criados” in MALAGUTI, M, e CARCANHOLO, R. Neoliberalismo: a tragédia de nosso tempo. São Paulo: Cortez, 1998. GRANOVETTER, M. “Ação econômica e estrutura social: o problema da imersão” in RAE-eletrônica, v.6, n. 1, art.5 jan/jun, 2007. ___________. “The strength of weak ties”. American Journal of Sociology, 78, 1973. GURGEL, Heitor. Paraty, caminho do outro. Subsídios para a história do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: Livraria São José, 1983. HABERMAS, Jürgen. A ética da discussão e a questão da verdade. São Paulo: Martins Fontes, 2004. HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. HIRSCHMAN, A. A economia como ciência moral e política. São Paulo: Brasiliense, 1986. ___________. Auto-subversão: teorias consagradas em cheque. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. IBAMA. http://ibama.gov.br. Portaria 1.522 de 19/12/1989. JAPPE, Anselm. “O reino da contemplação passiva” in NOVAES, Adauto (org). Muito além do espetáculo. São Paulo: Ed Senac, 2005. KOLHY, Lélio. “Espaços territoriais, proteção ambiental e conflitos socioambientais: questionamentos sobre a exclusão das populações tradicionais”. Revista de Direitos Difusos. São Paulo: Instituto Brasileiro de Advocacia Pública, ano IV, v 20, 2003. LEFEBVRE, Henri. A cidade do capital. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. LEIS, H. R. A modernidade insustentável: as críticas do ambientalismo à sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Vozes, UFSC, 1999. LEROY, Jean-Pierre e ACSELRAD, Henri. “Novas Premissas de Sustentabilidade Democrática” in Cadernos de Debate. Rio de Janeiro: FASE, Nº 1, 2000. LEVY-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. São Paulo: Pioneira, 1976. LHOTE, Cristine. Trindade para os trindadeiros. Dissertação de Mestrado. Campinas: IFCH, UNICAMP, 1982. LÖWY, M. Ecologia e Socialismo. São Paulo: Cortez, 2005. MALUF, R. S. “Atribuindo sentido(s) ao desenvolvimento econômico”. Estudos Sociedade e Agricultura, 15:53-86, 2000. MAZZOTTI, A. J. O Método nas Ciências Naturais e Sociais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. MELLO, J.M.C. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1982. MELLO, D. “A história e as estórias” in NOGARA, P. Mamanguá: Berçário Marinho e Reduto Tradicional de Caiçaras. São Paulo: Do Autor, 2005. MÉSZAROS, Istvan. Para além do capital. São Paulo: BOMTEMPO editorial, 2002. MORIN, Edgar. O Método. O conhecimento do conhecimento. Porto Alegre: Sulina, 1999a. ___________. “Por uma reforma do pensamento” in Pena-Vega, A. e NASCIMENTO, E. P. O pensar complexo. Rio de Janeiro: Garamond, 1999b. OMT. Organização Mundial do Turismo. Panorama OMT del turismo internacional. Nações Unidas, 2011. ___________. Barômetro OMT del Turismo Mundial, Vol. 5, 2007. PÁDUA, J. A. Um sopro de destruição: pensamento político e crítica ambiental no Brasil escravista, 1786-1888. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2004. PATEMAN, C. Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. PISCITELLI, A. “Turismo e sexo na internet: sites de turismo sexual incidem no Nordeste do Brasil” in CORIOLANO, L. N. E VASCONCELOS, F.P (orgs.). O Turismo e a Relação Sociedade-Natureza: realidades, conflitos e resistências. Fortaleza: EdUECE, 2007. PNUD. Relatório de Desenvolvimento Humano 2004 – Liberdade cultural num mundo diversificado. Brasília: PNUD, 2004. POLANYI, K. A Grande Transformação. Rio de Janeiro: Campus, 2000. PRADO Jr. C. História e desenvolvimento: a contribuição da historiografia para a teoria e a prática do desenvolvimento brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1999. RIBEIRO, M. “Turismo comunitário: relações entre anfitriões e convidados” in Segmentação do Mercado Turístico: estudos, produtos e perspectivas. Editores Alexandre Panosso Netto e Marília Gomes dos Resi. Barueri: São Paulo, 2009.” ROCHA, A. “Territórios do Espetáculo para o Turismo em Fortaleza” in CORIOLANO, L. N. E VASCONCELOS, F.P (orgs) O Turismo e a Relação Sociedade-Natureza: realidades, conflitos e resistências. Fortaleza: EdUECE, 2007. RODRIGUES, Adyr (org). Turismo, Modernidade e Globalização. São Paulo: Hucitec, 2002. ROMANO, J. Estratégias de Desenvolvimento Nacional: de volta para o futuro, mimeo, 2009. ROSTOW, W. Etapas do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1961. RUIZ, Carlos y ARMANA, Enrique. Estructura y Organización del Mercado Turístico. Madrid: Centro de Estudios Ramón Areces, 1998. SACHS, I. Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir. São Paulo: Vértice, 1986. SAMPAIO, C. A. Turismo como fenômeno humano: princípios para se pensar a socioeconomia. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2005. SANCHES, Rosely. “Caiçara communities of the southeastern coast of São Paulo State (Brazil): traditional activities and Conservation Policy for the Atlantic Rain Forest”. Human Ecology Review, v 8, n 2, 2001. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. São Paulo: Ed Record, 2001. ___________. O Espaço dividido: os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. São Paulo: EDUSP, 2004. ___________. A guerra dos lugares. Folha de São Paulo: Caderno Mais, 8/8/1999. SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. ___________. Culture and development. Tokio: World Bank, 2001. SILVEIRA, M. “Da fetichização dos lugares à produção local do turismo”. In RODRIGUES, Adyr (org). Turismo, Modernidade e Globalização. São Paulo: Hucitec, 2002. SIQUEIRA, Patrícia. Genocídio dos Caiçaras. São Paulo: Editores Massao Ohno-Ismael Guarnelli, 1984. SHIVA, V. “Do lado dos últimos” in Portal Ecodebate, 23 de janeiro de 2008. ___________. Monoculturas da Mente. São Paulo: Ed Gaia, 2003. SLOB, B. & WILDE, J. Turismo e sustentabilidade no Brasil. Holanda: SOMO & IUCN – NL, 2008. STIGLITZ, Joseph. Towards a new paradigm for development: strategies, policies and processes. Geneve: UNCTAD, 1998. TAVARES, M. C. O subdesenvolvimento da periferia latino-americana: o caso do Brasil no começo do século XXI. Rio de Janeiro: CEPAL/UFRJ, 2001. VEIGA, José Eli. Dialética e Desenvolvimento em Furtado. São Paulo: FEA-USP, 2006. VIANNA, L. P. De invisíveis a protagonistas: populações tradicionais e unidades de conservação. São Paulo: Annablume, FAPESP, 2008. WACQUANT, L. As prisões da miséria. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001 ZAOUAL, H. Globalização e Diversidade Cultural. São Paulo: Cortez, 2003. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Sociologia | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Sociologia | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| 2011 -Danielle C. Reis Migueletto.pdf | 5.46 MB | Adobe PDF | ![]() Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.
