Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21164
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorTeixeira, Priscila de Almeida-
dc.date.accessioned2025-04-17T16:28:46Z-
dc.date.available2025-04-17T16:28:46Z-
dc.date.issued2023-10-31-
dc.identifier.citationTEIXEIRA, Priscila de Almeida. Rede de atendimento à criança e ao adolescente vítima de violência doméstica: uma discussão sobre o aumento dos casos no período da pandemia de COVID-19. 2023. 89 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21164-
dc.description.abstractDurante a pandemia de COVID-19 e da prescrição de isolamento social, uma preocupação constante foi a incidência que o isolamento social teria sobre o número da violência doméstica contra crianças e adolescentes. Como chegariam as denúncias de casos de violência doméstica, à medida que os setores de saúde e de educação permaneceram fechados ou com funcionamento bastante restrito durante o momento de crise pandêmica? Através de uma análise das políticas públicas de proteção à criança e ao adolescente, como o Estatuto da Criança e do Adolescente (BRASIL, 1990), compreendemos que alguns dispositivos poderiam fornecer as informações necessárias para responder esses questionamentos. O presente trabalho teve por objetivo abordar o aumento da violência doméstica contra a criança e o adolescente no município de Barra do Piraí, Estado do Rio de Janeiro, durante a crise da pandemia de COVID-19. Para percorrer este caminho, a pesquisa de campo visou, através de entrevistas com 10 profissionais de instituições de saúde e de assistência social do município de Barra do Piraí, levantar dados para discutir os indicadores de aumento da violência doméstica contra crianças e adolescentes durante a pandemia de COVID19. Os resultados indicaram que houve um aumento da violência sexual contra a criança e o adolescente no município, e que a demanda de casos de violência doméstica contra a criança e ao adolescente chegavam principalmente no Conselho Tutelar e através deste equipamento era encaminhado para os outros dispositivos. Foi percebido que não existia um fluxograma de encaminhamento. A dificuldade no acesso de algumas famílias aos equipamentos, tendo em vista a ordem de restrição de circulação de pessoas na cidade, exigiu das equipes algumas adaptações. O fechamento das escolas impactou os serviços e foi observado o aumento da evasão escolar. Conclui-se que um dos principais elementos para a maior vulnerabilidade às violências foi o afastamento da escola, inclusive a dificuldade dos professores acessarem essas crianças e adolescentes em meio remoto, que permanecem muitos problemas no que diz respeito à infraestrutura e da ausência de políticas públicas, desde a falta de recursos, ao não realizar investimentos em dispositivos específicos que tratem principalmente dos casos de abuso sexual infantojuvenil, tendo em vista o significativo aumento, até as falhas na intersetorialidade.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectViolência Domésticapt_BR
dc.subjectViolência Sexualpt_BR
dc.subjectCrianças e Adolescentespt_BR
dc.subjectPandemiapt_BR
dc.subjectDomestic Violencept_BR
dc.subjectSexual Violencept_BR
dc.subjectChildren and Adolescentspt_BR
dc.subjectPandemicpt_BR
dc.titleRede de atendimento à criança e ao adolescente vítima de violência doméstica: uma discussão sobre o aumento dos casos no período da pandemia de COVID- 19pt_BR
dc.title.alternativeCare network for children and adolescents victims of domestic violence: a discussion on the increase in cases during the COVID-19 pandemicen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherDuring the COVID-19 pandemic and the prescription for social isolation, a constant concern was the impact that social isolation would have on the number of domestic violence cases against children and adolescents. How would reports of domestic violence come in, given that the health and education sectors remained closed or with very restricted functioning during the pandemic crisis? Through an analysis of public policies for the protection of children and adolescents, such as the Statute of the Child and Adolescent (BRASIL, 1990), we understood that some provisions could provide the information needed to answer these questions. The aim of this study was to address the increase in domestic violence against children and adolescents in the municipality of Barra do Piraí, in the state of Rio de Janeiro, during the COVID-19 pandemic crisis. In order to follow this path, the field research aimed, through interviews with 10 professionals from health and social care institutions in the municipality of Barra do Piraí, to gather data to discuss the indicators of the increase in domestic violence against children and adolescents during the COVID-19 pandemic. The results indicated that there had been an increase in sexual violence against children and adolescents in the municipality, and that the demand for cases of domestic violence against children and adolescents came mainly from the Guardianship Council, through which they were referred to the other services. It was noticed that there was no referral flowchart. The difficulty some families had in accessing the facilities, given the order restricting the movement of people in the city, required the teams to make some adaptations. The closure of schools had an impact on services and an increase in school drop- outs was observed. It was concluded that one of the main factors behind greater vulnerability to violence was the absence from school, including the difficulty for teachers to access these children and adolescents in remote areas, which still have many problems in terms of infrastructure and the absence of public policies, from the lack of resources, by not investing in specific devices that deal mainly with cases of child and adolescent sexual abuse, in view of the significant increase, to failures in intersectorality.en
dc.contributor.advisor1Melo, Rosane Braga de-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9709-1599pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3912419521668113pt_BR
dc.contributor.referee1Melo, Rosane Braga de-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9709-1599pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3912419521668113pt_BR
dc.contributor.referee2Silva Junior, Aureliano Lopes da-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-9872-9830pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6480978260525004pt_BR
dc.contributor.referee3Nicolau, Roseane Freitas-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-6988-943Xpt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0430583046421802pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1939429479410019pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.relation.referencesALTOÉ, S.. "Menores em tempo de maioridade." Menores em tempo de maioridade. 1993. 122-122. AZEVEDO, M. A. e GUERRA, V. N. de A.. Crianças vitimizadas: a síndrome do pequeno poder. São Paulo: Iglu, 1989. AZEVEDO, M. A. e GUERRA, V. N. de Azevedo. Com licença vamos à luta. São Paulo: Editora Iglu, 1998. AZEVEDO, M. A. et al. Organização da Infância e Violência Doméstica: fronteiras do conhecimento. São Paulo, Cortez, 1997. AZEVEDO, M. A. et al. Violência doméstica contra crianças e adolescentes: um cenário em (des)construção. In UNICEF. (Org.), Direitos negados: a violência contra a criança e o adolescente no Brasil. Brasília: UNICEF, 2005, p. 14-27. AZEVEDO, M. A. Prevenção da VDCA: que tema é esse? In: M. A. AZEVEDO (Org). Bibliografia seletiva anotada sobre prevenção da violência doméstica contra crianças e adolescentes (2000-2007). São Paulo: LACRI, 2008. BARBOSA, A. A.; MAGALHÃES, M. das G. S. D. A concepção da infância na visão de Philippe Ariês e sua relação com as políticas públicas para a infância. Revista Eletrônica de Ciências Sociais, História e Relações Internacionais, v. 1, n.1, p. 1-8, 2008. BARROS, D. J. L.; ROCHA, Ricael Spirandeli. Influência do contexto familiar na vida escolar de alunos adolescentes do ensino fundamental. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.7, n.11, p.107921-107937 nov. 2021. BESSA, Roberts Fabiano Dantas. Abuso infantil intrafamiliar: aumento de casos durante a pandemia. Disponível em: https://conteudojuridico.com.br/consulta/artigos/56542/abuso- infantil-intrafamiliar[1]aumento-de-casos-durante-a-pandemia. Acesso em: 20 de novembro de 2023. BIRMAN, Joel. Laços e desenlaces na contemporaneidade. J. psicanal., São Paulo, v. 40, n. 72, p. 47-62, jun. 2007 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 58352007000100004&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 13 fev. 2024. BRANCO, M. A. O.; TOMANIK, E. A. Violência doméstica contra crianças e adolescentes: prevenção e enfrentamento. Psicologia e Sociedade, v. 24, n. 2, p. 402-411, 2012. BRASIL, M. da S. Violência Intrafamiliar: orientações para a prática em serviço. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. BRASIL. Violência Faz Mal à Saúde. Ministério da Saúde. Brasília, 2016. 76 BRASÍLIA. Orientações Técnicas: Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS. Secretaria Nacional de Assistência Social Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS, 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. BRASIL. Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania. 2022. 81% dos casos de violência contra crianças e adolescentes ocorrem dentro de casa — Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (www.gov.br) BRASILEIRO, DIREITO. "O conceito de violência contra a mulher no direito brasileiro." Rio de janeiro (2014). CAVALCANTI, S. V. S. de F. Violência Doméstica: Análise da Lei “Maria da Penha” no 11.340/06. Editora JusPodivm, 4a edição, p. 29, 2012. CAVALCANTI, V. S. de F. Violência Doméstica. Salvador: Ed. PODIVM: 2007. CHIARI, A. P. G.; Ferreira R. C., AKERMAN M., et al. Rede intersetorial do Programa Saúde na Escola: sujeitos, percepções e práticas. Cad Saúde Pública [internet]. 2018 [acesso em 2020 jun 23]; 34 (5):1-15. Disponível em: 4464-csp-34-05-e00104217.pdf. COHN, C. Concepções de infância e infâncias. Civitas, Porto Alegre, v. 13, n. 2, p. 221-244, maio-ago. 2013. CONCEIÇÃO, C. Carta do Ibre. Conjuntura Economica. Março de 2021. Disponível em: https://ibre.fgv.br/blog-da-conjuntura-economica/artigos/carta-do-ibreo-dificil-momento-do- brasil. Acesso em: 13 abr. 2021. COSTA. S. R. da S. Maus-tratos contra crianças: concepções e práticas de profissionais da educação. Campinas/Sp.Ed. Papel Social, 2014. COSTA, H. R. L. da. A dignidade humana: teoria de prevenção geral positiva. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. CRUZ NETO, O. O trabalho de campo como descoberta e criação. In: MINAYO, M. C. S. (Org); DESLANDES, S.F.; CRUZ NETO, O.; GOMES, R. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994, p. 51-66. CUSTÓDIO, A. V.; CABRAL, J. O impacto das medidas de isolamento social em tempos de pandemias: uma análise dos indicadores de abuso sexual contra crianças e adolescentes. Revista Jurídica (FURB), [S.l.], v. 25, n. 57, p. e9945, fev. 2022. ISSN 1982- 4858. Disponível em: <https://bu.furb.br/ojs/index.php/juridica/article/view/9945>. Acesso em: 02 out. 2023. DEL PRIORI, M. História da criança no Brasil. As crianças brasileiras: um pouco de sua história. Caminhos da história. São Paulo: Contexto, 1991. DENZIN, N. K; LINCOLN, I. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. 77 DESLANDES, S. F. Atenção a crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica: análise de um serviço. Cadernos de Saúde Pública, v. 10, p. S177–S187, 1994. FACO, V. M. G.; MELCHIORI, L. E. Conceito de família: adolescentes de zonas rural e urbana. S.P: Cultura Acadêmica, 2009. FERNANDES, L.; ORTEGA, F. A Atenção Primária no Rio de Janeiro em tempos de Covid-19. Physis: Revista de Saúde Coletiva [online]. 2020, v. 30, n. 03, e300309. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0103-73312020300309>. Epub 04 Set 2020. ISSN 1809-4481. https://doi.org/10.1590/S0103-73312020300309. FERREIRA, K. M. M.. Perspectivas do Conselho Tutelar para o século XXI. In: NAHRA, Clícia Maria Leite; BRAGAGLIA, Monica (Org). Conselho tutelar: gênese, dinâmica e tendências. Canoas, RS: ULBRA, 2002. FIALHO, L. M. F.; NEVES, V. N. S. Professores em meio ao ensino remoto emergencial: repercussões do isolamento social na educação formal. Educação e Pesquisa, v. 48, p. e260256, 2022. FIOCRUZ (FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ). COVID-19 e Saúde da Criança e do Adolescente. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente. Fernandes Figueira. Ago., 2020a. Disponível em:https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencaocrianca/covid-19-saude-crianca-e- Adolescente. FIOCRUZ (FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ). COVID-19 e Saúde da Criança e do Adolescente. SUAS na COVID-19: Proteção Social a Grupos Vulnerabilizados. Cartilha. Saúde Mental e Atenção Social na Pandemia COVID-19. Fundação Oswaldo Cruz- FIOCRUZ- Ministério da Saúde: 2020b. Disponível em: https://www.fiocruzbrasilia.fiocruz.br/wpcontent/uploads/2020/07/cartilha_grupos_vulnerabil izados.pdf. FIOCRUZ (FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ). COVID-19 e Saúde da Criança e do Adolescente.. Saúde Mental e Atenção Psicossocial na Pandemia COVID-19: crianças na pandemia COVID-19. Rio de Janeiro: Fiocruz/CEPEDES, 2020c. 20 p. Cartilha. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/41713/2/crianc%cc%a7as_pandemia.pdf . FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ (FIOCRUZ). Saúde mental e atenção psicossocial na pandemia Covid-19: violência doméstica e familiar na Covid-19, 2020. Disponível em: <https://portal.fiocruz FONSECA, R. P.; SGANZERLA, G. C.; ENÉAS, L. V. Fechamento das escolas na pandemia de COVID-19: impacto socioemocional, cognitivo e de aprendizagem. Debates em Psiquiatria [Internet]. 1o de dezembro de 2020 [citado 2o de outubro de 2023];10(4):28-37. Disponível em: https://revistardp.org.br/revista/article/view/23 FROTAS, A. M. M. C. Diferentes concepções da infância e adolescência: a importância da historicidade para sua construção. ESTUDOS E PESQUISAS EM PSICOLOGIA, UERJ, RJ, ANO 7, N. 1, 1o SEMESTRE DE 2007. 78 GAMA, A. de S.; PAIXÃO, R. A. Itinerário histórico-sociocultural da violência infantil no brasil à violência sexual infantil: o legado do descaso. Disponível em: https://docplayer.com.br/7757518-Itinerario-historico-socio-cultural-da-violencia-infantil-no- brasil-a-violencia-sexual-infantil-o-legado-do-descaso-anailton-de-souza-gama.html, acesso em 27/05/2020. p. 13. GONÇALVES, H. S. G.; FERREIRA, A. L. A notificação da violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes por profissionais de saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 18(1):315-319, jan-fev, 2002. GORDON, F. del R. A. Del aprendizaje en escenarios presenciales al aprendizaje virtual en tiempos de pandemia. Estudios pedagógicos, Valdivia, v. 46, n. 3, p. 213-223, 2020. Disponível em: http://www.scielo. cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718- 07052020000300213&lng= es&nrm=iso. Acesso em: 17 jun. 2021. HENICK, A. C.; FARIA, P. M. F. de. História da Infância no Brasil. XII. Congresso Nacionail de Educação. PUCPR. 2015. JACOÉ, N. B.; AQUINO, N. M. de; PEREIRA, S. C. L.; SOUZA, E. S. de; SOUZA, F. C. de; SANTANA, M. Silva et al. O olhar dos profissionais de uma Unidade Básica de Saúde sobre a implantação do Programa Saúde na Escola. Rev Méd Minas Gerais 2014; 24 Suppl 1:S43- 8. LEITE, G. S.; LEITE, I. C. O sistema de Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes no Brasil. In: IV FÓRUM DE PESQUISA E EXTENSÃO, 2016, Marília. IV FÓRUM DE PESQUISA E EXTENSÃO. Marília: EDITORA UNIMAR, 2016. v. 3. p. 7-280. LÉVI-STRAUSS, A família. In: Spiro, Melford et al., A família: origem e evolução. Porto Alegre, Editorial Villa Martha, 1980. p. 7-45. Texto publicado originalmente em:Shapiro, Harry L. (ed.) Man, culture and society. Oxford University Press, 1956. Edição brasileira: Homem, cultura e sociedade, Rio de Janeiro, Fundo de Cultura, 1966. LIMA, R. M. de A. Revitimização de Crianças e Adolescentes em Contexto de Abuso Sexual. Brasília, 2022. 35 p. Monografia (Especialização - Garantia dos Direitos e Política de Cuidados à Criança e ao Adolescente). Universidade de Brasília, 2022. LOPES, P. L. V. Os efeitos colaterais da pandemia da covid-19 em casos de abuso sexual infantil. / Peterson Luiz Vação Lopes. - 2022, 1990- L864o. MALDONADO, D. P. A. e WILLIAMS, L. C. de A. O comportamento agressivo de crianças do sexo masculino na escola e sua relação com a violência doméstica. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 10, n. 3, p. 353-362, set./dez. 2005. MARTURANO, E. M.. Recursos no ambiente familiar e dificuldades de aprendizagem na escola. Psicologia, Brasília, v. 15, no 2, p. 135-142, ago. 1999. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-37721999000200006. MINAYO, M.C. S. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Haciutec. MEDINA, M. do C. – Direito de Família. 2. edição actualizada. Forte da Casa: Escolar Editora, 2013. ISBN 978-989-669-046-5. 79 MAIA, A. C.; AGOSTINI, R; AZIZE, R. L. Sobre jogos de (des)montar: Covid-19 e Atenção Primária à Saúde. Physis: Revista de Saúde Coletiva [online]. 2020, v. 30, n. 03, e300314. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0103-73312020300314>. Epub 18 Set 2020. ISSN 1809-4481. https://doi.org/10.1590/S0103-73312020300314. MARIA, S.. G. A participação da comunidade na prevenção dos abusos sexuais de crianças. Análise Psicológica, v. 25, n. 1, p. 13-24, 2012. MELO, B. D. et al. (org). Saúde mental e atenção psicossocial na pandemia COVID-19: violência doméstica e familiar na COVID-19. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2020. Cartilha. 22 p. MARQUES, E. S. et al. A violência contra mulheres, crianças e adolescentes em tempos de pandemia pela COVID-19: panorama, motivações e formas de enfrentamento. Cadernos de Saúde Pública, v. 36, n. 4, p. e00074420, 2020. MILANI, R. G. Violência Doméstica: recursos e adversidades de crianças e famílias pós ações do Conselho Tutelar. 2006. 212 f. Tese (Doutorado) – Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2006. MINAYO, M. C. de S. Violência contra crianças e adolescentes: questão social, questão de saúde. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil [online]. 2001, v. 1, n. 2 [Acessado 7 setembro 2022], pp. 91-102. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14a ed. São Paulo: Hucitec, 2014. 407 p. MOTTI, A. J. Â.; SANTOS, J. Redes de Proteção Social à criança e ao adolescente: limites e possibilidades, in Material Didático – PAIR – 2011 – Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-juvenil no Território Brasileiro. NERI, M.; OSORIO, M. C. Evasão escolar e jornada remota na pandemia. Revista NECAT, v. 19, n. 10, p. 27-54, jul. 2021. NETO, J. C. de S. História da Criança e do Adolescente no Brasil. Revista unifeo, revista semestral do Centro Universitário FIEO – ano 2, no 3 (2000). OLIVEIRA, O. M. B. A. de. A Pandemia da COVID-19 versus Pandemia de Violência Contra as Mulheres e Essencialidade da Fraternidade como Aptidão para Mudanças. Editora Asces, 2020. ONU. Organização das Nações Unidas. Convenção sobre os direitos da criança:Adotada e aberta à assinatura, ratificação e adesão pela resolução n. 44/25 da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 20 de novembro de 1989. Disponível: http://www.gddc.pt/direitos- humanos/textos-internacionais-dh/tidhuniversai1997c-conv-sobre-dc.html ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Assembleia Geral das Nações Unidas. Nova Iorque, 1948. Disponível em: https://www.unidosparaosdireitoshumanos.com.pt/course/lesson/articles-19-25/read- article25.html. Acesso em 01 mar. 2020. PINTO JUNIOR, A. A. et al. Vitimização e violência: atendimentos clínicos a partir de enquadres diferenciados. In: Tardivo, L.S.L.P.C.; Gil, C.A. (Org.). APOIAR: novas 51 80 propostas em psicologia clinica. 1ed. São Paulo: Sarvier Editora de Livros Médicos Ltda, v. 1, p. 513-522, 2008. PAIXÃO, A. C. W. da; DESLANDES, S. F. Análise das políticas públicas de enfrentamento da violência sexual infantojuvenil. Saúde e Sociedade [online]. 2010, v. 19, n. 1 [Acessado 9 Fevereiro 2022], pp. 114-126. PEREIRA, A., NARDUCHI, F., & Miranda, M. G. (2020). BIOPOLÍTICA E EDUCAÇÃO: Os impactos da pandemia do covid-19 nas escolas públicas. Revista Augustus, 25(51), 219- 236. PETZOLD, M. The psychological definition of “the family”. CUSINATO, M. (Org.), Research Family: Resources and needs across the world. Milão: LED- Edicioni Universitarie, p.25-44, 1996. PINTO JUNIOR, A. A.; CASSEPP-BORGES, V.; DOS SANTOS, J. G. Caracterização da violência doméstica contra crianças e adolescentes e as estratégias interventivas em um município do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos Saúde Coletiva, v. 23, n. 2, 2015. PINTO JUNIORR., A. A.; TARDIVO, L. S. L. P. C. Violência contra crianças e adolescentes: reflexões sobre o pensar e o fazer psicológico. In: ROSA, J. T. & MOTTA, I. F. (Org). Violência e sofrimento de crianças e adolescentes: na perspectiva winnicottiana. Aparecida, SP: Letras & ideias; São Paulo: FAPESP, p. 187-208, 2008. PINTO JÚNIOR, A. A.; CALEFI, M. F.; TEIXEIRA, P. A. Avaliação de um programa de esclarecimento sobre abuso sexual infantil para pais e responsáveis. Rev. Ciênc. Ext. v.13, n.3, p.13-24, 2017. POSTMAN, N. O desaparecimento da infância. Rio de Janeiro: Graphia, 1999. QVORTRUP, J. Infância e política. Cadernos de Pesquisa, v. 40, n. 141, p. 777–792, dez. 2010. REINACH, S. A violência contra crianças e adolescentes na pandemia: análise do perfil das vítimas. Anuário Brasileiro de Segurança Pública, 2021. REIS, D. M.; PRATA, L. C. G; PARRA, C. R. O impacto da violência intrafamiliar no desenvolvimento psíquico infantil. Psicologia.pt, online, v. 1, n. 1, p. 1-20, out./2018. Disponível em: https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A1253.pdf RIVELLINO, R. Por que a Covid-19 também é perigosa para crianças e adolescentes. Disponível em: https://saude.abril.com.br/blog/com-a-palavra/por-que-a-covid-19-tambem-e- perigosa-para-criancas-e-adolescentes, acesso em 19/05/2020. RIZZINI, I.; CELESTINO, S. (2016). A cultura da institucionalização e a intensificação das práticas de confinamento de crianças e adolescentes sob a égide da Funabem. In Freitas (Org.). História Social da Infância no Brasil (9a ed. rev. e ampl.). (pp. 229-250). São Paulo: Cortez. ROSA, R. L. M. da; PINTO. Impacto da Pandemia por COVID-19 sobre a Saúde Mental de Crianças e Adolescentes: Uma Revisão Integrativa. Pandemias: Impactos na sociedade. Janeiro, 2020. 81 SACRAMENTO, L. de T. e; REZENDE, M. M. Violências: lembrando alguns conceitos. Aletheia, Canoas, n. 24, p. 95-104, dez. 2006 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141303942006000300009&ln g=pt&nrm=iso>. acessos em 13 fev. 2024. SANTOS, A. M. A. dos. Acolhimento Institucional de Crianças e Adolescentes: Mudanças na História Brasileira. III Simpósio Mineiro de Assistentes Sociais. Belo Horizonte, 2013. SANTOS, A. M. A. dos. O acolhimento institucional de crianças e adolescentes: protege ou viola? Dissertação (Mestrado em Serviço Social). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011. STACCIARINI, A. F. L. A evolução do conceito de família: as novas configurações familiares e suas consequências jurídicas e sociais. Dissertação de Mestrado em Direito. Ciências Jurídicas. UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE LISBOA “LUÍS DE CAMÕES”.15 dezembro de 2020. https://doi.org/10.9771/re.v11i3.48570. TEMER, L. Coronavírus e violência sexual infantil: Já não há escolas nem outros espaços onde as crianças possam pedir socorro. Disponível em: https://www.geledes.org.br/coronavirus-e-violencia-sexual-infantil/, acesso em 20/05/2020. TOZONI-REIS, M.F. C. A pesquisa e a produção de conhecimentos. In: Universidade Estadual Paulista. Prograd. Caderno de Formação: formação de professores. Educação, Cultura e Desenvolvimento. São Paulo: Cultura Acadêmica, v. 3, p.17-37, 2010. TRINDADE, J. M. B. O abandono de crianças ou a negação do óbvio. Revista Brasileira de História [online]. 1999, v. 19, n. 37 UNESCO (2021): O progresso recuou em praticamente todos os principais indicadores relacionados à infância, afirma o UNICEF, um ano após a declaração de pandemia. UNESCO (2022): https://pt.unesco.org/covid19/educationresponse/consequences#:~:text= Maior%20exposição%20à%20violência%20e,o%20trabalho%20infantil%20igualmente%20cr esce. UNICEF. Unicef dá dicas para proteger crianças e adolescentes da violência em tempos de coronavírus. Disponível em: https://nacoesunidas.org/unicef-da-dicas-para-proteger-criancas- e-adolescentes-da-violencia-em-tempos-de-coronavirus/, acesso em 20/05/2020. UNICEF. Cenário da Exclusão Escolar no Brasil Um alerta sobre os impactos da pandemia da COVID-19 na Educação. Brasília, 2021. Disponível em: <https://www.unicef.org/brazil/media/14026/file/cenario-da-exclusao-escolar-no-brasil.pdf>. Acesso em: 03 setembro. 2021. UNICEF. FORTALECIMENTO PSICOSSOCIAL DA COMUNIDADE ESCOLAR Recomendações para construção coletiva de estratégias entre profissionais, comunidades e estudantes. Novembro de 2020 Edição revista e atualizada: julho de 2021. Disponível em: fortalecimento-psicossocial-da-comunidade-escolar.pdf (unicef.org) TELASKA, T.D.S.; MACHADO, A. L. A pandemia da covid-19 e suas repercussões para a educação básica: revisão sistemática da literatura. 2022, 11, 82 VIEIRA, L. S.; BELISÁRIO, S. A. Intersetorialidade na promoção da saúde escolar: um estudo do Programa Saúde na Escola. Saúde debate vol.42, Rio de Janeiro Dec. 2018. VILELA, L. F. (Coord.). Enfrentando a violência na rede de saúde pública do Distrito Federal. Brasília: Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, 2005. VOLNOVICH, J. (1993), A psicose na criança. Rio de Janeiro, Ed. Relume Dumará. WHO. Declaração dos Líderes Conjuntos - Violência contra crianças: uma crise oculta da pandemia de COVID-19. Disponível em: https://www.who.int/news/item/08-04-2020-joint- leader-s-statement---violence[1]against-children-a-hidden-crisis-of-the-covid-19-pandemic. Acesso em: 20 de novembro de 2023.pt_BR
dc.subject.cnpqPsicologiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Psicologia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - Priscila de Almeida Teixeira.pdf1.44 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.