Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21188Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Rocha, Adauto Santos da | - |
| dc.date.accessioned | 2025-04-24T13:44:20Z | - |
| dc.date.available | 2025-04-24T13:44:20Z | - |
| dc.date.issued | 2025-02-12 | - |
| dc.identifier.citation | ROCHA, Adauto santos da. Indígenas em marcha: recrutamentos e resistências na Província das Alagoas durante a guerra do Paraguai (1864-1870). 2025. 450 f. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2025. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21188 | - |
| dc.description.abstract | Nessa tese, discutem-se as múltiplas formas de atuação militar indígena na Província das Alagoas durante a Guerra do Paraguai, ocorrida entre 1864 e 1870. Para isso, além de compreendermos o arranjo histórico daquele que foi reconhecido como o maior conflito armado da América do Sul, foi fundamental revisitarmos temas importantes para a história indígena em âmbito provincial. Distante de uma visão reducionista e amplamente difundida pela clássica historiografia, onde populações indígenas costumavam ser visualizadas de forma estática e passiva, aqui elas foram entendidas como importantes para o jogo social instaurado durante a guerra. Assim, realizamos um arrazoado historiográfico sobre a presença indígena na Alagoas oitocentista. Historicizamos os processos de formação dos aldeamentos. Em seguida, problematizamos a estruturação da Diretoria Geral dos Índios em 1849 e a interferência de legislações específicas sobre as terras dos aldeamentos até a extinção oficial, decretada em 1872. Discutimos as estratégias utilizadas por diversas autoridades e agentes do recrutamento para conduzir indígenas, guardas nacionais, negros libertos e outros atores sociais aos campos de batalha. Posteriormente, centramos nossa análise nos recrutamentos ocorridos, especificamente, na Colônia Militar Leopoldina e em áreas adjacentes. Situada no norte provincial, em uma região fronteiriça a Colônia Militar de Pimenteiras e a Aldeia do Riacho do Mato, Leopoldina funcionou como uma espécie de microcosmo para analisarmos as interações entre indígenas objetos do recrutamento, senhores de engenho e autoridades policiais. Além do mais, ao longo da guerra, as terras indígenas localizadas na região de Leopoldina foram alvo de reiteradas invasões de latifundiários amparados na Lei de Terras de 1850. Finalmente, demonstramos como, em todo o contexto de guerra, os indígenas constituíram sólidas formas de resistência contra os recrutamentos. Perante a anormalidade instaurada com o conflito, indígenas e outros agentes sociais escondiam-se das patrulhas recrutadoras, desertavam das linhas militares, reivindicavam a liberdade mediante instrumentos formais, constituíam redes de solidariedade, destruíam as precárias instalações carcerárias e, diante da impossibilidade de burlar a militarização, dela tiravam proveito negociando com recrutadores. Em diversas circunstâncias, além de marcharem para atender aos reclames provinciais e imperiais por “voluntários da pátria”, também marchavam em defesa de interesses particulares. A pesquisa baseia-se em sólido e numeroso corpo documental, formado por fontes demográficas, cartográficas e manuscritas, consultadas principalmente no Arquivo Público de Alagoas (APA), no Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas (IHGAL), no Arquivo Público Estadual Jordão Emerenciano (APEJE), no Grupo de Pesquisas em História Indígena de Alagoas (GPHIAL), no Arquivo Nacional do Rio de Janeiro (AN), no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), bem como no Arquivo Histórico do Exército (AHEx). Ao longo do texto e da análise documental, buscou-se considerar os pontos de vista dos indígenas e seu protagonismo social. Para tanto, fundamentamo-nos metodologicamente nos pressupostos da chamada “Nova História Indígena”, que valoriza os povos indígenas como protagonistas e agentes decisivos nos eventos históricos desenrolados na Alagoas provincial. Nesse sentido, esse estudo pretende contribuir para um novo olhar sobre a participação militar indígena no Brasil do século XIX. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | Província das Alagoas | pt_BR |
| dc.subject | Recrutamentos indígenas | pt_BR |
| dc.subject | Guerra do Paraguai | pt_BR |
| dc.subject | Protagonismos | pt_BR |
| dc.subject | Resistências | pt_BR |
| dc.subject | Negociações | pt_BR |
| dc.subject | Province of Alagoas | pt_BR |
| dc.subject | Indigenous recruitments | pt_BR |
| dc.subject | Paraguayan War | pt_BR |
| dc.subject | Protagonisms | pt_BR |
| dc.subject | Resistance | pt_BR |
| dc.subject | Negotiations | pt_BR |
| dc.title | Indígenas em marcha: recrutamentos e resistências na Província das Alagoas durante a guerra do Paraguai (1864-1870) | pt_BR |
| dc.type | Tese | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | In this thesis, the multiple forms of indigenous military action in the Province of Alagoas during the Paraguayan War, which took place between 1864 and 1870, are discussed. To this end, in addition to understanding the historical arrangement of what was recognized as the largest armed conflict in South America, it was essential to revisit important themes for indigenous history at the provincial level. Far from a reductionist view and widely disseminated by classical historiography, where indigenous populations used to be viewed in a static and passive way, here they were understood as important for the social game established during the war. Thus, we carried out a historiographical reasoning about the indigenous presence in nineteenth-century Alagoas. We historicized the processes of formation of the settlements. Next, we problematize the structuring of the General Directorate of Indians in 1849 and the interference of specific legislation on the lands of the settlements until the official extinction, decreed in 1872. We discuss the strategies used by various authorities and recruitment agents to lead indigenous people, national guards, freed blacks and other social actors to the battlefields. Subsequently, we focused our analysis on the recruitments that occurred, specifically, in the Leopoldina Military Colony and adjacent areas. Located in the provincial north, in a border region between the Military Colony of Pimenteiras and the Village of Riacho do Mato, Leopoldina functioned as a kind of microcosm for us to analyze the interactions between indigenous objects of recruitment, plantation owners and police authorities. Furthermore, throughout the war, the indigenous lands located in the Leopoldina region were the target of repeated invasions by landowners under the Land Law of 1850. Finally, we demonstrate how, throughout the context of war, indigenous people constituted solid forms of resistance against conscription. Faced with the abnormality established by the conflict, indigenous people and other social agents hid from recruiting patrols, deserted the military lines, demanded freedom through formal instruments, formed solidarity networks, destroyed precarious prison facilities and, faced with the impossibility of circumventing militarization, took advantage of it by negotiating with recruiters. In various circumstances, in addition to marching to meet provincial and imperial demands for "volunteers of the homeland", they also marched in defense of private interests. The research is based on a solid and numerous body of documents, formed by demographic, cartographic and manuscript sources, consulted mainly in the Public Archive of Alagoas (APA), the Historical and Geographical Institute of Alagoas (IHGAL), the Jordão Emerenciano State Public Archive (APEJE), the Research Group on Indigenous History of Alagoas (GPHIAL), the National Archives of Rio de Janeiro (AN), at the Brazilian Historical and Geographic Institute (IHGB), as well as at the Army Historical Archive (AHEx). Throughout the text and the documentary analysis, we sought to consider the points of view of the indigenous people and their social protagonism. To this end, we methodologically based ourselves on the assumptions of the so-called "New Indigenous History", which values indigenous peoples as protagonists and decisive agents in the historical events that unfolded in the provincial Alagoas. In this sense, this study intends to contribute to a new look at indigenous military participation in nineteenth-century Brazil. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Moreira, Vania Maria Losada | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0002-0661-499X | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7719432749295704 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Dantas, Mariana Albuquerque | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0002-3043-8009 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8568216121012333 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Silva, Edson Hely | - |
| dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0002-6213-9927 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/9552532754817586 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Cancela, Francisco Eduardo Torres | - |
| dc.contributor.referee3ID | https://orcid.org/0000-0003-4807-5215 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/0120529986058551 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4 | Doratioto, Francisco Fernando Monteoliva | - |
| dc.contributor.referee4ID | https://orcid.org/0000-0002-5796-8800 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/6335861954229757 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5 | Moreira, Vania Maria Losada | - |
| dc.contributor.referee5ID | https://orcid.org/0000-0002-0661-499X | pt_BR |
| dc.contributor.referee5Lattes | http://lattes.cnpq.br/7719432749295704 | pt_BR |
| dc.creator.ID | https://orcid.org/0000-0002-9458-5972 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4960755844110910 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em História | pt_BR |
| dc.relation.references | ABREU, Ricardo Nascimento. Os oficiais do Exército brasileiro e a formação da elite intelectual sergipana no século XIX (1822-1889). 133f. Dissertação (Mestrado em Educação), Núcleo de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2006. ALAMBERT, Francisco. Civilização e barbárie, história e cultura: representações literárias e projeções da Guerra do Paraguai nas crises do Segundo Reinado e da Primeira República. In: MARQUES; Maria Eduarda Castro Magalhães (Org.). A guerra do Paraguai: 130 anos depois. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1995, p. 83-96. ALBUQUERQUE, Cícero Ferreira de. Campesinato e migração em Alagoas. Maceió: EDUFAL, 2017. ALBUQUERQUE, Cícero Ferreira de. Cana, casa e poder. Maceió: EDUFAL, 2009. ALMEIDA, Luiz Sávio de Almeida (Org.). Os índios nas falas e relatórios provinciais das Alagoas. Maceió: EDUFAL, 1999. ALMEIDA, Luiz Sávio de. Alagoas: ensaios sobre demografia do século XIX. 2. ed. Arapiraca: EDUNEAL, 2021. ALMEIDA, Luiz Sávio de. Vicente de Paula, o capitão de todas as matas: guerrilha e sociedade alternativa na mata alagoana. 2. ed. Arapiraca: EDUNEAL; Maceió: EDUFAL, 2021. ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Metamorfoses indígenas: identidade e cultura nas aldeias coloniais do Rio de Janeiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013. ALTAVILA, Jayme. Poesias de Jayme de Altavila. Maceió: Sergasa, 1995. ALVES, Alvaro; FERREIRA, Maristela da Silva. Rosa da Fonseca – a matriarca dos Fonseca. In: ALVES, Alvaro; FERREIRA, Maristela da Silva; SOBRINHO, Antonio Ferreira (Orgs.). Dona Rosa da Fonseca: patrono da família militar. Rio de Janeiro: Centro de Pesquisas e Estudos da História Militar do Exército, 2021, p. 62-75. AMARAL, Sharyse Piroupo do. Um pé calçado, outro no chão: liberdade e escravidão em Sergipe (Cotinguiba, 1860-1900). Salvador: EDUFBA; Aracaju: Editora Diário Oficial, 2012. AMAYO, Enrique. Guerras imperiais na América Latina: a Guerra do Paraguai em perspectiva histórica. In: MARQUES; Maria Eduarda Castro Magalhães (Org.). A guerra do Paraguai: 130 anos depois. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1995, p. 151-164. 428 AMOROSO, Marta Rosa. Mudança de hábito: catequese e educação para índios nos aldeamentos capuchinhos. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 13, n. 37, p. 101-114, 1998. ANDRADE, Juliana Alves de. A mata em movimento: Coroa portuguesa, senhores de engenho, homens livres e a produção do espaço na Mata Norte de Alagoas. 2008. 173f. Dissertação (Mestrado em História) – Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2008. ANDRADE, Manuel Correia de. Área do sistema canavieiro. Recife: SUDENE, 1988. ANTUNES, Clóvis. Comportamento bio-social de um grupo étnico de Alagoas: “os Chucurus de Palmeira dos Índios”. Tese ao Concurso de Catedrático do Magistério do Exército. (Datilografada). 1965. Disponível no acervo do GPHIAL. ANTUNES, Clóvis. Índios de Alagoas: documentário. Maceió: Imprensa Universitária, 1984. ANTUNES, Clóvis. Tribo Wassu: os caboclos do Cocal. Maceió, 1985 (Livro não publicado). Disponível no acervo do GPHIAL. ANTUNES, Clóvis. Wakona-Kariri-Xukuru: aspectos sócio-antropológicos dos remanescentes indígenas de Alagoas. Maceió: Imprensa Universitária, 1973. ARAÚJO, Johny Santana de. “Um grande dever nos chama”: a arregimentação de voluntários para a Guerra do Paraguai no Maranhão. Imperatriz: Ética, 2008. ARAÚJO, Johny Santana de. Bravos do Piauí! Orgulhai-vos. Sois dois mais bravos batalhões do Império: a propaganda nos jornais piauienses e a mobilização para a guerra do Paraguai 1865-1866. 2009. 302f. Tese (Doutorado em História Social) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2009. BARROS, Francisco Reinaldo Amorim de. ABC das Alagoas: dicionário bibliográfico, histórico e geográfico de Alagoas- Tomo I, A-E. 2. ed. Brasília: Senado Federal, 2015. BARROS, Francisco Reinaldo Amorim de. ABC das Alagoas: dicionário bibliográfico, histórico e geográfico de Alagoas- Tomo II, F-Q. 2. ed. Brasília: Senado Federal, 2015. BARTH, Fredrik. Grupos étnicos e suas fronteiras. In: POUTIGNAT, Philippe; STREIFF-FERNART, Jocelyne (Orgs.). Teorias da etnicidade: seguido de grupo étnicos e suas fronteiras de Fredrik Barth. São Paulo: EDUNESP, 2011, p. 185-227. BASCHET, Jérôme. A civilização feudal: do ano mil à colonização da América. São Paulo: Globo, 2006. 429 BASTOS, Carlos Augusto; CARDOSO, Alírio; NOGUEIRA, Shirley Maria Silva (Orgs.). História Militar da Amazônia: guerra e sociedade (séculos XVII – XIX). Curitiba: CRV, 2015. BEATTIE, Peter M. Tributo de sangue: Exército, raça, honra e nação no Brasil, 1864-1945. São Paulo: EDUSP, 2009. BERWANGER, Ana Regina; LEAL, João Eurípedes Franklin. Noções de paleografia e diplomática. 3. ed. Santa Maria: EdUFSM, 2008. BLOCH, Marc. A terra e seus homens: agricultura e vida rural nos séculos XVII e XVIII. Bauru: EDUSC, 2001. BLOCH, Marc. Apologia da História, ou O ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas linguísticas: o que falar quer dizer. São Paulo: EDUSP, 2022. BOURDIEU, Pierre. A ilusão biográfica. In: AMADO, Janaína; FERREIRA, Marieta de Moraes (Orgs.). Usos & abusos da história oral. Rio de Janeiro: FGV, 2002, p. 183-191. BRANDÃO, Moreno. História de Alagoas. 2. ed. Maceió: SERGASA, 1981. BRECHT, Bertolt. Antologia poética. Rio de Janeiro: Elo Editora, 1982. BRITO, Edilson Pereira. Soldados da nação: os praças e a Guarda Nacional na Província do Paraná (segunda metade do século XIX). 2018. 266f. Tese (Doutorado em História Social) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, 2018. CABRAL, Alysson Duarte. Recrutamento militar em tempos de litígio: clientelismo político e relações de poder na província da Paraíba durante a Guerra do Paraguai (1864-1870). 2019. 199f. Dissertação (Mestrado em História), Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019. CABRAL, Torquato; COSTA, Craveiro (Orgs.). Indicador geral do estado de Alagoas. (edição fac-símile). Maceió: EDUFAL; Imprensa Oficial Graciliano Ramos, 2016. CAETANO, Antônio Filipe Pereira. “Existe uma Alagoas colonial?”: notas preliminares sobre os conceitos de uma Conquista Ultramarina. Revista Crítica Histórica, Maceió, ano I, n. 1, p. 12-34, 2010. CANCELA, Francisco Eduardo Torres. De projetos a processo colonial: índios, colonos e autoridades régias na colonização reformista da antiga Capitania de Porto Seguro (1763-1808). 2012. 338f. Tese (Doutorado em História) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2012. 430 CARVALHO, Marcus J. M de; GOMES, Flávio dos Santos; REIS, João José. O alufá Rufino: tráfico, escravidão e liberdade no Atlântico negro (c. 1822 – c. 1853). 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. CARVALHO, Marcus J. M. de. A Mata Atlântica: sertões de Pernambuco e Alagoas, séculos XVII-XIX. Clio – Série Revista de Pesquisa Histórica, Recife, n.25-2, p. 249- 266, 2007. CARVALHO, Marcus J. M. de. Liberdade: rotinas e rupturas do escravismo no Recife (1822-1850). Recife: Cepe, 2022. CARVALHO, Marcus J. M. de; FRANÇA, Anna Laura Teixeira. Palmares, a Cabanada, a “gente da mata”. In: GOMES, Flávio dos Santos (Org.). Mocambos de Palmares: histórias e fontes (séculos XVI-XIX). Rio de Janeiro: 7 Letras, 2010, p. 131-148. CARVALHO, Maria Rosário de Carvalho. Índios do sul e extremo sul baianos: reprodução demográfica e relações interétnicas. In: In: OLIVEIRA, João Pacheco de. A presença indígena no Nordeste. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2013, p. 347-388. CARVALHO, Maria Rosário G. de; DANTAS, Beatriz G.; SAMPAIO, José Augusto L. Os povos indígenas no Nordeste brasileiro: um esboço histórico. In: CUNHA, Manuela Carneiro da (Org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras : Secretaria Municipal de Cultura : FAPESP, 1992, p. 431-456. CASTRO, Celso; LEIRNER, Piero (Orgs.). Antropologia dos militares: reflexões sobre pesquisas de campo. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. CASTRO, Celso; IZECKSOHN, Vitor; KRAAY, Hendrik (Orgs.). Nova história militar brasileira. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004; KRAAY, Hendrik. Apresentação. In: In: COMISSOLI, Adriano; MUGGE, Miquéias H. Homens e armas: recrutamento militar no Brasil – século XIX. São Leopoldo: Oikos, 2013, p. 07-12. CASTRO, Eduardo Viveiros de. Histórias ameríndias. Novos Estudos, São Paulo, n. 36, p. 22-33, jul. 1993. CASTRO, Jeanne Berrance de. A milícia cidadã: a Guarda Nacional de 1831 a 1850. 2. ed. São Paulo: Editora Nacional, 1979. CERQUEIRA, Monique Hellen Santos Reis. A Guerra do Paraguai na construção nacional do Império. Semina – Revista dos Pós-Graduandos em História da UPF, Passo Fundo, v. 19, n. 2, p. 21-36, mai./ago. 2020. CHALHOUB, Sidney. Precariedade estrutural: o problema da liberdade no Brasil escravista (século XIX). História Social (UNICAMP), São Paulo, v. 19, p. 33-69, 2010. CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. 431 CHIAVENATO, Júlio José. Genocídio americano: a Guerra do Paraguai. São Paulo: Moderna, 1998. CHIAVENATO, Júlio José. Os Voluntários da Pátria e outros mitos. São Paulo: Global, 1983. COSTA, Craveiro. História das Alagoas. 3. ed. Maceió: Arapiraca: EDUNEAL; Editora do CESMAC, 2020. COSTA, Emília Viotti da. Coroas de glória, lágrimas de sangue: a rebelião dos escravos de Demerara em 1823. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. COSTA, João Paulo Peixoto. Disciplina e invenção: civilização e cotidiano indígena no Ceará (1812-1820). Teresina: EDUFPI, 2015. COSTA, João Paulo Peixoto. Na lei e na guerra: políticas indígenas e indigenistas no Ceará (1798-1845). Teresina: EDUFPI, 2018. COSTA, Wilma Peres. A espada de Dâmocles: o exército, a Guerra do Paraguai e a crise do Império. São Paulo: EDUNICAMP, 1996. CUNHA, Manuela Carneiro da (Org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras: Secretaria Municipal de Cultura: FAPESP, 1992. CUNHA, Manuela Carneiro da. Política indigenista no século XIX. In: CUNHA, Manuela Carneiro da (Org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras: Secretaria Municipal de Cultura: FAPESP, 1992, p. 133-154. DABAT, Christine Rufino. Moradores de engenho: relações de trabalho e condições de vida dos trabalhadores rurais na zona canavieira de Pernambuco segundo a literatura, a academia e os próprios atores sociais. Recife: EDUFPE, 2007. DANTAS, Mariana Albuquerque. Dimensões da participação política indígena na formação do Estado nacional brasileiro: revoltas em Pernambuco e Alagoas (1817-1848). 2015. 321f. Tese (Doutorado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2015. DANTAS, Mariana Albuquerque. Dimensões da participação política indígena: Estado nacional e revoltas em Pernambuco e Alagoas, 1817-1848. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2018. DANTAS, Mariana Albuquerque. Do aldeamento do Riacho do Mato à Colônia Socorro: defesa de terras e aprendizado político dos indígenas de Pernambuco (1860-1880). Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 38, n. 77, p. 81-102, 2018. 432 DANTAS, Mariana Albuquerque. Do discurso sobre o desaparecimento à participação política de indígenas na Confederação do Equador (Pernambuco e Alagoas, 1824). In: SOUSA, Fábio Feltrin de; WITTMANN, Luisa Tombini (Orgs.). Protagonismo indígena na história. Tubarão: Copiart, 2016, p. 143-172. DARNTON, Robert. O beijo de Lamourette: mídia, cultura e revolução. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. DARNTON, Robert. O grande massacre de gatos e outros episódios da história cultural francesa. Rio de Janeiro: Graal, 1986. DAVIS, Natalie Zemon. Histórias de perdão e seus narradores na França do século XVI. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. DAVIS, Natalie Zemon; LUNA, Patrícia Muñoz. Descentralizando la historia: relatos locales y cruces culturales en un mundo globalizado. Historia Social, Valência, n.75, p.165-179, 2013. DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. DIÉGUES JÚNIOR, Manuel. População e açúcar no Nordeste do Brasil. 2. ed. Maceió: EDUFAL, 2012. DORATIOTO, Francisco. General Osório: a espada liberal do Império. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. DORATIOTO, Francisco. Guerra do Paraguai. In: MAGNOLI, Demétrio (Org.). História das Guerras. São Paulo: Contexto, 2006, p. 253-285. DORATIOTO, Francisco. Maldita guerra: nova história da Guerra do Paraguai. 3 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2022. DORNELLES, Soraia Sales. O Capitão Terena José Pedro de Souza e sua reivindicação perante o Estado brasileiro. Acervo, Rio de Janeiro, v. 34, n. 2, p. 01- 18, mai/ago 2021. DORNELLES, Soraia Salles. A produção da invisibilidade indígena: sobre construção de dados demográficos, apropriação de terras e o apagamento de identidades indígenas na segunda metade do século XIX a partir da experiência paulista. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais (RBHCS), Rio Grande, v. 10, n. 20, p. 62-80, julho-dezembro, 2018. DOURADO, Maria Teresa Garritano. Mulheres comuns, senhoras respeitáveis: a presença feminina na Guerra do Paraguai. Campo Grande: EDUFMS, 2005. DUARTE, Abelardo. Tribos, aldeias & missões de índios nas Alagoas: considerações sôbre o contingente indígena e sistematização dos seus grupos históricos e sobreviventes. Separata da Revista do Instituto Histórico de Alagoas, vol. XXVIII. Maceió: Imprensa Oficial, 1969. 433 DUARTE, Paulo de Queiroz. Os Voluntários da Pátria na Guerra do Paraguai. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1981. EISENBERG, Peter. Modernização sem mudança: a indústria açucareira em Pernambuco, 1840-1910. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. ESPÍNDOLA, Thomaz do Bom-fim. Geografia alagoana ou descripção physica, política e histórica da Província das Alagoas. 2. ed. Maceió: Tipografia do Liberal, 1871. ESSELIN, Paulo Marcos; OLIVEIRA, Jorge Eremites de (Orgs.). A Grande Guerra entre o Paraguai e a Tríplice Aliança (1864-1870): história, historiografia e memória. Palmas: Nagô Editora, 2024. FARGE, Arlette. O sabor do arquivo. São Paulo: EDUSP, 2022. FERNANDES, Renata Silva; SLEMIAN, Andréa. “Na forma que com tanta justiça se requer”: o direito de petição no contexto da Independência do Brasil. Antíteses, Londrina, v. 15, n. Especial: A Independência do Brasil-200 anos, p. 146-181, nov. 2020. FERREIRA FILHO, José Marcelo Marques. Arquitetura espacial da plantation açucareira no Nordeste do Brasil (Pernambuco, século XX). 2. ed. Recife: EDUFPE, 2022. FERREIRA, Lorena de Mello. São Miguel de Barreiros: uma aldeia indígena no Império. 2006. 216f. Dissertação (Mestrado em História) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco, 2006. FERREIRA, Tânia Maria Tavares Bessone da Cruz; GUIMARÃES, Lucia Maria Paschoal; NEVES, Lucia Maria Bastos Pereira das (Orgs.). Elites, fronteiras e cultura do Império do Brasil. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2013. FLEXOR, Maria Helena Ochi. Abreviaturas: manuscritos dos séculos XVI ao XIX. 3. ed. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2008. FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 51a Ed. São Paulo: Global, 2006. FUNES, Eurípedes. Nasci nas matas, nunca tive senhor: história e memória dos mocambos do baixo Amazonas. Fortaleza: Plebeu Gabinete de Leitura, 2023. GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In: GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008, p. 03- 21. GINZBURG, Carlo. O inquisidor como antropólogo. In: GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros: verdadeiro, falso, fictício. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 280- 293. 434 GINZBURG, Carlo. O nome e o como: troca desigual e mercado historiográfico. In: GINZBURG, Carlo. A micro-história e outros ensaios. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989, p. 169-178. GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela Inquisição. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. GINZBURG, Carlo. Provas e possibilidades à margem de “Il retorno de Martin Guerre”, de Natalie Zemon Davis. In: GINZBURG, Carlo. A micro-história e outros ensaios. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989, p. 199. GOLDONI, Aline Cordeiro. Embate e negociação: o recrutamento da Guarda Nacional fluminense durante a Guerra do Paraguai. 2010. 171f. Dissertação (Mestrado em História Social) - Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010. GOLDONI, Aline. Recrutamento, negociação e interesses: as dificuldades de mobilização da Guarda Nacional fluminense durante a Guerra do Paraguai. In: COMISSOLI, Adriano; MUGGE, Miquéias H. (Orgs.). Homens e armas: recrutamento militar no Brasil – século XIX. São Leopoldo: Oikos, 2013, p. 207-234. GOMES, Flávio dos Santos. A hidra e os pântanos: quilombos e mocambos no Brasil (sécs. XVII-XIX). 1997. 782f. Tese (Doutorado em História) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1997. GOMES, Flávio dos Santos. De olho em Zumbi dos Palmares: histórias, símbolos e memória social. São Paulo: Claro Enigma, 2011. GOMES, Flávio. Palmares: escravidão e liberdade no Atlântico Sul. São Paulo: Contexto, 2005. HÉBRARD, Jean M.; SCOTT, Rebecca J. Provas de Liberdade: uma odisseia atlântica na era da emancipação. Campinas: EDUNICAMP, 2014. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Visão do paraíso. Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2004. IRUROZQUI, Marta. Ciudadanos armados o traidores a la patria? Participación indígena en las revoluciones bolivianas de 1870 y 1899. Íconos (Revista de Ciencias Sociales), n. 26, p. 35-46, 2006. IZECKSON, Vitor. A Guerra do Paraguai. In: GRINBERG, Keila; SALLES, Ricardo (Orgs.). O Brasil imperial, volume II: 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 386-424. IZECKSON, Vitor. O cerne da discórdia: a Guerra do Paraguai e o núcleo profissional do Exército. Rio de Janeiro: E-Papers, 2002. 435 IZECKSON, Vitor. Resistência ao recrutamento para o Exército durante as guerras Civil e do Paraguai. Brasil e Estados Unidos na década de 1860. Rio de Janeiro: Estudos históricos, no 27, 2001, p. 84-109. JANCSÓ, István; PIMENTA, João Paulo G. Peças de um mosaico (ou apontamentos para o estudo da emergência da identidade nacional brasileira). In: MOTA, Carlos Guilherme (Org.). Viagem incompleta: a experiência brasileira (1500- 2000). São Paulo: Editora do SENAC, 2000. 127-176. JORGE, Adriano. Povos indígenas de Alagoas. In: CABRAL, Torquato; COSTA, Craveiro (Orgs.). Indicador geral do estado de Alagoas. (Edição fac-símile). Maceió: EDUFAL; Imprensa Oficial Graciliano Ramos, 2016, p. 165-175. KODAMA, Kaori. Os índios no Império do Brasil: a etnografia do IHGB entre as décadas de 1840 e 1860. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; São Paulo: EDUSP, 2009. KOSTER, Henry. Viagens ao Nordeste do Brasil. Recife: Secretaria de Educação e Cultura, 1978. KRAAY, Hendrik. “Em outra coisa não falavam os pardos, cabras, e crioulos”: o “recrutamento” de escravos na guerra da Independência na Bahia. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 22, no 43, p. 109-126, 2002. KRAAY, Hendrik. Os companheiros de Dom Obá: os zuavos baianos e outras companhias negras na Guerra do Paraguai. Afro-Ásia, Salvador, n. 46, p. 121-161, 2012. KRAAY, Hendrik. Repensando o recrutamento militar no Brasil imperial. Diálogos, DHI/UEM, v. 3, n. 3, p. 113-151, 1999. LARA, Sílvia Hunold. Campos da violência: escravos e senhores na Capitania do Rio de Janeiro, 1750-1808. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. LARA, Sílvia Hunold. Palmares & Cucaú: o aprendizado da dominação. São Paulo: EDUSP, 2021. LEÃO, Tharcila Maria Soares. Entre caminhos, praças e jardins: a “urbanização da vegetação em Maceió-AL no século XIX. Maceió: Arquivo Público de Alagoas, 2022. LEITE e OITICICA, Francisco de Paula. Memorial Biographico do Comendador José Rodrigues Leite Pitanga: primeiro período 1822 a 1832. RIHGAL, Maceió, v. VI, n. 2, p. 140-204, 1915. LEITE e OITICICA, Francisco de Paula. Memorial Biographico do Comendador José Rodrigues Leite Pitanga: segundo período 1838 a 1847. RIHGAL, Maceió, v. VII, p. 18-69, 1915. 436 LEITE e OITICICA, Francisco de Paula. Memorial Biographico do Comendador José Rodrigues Leite Pitanga: terceiro período 1848 a 1850. RIHGAL, Maceió, v. VII, n. 4, p. 145-179, 1915. LEITE e OITICICA, Francisco de Paula. Memorial Biographico do Comendador José Rodrigues Leite Pitanga: quarto período 1850 a 1875. RIHGAL, Maceió, v. VIII, n. 1, p. 7-47, 1916. LEITE e OITICICA, Francisco de Paula. Memorial Biographico do Comendador José Rodrigues Leite Pitanga: quinto período. RIHGAL, Maceió, v. VIII, n. 2, p. 145-166, 1916. LIMA, Ivana Stolze. Cores, marcas e falas: sentidos da mestiçagem no Império do Brasil. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2003. LINDOSO, Dirceu. A utopia armada: rebelião de pobres nas matas do Tombo Real. 2 ed. Maceió: EDUFAL, 2005. LINDOSO, Dirceu. Formação de Alagoas Boreal. 2. ed. Arapiraca: EDUNEAL; Maceió: Imprensa Oficial Graciliano Ramos: FAPEAL, 2019. LINDOSO, Dirceu. O grande sertão: os currais de boi e os índios de corso. Brasília: Fundação Astrojildo Pereira, 2011. LITTLE, Paul E. Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade. Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, p. 251-290, 2004. LOSE, Alícia Duhá; SOUZA, Arivaldo Sacramento de (Orgs.). Paleografia e suas interfaces. Salvador: Memória & Arte, 2018. LUCENA FILHO, Márcio. Pernambuco e a Guerra do Paraguai: o recrutamento e os limites da ordem. 2000. 140f. Dissertação (Mestrado em História) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2000. MAIA, Clarissa Nunes. A organização policial em Pernambuco (1865-1915): a Polícia Civil e a Militar entre o Império e a República. In: ALMEIDA, Suely Creusa Cordeiro de; SILVA, Giselda Brito (Orgs.). Ordem & polícia: controle político-social e formas de resistências em Pernambuco nos séculos XVIII ao XX. Recife: Editora da UFRPE, 2007, p. 107-135. MAIA, Lígio de Oliveira. Cultores da vinha sagrada: índios e jesuítas na missão da Serra de Ibiapaba (século XVII). Natal: EDUFRN, 2017. MAIA, Lígio de Oliveira. Dom Felipe de Souza e Castro: vassalagem, mercês e proeminência familiar numa vila de índios da América Portuguesa no Antigo Regime. Memórias insurgentes, v. 1, n. 1, p. 60-75, junho de 2022. MARTIN, Gabriela. Pré-História do Nordeste do Brasil. Recife: EDUFPE, 2013. 437 MARTINS, José de Souza. O cativeiro da terra. 9 ed. São Paulo: Editora Contexto, 2022. MARTINS, Sílvia Aguiar Carneiro. Os caminhos da aldeia: índios Xukuru-Kariri em diferentes contextos situacionais. 1994. 175f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco, 1994. MARTINS, Sílvia Aguiar Carneiro. Os caminhos das aldeias Xukuru-Kariri. In: OLIVEIRA, João Pacheco de. A viagem de volta: etnicidade, política e reelaboração cultural no Nordeste indígena. Rio de Janeiro: Contra Capa, 1999, p. 197-228. MATTOS, Hebe. Das cores do silêncio: os significados da liberdade no Sudeste escravista (Brasil, século XIX). 3 ed. Campinas: EDUNICAMP, 2013. MAXWELL, Kenneth. Por que o Brasil foi diferente? O contexto da Independência. In: MOTA, Carlos Guilherme. Viagem incompleta. A experiência brasileira (1500- 2000). São Paulo: Editora SENAC, 2000, p. 180-195. MEIRA, Lis de Araújo. O EXÉRCITO (...) É COISA DO REBOTALHO DA NAÇÃO: recrutamento militar e manutenção da ordem no Brasil (1840-1852). 2018. 164f. Dissertação (Mestrado em História), Centro de Ciências Humanas e Letras, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2018. MELO, Evaldo Cabral de. O Norte agrário e o Império: 1871-1889. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. MELO, Hélder Silva de. Dados estatísticos e escravidão em Alagoas (1850-1872). In: MACIEL, Osvaldo (Org.). Pesquisando (n)a província: economia, trabalho e cultura numa sociedade escravista (Alagoas, século XIX). Maceió: Q Gráfica, 2011, p. 149-177. MELO, Karina Moreira Ribeiro da Silva e. Histórias indígenas em contextos de formação dos Estados argentino, brasileiro e uruguaio: charruas, guaranis e minuanos em fronteiras platinas (1801-1818). 2017. 352f. Tese (Doutorado em História) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Unicamp, 2017. MELO, Vinícius Zúniga. Os diretores de povoações: serviços e transgressões no Grão-Pará do Diretório dos Índios (1757-1798). Belo Horizonte: Caravana, 2022. MENDES, Fábio Faria. Recrutamento militar e construção do Estado no Brasil imperial. Belo Horizonte: Argvmentvm, 2010. MENDONÇA, João Martinho de. Prefácio: imagens que falam como sementes. In: PEIXOTO, José Adelson Lopes. Memórias e imagens em confronto: os Xukuru- Kariri nos acervos de Luiz Torres e Lenoir Tibiriçá. Maceió: Editora Olyver, 2019, p. 12-18. 438 MENÉNDEZ, Martín Goycoechea (Org.). Relatos de la Triple Alianza. Assunción: Servilibro, 2019. MINTZ, Sidney W.; WOLF, Eric R. Fazendas e plantações na Meso-América e nas Antilhas. In: MINTZ, Sidney W. O poder amargo do açúcar: produtores escravizados, consumidores proletarizados. 2. ed. Recife: EDUFPE, 2010, p. 169- 223. MONTEIRO, John Manuel. As “raças” indígenas no pensamento brasileiro do Império. In: MAIO, Marcos Chor (Org.). Raça, ciência e sociedade. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1996, p. 15-22. MONTEIRO, John Manuel. O desafio da história indígena no Brasil. In: GRUPIONI, Luís Donisete; SILVA, Aracy Lopes da Silva (Orgs.). A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1o e 2o graus. 2. ed. São Paulo: Global; Brasília: MEC; MARI; UNESCO, 1998, p. 221-236. MONTEIRO, John. Armas e armadilhas: história e resistência dos índios. In: NOVAES, Adauto. (Org.). A outra margem do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 237-249. MONTEIRO, John. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2022. MOREIRA, Vânia Losada. Vestir o uniforme em índios e torná-los cidadãos. Reflexões sobre recrutamento militar, reclassificação social e direitos civis no Brasil imperial. In: COMISSOLI, Adriano; MUGGE, Miquéias H. Homens e armas: recrutamento militar no Brasil – século XIX. São Leopoldo: Oikos, 2013, p. 65-94. MOREIRA, Vânia Maria Losada. A serviço do império e da nação: trabalho indígena e fronteiras étnicas no Espírito Santo (1822-1860). Anos 90, Porto Alegre, v. 17, n. 31, p. 13-55, jul. 2010. MOREIRA, Vânia Maria Losada. Caboclismo, vadiagem e recrutamento militar entre as populações indígenas do Espírito Santo (1822-1875). Diálogos Latinoamericanos, n. 11, p. 94-120, 2006. MOREIRA, Vânia Maria Losada. De índio a guarda nacional: cidadania e direitos indígenas no Império (Vila de Itaguaí, 1822-1836). Topoi, v. 11, n. 21, p. 127-142, jul.-dez. 2010. MOREIRA, Vânia Maria Losada. História, etnia e nação: o índio e a formação nacional sob a ótica de Caio Prado Júnior. Memoria Americana, v. 16, n. 1, p. 63- 84, jul.-dez. 2008. MOREIRA, Vânia Maria Losada. Reinventando a autonomia: liberdade, propriedade, autogoverno e novas identidades indígenas na capitania do Espírito Santo, 1535-1822. São Paulo: Humanitas, 2019. 439 MOREIRA, Vânia Maria Losada. Terras indígenas do Espírito Santo sob o Regime Territorial de 1850. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 22, no 43, p. 153- 169, 2002. MOREIRA, Vânia Maria Losada. Vazios demográficos ou territórios indígenas? Dimensões, Vitória, v. 11, p. 137-144, julho-dezembro 2000. MOREIRA, Vânia Maria Losada; SILVA, Ayalla Oliveira. Trabalho, coerção e fronteira agrícola em movimento: a formação de um campesinato indígena (Bahia e Espírito Santo, século XIX). In: AMARAL, Deivison; POPINIGIS, Fabiane (Orgs.). Trabalhadoras e trabalhadores: capítulos de história social. Jundiaí: Paco Editorial, 2022, P. 29-59. MOTTA, Márcia Maria Menendes. A grilagem como legado. In: MOTTA, Márcia; PIÑEIRO, Théo Lobarinhas (Orgs.). Voluntariado e universo rural: Vol. I. Rio de Janeiro: Vício da Leitura, 2002, p. 75-101. MOTTA, Márcia Maria Menendes. Direito à terra no Brasil: a gestação do conflito (1795-1824). São Paulo: Alameda, 2012. MOURA, Antônio Joaquim de. Opúsculo da descripção geographica, topographica, phizica, política e histórica, do que unicamente respeita à província das Alagôas no império do Brazil. Arapiraca: EDUNEAL; Maceió: Editora do CESMAC, 2021. NAKAYAMA, Eduardo. Cañones y acorazados: la Campaña de Humaitá. 2018. 264f. Dissertação (Mestrado em História), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade de Passo Fundo, 2018. NASCIMENTO, Álvaro Pereira do. Marinheiros em revolta: recrutamento e disciplina na Marinha de Guerra (1880-1910). 1997. 122f. Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1997. NASCIMENTO, Luiz do. Documentos inéditos para um estudo acerca das colônias agrícolas nacionais em Pernambuco e Alagoas (1850-1870). 1974. 139f. Dissertação (Mestrado em História) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 1974. NOVAIS, Fernando A. O significado da “Guerra do Paraguai” na história do Brasil. In: MARQUES, Maria Eduarda Castro Magalhães (Org.). A Guerra do Paraguai: 130 anos depois. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1995, p. 77-82. OITICICA, Jarbas. Engenho Riachão: 1700-2000. Maceió: Editora Gazeta de Alagoas, 2001. OLIVEIRA, Aldjane de. Povo Wassu-Cocal: terra, religiões e conflitos. 2017. 198f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2017. 440 OLIVEIRA, João Pacheco de. Entrando e saindo da “mistura”: os índios nos censos nacionais. In: OLIVEIRA, João Pacheco de. Ensaios em Antropologia Histórica. Rio de Janeiro: EDUFRJ, 1999, p. 124-151. OLIVEIRA, João Pacheco de. O nascimento do Brasil e outros ensaios: “pacificação”, regime tutelar e formação de alteridades. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2016. OLIVEIRA, João Pacheco de. Trama histórica e mobilizações indígenas atuais: uma antropologia dos registros numéricos no Nordeste. In: OLIVEIRA, João Pacheco de. A presença indígena no Nordeste. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2013, p. 653-687. OLIVEIRA, João Pacheco de. Uma etnologia dos “índios misturados”?: situação colonial, territorialização e fluxos culturais. In: OLIVEIRA, João Pacheco de. O nascimento do Brasil e outros ensaios: “pacificação”, regime tutelar e formação de alteridades. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2016, p. 193-228. OLIVEIRA, Maria Luiza Ferreira de. “No centro das matas”: as colônias militares e os embates dos anos 1850. In: FERREIRA, Tânia Maria Tavares Bessone da Cruz; GUIMARÃES, Lucia Maria Paschoal; NEVES, Lucia Maria Bastos Pereira das (Orgs.). Elites, fronteiras e cultura do Império do Brasil. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2013, p. 111-137. PALITOT, Estêvão Martins. Marcos, rumos, posses e braças quadradas: refazendo os caminhos da demarcação da Sesmaria dos Índios de Monte-Mór – Província da Parahyba do Norte (1866-67). Outros Tempos, v. 19, n. 34, 2022, p. 139-169. PARAÍSO, Maria Hilda Baqueiro. O tempo da dor e do trabalho: a conquista dos territórios indígenas nos sertões do leste. Salvador: Edufba, 2014. PEIXOTO, José Adelson Lopes. Memórias e imagens em confronto: os Xukuru- Kariri nos acervos de Luiz Torres e Lenoir Tibiriçá. Maceió: Editora Olyver, 2019. PEREIRA, Vantuil. “Ao soberano Congresso”: petições, requerimentos, representações e queixas à Câmara dos Deputados e ao Senado – os direitos do cidadão na formação do Estado imperial brasileiro (1822-1831). 2008. 417f. Tese (Doutorado em História Social) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2008. PEREIRA, Venâncio Guedes; SILVA, Giovani José da. “Fomos nos que ganhamos o Brasil do Paraguai”: ausências, protagonismos e agências indígenas na Guerra Grande (1864-1870). In: COSTA, João Paulo Peixoto; DANTAS, Mariana Albuquerque; MELO, Karina Moreira Ribeiro da; MOREIRA, Vânia Maria Losada; OLIVEIRA, Tatiana Gonçalves de (Orgs.). Povos indígenas, Independência e muitas histórias: repensando o Brasil no século XIX. Curitiba: CRV, 2022, p. 395- 421. 441 PIROLA, Ricardo Figueiredo. História global “vista de baixo” e agência: conceitos, estratégias de pesquisa e desafios. In: ANTÔNIO RÉ, Henrique; SAES, Laurent Azevedo Marques de; VELLOSO, Gustavo (Orgs.). História e historiografia do trabalho escravo no Brasil: novas perspectivas. São Paulo: Publicações BBM, 2020, p. 125-156. POMPA, Cristina. Religião como tradução: missionários, Tupi e “Tapuia” no Brasil colonial. Bauru: EDUSC, 2003. PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1961. RATTO, Silvia. Caciques, autoridades fronterizas y lenguaraces: intermediarios culturales e interlocutores válidos en Buenos Aires (primera mitad del siglo XIX). Mundo Agrario (Revista de estudios rurales), v. 5, n. 10, p. 1-26, primer semestre de 2005. RATTO, Silvia. De soldados étnicos a ciudadanos. Los lanceiros indígenas em el Río de la Plata en el siglo XIX. In: CRAMAUSSEL, Chantal; MATTOS, Izabel Missagia de; MOREIRA, Vânia Maria Losada; SILVA, Ana Paula da (Orgs.). Histórias indígenas: memória, interculturalidade e cidadania na América Latina. São Paulo: Humanitas; Zamora: El Colegio de Michoacán, 2020, p. 275-297. REVEL, Jacques. Microanálise e construção do social. In: REVEL, Jacques. Jogos de escalas: a experiência da microanálise. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1998, p. 15-38. REVEL, Jacques. Prefácio: a história ao rés-do-chão. In: LEVI, Giovanni. A herança imaterial: trajetória de um exorcista no Piemonte do século XVII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000, p. 07-37. RICARDO, Carlos Alberto. “Os índios” e a sociodiversidade nativa contemporânea no Brasil. In: GRUPIONI, Luís Donisete; SILVA, Aracy Lopes da Silva (Orgs.). A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1o e 2o graus. 2. ed. São Paulo: Global; Brasília: MEC; MARI; UNESCO, 1998, p. 29-55. ROCHA, Adauto Santos da. “Ótimo para o recrutamento por ser índio”: soldados indígenas da Província das Alagoas na Guerra do Paraguai (1864-1870). In: ESSELIN, Paulo Marcos; OLIVEIRA, Jorge Eremites de (Orgs.). A Grande Guerra entre o Paraguai e a Tríplice Aliança (1864-1870): história, historiografia e memória. Palmas: Nagô Editora, 2024, p. 251-268. ROCHA, Adauto Santos da. Recrutamentos indígenas nas Alagoas: da capitania independente à extinção oficial dos aldeamentos (1817-1872). Outros Tempos, vol. 19, n. 34, p. 208-240, 2022. ROCHA, Adauto Santos da. Xukuru-Kariri: dimensões do trabalho indígena em Alagoas e no Sudeste do país (1952-1990). Maceió: Editora Olyver, 2020. 442 RODRIGUES, Marcelo Santos. Guerra do Paraguai: os caminhos da memória entre a comemoração e o esquecimento. 2009. 338f. Tese (Doutorado em História Social), Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2009. RODRIGUES, Marcelo Santos. Os (in)voluntários da Pátria na Guerra do Paraguai: a participação da Bahia no conflito. 2001. 166f. Dissertação (Mestrado em História) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, 2001. ROGERS, Thomas D. As feridas mais profundas: uma história do trabalho e do ambiente do açúcar no Nordeste do Brasil. São Paulo: EDUNESP, 2017. SALDANHA, Flávio Henrique Dias. Foi indispensável chamar a Guarda Nacional: os dramas e os subterfúgios do tributo de sangue no Brasil imperial. In: COMISSOLI, Adriano; MUGGE, Miquéias H. Homens e armas: recrutamento militar no Brasil – século XIX. São Leopoldo: Oikos, 2013, p. 145-168. SALDANHA, Flávio Henrique Dias. Protegendo os seus e recrutando os demais: clientelismo político e recrutamento militar em Uberaba/MG, no contexto da Guerra do Paraguai. Revista Tempos Históricos, Vol. 26, n. 2 (2022), p. 184-209. SALLES, Ricardo. Guerra do Paraguai: escravidão e cidadania na formação do Exército. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. SAMPAIO, Patrícia Maria Melo. Espelhos partidos: etnia, legislação e desigualdade na Colônia. Manaus: EDUFAM, 2011. SAMPAIO, Patrícia Melo. Política indigenista no Brasil imperial. In: GRINBERG, Keila; SALLES, Ricardo (Orgs.). O Brasil imperial, volume I: 1808-1831. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 175-206. SANT’ANA, Moacir Medeiros de. História da imprensa em Alagoas. Maceió: Arquivo Público de Alagoas, 1987. SANT’ANNA, Elizabeth Albernaz Machado Franklin de. Diferentes vozes, diferentes imagens: representações, requerimentos, petições e súplicas a D. Pedro II. 2015. 229f. Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2015. SANTANA, Pedro Abelardo de. Os índios em Sergipe oitocentista: catequese, civilização e alienação de terras. 2015. 251f. Tese (Doutorado em História) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2015. SANTOS, Erilza Galvão dos. O diretor de índios: análise preliminar dos Diretores Parciais das aldeias indígenas. Bahia, 1845-1889. 1988. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1988. 443 SANTOS, Everton Rosendo dos. A Milícia Parda: hierarquias, perfis sociais e o cotidiano das armas nas Alagoas, sécs. 1800-1829. In: CAETANO, Antônio Filipe Pereira (Org.). Da Comarca à Província das Alagoas: poder, administração e escravidão (século XVII-XIX). Maceió: Editora Viva, 2017, p. 245-275. SANTOS, Everton Rosendo dos. Tropas e o poder local: a gente de guerra na Comarca de Alagoas (c. 1750 – c. 1817). 2018. 158f. Dissertação (Mestrado em História) – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2018. SANTOS, Milton. O retorno do território. In: SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura; SOUZA, Maria Adélia A. de. Território: globalização e fragmentação. 4a ed. São Paulo: Editora Hucitec, 1998, p. 15-20. SCHADEN, Egon (Org.). Convenção para a grafia dos nomes tribais. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 2, p. 150-152, 1954. SCHWARTZ, Stuart B. Cada um na sua lei: tolerância religiosa e salvação no mundo atlântico ibérico. São Paulo: Companhia das Letras; Bauru: EDUSC, 2009. SCOTT, James C. A dominação e a arte da resistência: discursos ocultos. Lisboa: Letra Livre, 2014. SEGATO, Rita Laura. Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário estratégico decolonial. E-cadernos CES, v. 18, p. 106-131, 2012. SILVA JÚNIOR, Aldemir Barros da. A província dos trabalhadores tutelados: trabalhadores indígenas diante do poder político e econômico na Província das Alagoas (1845-1872). 2015. 188f. Tese (Doutorado em História) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2015. SILVA JÚNIOR, Aldemir Barros da. A província dos trabalhadores tutelados: trabalhadores indígenas diante do poder político e econômico na Província das Alagoas (1845-1872). Arapiraca: EDUNEAL, 2022. SILVA JÚNIOR, Aldemir Barros da. Aldeando sentidos: os Xucuru-Kariri e o Serviço de Proteção aos Índios no Agreste Alagoano. Maceió: EDUFAL, 2013. SILVA, Amaro Hélio Leite da. A colonização militar das matas cabanas de Alagoas (1851-1867). In: TEDESCO, João Carlos; VANIN, Alex Antônio (Orgs.). As Sentinelas dos Sertões: as colônias militares do Império do Brasil. Passo Fundo: Acervus, 2024, p. 37-66. SILVA, Amaro Hélio Leite da. Colônia Militar Leopoldina: das “matas incultas” às “matas civilizadas” (1851-1867). 2016. 287f. Tese (Doutorado em História) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2016. 444 SILVA, Ayalla Oliveira. Camacãs, Pataxós e Botocudos no Sul da Bahia: indigenismo, colonização e etnopolítica (1850-1879). 2020. 317f. Tese (Doutorado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2020. SILVA, Ayalla Oliveira. Ordem imperial e aldeamento indígena: Camacãs, Gueréns e Pataxós no Sul da Bahia. Ilhéus: Editus, 2017. SILVA, Edson. “A história contada pelos que voltaram”: história e memórias indígenas no Nordeste sobre a Guerra do Paraguai. Diálogos, Maringá, v. 19, n. 3, p. 1043-1063, set-dez/2015. SILVA, Edson. “Confundidos com a massa da população”: o esbulho das terras indígenas no Nordeste no século XIX. Revista do Arquivo Público de Pernambuco, Recife, v.42, n.46, p.17-29, 1996. SILVA, Edson. “Nós vencemos a guerra!”: história, memórias e leituras indígenas da Guerra do Paraguai. Clio – Série Revista de Pesquisa Histórica, Recife, n. 25-2, p. 39-65, 2007. SILVA, Edson. Aldeia de Escada: conflitos, esbulhos de terras e resistências indígenas em Pernambuco no século XIX. Maceió: Editora Olyver, 2021. SILVA, Edson. Manuel Valentim: “uma guerra civil de 12 anos”. Mobilizações indígenas na Zona da Mata Sul de Pernambuco, na segunda metade do século XIX. Outros Tempos, São Luís, v. 19. N. 34, p. 170-207, 2022. SILVA, Edson. Os indígenas no Nordeste do Brasil e a Guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai: história, memórias e leituras sobre a participação no conflito. In: ESSELIN, Paulo Marcos; OLIVEIRA, Jorge Eremites de (Orgs.). A Grande Guerra entre o Paraguai e a Tríplice Aliança (1864-1870): história, historiografia e memória. Palmas: Nagô Editora, 2024, p. 297-322. SILVA, Edson. Xukuru: memórias e história dos índios da Serra do Ororubá (Pesqueira/PE), 1950-1988. Recife: EDUFPE, 2017. SILVA, Eduardo. O Príncipe Obá, um voluntário da pátria. In: MARQUES; Maria Eduarda Castro Magalhães (Org.). A guerra do Paraguai: 130 anos depois. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1995, p. 65-76. SILVA, Eduardo; REIS, João José. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. SILVA, Jéssica de Freitas e Gonzaga da. O estabelecimento naval de Itapura e a Colônia Militar: o projeto de civilização da Armada imperial para defesa da fronteira de Mato Grosso contra a República do Paraguai. In: ARIAS NETO, Miguel; FERREIRA, Leonardo da Costa; LOUREIRO, Marcello José Gomes (Orgs.). O legado de marte: olhares múltiplos sobre a Guerra do Paraguai. Curitiba: Appris, 2021, p. 167-190. 445 SILVA, Lígia Osório. Terras devolutas e latifúndio: efeitos da lei de 1850. Campinas: EDUNICAMP, 2008. SILVA, Márcio Ferreira da. A demografia e os povos indígenas no Brasil. Revista Brasileira de Estudos de População, Campinas, n. 11, v. 2, p. 261-264, 1994. SILVA, Wemerson Ferreira da. “Esta terra é complicada”: território e etnicidade entre os Xukuru-Kariri em Taquarana (AL). 2017. 163f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Sociais) – Instituto de Ciências Sociais, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2017. SILVA, Wesley de Oliveira. Índios de guerra: aldeamentos e tropas indígenas na Capitania de Pernambuco entre 1660 e 1695. 2022. 166f. Dissertação (Mestrado em História) – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2022. SIMON, Mateus Samico. As “matas imensas, glória e coroa de todos os bosques do mundo” e a “Zona-da-Mata”: sociedade, paisagem e recursos florestais na colonização do Nordeste (C.A. 1780-1808). 2014. 343f. Dissertação (Mestrado em História) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2014. SODRÉ, Nelson Werneck. História militar do Brasil. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2010. SOUSA, Jorge Prata de. Escravidão ou morte: os escravos brasileiros na Guerra do Paraguai. 3.ed. Rio de Janeiro: Mauad X, 2022. SOUZA, Adriana Barreto de. Duque de Caxias: o homem por trás do monumento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. SOUZA, Adriana Barreto de. O Exército na consolidação do Império: um estudo sobre a política militar conservadora. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2022. SOUZA, Adriana Barreto de. O meio militar como arena política: conflitos e disputas por direitos no Regimento de Homens Pardos do Rio de Janeiro, 1805. Tempo, Niterói, v. 26, n. 2, p. 363-382, maio/agosto de 2020. SOUZA, Adriana Barreto de. Pesquisando em arquivos militares. In: CASTRO, Celso; LEINER, Piero (Orgs.). Antropologia dos militares: reflexões sobre pesquisas de campo. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009, p. 199-220. SOUZA, Maria Regina Santos de. Medo, descaso, humilhação: notas sobre o pós- Guerra do Paraguai no Ceará (1865-1889). Curitiba: Appris, 2021. TEIXEIRA, Luana. Comércio interprovincial de escravos em Alagoas no Segundo Reinado. 2016. 309f. Tese (Doutorado em História) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco, 2016. 446 TENÓRIO, Douglas Apratto. Metamorfose das oligarquias. 4. ed. Arapiraca: EDUNEAL; Maceió: Imprensa Oficial Graciliano Ramos: FAPEAL, 2019. THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa, vol. I: a árvore da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2020. THOMPSON, E. P. As peculiaridades dos ingleses e outros artigos. Organizadores: Antonio Luigi Negro e Sérgio Silva. 2. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2012. THOMPSON, E. P. Costumes em comum: estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. THOMPSON, E. P. Senhores e caçadores: a origem da lei negra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. THOMPSON, Edward Palmer. A miséria da teoria ou um planetário de erros. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. THOMPSON, George. La Guerra del Paraguay. Assunción: Servilibro, 2020. TOLEDO, Michael. A guerra além da guerra: as disputas de discurso presentes no revisionismo de León Pomer sobre a Guerra do Paraguai. 2020. 158f. Dissertação (Mestrado em História), Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo, 2020. TORAL, André Amaral de. A participação dos negros escravos na Guerra do Paraguai. Estudos Avançados, 9 (24), 1995, p. 287-296. TORAL, André Amaral de. Imagens em desordem: a iconografia da Guerra do Paraguai. São Paulo: Humanitas, 2001. TORRES, Luiz B. Os índios Xucuru e Kariri em Palmeira dos Índios. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas (RIHGAL), Maceió, v. 30, p. 33-55, 1973. TORRES, Luiz B. Os índios Xukuru e Kariri em Palmeira dos Índios. Palmeira dos Índios: Indusgraf Indiana, 1974. URICOECHEA, Fernando. O minotauro imperial: a burocratização do estado patrimonial brasileiro no século XIX. Rio de Janeiro: DIFEL. VALLE, Carlos Guilherme Octaviano do. Aldeamentos indígenas no Ceará do século XIX: revendo argumentos históricos sobre desaparecimento étnico. In: PALITOT, Estêvão Martins (Org.). Na mata do sabiá: contribuições sobre a presença indígena no Ceará. Fortaleza: Secult, 2009, p. 107-145. VARNHAGEN, Francisco Adolfo de. História Geral do Brazil. Rio de Janeiro: E. e H. Laemmert, 1857. 2 v. 447 VERÇOSA, Lúcio Vasconcellos de. Os homens-cangurus dos canaviais alagoanos: um estudo sobre trabalho e saúde. Maceió: EDUFAL, 2018. VICTORIANO, Marta Irurozqui. Tributo y armas em Bolivia. Comunidades indígenas y estratégias de visibilización ciudadana, siglo XIX. Mundo Agrario (Revista de Estudios Rurales), v. 13, n. 25, p. 1-35, 2012. WILLIAMS, Raymond. O campo e a cidade: na história e na literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. WOLF, Eric R. A Europa e os povos sem História. São Paulo: EDUSP, 2005. YOUSSEF, Alain El. O Império do Brasil na segunda era da abolição, 1861-1880. 2019. 326f. Tese (Doutorado em História) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2019. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | História | pt_BR |
| Appears in Collections: | Doutorado em História | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| 2025 - Adauto Santos da Rocha.Pdf | 4.38 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
