Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21189
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorFerreira, Leticia de Faria-
dc.date.accessioned2025-04-24T13:46:32Z-
dc.date.available2025-04-24T13:46:32Z-
dc.date.issued2010-10-21-
dc.identifier.citationFERREIRA, Letícia de Faria. O Tempo e o Voto: uma etnografia da política no cotidiano de famílias assentadas. 2010. 277 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21189-
dc.description.abstractO presente trabalho apresenta uma etnografia das eleições municipais de 2008. O recorte da tese incide sobre as escolhas políticas eleitorais de assentados vinculados ao MST e se propõe a entender comparativamente como opera a noção de política e qual sua lógica nas escolhas eleitorais que são tomadas por sujeitos assentados em diferentes lugares, no caso, dois municípios ― Vitória da Conquista e Herval, respectivamente situados nos estados brasileiros da Bahia e do Rio Grande do Sul. A pesquisa é realizada junto às famílias de assentados desvinculados de cargos de lideranças ― pessoas da base, como se convencionou chamar ― e através da antropologia da política, procura observar, nos modos de vida cotidianos, as experiências que motivam decisões políticas. Trata-se de descrever o significado que estas famílias atribuem às suas próprias ações políticas, as escolhas, apoios e interpretações que fazem do voto e dos candidatos. Busca-se, deste modo, na experiência vivida pelos sujeitos o modo como se constituem a política e o voto, considerando que um assentamento é entrecruzado por diferentes experiências e estilos de vida “assentada.” Ainda, considerando essa dinâmica diversa, observa-se o processo de filiação e segmentação das famílias e grupos ao MST, especialmente no “tempo das políticas.”pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectEleições municipaispt_BR
dc.subjectescolhas eleitoraispt_BR
dc.subjectantropologia da políticapt_BR
dc.subjectMSTpt_BR
dc.subjectetnografiapt_BR
dc.subjectmunicipal electionspt_BR
dc.subjectelectoral choicespt_BR
dc.subjectanthropology of politicspt_BR
dc.subjectethnographypt_BR
dc.titleO tempo e o voto: uma etnografia da política no cotidiano de famílias assentadaspt_BR
dc.title.alternativeThe time and the vote: a politics ethnography about daily life of families settled.en
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherThe present work is an ethnography of municipal elections in 2008. The depiction of this thesis falls on the political electoral choices of settlers connected to the MST (Brazilian Movement of the Landless). It intends to comparatively understand how the notion of politics works and what its logic is in electoral choices made by settlers in different places. In this case, two municipalities were studied ― Vitória da Conquista and Herval ― respectively in the Brazilian states of Bahia and Rio Grande do Sul. Research was conducted closely with families of settlers who did not take on any leadership roles ― pessoas de base [grassroots people], as they are designated. Based on anthropology of politics, daily life was observed, as well as the experiences that motivate political choices. In this thesis, we describe the meaning these families attribute to their own political actions, choices, support and interpretations of the vote and of candidates. In this way, we intend to look at, in the experiences lived by the subjects, the way in which politics and vote are constructed, considering that settlements involve different experiences and „settled‟ lifestyles. Moreover, considering this diverse dynamics, we observe the process of membership and segmentation of families and groups to MST, particularly in „times of politics‟.en
dc.contributor.advisor1Comerford, John Cunha-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1017364447541425pt_BR
dc.contributor.referee1Comerford, John Cunha-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1017364447541425pt_BR
dc.contributor.referee2Heredia, Beatriz Maria Alasia de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9815437781554571pt_BR
dc.contributor.referee3Schmitt, Claudia Job-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-1248-2994pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3902719369521575pt_BR
dc.contributor.referee4Medeiros, Leonilde Sérvolo de-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0001-5030-8044pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6874717097891723pt_BR
dc.contributor.referee5Goldman, Marcio-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/5193496062654901pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3197339443442723pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadept_BR
dc.relation.referencesABÉLÈS, Marc. Jours Tranquilles en 89. Ethnologie politique d‟un département français. Paris: Editions Odile Jacob, 1989. AUSTIN, John Langshaw. Quando dizer é fazer: palavras e ação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990 BAILEY, F. G. Gifts and poison. The politics of reputation. Oxford: Basil Blackwell, 1971. BARNES, J. A. Redes sociais e processo político. In: FELDMAN-BIANCO, Bela. A antropologia das sociedades contemporâneas. São Paulo: Global, 1987. BARREIRA, César. Seca: Reprodução do Poder e Rebelião. In: HEREDIA, Vitória. Continuidades e rupturas na política cearense. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará/Funcap/Cnpq-Pronex; Campinas – SP: Pontes Editores, 2008. BARREIRA, Irlys. Chuva de Papéis: ritos e símbolos de campanhas eleitorais no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1998. ______; PALMEIRA, Moacir (Orgs.). Candidatos e candidaturas: enredos de campanha eleitoral no Brasil. São Paulo: Annablume, 1998. BARTHES, Roland. Fragmentos do discurso amoroso. São Paulo: Martins Fontes, 2003. BECKER, Horward S. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1994. BENEDETTI, Adriane Cristina. Os impactos dos assentamentos rurais no Rio Grande do Sul. In: MEDEIROS, Leonilde S. de; LEITE, Sergio. Assentamentos rurais: mudança social e dinâmica regional. Rio de Janeiro: Mauad, 2000. BORGES, Antonádia. Tempo de Brasília. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2003. BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 3 ed. Rio de Janeior: Bertrand Brasil, 2003. BRENNEISEN, Eliane C. Relações de poder, dominação e resistência: o MST e os assentamentos rurais. Cascavel: Edunioneste, 2002. (Coleção Thésis) ______. Assentamento Sepé Tiaraju: persistências do passado, fragmentos do presente. In: MARTINS, José de Sousa (Org.) Travessias: estudo de caso sobre a vivência da reforma agrária nos assentamentos. Porto Alegre: UFRGS, 2004. CANDIDO, Antonio. Os parceiros do Rio Bonito. São Paulo: Editora 34, 2001. CARVALHO FRANCO, Maria Silvia. Os homens livres na ordem escravocrata. São Paulo: Instituto de Estudos Brasileiros, USP, 1969. 270 CHAVES, Christine Alencar. Eleições em Buritis: a pessoa política. In: GOLDMAN, Marcio e PALMEIRA, Moacir. Antropologia, voto e representação política. Rio de Janeiro: Contra Capa, 1996. ______. A Marcha Nacional dos Sem Terra: um estudo sobre a fabricação do social. Rio de Janeiro: Relume Dumará/NUAP, 2000. (Coleção Antropologia da Política) ______. A festa da política. Rio de Janeiro: Relume Dumará/NUAP, 2003. (Coleção Antropologia da Política) CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência. São Paulo: Cosac Naify, 2003. COMERFORD, John. Fazendo a luta: sociabilidade, falas e rituais na construção de organização camponesas. Rio de Janeiro: NuAP/Relume Dumará, 1999. ______. Reuniões Camponesas, sociabilidade e lutas simbólicas. In: PEIRANO, Mariza (Org.) O dito e o feito: ensaios de antroplogia dos rituais. Rio de Janeiro: NuAP/Relume Dumará, 2002, p. 149-168. ______. Como uma família: sociabilidade, territórios de parentesco e sindicalismo rural. Rio de Janeiro: NuAP/Relume Dumará, 2003. ______. Etnografia dos espaços e dos tempos da política (resenha). Revista de Sociologia e Política, v. 25, p. 205-207, 2006. CORTÁZAR, Júlio. A volta ao dia em Oitenta Mundos. São Paulo: Civilização Brasileira, 2008. DA MATTA, Roberto. A casa e a rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. 5 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. DELEUZE, Gilles. Foucault. São Paulo: Brasiliense, 1988. ______; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: Editora 34, 1996. 3v. DETIENNE, Marcel. Comparar o Incomparável. São Paulo: Idéias & Letras, 2004. D‟INCAO, M. C.e ROY, G. Nós cidadãos. São Paulo: Paz e Terra, 1995. ELOMAR. Concertão. Rio de Janeiro: Kuarup, 1982. EVANS-PRITCHARD, Edward. Bruxaria, magia e oráculos entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. FAVRET-SAADA, Jeanne. La Segmentarité au Maghreb. L‟Homme, VI, p. 105-111, 1966. ______. Les Mots, la Mort, les Sorts. Paris: Gallimard, 1977. ______. Ser afetado. Cadernos de Campo, n. 13. São Paulo:USP/FFLCH,, p. 155-161 FELDMAN-BIANCO, Bela. A antropologia das sociedades contemporâneas. São Paulo: Global, 1987. FERREIRA, Letícia de Faria. O tempo da política: a construção do voto no assentamento 18 de Maio. Dissertação (Mestrado em Sociologia Política). Centro de Filosofia e Ciências HumMarias, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, 2005. FREDERIC, Sabine. Buenos vecino, malos politicos: modernidad y política en el Gran Bueno Aires. Buenos Aires: Prometeo Libros, 2004. FOSTER, George M. The dyadic contract: a model for the social structure of a Mexican Village. In: POTTER, Jack et al. Peasant Society: a reader. Boston: Little Brown, 1967. GEBRIM, Ricardo. O papel das eleições na luta social. Jornal ou Revista Sem Terra – MST, 09 jan. 2006. Disponível em: <http://www.mst.org.br/jornal/258/realidade%20brasileira>. Acesso em: 10 mar. 2010. GEERTZ, Clifford. Form and variation in balinese village structure. American Antropologist, n. 61, 1959. ______. Observando o Islã. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. GIUMBELLI, Émerson. Os azande e nós: experimento de antropologia simétrica. Horizontes Antropológicos. v. 12, n. 26, Porto Alegre, jul./dez. 2006. GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: LTC, 2008. GOLDMAN, Marcio. 2001 Segmentaridades e movimentos negros nas eleições de Ilhéus. Mana, Rio de Janeiro, vol. 7, no. 2, p. 57-93, out. 2001. ______. Os Tambores dos Mortos e os Tambores dos Vivos. Etnografia, Antropologia e Política em Ilhéus, Bahia. Revista de Antropologia. São Paulo, v. 46, n. 2, 2003. ______. Como funciona a democracia: uma teoria etnográfica da política. Rio de Janeiro: Editora 7 Letras, 2006. ______; PALMEIRA, Moacir (Orgs.) Antropologia, voto e representação política. Rio de Janeiro: Contra Capa, 1996. ______; SANTA‟ANNA, Ronaldo dos Santos. Elementos para uma análise antropológica do voto. In: GOLDMAN, Marcio; PALMEIRA, Moacir. Antropologia, voto e representação política. Rio de Janeiro: Contra Capa, 1996. HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1990. HEREDIA, Vitória M. A. A morada da Vida. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. ______; PALMEIRA, Moacir. Entre duas eleições. Relações político-eleitor. In: HEREDIA, Vitória; TEIXEIRA, Carla; BARREIRA, Irlys (Orgs.) Como se fazem eleições no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002. ______; TEIXEIRA, Carla; BARREIRA, Irlys (Orgs.) Como se fazem eleições no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002. HERZFELD, Michael. The poetics of manhood. Contest and identity in a Cretan mountain village. Princeton, Princeton University Press, 1985. ______. As idéias são lugares. Entrevistas com Michael Herzfeld por António Medeiros. Etnográficas. Vol II (1), p. 149-166, Lisboa, 1998. ______. Anthropology: Theoretical Practice in Culture and Society. Oxford: Blackwell, 2001. ______. Intimidade cultural: poética social no Estado-Nação. Lisboa: Edições 70, 2008. KULICK, Don. Travesti, prostituição, sexo, gênero e cultura no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. LEIRIS, Michel. Espelho da Tauramaquia. São Paulo: Cosac & Naify, 2001. LÉVI-STRAUSS, Claude. Paroles Donées. Paris: Plon, 1984. MAGNANI, José Guilherme Cantor. Etnografia como prática e experiência. Horizontes Antropológicos. vol. 15, no. 32, p. 129-156, 2009. MALINOWSKI, Bronislaw. Argonautas do Pacífico Ocidental. 2 ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. MARCELIN, Louis H. A invenção da família afro-americMaria: família, parentesco e domesticidade entre os negros do Recôncavo da Bahia. 1996. Tese (Doutorado em Antropologia Social). Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, 1996. MARQUES, Maria Claudia. Intrigas e questões: tramas sociais e vingança de família e tramas sociais no sertão de Pernambuco. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002 ______. Sobre lutas de famílias e suas tramas. In: PALMEIRA, Moacir; BARREIRA, César. (Org.). Política no Brasil: visões de antropólogos. 1 ed. Rio de Janeiro: Relume Dumará, p. 353-366, 2006. MARTINS, José de Sousa. A chegada do estranho. São Paulo: Hucitec, 1993. ______. O poder do atraso: ensaios de sociologia da história lenta. São Paulo: HUCITEC, 1994. ______. Reforma Agrária, o Impossível Diálogo sobre a História Possível (Ou, a arte de não Fazer Política, Fazendo). In: Reforma Agrária: o impossível diálogo. São Paulo: EdUSP, 2000. ______. O sujeito oculto. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004a. ______ (Org.). Travessias: estudo de caso sobre a vivência da reforma agrária nos assentamentos. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004b. MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. MAYER, Adrián. A importância dos quase-grupos no estudo das sociedades complexas. In: FIELDMAN-BIANCO, Bela. A antropologia das sociedades complexas. São Paulo: Global, 1987. MEDEIROS, Leonilde S. Reforma agrária no Brasil: história e atualidade da luta pela terra. São Paulo, Fundação Perseu Abramo, 2003. 273 ______; LEITE, Sergio. Assentamentos rurais: mudança social e dinâmica regional. Rio de Janeiro: Mauad, 2004. ______ et. al. (Orgs). Assentamentos rurais: uma visão multidisciplinar. São Paulo: EDUNESP, 1994. METZ, Luis Sérgio. Assim na Terra. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1995. MIDIAN, Sophia; MELO, Sérgio. O Fifó: ventos e combates no interior baiano. In: Vozes da Democracia. Histórias da Comunicação na redemocratização do Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo: Intervozes, Coletivo Brasil de Comunicação Social, 2006. NEJAR, Carlos. Carta aos Loucos. São Paulo: Editora Novo Século, 2008. OLIVEIRA, Eliane Martins. Sinfonia inacabada: segredo, imaginação e a comunidade de vida Canção Nova. 2008. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento Agricultura e Sociedade). Instituto de Ciências HumMarias e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, 2008. OLIVEIRA, Roberto Cardoso. O diário e suas margens. Brasília: Ed da UnB, 2002. OLIVEIRA, Valter Lúcio. A ironia da realidade e os paradoxos da razão política: sociabilidade e dinâmicas político-religiosas em espaços de luta pela terra no Rio Grande do Sul. 2009. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento Agricultura e Sociedade). Instituto de Ciências HumMarias e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009. ONG, Aihwa. Entrevista com Aihwa Ong. Horizontes Antropológicos. vol. 15, no. 31. Porto Alegre Jan./June, 2009. PALMEIRA, Moacir. Voto: racionalidade ou significado? Revista Brasileira de Ciências Sociais, nº 20, 1992. ______. Política, facção e voto. In: GOLDMAN, Marcio; PALMEIRA, Moacir. (Orgs). Antropologia, voto e representação política. Rio de Janeiro: Contra Capa, 1996. ______. Política, família, comunidade. In: GOLDMAN, Marcio; PALMEIRA, Moacir. (Orgs.) Antropologia, voto e representação política. Rio de Janeiro: Contra Capa, 1996. ______; BARREIRA, César (Orgs). Política no Brasil: visões de antropólogos. Rio de Janeiro: Relume Dumará: NuAp/UFRJ, 2006. ______; HEREDIA, Vitória. Os comícios e a política de facções. Anuário Antropológico 94. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. PEIRANO, Mariza. A favor da etnografia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1995. ______ (Org.). O dito e o feito: ensaios de Antropologia dos Rituais. Rio de Janeiro: Relume Dumará: Núcleo de Antropologia da Política/UFRJ, 2001. ______. A teoria vivida e outros ensaios de Antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. POLLACK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 2, n. 3, p. 3-15, 1989. ______; HEINICH, Nathalie. Le témoignage. Actes de Ia Recherche en Sciences Sociales, 62/63: 329, Juin, 1986. QUEIROZ, Maria Izaura Pereira de. O mandonismo local na vida política brasileira e outros ensaios. São Paulo: Alfa-Ômega, 1976. QUIRÓS, Julieta. Dar y recibir en la política social: los movimientos piqueteros en un mundo de planes. In: ROSATO, Maria; ARRIBAS, Victoria (Org.). Antropología del Consumo. De consumidores, usuarios y beneficiarios. Buenos Aires: Antropofagia, 2008, p. 277-299. ROSA, João Guimarães. Corpo de baile. Edição Comemorativa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006. SIGAUD, Lygia. Armadilhas da honra e do perdão: usos sociais do direito na mata pernambucanas. Mana, Rio de Janeiro, v. 10 n. 1, p. 131-163. 2004. SIMMEL, Georg. Sociologia. São Paulo: Ática, 1983. ______. O segredo. Revista Política e Trabalho, UFP, João Pessoa, 1999. Disponível em <http://www.geocities.com/ptreview/15-simmel.html>. Acesso em: 15 jul. 2009. ______. Sobre la individualidad y las formas sociales: escritos escogidos. Introducción y edición por Donald N. Levine. Buenos Aires: Universidad Nacional de Quilmes Ediciones, 2002. ______. O Estrangeiro. RBSE: Revista Brasileira de Sociologia da Emoção. João Pessoa, vol. 4, nº 12, 2005. SOUZA, Belarmino de Jesus. 1999. Uma leitura da vida política em Conquista na Primeira República. In: AGUIAR, Edinalva Padre et al. Política: o poder em disputa ― Vitória da Conquista e Região. Museu Regional de Vitória da Conquista/Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, p. 96-133. (Série Memória Conquistense N°. 4). STRATHERN, Marylin. Double Standards. In: HOWELL, Signe (Ed.). The Ethnography of Moralities. London: Routlegde, 1997. ______. Novas formas econômicas: um relato das terras altas da Papua-Nova Guiné. Mana, Rio de Janeiro, vol. 4, p. 109-139, 1998. TAMBIAH, Stanley. J. Culture, Thought and Social Action: An Antropological Perspective. Cambridge: Harvard University Press, 1985. TOSTA, Susane. Da negação ao discurso “hegemônico” do capital à atualidade da luta de classes no campo brasileiro. Camponeses em luta pelo/no território no sudoeste da Bahia. 2008. Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2008. VELLEDA, Luis Antonio. Um lugar ao Sul. Olhares indiscretos sobre o Herval. São Paulo: editora All Print,2007. VIMARIA, Aníbal Lopes. Revista Histórica de Conquista, vol. I, Vitória da Conquista: Brasil-Artes Gráficas, 1992. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. O nativo relativo. Mana, Rio de Janeiro, abr. 2002, vol. 8, n. 1, p. 113-148, 2002. ______. A inconstância da alma selvagem. São Paulo: Cosac Naify, 2002. ______. Filiação intensiva e aliança demoníaca. Novos Estudos CEBRAP, v. 77, 2007. ______; SZTUTMAN, Renato (Org.) Encontros. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2008. WOLF, Eric. Antropologia e poder. Organização: Bela Feldman-Bianco e Gustavo Lins Ribeiro. Brasília: UnB: São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo: Editora da Unicamp, 2003. WOORTMANN, Klaus. “Com parente não se neguceia”. O campesinato como ordem moral. Anuário Antropológico 87. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990.pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Appears in Collections:Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2010 - Leticia de Faria Ferreira.pdf1.84 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.