Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21228Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Niederle, Paulo André | - |
| dc.date.accessioned | 2025-04-25T14:51:41Z | - |
| dc.date.available | 2025-04-25T14:51:41Z | - |
| dc.date.issued | 2011-01-18 | - |
| dc.identifier.citation | NIEDERLE, Paulo André. Compromissos para a qualidade: projetos de indicação geográfica para vinhos no Brasil e na França. 2011. 263 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do rio de Janeiro, Seropédica, 2011. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21228 | - |
| dc.description.abstract | As Indicações Geográficas (IGs) constituem um instrumento de valorização de bens crescentemente utilizado em todo mundo. Pauta recorrente das negociações de comércio internacional, a regulamentação das IGs é um dos temas mais proeminentes nas discussões referentes à organização do sistema agroalimentar, sobretudo porque envolve questões como direito de propriedade intelectual e acesso a mercados. Contrapondo-se a um processo de homogeneização da produção e do consumo alimentar, as IGs procuram valorizar a diversidade e a singularidade de produtos enraizados em territórios específicos, ressaltando os bens imateriais a eles associados (saber-fazer, tradição, costumes, práticas de produção etc.). Não obstante, trata-se de uma noção genérica que faz sentido para diferentes contextos e atores sociais, inclusive para aqueles que estão fora do território. Em cada projeto de indicação geográfica conforma-se uma rede sociotécnica heterogênea, onde concepções de qualidade são negociadas e diferentes valores entram em conflito. A institucionalização de normas e padrões de produção que permitem aos atores transacionar é o resultado deste processo de negociação em que compromissos entre valores heteróclitos são constituídos. No mundo dos vinhos, as indicações geográficas foram, por muito tempo, um conceito que se associava, quase exclusivamente, a um modelo de produção assentado na valorização de terroirs distintivos, na institucionalização da raridade e em métodos tradicionais de viticultura e vinificação. No entanto, as transformações em curso no mercado mundial associadas à entrada em cena de novos atores e convenções qualitativas começaram a transfigurar a vida dos terroirs e o próprio conceito de indicação geográfica. Sua adaptação a novos contextos tem revelado como este mecanismo pode ser moldado a finalidades diversas. Nesta tese, evidenciamos que o desenvolvimento recente deste instrumento de qualificação no setor vitivinícola exprime um duplo processo de institucionalização. Por um lado, as IGs incitam à valorização dos territórios e de suas identidades e, em alguns casos, criam barreiras às inovações que colocam em risco a tipicidade dos produtos. Por outro, assiste-se a um processo de apropriação setorial por meio do qual elas são ajustadas de modo a servir como um catalisador de inovações técnicas e organizacionais consideradas necessárias para os produtores reagirem às transformações em curso nos mercados. Assim, dentro de um contexto de hibridização de estratégias competitivas no mundo dos vinhos, os projetos passam a conciliar modelos conceituais até recentemente antagônicos. Para que isso se viabilize, mais do que conciliar tradição e inovação, as IGs estão criando novos compromissos entre princípios valorativos (concepções de qualidade), os quais se materializam em uma série de mudanças nas práticas produtivas que envolvem desde a escolha de variedades de uva até a definição dos métodos de vinificação. A pesquisa envolveu sete projetos distintos de IG, no Brasil (Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira, Monte Belo do Sul, Farroupilha, Garibaldi) e na França (Beaujolais, Languedoc), através de entrevistas semi-estruturadas, observação e análise documental. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | Indicações geográficas | pt_BR |
| dc.subject | Qualidade | pt_BR |
| dc.subject | vinho | pt_BR |
| dc.subject | Mercados agroalimentares | pt_BR |
| dc.subject | convenções | pt_BR |
| dc.subject | Geographical indications | pt_BR |
| dc.subject | Quality | pt_BR |
| dc.subject | wine | pt_BR |
| dc.subject | Food markets | pt_BR |
| dc.subject | conventios | pt_BR |
| dc.subject | Indications géographiques | pt_BR |
| dc.subject | qualité | pt_BR |
| dc.subject | Marché agro-alimentaire | pt_BR |
| dc.subject | vin | pt_BR |
| dc.subject | Conventions | pt_BR |
| dc.title | Compromissos para a qualidade: projetos de indicação geográfica para vinhos no Brasil e na França | pt_BR |
| dc.title.alternative | Commitments to quality: geographical indication projects for wines in Brazil and France | en |
| dc.type | Tese | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | The Geographical Indications (GIs) are tools for valorization of goods increasingly used worldwide. This theme is a persistent agenda of the international trade negotiations. The regulation of GIs is one of the most prominent themes in the discussions relative to the organization of the global food system, especially because it involves issues such as intellectual property rights and market access. Opposed to a process of food production and consumption homogenization, the GIs seek to prize the diversity and singularity of products embedded in particular territories, highlighting the intangible assets as know-how, tradition, customs, practices of production etc. Nevertheless, it is a generic concept that makes sense to different contexts and social actors, including those outside of territory. In each project of the geographical indication is conformed to an heterogeneous sociotechnical network, where the concepts of quality are negotiated and different values are confronted. The institutionalization of grades and standards that enable the actors to transact is the result of this negotiation process in which commitments between heteroclite values are constructed. In the wine world, the geographical indications were for a long time, a concept which was associated almost exclusively with a style of production that was based in the prize of distinctive terroirs, through of institutionalization of rarity and traditional methods of viticulture and winemaking. However, the current changes in the wine global market related with the entrance of new actors and new qualitative conventions began to change the lives of terroirs and the concept of geographical indication. The adaptation of GI’s in a new context has showed how this mechanism can be molded to different purposes. In this sense has showed how this tool can be molded with an instrument of qualification, in the wine sector where manifest a double process of institutionalization. First, the IGs have incited the valorization of territories and their identities, creating in some cases barriers to innovations that may reflect risk to the product uniqueness. Second, we are witnessing a process of sectorial appropriation where they are adjusted to serve as a catalyst for organizational and technical innovations consider necessary to the producers reacting to the loss of competitiveness in national and international markets. Thus, within a context of hybridization of competitive strategies in the wine market, these projects have reconciled conceptual models once antagonistic. For this to be viable, rather than reconcile tradition and innovation, the IGs are creating new commitments (compromissos) between evaluative principles (quality definitions), which manifests itself in a sequence of changes in production practices that range from the choice of varieties of grape until the definition of the methods of winemaking. The present research involved the study of seven different IGs in Brazil (Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira, Monte Belo do Sul, Farroupilha, Garibaldi) and France (Beaujolais, Languedoc), where it was done through semistructured interviews, observation and documental analysis. | en |
| dc.description.abstractOther | Les indications géographiques (IG) sont un instrument de plus en plus utilisé dans le monde entier. Sujet fréquent des négociations de commerce international, la régulation des IG est un des thèmes les plus importants dans les discussions concernant l'organisation du système agroalimentaire mondial, dans la mesure où il concerne un ensemble de questions autour des droits de propriété intellectuelle et de l'accès aux marchés. Opposé à un processus de standardisation de la production et de la consommation alimentaire, les IG cherchent à valoriser la diversité et l'originalité de produits ancrés dans des territoires spécifiques, mettant l'accent sur les biens immatériels (savoir-faire, tradition, habitudes, façon de produire etc.). Pourtant, il s’agit d’un concept générique qui peut être utilisé dans différents contextes et par des acteurs sociaux les plus divers, y compris pour ceux qui sont dehors du territoire. Chaque projet d'indication géographique est composé par un réseau sociotechnique hétérogène, au sein duquel sont négociées différentes conceptions de qualité et où des valeurs sont en conflit permanent. L'institutionnalisation des règles et des modes de production qui permettent aux acteurs d’échanger est le résultat de ce processus de négociation où des compromis entre des valeurs différentes sont constitués. Dans le monde des vins, les indications géographiques ont été pendant longtemps un concept qui était presque exclusivement lié à un modèle de production lié à la valorisation de terroirs distincts, à l’institutionnalisation de la rareté et à des méthodes traditionnelles de viticulture et de vinification. Cependant, les changements en cours sur le marché mondial, associés à l'entrée en scène de nouveaux acteurs et de nouvelles conventions qualitatives, ont commencé à transfigurer la vie des terroirs et la notion même d'indication géographique. Son adaptation aux nouveaux enjeux économiques a révélé la façon dont ce mécanisme peut être adapaté à différents objectifs. Dans cette thèse, nous révèlons que le développement récent de cet instrument de qualification dans le secteur vitivinicole exprime un double processus d'institutionnalisation. D’un côté, les IG ont incité la valorisation des territoires et de leur identité, avec, dans certains cas, la création d’obstacles aux innovations qui pourraient mettre en péril la typicité des produits. De l'autre, les IG ont été ajustées, dans le cadre d’un processus d’appropriation sectorielle, pour permettre des innovations techniques et organisationnelles jugées nécessaires pour que les producteurs puissent réagir à la perte de compétitivité sur les marchés nationaux et internationaux. Ainsi, dans un contexte d'hybridation des stratégies compétitives sur le marché du vin, les projetsconcilient des modèles conceptuels autrefois antagonistes. Pour cela, plus que concilier tradition et innovation, les IG créent des nouveaux compromis entre des principes de valorisation (définitions de qualité), qui se matérialisent dans un ensemble de changements des pratiques productives impliquant notamment le choix des cépages ou la définition des méthodes de vinification parmi d’autres composants. Nous avons étudié sept IG distinctes au Brésil (Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira, Monte Belo Sul, Farroupilha, Garribaldi) et en France (Beaujolais, Languedoc) sur la base d’entretiens semi-directifs, d’observation et d’analyse documentaire. | fr |
| dc.contributor.advisor1 | Wilkinson, John | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0002-0227-3294 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2989426582410693 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Wilkinson, John | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0002-0227-3294 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2989426582410693 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Cerdan , Claire Marie Thuillier | - |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/4040356668572219 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Schneider, Sérgio | - |
| dc.contributor.referee3ID | https://orcid.org/0000-0002-4353-6732 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/9374550818298328 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4 | Fernandes, Lucia Regina Rangel de Moraes Valente | - |
| dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/6915167878159935 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5 | Maluf, Renato Sérgio Jamil | - |
| dc.contributor.referee5ID | https://orcid.org/0000-0002-6565-7148 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5Lattes | http://lattes.cnpq.br/2361433814816659 | pt_BR |
| dc.creator.ID | https://orcid.org/0000-0002-7566-5467 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/3985133612947371 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | pt_BR |
| dc.relation.references | ABARZUA, C. Método champenoise. Bon vivant, Flores da Cunha/RS, dez.2008. p.20. ACAVITIS. Nasce um novo polo vitícola. Disponível em www.acavitis.com.br/. Acesso em nov. 2010. ACAVITIS. Acavitis busca qualificar os vinhos finos de altitude. Disponível em www.acavitis.com.br. Acesso em out. 2010. AGUIAR, M. O vinho na era da técnica e da informação: um estudo sobre Brasil e Argentina. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. AKERLOF, G. The market for lemons: quality uncertainty and the market mechanism. Quaterly Journal of Economics, n.3, p.488-500, 1970. ALI, H.H.; LECOCQ, S.; VISSER, M. The impacto f gurus: parker grades and em primeur wine prices. Journal of wine economics, v.5, n.1, p.22-39, 2010. ALLAIRE, G. Economics of conventions and the new economic sociology and our understanding of food quality and new food markets and trade institutions. What are markets that pure economics does not know? In: 27th International Conference of Agricultural Economists. Beijing, China: IAAE, 2009 ALLAIRE, G. Quality in economics: a cognitive perspective. In: HARVEY, M.; McMEEKIN, A.; WARD, A. (eds.) Qualities of food. Manchester: Manchester University Press, 2004. pp.66-92. ALLAIRE, G. et al. Les dispositifs français et européens de protection de la qualité et de l’origine dans le contexte de l’OMC: justifications générales et contextes nationaux. In: Symposium international Territoires et enjeux du développement régional. Lyon: CIHEAMIAMM. 2005. ALLAIRE, G. et al. Synthesis and scenarios analysis built on case study reports. WP6 Report, SINER-GI Project – Strengthening International Research on Geographical Indications: from research foundation to consistent policy, Montpellier: SINER-GI, 2007. ALLAIRE, G.; SYLVANDER, B. Qualité spécifique et systèmes d’innovation territoriale. Cahiers d'Economie et Sociologie Rurales, n.44, p.29-59, 1997. ALMEIDA, J. A agroecologia entre o movimento social e a domesticação pelo mercado. Ensaios FEE, v.24, n.2, p.499-520, 2003. ALMEIDA, M. et al. L’indication géographique, un instrument de pérennisation des productions localisées en Amazonie? Le cas de la farine de manioc de Cruzeiro do Sul (Acre, Brésil). Novos cadernos NAEA, v.12, n.1, p.93-108, 2009. AMABLE, B.; PALOMBARINI, S. Retour sur “cette intersection vide de l’économie et de la sociologie”: l’inexorable déchirement entre l’économie des conventions et la régulation, 2004. (mimeo). AMABLE, B.; PALOMBARINI, S. L'économie politique n´est pas une science morale. Paris: Raisons d'agir, 2005. AMBROSINI, L., GIRAUD, G.; FILIPPI, E.E. Indicação de origem “montanha” e ancrage territorial: o caso dos produtos alimentares de montanha na França. In: Anais XLVII Congresso da sociedade brasileira de economia, administração e sociologia rural. Porto Alegre: SOBER, 2009. ANDRIGUETO, J.R.; KOSOSKI, A.R. Desenvolvimento e conquista da produção integrada de frutas no Brasil. In: Valorização de produtos com diferencial de qualidade: indicações geográficas e certificações para a competitividade nos negócios. Brasília/DF: SEBRAE, 2005. pp.163-179. APPADURAY, A. Introdução: mercadorias e a política de valor. In: APPADURAY, A. (Org.). A vida social das coisas: as mercadorias sob uma perspectiva cultural: Niterói/RJ: EdUFF, 2008. pp.15-88. APPADURAI, A. The social life of things: commodities in cultural perspective. Cambridge: Cambridge University Press, 1986. AWBC. GI Introduction. Disponível em: www.wineaustralia.com Acesso em: nov. 2010a. AWBC. Register of protected GI’s and other terms: geographical indications. Disponível em: http://www.wineaustralia.com/australia/Default.aspx?tabid=834 Acesso em: nov. 2010b. BAGNASCO, A.; TRIGLIA, C. La construction sociale du marché: le defi de la Troisieme Italie. Paris: Julillet, Editions de l'ENS-Cachan, 1993. BAILLY, A. Le temps des cépages, du terroir au système-monde. Annales de géographie, v.109, n.614-615, pp.516-524, 2000. BARHAM, E. Les indications geographiques dans le noveau monde: état des lieux et concepts. In: SYLVANDER, B.; CASABIANCA, F.; RONCIN, F. Produits agricoles et alimentaires d’origine: enjeux et acquis cientifiques. Montpellier: INRA, 2005. pp.173-183. BARHAM, E. Translating terroir: the global challenge of French AOC labeling. journal of rural studies, v.19, p.127–138, 2003. BARJOLLE, D.; ALLAIRE, G.; TISENKOPFS, T. Empirical evidences on rural development impact. Rome: FAO/SINER-GI Meeting, 2008. BARJOLLE, D.; THÉVENOT-MOTTED, E. Ancrage territorial des systèmes de production: le cas des Appelation d’Origine Controlée. Industries alimentaires et agricoles, v.6, 2004. BARREY, S.; COCHOY, F.; DUBUISSON-QUELLIER, S. Designer, packager et merchandiser: trois profissionnels pour une même scène marchande. Sociologie du travail, v.42, p.457-482, 2000. BATIFOULIER, P. (dir.) Théorie des conventions. Paris: Economica, 2001. BATIFOULIER, P.; LARQUIER, G. De la convention et de ses usages. In: BATIFOULIER, P. (dir.) Théorie des conventions. Paris: Economica, 2001. pp.09-31. BATIFOULIER, P.; THÉVENON, O. Interpétation et fondement conventionel des règles. In: BATIFOULIER, P. (dir.) Théorie des conventions. Paris: Economica, 2001. pp.219-252. BELLETTI, G.; MARESCOTTI, A. Social and economic issues. WP2 Report, SINER-GI Project – Strengthening International Research on Geographical Indications, Montpellier: SINER-GI, 2006. BECCATINNI, G. Le district marshallien: une notion socio-économique. In: BENKO, G.; LIPIETZ, A. (eds.) Les regions qui gagnent: district et réseaux. Les nouveaux paradigm de la géographie économique. Paris: PUF, 1992. BECKERT, J. The great transformation of embeddedness: Karl Polanyi and the New Economic Sociology. MPIfG Discussion Paper, n.7, 2007. BELLAS, C.A. O Consumo de bens culturais e a salvaguarda do patrimônio imaterial: o caso do capim dourado do Jalapão. In: Anais IV Encontro Nacional de Estudos do Consumo. Rio de Janeiro: ENEC, 2008. BÉRARD, L.; MARCHENAY, P. From localized products to geographical indications: awareness and action. Paris: CNRS, 2008. BÉRARD, L.; MARCHENAY, P. Localized products in France: definition, protection and value-adding. Anthropology of Food, S2, 2007. BÉRARD, L.; MARCHENAY, P. Les produits de terroir entre cultures et règlements. Paris: CNRS, 2004. BERGER, P.T.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade. 12 ed. Petrópolis: Vozes, 1995. BESSIS, F. Quelques convergences remarquables entre l’Économie des Conventions et la Théorie de la Régulation. Revue Française de Socio-Economie, n.1, p.9-25, 2008. BESSIS, F. Sur quelques critiques récurrentes de l’Économie des Conventions. Economix - Document de Travail, n.7, 2007. BESSY, C. Institutional embeddedness of economic exchange: convergence between new institutional economics and the economics of conventions. In: FAVEREAU, O.; LAZEGA, E. Conventions and structures in economic organizations: markets, networks and hierarchies. Cheltenham: Edward Elgar, 2002. pp.79-92. BESSY, C.; FAVEREAU, O. Institutions et économie des conventions. Cahiers d’économie politique, v.44, n.1, p.119-164, 2003. BETTÚ, O. Obsessão pela qualidade. Acvitis: Artigos, 2010. Disponível em: http://www.acavitis.com.br/site/web/site_dev.php/artigos/ler/n/5 Acesso em: nov.2010. BIENABE, E.; SAUTIER, D. Commerce équitable et indications géographiques: relations, tensions, complémentarités: réflexions à partir du cas du rooibos en Afrique du Sud. In: Anais 3e Colloque international sur le commerce équitable. Montpellier: FTIS, 2008. BIENCOURT, O., CHASERANT, C., REBÉRIOUX, A. L’économie des conventions : l’affirmation d’un programme de recherche. In: BATIFOULIER, P. (dir.) Théorie des conventions. Paris: Economica, 2001. pp.193-218. BIGGART, N.W.; BEAMISH, T.D. The economic sociology of conventions: habit, custom, practice, and routine in market order. Annual review sociology, v.29, p.443-464, 2003. BLUME, R. Explorando os recursos estratégicos do terroir para a vitivinicultura brasileira. Tese (Doutorado em Agronegócios). Porto Alegre: UFRGS, 2008. BLUME, R.; HOFF, D.N.; PEDROZO, E.A. Potencialidade competitiva e recursos essenciais para a produção de vinhos finos: um estudo da vitivinicultura de São Joaquim, SC. In: Anais do XLV Congresso da sociedade brasileira de economia e sociologia rural. Londrina: SOBER, 2007. BOLTANSKI, L. De la critique: précis de la sociologie de l’émancipation. Paris: Gallimard, 2009. BOLTANSKI, L. Institutions et critique sociale: une approche pragmatique de la domination. Tracés – Revue de sciences humaines, n.8, p.17-43, 2008. BOLTANSKI, L. Nécessité et justification. Revue économique, v.53, n.2, p.275-289, 2002. BOLTANSKI, L.; CHIAPELLO, E. Le nouvel esprit du capitalismo. Paris: Gallimard, 1999. 236 BOLTANSKI, L.; THEVENOT, L. The sociology of critical capacity. European journal of social theory, v.2, n.3, p.359-377, 1999. BOLTANSKI, L.; THEVENOT, L. De la justification, Paris: Gallimard, 1991. BONANNO, A. et al. From Columbus to ConAgra: the globalization of agriculture and food. Lawrence (KA): University of Kansas Press, 1994. BORGHEZAN, M.; ERN, R.; SILVA, A.L. (Org.s) Vales da uva goethe: indicação geográfica e desenvolvimento territorial. Florianopolis: Alternativa Gráfica, 2008. BOURDIEU, P. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp/Zouk, 2007. BOURDIEU, P. Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 1996. BOURDIEU, P. Le sens pratique. Paris: Minuit, 1980. BOYER, R. L’économie des conventions 15 ans après: un point de vue à partir de la théorie de la régulation. In: EYMARD-DUVERNAY, F. (Org.). L’économie des conventions: méthodes et résultats. Tome I - Débats. Paris: La Découverte, 2006. pp.45-66. BOWEN, S.; ZAPATA, A.V. Geographical indications, terroir, and socioeconomic and ecological sustainability: The case of tequila. Journal of Rural Studies, n.25, p.108-119, 2009. BRANDÃO, J.S. Dicionário mítico-etimológico da mitologia grega. 2.ed., v.1. Petropólis: Vozes, 1993. BRANDÃO, Y.B.B. Processos de elaboração dos vinhos late harvest, sauternes e tokaji. Monografia (Curso Tecnologia em Viticultura e Enologia), Bento Gonçalves: IFRS, 2009. BRASIL. Decreto 99.066 de 08 de março de 1990: Regulamenta a Lei n.° 7.678, de 8 de novembro de 1988, que dispõe sobre a produção, circulação e comercialização do vinho e derivados do vinho e da uva. 1990. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Recurso extraordinário nº 78835 de 1974. Brasília, 25 de fevereiro de 1975. BRIGHENTI, E.; TONIETTO, J. O clima de São Joaquim para a viticultura de vinhos finos: classificação pelo sistema CCM Geovitícola. Embrapa Uva e Vinho: artigos técnicos, 2004. Disponível em: http://www.cnpuv.embrapa.br Acesso em dez.2010. BRODHAG, C., Agriculture durable, terroirs et pratiques alimentaires. Courrier de l'environnement de l'INRA, n.40, p.33-45, 2000. BROUSSEAU, E.; CODRON, J.M. The hybridization of governance structures: supplying french supermarkets with off-season fruits. In: SFER Congress modern food retailing, Montpellier/France: SFER, 1997. BRUCH, K.L. Indicações geográficas para o Brasil: problemas e perspectivas. In: PIMENTEL, L.O.; BOFF, S.O.; DEL’OLMO, F.S. (Org.) Propriedade intelectual: gestão do conhecimento, inovação tecnológica no agronegócio e cidadania. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2008. BRUCH, K. Analisando a legislação brasileira sobre indicações geográfias. A Vindima, Flores da Cunha/RS, ago./set. 2008, p.22. BRUCH, K.L. Tradição e cultura preservadas: indicações geográficas são meio para assegurar reconhecimento aos diferenciais de uma região produtora. Bon vivant, Flores da Cunha/RS, jan./fev. 2009, p.12. BRUCH, K.L.; VITROLES, D.; LOCATELLI, L. Estudo de caso : IP Vale dos Vinhedos, IP Paraty e IP Vale do Submédio São Francisco. In: PIMENTEL, L.O. (Org.). Curso e propriedade inlectual & inovação no agronegócio: Módulo II. Florianópolis: SEAD/UFSC/FAPEU, 2009, pp.286-331. BRUNORI, G. Post-rural processes in wealthy rural areas. In: MARSDEN, T.; MURDOCH, J. Between the local and the global: confronting complexity in the contemporary agri-food sector. Amsterdam: Elsevier, 2006. pp.121-145. BURRONE, E. Economics aspects of GIs. In: Anais international workshop on geographical indication. Ankara-Turkey, 2008. BURT, R.S. Structural holes: the social structures of competition. England: Harvard University Press, 1992. CARBONNEAU, A. L'évolution de la conduite du vignoble en fonction du changement climatique. Le progrès agricole et viticole. v.12, n.5.6, p.105-110, 2010. CARBONNEAU, A. Problèmes posés à la viticulture française par le changement climatique. Le progrès agricole et viticole. n.2, p.30-32 2006. CARBONNEAU, A. La surface foliaire exposée potentielle: guide pour sa mesure. In: Anais 8º Jornadas do grupo europeo de estudio de los sistemas de conducción de viñedo. Vairao/Portugal: GESCO, p.39-48, 1993. CARBONNEAU, A.; LEBON, E. Premières tendances observées dans le reseau d'essan de systèmes de conduite en Languedoc. In: Anais 8º Jornadas do grupo europeo de estudio de los sistemas de conducción de viñedo. Vairao/Portugal: GESCO, p.49-58, 1993. CAILLÉ, A. Remarques sur l’économie des conventions. In: EYMARD-DUVERNAY, F. (Org.). L’économie des conventions: méthodes et résultats. Tome I - Débats. Paris: La Découverte, 2006. pp.93-102. CAILLÉ, A. Nem holismo nem individualismo metodológicos: Marcel Mauss e o paradigma da dádiva. Revista brasileira de ciências sociais, v.13, n.38, p.5-37, 1998. CALLON, M. Dos estudos de laboratório aos estudos de coletivos heterogêneos, passando pelos gerenciamentos econômicos. Sociologias, v.10, n.19, p.302-321, 2008. CALLON, M. Introduction: the embeddedness of economic markets in economics. In: CALLON, M. The laws of the markets. Oxford: Blackwell, 1998. pp.1-57. CALLON, M. Ces réseaux que la raison ignore. Paris: L’Harmattan, 1993. CALLON, M. Techno-economic networks and irreversibility. In: LAW, J. A sociology of monsters: essays on power, technology and domination. Londres: Routledge, 1991, pp.132-161. CALLON, M. Eléments pour une sociologie de la traduction: la domestication des coquilles Saint-Jacques et des marins-pêcheurs dans la baie de Saint-Brieuc. L’anné sociologique, n.36, p.169-208, 1986. CALLON, M.; MÉADEL, M.; RABÉHARISOA, V. The economy of qualities. Economy and society, v.31, n.2, p.194-217, 2002. CALOÊTE, E.Q.M. Construção de uma estratégia de desenvolvimento para o APL do Vale dos Vinhedos. Brasília: CEPAL, 2007. CAMARGO, U.A.; PROTAS, J.F. da S.; MELLO, L.M.M. A viticultura brasileira: realidade e perspectivas. In: REGINA, M.A. (Org.). Viticultura e enologia: atualizando conceitos. Caldas: EPAMIG-FECD, 2002. pp.17-32. CAPPELLIN, P. Entre a memória e o mercado – o desenvolvimento da empresa de porte médio no Brasil. Revista de sociologia e política, v.16, n.3, nov.2008. CAPRA, G. Uma nova era na “terra do espumante brasileiro”: vinícolas de Garibaldi se organizam em consórcio visando à promoção do produto local. Bon vivant, Flores da Cunha/RS, dez. 2008, p.13. CAPRARA, B.S.; LUCHESE, T.A. Da colônia Dona Isabel ao município de Bento Gonçalves: 1875/1930. Porto Alegre/Bento Gonçalves: CORAG/VISOGRAF, 2005. CASABIANCA, F. et al. Terroir et typicité: deux concepts-clés des Appellations d’Origine Contrôlée - Essai de définitions scientifiques et opérationnelles.In: Symposium international "Territoires et enjeux du développement régional". Lyon: INRA, 2005 CASABIANCA, F.; SAINTE MARIE, C. To design innovations for the typical products. Some lessons from the Corsican dry pork products. In: 52éme Séminaire EAAE, Parme/Italia: EAAE, 1997. CAUS, M. Produtores de vinho protestam na praça da matriz. Zero Hora, 3/07/2008, Ecnomia. Disponível em: www.zerohora.clicrbs.com.br. Acesso em: 03/07/08. CERDAN, C. Valorização dos produtos de origem e do patrimônio dos territórios rurais no sul do Brasil: Contribuição para o desenvolvimento territorial sustentável. Política & sociedade, n.14, p.277-299, 2009. CERDAN, C. Produtos de qualidade, patrimônio cultural e desenvolvimento territorial: o caminho de Pedra e o Vale dos Vinhedos: In: 2º Simpósio de segurança alimentar: debatendo qualidade. Bento Gonçalves: SBCTA-RS, 2008. CERDAN, C. Contribuição das políticas de qualidade agroalimentar para o desenvolvimento territorial sustentável. s.d. Disponível em: http://www.cirad.org.br/pesquisa_e_desenvolvimento/desenvolvimento_territorial/contribuica o_das_politicas Acesso em: jun. 2009. CERDAN, C.; SOUZA, M.; FLORES, M. Enfoques y estrategias para el desarrollo territorial rural con identidad cultural: o caso da imigration italiana no RS. Intercâmbios, v.78, 2007. CERDAN, C.; VITROLLES, D. Valorisation des produits d’origine : contribution pour penser le développement durable dans la Pampa Gaúcha au Brésil. Géocarrefour, v.83, n.3, p.191-200, 2008. CERDAN, C. et al. Penser la conservation des ressources bioculturelles sous l’angle de la valorisation de l’origine : la mise en place d’indications géographiques dans le Sud Brésil. Autrepart, n.50, p.153-166, 2009. CERDAN, C. et al. Pampa gaúcho da campanha meridional meat. In: Congress sharing views on quality products linked to geographical origin. Rome: FAO/Siner-GI, 2008. CERVIM. Zone viticole: Languedoc Roussillon. Disponível em: www.cervim.org/fr/languedoc-roussillon.aspx Acesso em: dez.2010. CERVIM. Viticulture de montagne: periódico di viticoltura di montagna, n.17, set.2009. CHADDAD, F.R. Denominações de origem controlada: uma alternativa de agregação de valor no agribussines. Dissertação (Mestrado em Administração). São Paulo: USP, 1996. CHAMBERLIN, E.H. Theory of monopolistic competition. Havard: Havard University Press, 1933. CHAUVIN, P.M. Les classifications en actions. De la sociologie durkheimienne des classifications aux hiérarchies des vins de Bordeaux. Tracés. Revue de sciences humaines, n.10, 2006. CHIFFOLEAU, Y. From politics to co-operation: the dynamics of embeddedness in alternative food supply chains. Sociologia ruralis, v.49, n.3, p.218-235, jul. 2009. CHIFFOLEAU, Y. La “revolution qualité dans le Biterrois. Pôle sud. n.9, p.111-123, nov.1998. CHIFFOLEAU, Y.; LAPORTE, J-P.; TOUZARD, J-M. White and wines: un modèle de marché à l’épreuve des vins du Languedoc. In: CHIFFOLEAU, Y.; DREYFUS, F.; TOUZARD, J-M. (Org.). Les nouvelles figures des marchés agroalimentaires. Montpellier: INRA, 2006. pp.87-105. CIVC. L’appelation Champagne: les clés des vins de Champagne. Epernay: CIVC, 2003. Disponível em: http://www.champagne.fr. Acesso em 22/02/2010. COCHOY, F.; DUBUISSON-QUELLIER, S. Introduction. Les profissionnels du marché: vers une sociologie du travail marchand. Sociologie du travail, v.45, p.359-368, 2000. COELHO, A.; COUDERC, J.P. Globalisation + financialisation = concentration? Trends on mergers, acquisitions and financial investment in the wine sector. In: Anais III International wine business & marketing research conference, Montpellier: SupAgro, 2006. COMUNELLO, F.J. Trabalhar com agroecologia: movimentos sociais e mercados no circuito de maçã agroecológica em São Joaquim/SC. Dissertação (Mestrado de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. Rio de Janeiro: UFRRJ, 2010. CONEIN, B.; DODIER, N.; THEVENOT, L. (eds.). Les objets dans l'action. Paris: EHESS, 1993. CONTERATO, M. et al. Mercantilização e mercados: a construção da diversidade da agricultura na ruralidade contemporânea. In: SCHNEIDER, S.; GAZOLLA, M. (Org.) Os atores do desenvolvimento rural: práticas produtivas e processos sociais emergentes. Porto Alegre: UFRGS, 2011. CORCUFF, P. As novas sociologias: construções da realidade social, Bauru: Edusc, 2001. CORDEIRO, W.C. A vitivinicultura em São Joaquim - SC: uma nova atividade no município. Dissertação (Mestrado em Agroecossistemas). Florianópolis: USFC, 2006. CORDELIER. Produtos. Disponível em: http://www.cordelier.com.br. Acesso em: 12/02/2010. CORMIER-SALEM, M.C.; ROUSSEL, B. Localiser les produits et valoriser les spécialités locales : une dynamique générale et foisonnante, Autrepart, n.50, p.3-16, 2009. CPEG. Regulamento de avaliação da conformidade (RAC). Disponível em: http://www.cpeggaribaldi.com.br/anexos/rac.pdf. Acesso em 04/12/2010. CPEG. Estatuto do consórcio de produtores de espumantes de garibaldi (CPEG), 2007. Disponível em: http://www.cpeggaribaldi.com.br/anexos/rac.pdf. Acesso em 04/12/2010. CRENN, C.; TECHOUEYRES, I. Vin et mondialisation: le point de vue d’un géographe. Anthropology of Food, n.3, 2004. CYR, D.; KUSY, M. Canadian ice wine production: a case for the use of weather derivatives. Journal of Wine Economics, v.2, n.2, p.145-167, 2007. D’AVENI, R. A. Hipercompetição: estratégias para dominar a dinâmica do mercado. Rio de Janeiro: Campus, 1995. DARDEAU, R. Vinhos: uma festa dos sentidos. 4.ed. Rio de Janeiro: Mauad, 2007. DAVID, P.A. Understanding the necessity of QWERTY: the necessity of history. In: PARKER, W.N. Economic history & the modern economist. New York: Basil Blackwell, 1986, pp.30-49. De PARIS, A. Memórias: Bento Gonçalves-RS – fundamentação histórica. 2 ed. Bento Gonçalves: Arquivo Histórico Municipal, 2006. DEBON, A. Não entendo o porquê de uma região estar buscando uma DO. Bon vivant, Flores da Cunha/RS, ago. 2009. p.12. DEBON, A. Trajetória de respeito: figura de destaque no setor do vinho, Idalêncio Francisco Angheben conta sua história e destaca a necessidade de se diferenciar e ter um produto ícone. Bon vivant, Flores da Cunha/RS, abr. 2008, entrevistas, p.11. DEFALVARD, H. Critique de l'individualisme méthodologique revu par l'économie des conventions. Revue économique, v.43, n.1, p.127-144, 1992. DELFOSSE, C. Géographie rurale, culture et patrimoine. HDR, Lille : Université de Lille I, 2003. DELFOSSE, C. La France fromagère (1850-1990). Paris: La Boutique de l'Listoire, 2007. DELFOSSE, C.; BERNARD, C.Vente directe et terroir, Méditerranée, n.109, p.23-29, 2007. DELFOSSE, C., PROST, J.A. Transmission et appropriation des savoir fromagers: un siècle de relations entre industriels de Roquefort et transformateurs courses. Ruralia, v.2, p.23-43, 1998. DEMING, W. Dr. Deming: o americano que ensinou a qualidade total aos japoneses. Rio de Janeiro: Record, 1993. DEQUECH, D. Institutions, social norms, and decision-theoretic norms. Journal of economic behavior & organization, v.72, p.70-78, 2009. DEQUECH, D. Logics of justification and logics of action. Journal of economic issues, v.42, p.527-535, 2008. DESPLOBINS, G. Tradition contre modernisn dans la vitiviniculture brésilienne. Agroalimentaria, n.21, p.29-42, 2005. DESPLOBINS, G.; SILVA, A.L.; SCHMIDT, W. Construção de qualidade e de reconhecimento na vitivinicultura tradicional do vale do rio do peixe, em Santa Catarina. Cadernos de ciência & tecnologia, v.22, n.2, p.399-411, 2005. DIAS, J.F.V.R. A construção institucional da qualidade em produtos tradicionais. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Agricultura e Sociedade). Rio de Janeiro: UFRRJ, 2005. DiMAGGIO P. Culture and cognition. Annual review of sociology, v.23, p.263-287, 1997. DODIER, N. Les appuis conventionnels de l’action : eléments de pragmatique sociologique. Réseaux, n.65, p.63-86, 1993. DODIER, N. Agir dans plusieurs mondes. Critiques, n.529-530, p.428-458, 1991. DONAZZOLO, J. et al. A vitivinicultura na região nordeste do Estado do Rio Grande do Sul: história, trajetória e perspectivas. Sananduva/RS: UERGS, 2007. DORIGON, C. Mercados de produtos coloniais da região oeste de Santa Catarina: em construção. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção). Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 2008. DOSI, G.; METCALFE, S. Approches de irréversibilité en theorie économique. In: BOYER, R. (ed.) Les figures de l’irreversibilité en économie. Paris: EHESS, 1991. pp.37-68. DOSSE, F. O império dos sentidos: a humanização das ciências humanas. Bauru/SP: Edusc, 2003. DOUGLAS M.; ISHERWOOD, B. O mundo dos bens: para uma antropologia do consumo. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. DOUGLAS, M. Como as instituições pensam. São Paulo: EDUSP, 1998. DULLIUS, P.R.; FROEHLICH, J.M.; VENDRUSCOLO, R. Identidade territorial e agricultura familiar: a abordagem das indicações geográficas no Brasil. In: IV Congresso internacional de la red Sial. Mar del Plata/Argentina: ALFATER, 2008. DUPUY, J.P. et al. Introduction. Revue économique, v.40, n.2, p.141-145, 1989. DUPUY, J.P. Convention et Common Knowledge. Revue économique, n.2, p.361-370, 1989. DURKHEIM, E. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1977. ECHOLS, M.A. Geographical indications for food products. Netherlands: Kluwer Law International BV, 2008. EMPERAIRE, L. A biodiversidade agrícola na Amazônia brasileira: recurso e patrimônio. Revista do patrimônio histórico e artístico nacional, v.32, p.31-43, 2005. EMBRAPA. Dados da vitivinicultura. Disponível em: http://www.cnpuv.embrapa.br/produtos/vitivinicultura/importacao/ Acesso em: nov. 2010. ENRICONI, R. Villa Francioni lança linha de vinhos com foco na sustentabilidade ambiental. Portal Serra-SC: Jornal mural on-line. Serra Catarinense. 18/11/2010. EPAGRI. Síntese anual da agricultura de Santa Catarina, 2006. Disponível em: http://cepa.epagri.sc.gov.br/Publicacoes/sintese_2007/sintese%202007%20pdf.pdf Acesso em: ago. 2010. EUR-LEX. Publicação de um pedido de registo em conformidade com o n.2 do artigo 6. do Regulamento (CE) n. 510/2006 do Conselho relativo à protecção das indicações geográficas e denominações de origem dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios. Jornal oficial, n.C247 de 14/09/2010, p. 12-18. Disponível em: http://eurlex. europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:C:2010:247:0012:01:PT:HTML. Acesso em out.2010. EUROPEAN COMMISSION. Agriculture and rural development, wines from Brazil, s.d. Disponível em: http://ec.europa.eu/agriculture/markets/wine/e-bacchus/index.cfm?event=pdf Thirdgi& language=PT&thirdgiId=563 Acesso em: ago.2010. EYMARD-DUVERNAY, F. L’économie des conventions entre économie et sociologie. In: STEINER, P.; VATIN, F. Traité de sociologie économique. Paris: Quadrige-PUF, 2009. pp.131-164. EYMARD-DUVERNAY, F. Introduction. In: EYMARD-DUVERNAY, F. (ed.). L’économie des conventions: méthodes et résultats. Tome I - Débats. Paris: La Découverte, 2006a. EYMARD-DUVERNAY, F. Introduction. In: EYMARD-DUVERNAY, F. (ed.). L’économie des convention: methods et résultats. Tomo II - Développements. Paris: La Découverte, 2006b. EYMARD-DUVERNAY, F. Conventionalist approaches to enterprise. In: FAVEREAU, O.; LAZEGA, E. Conventions and structures in economic organizations: markets, networks and hierarchies. Cheltenham: Edward Elgar, 2002. pp.60-78. EYMARD-DUVERNAY, F. L’économie des conventions a-t-elle une théorie politique? In: BATIFOULIER, P. (dir.) Théorie des conventions. Paris: Economica, 2001. pp.279-297. EYMARD-DUVERNAY, F. Les compétences des acteurs dans les réseaux. In: CALLON, M. et al. (Org.) Réseau et coordenation. Paris : Econômica, 1999. pp.153-178. EYMARD-DUVERNAY, F. Conventions de qualité et formes de coordination. Revue économique, v.40, n.2, p.329-59, 1989. EYMARD-DUVERNAY, F. et al. Valeurs, coordination et rationalité : trois thèmes mis en relations par l’économie des conventions. In: EYMARD-DUVERNAY, F. L’économie des conventions: méthodes et résultats. Tome I - Débats. Paris: La Découverte, 2006. pp.23-44. EYMARD-DUVERNAY, F. et al. Pluralist integration in the economic and social sciences: the economy of conventions. Heterodox economics from the post-autistic economics review, n.34, 2005. EYMARD-DUVERNAY, F.; MARCHAL, E. Façons de recruter: le jugement des compétences sur le marché du travail. Paris: Centre d'Etudes de l'Emploi, 1997. FALCADE, I. As indicações geográficas e a reorganização do espaço rural brasileiro. In: MARAFON, G.; RIBEIRO, M.A.; RUA, J. (Org.). Abordagens teórico-metodológicas da geografia agrária. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2007, pp.225-253. FALCADE, I. Indicações geográficas, o caso da região com Indicação de Procedência Vale dos Vinhedos. Dissertação (Mestrado em Geografia). Porto Alegre: UFRGS, 2005. FALCADE, I.; MANDELLI, F. (Orgs.). Vale dos Vinhedos - caracterização geográfica da região. Caxias do Sul: EDUCS, 1999. FALCADE, I.; TONIETTO, J. A viticultura para vinhos finos e espumantes na região da Serra gaúcha, Brasil: topônimos e distribuição geográfica. Bento Gonçalves: Embrapa-CNPUV, 1995. FANET, J. La restructuration des vignobles du Languedoc-Roussillon. Options méditerranéennes, n.89, p.231-236, 2009. FARINA, E.M.M.Q.; AZEVEDO, P.F.; SAES, M.S.M. Competitividade: mercado, estado e organizações. São Paulo: Singular, 1997. FARINA, E.M.M.Q.; ZYLBERSZTAJN, D. Economics of networks and patterns of competition in food and agribusiness. In: Anais IV Intenational Pensa conference, Ribeirão Preto/SP: PENSA, 2007. FAVEREAU, O. L’économie du sociologue ou penser (l’ortodoxie) à partir de Pierre Bourdieu. In: LAHIRE, B. (ed.). Le travail sociologique de Pierre Bourdieu: dettes et critiques. Paris: La Découverte, 2001. pp.255-314. FAVEREAU, O. Marchés internes, marchés externes. Revue économique, v.40, n.2, p.273- 328, 1989. FAVEREAU, O.; BIENCOURT, B.; EYMARD-DUVERNAY, F. Where do markets come from? From (quality) conventions! In: FAVEREAU, O.; LAZEGA, E. Conventions and structures in economic organizations: markets, networks and hierarchies. Cheltenham: Edward Elgar, 2002. pp.213-252. FAVORETO, R.L. et al. Perfeição empreendedora: uma reflexão a partir da experiência da Villa Francioni Vinhos e Vinhedos. In: XII SEMEAD/USP. São Paulo: USP, 2009. FEIGENBAUM, A.V. Controle da qualidade total. São Paulo: Makron Books.1994. FENSTERSEIFER, J.E. The emerging Brazilian wine industry: challenges and prospects for the Serra Gaúcha wine cluster. International journal of wine business research, v.19, p.187- 206, 2007. FIANI, R. Teoria dos custos de transação. In: KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. 12 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. pp.267-286. FLEXOR, G. Qualidade, incertezas e normas: os mercados alternativos de alimentos. Tempo social. Revista de sociologia da USP, 2010. (no prelo). FLIGSTEIN, N. The architecture of markets: an economic sociology of twenty-first-century capitalist societies. Princeton/NJ: Princeton University Press, 2001. FLORES, C.A. et al. Vinhos de Pinto Bandeira: características de identidade regional para uma indicação geográfica. Circular técnica, n.55, Bento Gonçalves: Embrapa, 2005. FLORES, M. Arroz do litoral norte gaúcho conquista denominação de origem: INPI concede a produtores da região direito de usar selo por produto apresentar características peculiares. Agência SEBRAE de notícias. 30/08/2010. Disponível em: www.agenciasebrae.com.br. Acesso em: set.2010. FLORES, M.X. Da solidariedade social ao individualismo: um estudo sobre o desenvolvimento do vale dos vinhedos na serra gaúcha. Tese (Doutorado em Sociologia Política). Florianópolis: UFSC, 2007. FONSECA, M.C.L.; ABREU, T.C.; ALVES, A. C. L. Panela, caldeirão e frigideira: o ofício das Paneleiras de Goiabeiras. Tempo brasileiro, v.147, p.55, 2001. FORAY, D. Standard de référence, coûts de transaction et économie de la qualité: un cadre d’ analyse. In: VALESCHINI, E.; NICOLAS, F. (Orgs.). Agro-alimentaire: une économie de la qualité. Paris: INRA, 1995. pp.139-154. FORT, F.; PEYROUX, C.; TEMRI, L. Mode de gouvernance des signes de qualité et comportements d’innovation: une étude dans la région Languedoc-Roussillon. Économie rurale, n.302, p.23-39, 2007. FOURNIER, S. Les Indications géographiques: une voie de pérennisation des processus d’action collective au sein des Systèmes agroalimentaires localisés? Cahiers agricultures, v.17, n.6, p.547-551, 2008. FRANCEAGRIMER. Statistiques – filiére viticole, 2009. FRANCEAGRIMER. Conditions de production des vins de pays. Disponível em: http://www.onivins.fr/EspacePro/Production/VinPaysIndex.asp Acesso em: nov.2010. FRIEDMANN, H. Feeding the empire: the pathologies of globalized agriculture. In: MILIBAND, R. (ed.). The socialist register. London: Merlin Press, 2004, pp.124-143. FROEHLICH, J.M. et al. Identidades e desenvolvimento territorial: estudo prospectivo de potencialidades a partir da noção de Indicação Geográfica. Projeto de pesquisa: UFSM/CNPq. 2008. GARCIA-PARPET, M.F. Le marché de l'excellence: les grands crus à l'epreuve de la mondialisation. Paris: Seuil, 2009. GARCIA-PARPET, M.F. Mundialização dos mercados e padrões de qualidade. Vinho: o modelo francês em questão. Tempo Social, v.16, n.2, p.129-150, 2007. GARCIA-PARPET, M.F. Mondialisation et transformations du monde viticole : processus de reclassement des vins du Languedoc-Roussillon. Sociétés contemporaines, n.68, v.4, 2007. GARCIA-PARPET, M.F. Dinâmica de mercado e trajetória de produtores em face do sistema de classificação de vinhos. RAE – Revista de administração de empresas, v.47, n.2, p.26-36, 2004. GARRIER, G. L'étonnante histoire du Beaujolais Nouveau. Paris: Larousse, 2002. GARRIER, G. Paysans du Beaujolais et du Lyonnais 1800-1970. Grenoble: Presses universitaires de Grenoble, 1973. GAUTIÉ, J.; GAZIER, B. Les marchés transitionnels du travail: à quel paradigme appartiennent-ils? In: EYMARD-DUVERNAY, F. (Org.). L’économie des conventions: méthodes et résultats. Tome I - Débats. Paris: La Découverte, 2006. pp.103-116. GIDDENS, A. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Editora UNESP, 1991. GIULIANI, E. The selective nature of knowledge networks in clusters: evidence from the wine industry. Journal of economic geography, v.7, p.139-168, 2007. GLASS, R.F.; CASTRO, A.M.G. As indicações geográficas como estratégia mercadológica para vinhos. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2009. (Textos para discussão, n.35). GODBOUT, J. T.; CAILLE, A. Le sprit du dom. Paris: La Découverte, 1992. GOLLO, S.S. Delineamento e aplicação de Framework para análise das inovações numa perspectiva de processo interativo: estudo de caso da indicação de procedência vale dos vinhedos - Serra Gaúcha/RS. Teoria e evidência econômica, v.14, p.247-277, 2006. GOLLO, S.S.; CASTRO, A.W.V. Indicações geográficas: o processo de obtenção da indicação de procedência Vale dos Vinhedos Serra gaúcha/RS/Brasil. In: Anais 45º Congresso brasileiro de economia e sociologia rural. Londrina: Sober, 2007. GONÇALVES, M.F.W. Propriedade industrial e a proteção dos nomes geográficos: indicações geográficas, indicações de procedência e denominações de origem. Curitiba: Juruá, 2007. GOODMAN, D. The quality ‘turn’ and alternative food practices: reflections and agenda. Journal of rural studies, v.19, n.1, p.1-7, 2003. GOODMAN, D. Agro-food studies in the “age of ecology”: nature, corporeality, bio-politics. Sociologia ruralis, v.39, n.11, p.17-39, 1999. GOODMAN, D.; SORJ, B.; WILKINSON, J. Da lavoura às biotecnologias: agricultura e indústria no sistema internacional. Rio de Janeiro: Campus, 1990. GRANOVETTER, M. The impact of social structure on economic outcomes. Journal of economic perspectives, v.19, n.1, p.33-50, 2005 GRANOVETTER, M. Economic action and social structure: the problem of embeddedness. American journal of sociology, v.91, n.3, p.481-510, 1985. GRANOVETTER, M. The strength of weak ties. American journal of sociology, v.78, n.6, p.1360-1380, 1973. GULA, A potente tannat do Uruguai. Disponível em: www.gula.com.br/vinhos/branco/apotente- tannat-do-uruguai.html Acesso em: jun. 2010. HABERMAS, J. Consciência moral e agir comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,1989. HEMPEL, C.G.; OPPENHEIM, P. Studies in the logic of explanation. Philosophy of Science, v.15, n.2, p.135-175, 1948. HERSCOVICI, A. Irreversibilidade, incerteza e teoria econômica: reflexões à respeito do indeterminismo metodológico e de suas aplicações na ciência econômica. Estudos econômicos, v.34, n.4, p.805-825, 2004. HINNEWINKEL, J.C. Les AOC dans la mondialisation. Anthropology of food, n.3, dez.2004. HINRICHS, C.C. The practice and politics of food system localization. Journal of rural studies, v.19, p.33-45, 2003. HINRICHS, C.C. Embeddedness and local food systems: notes on two types of direct agricultural market. Journal of rural studies, v.16, p.295-303, 2000. HIRSHMAN, A. As paixões e os interesses: argumentos políticos a favor do capitalismo antes de seu triunfo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. HIRCZAC, M.; MOLLARD, A. Qualité des produits agricoles et de l’environnement : le cas de Rhone-Alpes. Revue d’économie regionale et urbaine, n.5, p.845-868, 2004. HOBSBAWM, E. Introdução: a invenção das tradições. In: HOBSBAWM, E.; RANGER, T. (orgs.). A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. HOFF, R. et al. Uso de imagens orbitais no estudo das características espectrais das rochas para o estabelecimento de critérios para uma indicação de procedência vinícola na região de Pinto Bandeira, Bento Gonçalves, RS, Brasil. In: Anais XIII Simpósio brasileiro de sensoriamento remoto. Florianópolis: INPI, p.233-240, 2007. HOFSTEDE, G.J. Trust and transparency in supply netchains: a contradiction? In: Actes 8 th AIM Conference, Grenoble: AIM, 2003. HUET, S. Vignes OGM de Colmar: divergences syndicales. Liberation, 25 de out. 2010. IBRAVIN, Vinícolas brasileiras aplicam nova tecnologia para o cultivo de uva sem uso de agrotóxicos e pesticidas. Notícias, 13/01/2011. Disponível em www.ibravin.org.br. Acesso em: jan. 2011. IBRAVIN. Dados estatísticos. Disponível em: www.ibravin.org.br. Acesso em: nov. 2010. IBRAVIN. Estudo do mercado brasileiro de vinhos. Bento Gonçalves: IBRAVIN, 2009. IBRAVIN. Estudo do mercado brasileiro de vinhos tranqüilos e vinhos espumantes. Bento Gonçalves: IBRAVIN, 2001. INAO. Les signes de la qualité et de l’origine (SIQO). Villefranche: INAO, 2010a. (mimeo). INAO. Principales conclusions du Comitê Nacional AOC viticole, 2010b. Disponível em: www.inao.gouv.fr/public/communiques/detailComm.php?id=206&pop=1. Acesso em dez. 2010. INAO. Guide du demandeur d’une Appellation d’Origine. Versão de 03/2009. Paris: INAO, 2009a. INAO. Guide du demandeur d’une indication geographique protegée. Versão de 02/2009. Paris: INAO, 2009b. INDIA. Geographical indications registry. Disponível em: http://www.ipindia.nic.in/girindia/ Acesso em: nov. 2010. INSEE. Mobilité touristique et population presente, 2010. Disponível em: http://www.tourisme.gouv.fr/mobilite/Dynamique/dep34.pdf Acesso em: jun. 2010. INMETRO. Produção integrada de frutas - PIF. Disponível em: www.inmetro.gov.br/qualidade/pif.asp Acesso em: nov. 2010. INTERBEAUJOLAIS. Données d’economie 2006. Villefranche-sur-Saone, 2007. INTEROC. Pays d’Oc IGP. Lattes: InterOc, 2009. IPR2. Comprehensive feasibility study for possible negotiations on a geographical indications agreement between China and the EU. 2009. Disponível em: http://www.ipr2.org/storage/Study_for_GI_negotiations-EN737.pdf Acesso em: nov. 2010. IVALDI, M. Les vins sans indication géographique ont le vent en poupe. Revue ressuir Vigne, n.167, p.8, out.2010. IVDP. Porto: um vinho com história. Disponível em: www.ivp.pt/index.asp . Acesso em: out. 2010. IL SOMMELIER. Novitá enologiche: il legno nel vino. Il sommelier, n.4, p.38, 2006. (tradução Paola Tedeschi). JALFIN, A. Elementos para o estudo da agroindústria vinícola: uma abordagem da Cooperativa Vinícola Aurora. Ensaios FEE, v.14, n.2, p.689-708, 1993. JALFIN, A. Elementos para o estudo da agroindústria vinícola: uma abordagem da Indústria Vinícola Rio-grandense. Ensaios FEE, v.12, n.1, p.229-247, 1991. JALFIN, A.; GRANDO, M.Z. Os novos rumos da vitivinicultura do Rio Grande do Sul. Indicadores Econômicos FEE, v.17, n.4, p.194-206, 1990. JOAS, H. Symbolic interactionism. In: GIDDENS, A.; TURNER, J. (Eds.) Social theory today. Stanford, CA: Stanford University Press, 1987. pp.82-115. JOSLING, T. The war on terroir: geographical indications as a transatlantic trade conflict. Journal of agricultural economics, v.57, n.3, p.337–363, 2006. JORNAL BON VIVANT. Uma nova era na ‘Terra do espumante brasileiro’. Flores da Cunha/RS, dez.2008. p.13. JOURNAL OFFICIEL DE LA RÉPUBLIQUE FRANÇAISE. Avis relatif à l'ouverture d'une procédure nationale d'opposition pour la demande de révision de l'aire géographique des appellations d'origine contrôlées Champagne et Coteaux champenois. n. 0087, 12/04/2008, texto 181. Disponível em: http://textes.droit.org/JORF/2008/04/12/0087/0181/ Acesso em: out. 2010. JOURNAL OFFICIEL DE LA RÉPUBLIQUE FRANÇAISE. Décrets, arrêtés, circulaires. Texto 29. 3/05/2007. Disponível em: http://www.languedocwines. com/documents/decretlanguedocjo.pdf Acesso em: ago. 2010. KARPIC, L. Éléments de l’économie des singularités. In : STEINER, P.; VATIN, F. Traité de sociologie économique. Paris: PUF, 2009. pp.165-208. KARPIC, L. L’économie des singularités. Paris: Gallimard, 2007. KARPIK, L. L’économie de la qualité. Revue française de sociologie, v.30, p.187-210, 1989. KAKUTA, S.M. Indicações geográficas: guia de respostas. Porto Alegre: SEBRAE, 2006. 247 KNOWLES, T.; MOODY, R.; McEACHERN, M.G. European food scares and their impact on EU food policy. British food journal, v.109, p.43-67, 2007. KOPITOFF, I. The cultural biography of things: commoditization as process. In: APPADURAI, A. The social life of things: commodities in cultural perspective. Cambridge: Cambridge University Press,1986. KOUMAKHOV, R. Herbert Simon et l’économie des conventions. In: EYMARDDUVERNAY, F. (Org.). L’économie des conventions: méthodes et résultats. Tome I - Débats. Paris: La Découverte, 2006. pp.197-210. LAFAYE, C.; THEVENOT, L. Une justification écologique? Conflits dans l'aménagement de la nature. Revue française de sociologie, v.34, n.4, p.495-524, 1993. LAFFFONT, J.-J. Economie de l’incertain et de l’information. Paris: Economica, 1991. LAGARES, L.; LAGES, V.; BRAGA, C.L. Valorização de produtos com diferencial de qualidade e identidade: indicações geográficas e certificações para competitividade nos negócios. Brasília: Sebrae, 2005. LANCASTER, K. A new approach to consumer theory. Journal of political economy, v.74, n.2, p.132-157, 1966. LAPOLLI, J.N. et al. A competitividade da vitivinicultura brasileira: análise setorial e programa de ação com destaque para o Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Banrisul/Embrapa- CNPUV/Sebrae-RS,1995. LASH, S.; URRY, J. Economies of signs and space. London: Sage, 1994. LATOUR, B. Politiques de la nature. Comment faire entrer les sciences en démocratie. Paris: La Découverte, 1999. LATOUR, B. Moderniser ou écologiser? À la recherche de la “séptième” cité. Ecologie politique, n.13, p.5-27, 1995. LATOUR, B. Pasteur: guerre et paix entre les microbes. Paris: Métaillié, 1984. LATOUR, B.; WOOLGAR, S. A vida de laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1997. LAVILLE, F. La cognition située: une nouvelle approche de la rationalité limitée. Revue économique, n.56, v.6, p.1301-1331, 2000. LAZEGA, E. MOUNIER, L. Interdependent entrepreneurs and social discipline of their cooperation: a research program for structural economic sociology in a society of organizations. In: FAVEREAU, O.; LAZEGA, E. Conventions and structures in economic organizations: markets, networks and hierarchies. Cheltenham: Edward Elgar, 2002. pp.147-199. LAZEGA, E.; FAVEREAU, O. Introduction. In: FAVEREAU, O.; LAZEGA, E. Conventions and structures in economic organizations: markets, networks and hierarchies. Cheltenham: Edward Elgar, 2002. pp.1-28. LAZZARINI, S.G.; CHADDAD,F.R.; COOK,M.L. Integrating supply chain and network analysis: the study of netchains. Journal of chain and network science. v.1, n.1, p.13-22, 2001. LECLERCQ, M. The traditional knowledge about the endemic herbal tea “Rooibos” in South Africa in a labelling context. In: SINER-GI PhD meeting of PhD researchers, Genève: SINER-GI, 2007. LEE, H. et al. Wine markets in China: assessing the potential with supermarket survey data. Journal of wine economics, v.4, n.1, p.94-113, 2009. LENCLUD, G. La tradition n'est plus ce qu'elle était... Sur les notions de tradition et de société traditionnelle en ethnologie. Terrain, n.9, 1987. LEPETIF, B. Le présent de l’histoire. In: LEPETIF, B. (ed.). Les Formes de l’expérience: une autre histoire sociale. Paris: Albin Michel, 1995. pp.273-298. LES AOC DU LANGUEDOC. Stratégie de développement. Disponível em: http://www.languedoc-wines.com/aoc_languedoc.asp Acesso em: nov. 2010a. LES AOC DU LANGUEDOC. Languedoc découverte: appellattion régionale. Disponível em: http://www.languedoc-wines.com/aoc_languedoc.asp Acesso em: nov. 2010b. LETABLIER, M.T.; DELFOSSE, C. Genése d’une convention de qualité. In: ALLAIRE, G.; BOYER, R. (Org.). La grande transformation de l’agricultura, Paris: INRA/Economica, 1995. pp.97-118. LEWIS, D. Convention: a philosophical study. Cambridge: Harvard University Press, 1969. LIDIO CARRARO. Conceito. Disponível em: www.lidiocarraro.com Acesso em: Nov. 2010. LIMA, G.B.; CARVALHO, D.T. Internacionalização de empresas via consórcio de exportação: o caso Wines from Brazil. In: Anais 5º Congresso virtual brasileiro de administração. São Paulo: CONVIBRA, 2008. LIVIAN, Y-F.; HERREROS, G. L’apport des économies de la grandeur: une nouvelle grille d’analyse des organisations? Revue française de gestion, v.101, p.43-59, 1994. LOCATELLI, L. Indicações geográficas: a proteção jurídica sob a perspectiva do desenvolvimento econômico. Curitiba: Juruá, 2007. LOTTY, A. The commoditization of products and taste: Slow Food and the conservation of agrobiodiversity. Agriculture and humman values, v.27, p.71–83, 2010. LUNDVALL, B.A. Innovation as an interactive process: from user-producer interaction to the national system of innovation. In: DOSI, G. et al. Technical change and economic theory. Londres: Pinter Publishers, 1988. MAFRA, L.A.S. Indicação geográfica e construção do mercado: a valorização da origem no Cerrado Mineiro. Tese (Doutorado de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade). Rio de Janeiro: UFRRJ, 2008 MALAFAIA, G.C. As convenções sociais de qualidade como suporte à configuração de sistemas agroalimentares locais competitivos: um estudo cross country na pecuária de corte. Tese (Doutorado em Agronegócios). Porto alegre: UFRGS, 2007. MANDELLI, F.; MIELE, A. Poda seca. In: KUHN, G.B. (Org.). Uva para processamento. Produção. Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, v.34, 2003, pp.73-80. MARIE-VIVIEN, D. Le droit des indications geographiques em Inde: um pays de l’ancien monde face aux droits français, communautaire et international. Thèse (Doctorat en Droit et Sciences Sociales). Paris: EHESS, 2010. MARSHALL, A. Princípios de economia: tratado introdutório. São Paulo: Abril Cultural, 1982. MARSDEN, T. New rural territories: regulating the differential rural spaces. Journal of rural studies, v.14, n.1, p.107-117, 1998. MARESCOTTI, A. Marketing channels, quality hallmarks and the theory of conventions. In: SYLVANDER, B.; BARJOLLE, D.; ARFINI, F. (Eds). The socio-economics of origin labelled products in agro-food supply chains: spatial, institutional and co-ordination aspects. Serie Actes et Communications, n.17, v.2, Paris: INRA, 2000, pp.103-122. MARIOT, E.J. Produtos agroalimentares típicos (coloniais): situação e perspectivas de valorização no município de Urussanga. Dissertação (Mestrado Internacional em Gestão do Desenvolvimento Rural. Vila Real (Portugal): Universidade de Trás-os-montes e Alto Douro/Universidade de Santiago de Compostela, 2002. MASCARENHAS, G. Indicações geográficas no Brasil: principais fatores determinantes do seu reconhecimento e desempenho. In: Anais 4º Encontro nacional de estudos do consumo, Rio de Janeiro: ENEC, 2008. McMICHEL, P.D. A food regime genealogy. Journal of peasant studies, v.36, n.1, p.139-169, 2009. MELLO, L.; MACHADO, C.A.E. Cadastro vitivinícola do Rio Grande do Sul. Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2008. MÉNARD, C. Peut-on se passer des conventions? In: EYMARD-DUVERNAY, F. (Org.). L’économie des conventions: méthodes et résultats. Tome I - Débats. Paris: La Découverte, 2006. pp.67-76. MÉNARD, C The economics of hybrid organizations. Journal of institutional and theoretical economics. v.160, n.3, p.345-376, 2004. MENDRAS, H. Les sociétés paysannes: élements pour une théorie de la paysannerie, Paris: Gallimard, 1995. MERCIO, V.Z. et al. O processo de internacionalização na industria vinícola brasileira: o caso do Miolo Wine Group. In: 5ème Colloque de l’IFBAE. Grenoble: IFBAE, 2009. MEVEL, P. Método charmat. Bon vivant, Flores da Cunha/RS, dez.2008. p.19. MIELE, M. Análise da transação entre produtores de uva e agroindústria vinícola. Dissertação (Mestrado em Administração). São Paulo: USP, 2000. MIELE, A.; MANDELLI, F. Sistemas de condução. In: KUHN, G.B. (Org.). Uvas para processamento, produção. Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, v.34, 2003, pp.56-65. MILAN, J. Indicação de procedência Vale dos vinhedos. In: IV Curso de capacitação em Indicações Geográficas. Bento Gonçalves: MAPA, 2009. (apresentação power point). MILAN, J. Simpósio internacional sobre indicações geográficas, Porto Alegre: FIERGS, 2008. MIOLO. Vinhos. Disponível em: www.miolo.com.br/vinhos/vinicola_miolo/ Acesso em: jan.2010. MORAN, W. Rural space as intellectual property. Political geography, v.12, n.3, p.263-277, 1993. MOREL, F. Le vin au nature: la viticulture au plus près du terroir. Paris: Sang de la Terre, 2008. MURDOCH, J.; MARSDEN, T.; BANKS, J. Quality, nature, and embeddedness: some theoretical considerations in the context of the food sector. Economic geography, v.76, n.2, p.107-125, 2000. MURDOCH, J.; MIELI, M. A new aesthetic of food? Relational reflexivity in the ‘alternative’ food movement. In: HARVEY, M.; MCMEEKIN, A.; WARDE, A. Qualities of food. New York: Palgrave, 2004. pp.156-175. MUSSELIN, C.; PARADEISE, C. Quality: a debate. Sociologie du travail, v.47, p.89-123, 2005. NABINGER, C. Estudos e pesquisas para o desenvolvimento das IG’s: o caso da IP da carne bovina e da DO do arroz, no sul do Brasil. In: II Seminário internacional de indicação geográfica. João Pessoa: INSA, 2010. (Apresentação Power-point). NEE, V.; INGRAM, P. Embeddedness and beyond: institutions, exchange, and social structure”. In: BRINTON, M. C.; NEE, V. The new institutionalism en sociology. New York: Russel Sage Foudation, 1998. NELSON, R.; WINTER, S. An evolutionary theory of economic change. Cambridge: Belknap Press, 1982. NERY, A.C. Indicação geográfica eleva preço em 15%. Jornal Gazeta do Povo. 17/10/2010. Disponível em: www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1058043&ti t=Indicacao-geografica-eleva-preco-em-15. Acesso em: out.2010. NIEDERLE, P.A. Controvérsias sobre a noção de indicações geográficas enquanto instrumento de desenvolvimento territorial: a experiência do Vale dos Vinhedos em questão. In: Anais do 47º Congresso brasileiro de economia, administração e sociologia rural, Porto Alegre: SOBER, 2009. NIEDERLE, P.A. Um negócio da China. Winexperts. 21/09/2008. NIEDERLE, P.A.; CRUZ, F.T. O muda quando a tradição se torna fast food? As reações dos consumidores italianos e franceses aos hamburgers “MacParmegiano-Reggiano” e “Quick Hallal”. In: Anais V Encontro nacional da ANPAS. Florianópolis: ANPAS, 2010. NIEDERLE, P.A.; GILBERT, H. Une stratégie des territoires du vin face aux mutations du marché viti-vinicole mondial : la redéfinition des terroirs. In: DELFOSSE, C. (Org.). Le terroir dans tous ses états. Paris: Ed. Boutiques de l´Histoire, 2011. (no prelo) NIEDERLE, P.A.; RADOMSKY, R. Atores sociais, mercados e reciprocidade: convergências entre a nova sociologia econômica e o paradigma da dádiva. Teoria & sociedade, v.15, p.146- 177, 2007. NORTH, D. Institutions. Journal of economic perspectives, v.5, n.1, p.97-112, 1991. NOSSITER, J. Gosto e poder: vinho, cinema e a busca dos prazeres. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. NUTHALL, K. EU-China agreement: no knockoff Champagne and Brie. Disponível em: www.ausfoodnews.com.au/2010/09/16/eu-china-agreement-no-knockoff-champagne-andbrie. html Acesso em: nov. 2010. OIV. Worl statistics. In: 8th General assembly of the OIV, Tbilisi: OIV, 2010. (apresentação power point). OIV. Situation du secteur vitivinicole mondial en 2007. Statistiques vitivinicoles mondiales. Paris: OIV, 2007. OLIVEIRA, R.; DUCATI, J.R.; BETTU, V. Vinhos de "terroir": consequências práticas da apreensão de um campo semântico. Enología (Edición Internacional), 2008. ORIGIN. Le Tribunal de Première Instance (TPI) de la UE a décidé que le mot “Budweiser” reste tcheque. 2009. Disponível em: www.origin-gi.com. Acesso em: 20/04/2009. ORLÉAN, A. Logique walrasienne et incertitude qualitative: des travaux d’Akerlof et de Stiglitz aux conventions de qualité. Economie et societé, n.14, p.137-160, 1991. ORLÉAN, A. Pour une approche cognitive des conventions économiques. Revue économique, v.40, n.2, p.241-272, 1989. PARKER, R.M. Parker’s wine buyer’s guide. 7ed. New York: Simon &Schuster, 2008. PAYS D’OC IGP. Quality garantee. 2009. Disponível em: http://www.vindepaysdoc.com/files/vpo/documentation/Brochure-Instit-GB.pdf Acesso em: jun.2010. PECH, R. Entreprise viticole et capitalisme en Languedoc-Roussillon. Toulouse: Université de Toulose Le Mirail, 1975. PECQUEUR, B. Qualite et développement: l’hypothese du panier de biens. In: Anais Symposium sur le developpement regional. Montpellier: INRA, 2000. PEREIRA, G.M. A região do vinho do Porto: origem e evolução de uma demarcação pioneira. Douro, estudos e documentos, n.1, p.177-194, 1996. PERNIN, J. L. Essai sur les régimes de combinaisons de cités et la dynamique des mondes. Cahiers du GRES, n.4, 2005. PIMENTEL, L.O. A propriedade intelectual como instrumento de proteção jurídica dos resultados de I+D e da inovação no agronegócio. In: ARROYO, D.P.F.; KLOR, A,D. (Org.) DeCITA 10: propiedad intelectual. Asunción: CEDEP, v.10, 2009. pp.50-75. PIORE, M. Stabilité et flexibilité dans l’économie : le comportement économique entre rationalité et interprétation. In: EYMARD-DUVERNAY, F. (Org.). L’économie des conventions : méthodes et résultats. Tome I - Débats. Paris: La Découverte, 2006. pp.117-127. PIORE, M.; SABEL, C. The second industrial divide: possibilities for prosperity. New York: Basic book, 1984. PIVETTA, M. Traquinagens etílicas: análises de átomos de carbono flagram adulterações no processo de fabricação de bebidas alcoólicas. Pesquisa on-line FAPESP, n. 94, dez. 2003. PIVETTA, M. A nova ecologia dos tintos e brancos: com mais e melhores produtores, os vinhos orgânicos e biodinâmicos conquistam consumidores e se firmam no mercado. Bon vivant, Flores da Cunha/RS, abr. 2008. PLOEG, J.D. van der. Camponeses e impérios alimentares: lutas por autonomia e sustentabilidade na era da globalização. Porto Alegre: UFRGS, 2008. POLANYI, K. A grande transformação: as origens da nossa época. Rio de Janeiro: Campus, 1980. POLITA, F. O processo de desenvolvimento do vale dos vinhedos (Bento Gonçalves-RS). Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento), Íjui: Unijui, 2006. PONTE, S. Governing through quality: conventions and supply relations in the value chain for South African wine. Sociologia ruralis, v.49, n.3, p.236-257, 2009. PONTE, S.; GIBBON, P. Quality standards, conventions and the governance of global value chains. Economy and society, v.34, n.1, p.1-31, 2005. PORTER, M.E. Competição. Edição revista e ampliada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. POSTEL, N.; SOBEL, R. Quelle théorie hétérodoxe de l’acteur économique. In: EYMARDDUVERNAY, F. (Org.). L’économie des conventions: méthodes et résultats. Tome I - Débats. Paris: La Découverte, 2006. pp.131-150. POUZENC, M. et al., Diversification des modèles de qualité territorialisée des produits agroalimentaires: risque ou opportunité pour les terroirs? Méditerranée, n.109, p.31-40, 2007. PROGOETHE. Histórico da PROGOETHE/Indicação de procedência. Disponível em: http://www.progoethe.com.br/procedencia.php Acesso em: dez.2009. PROTAS, J.F.S. A produção de vinhos finos: um flash do desafio brasileiro. Agropecuária catarinense, v.21, n.1, 2008. PROTAS, J.F.S. Programa de desenvolvimento estratégico da vitivinicultura do Rio Grande do Sul - Visão 2005. In: Anais 10º Congresso latino americano de viticultura e enologia, Bento Gonçalves, Embrapa: 2005. p.109-130. RADOMSKY, G. Certificação participativa e regimes de propriedade intelectual. Tese (Doutorado em Antropologia Social). Porto Alegre: UFRGS, 2010. RAMAUX, C. Les assymetries et les conflits sont-ils solubles dans la cognition? une lecture critique de l’Économies de la grandeur. Économies et société, n.9, p.71-84, 1996. RAY, C. Culture, intelectual property and territorial rural development. Sociologia ruralis, v.38, n.1, p.3-20, 1998. REBOLLAR, P.M. et al. Vales da Uva Goethe. Urussanga: Progoethe, 2007. REBOUÇAS, R. Deve-se usar chips para os bons vinhos. Vinhos e vinhedos do Sul da França. 31/03/2007. Disponível em: vinhosulfranca.blogspot.com Acesso em ago. 2009. RÉUSSIR VIGNE. La simplicité pour les vins sans IG. n.155, Actualités, set.2009 REVILLION, J.P. Gestão da qualidade em agronegócios, s.d (apresentação Power-point). Disponível em: www.ufrgs.br/.../Gestão%20da%20Qualidade%20em%20Agronegócios.ppt Acesso em: nov. 2010. RIBAUT, J.C. Le spleen du beaujolais nouveau. Journal le monde. 16/11/2005. Disponível em: http://www.lemonde.fr/aujourd-hui/article/2005/11/16/le-spleen-du-beaujolaisnouveau_ 710762_3238.html Acesso em: out. 2010. RIZZON, L.A., MIELE, A. Avaliação da cv. Merlot para elaboração de vinho tinto. Ciência e tecnologia de alimentos, v.23, p.156-161, 2003. RIZZON, L.A.; MIELLE, A. Avaliação do cv.Cabernet Sauvignon para a elaboração de vinho tinto. Ciência e tecnologia de alimentos, v.22, p.192-198, 2002. ROBINSON, J.; JOHNSON, H. Atlas mundial do vinho, 6.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. ROESE, M. O mondovino de cabeça para baixo: as transformações no mercado internacional do vinho e o novo empresariado vinícola. Revista de sociologia política, v.16, n.31, p.71-83, 2008. ROESE, M.; NEIS, L.O. A construção social da inovação no Vale dos Vinhedos: tradição e inovação na indústria vinícola de Bento Gonçalves – RS. In: Anais 31º Encontro anual da ANPOCS. Caxambu/MG: ANPOCS, 2007 ROEST, k; MENGHI, A. Reconsidering “traditional” food: the case of parmigiano reggiano cheese. Sociologia ruralis, v.40, n.4, p.439-451, 2000. ROSA, S.M. Em busca da casta brasileira: nossos vizinhos sul-americanos são marcados por alguns de seus vinhos varietais, como a Malbec argentina. Mas o Brasil ainda não chegou lá. Será que precisa. Adega, São Paulo/SP, ed.23, set. 2007. ROSIER, J.P. Vinhos de altitude: característica e potencial na produção de vinhos finos brasileiros. Informe agropecuário, v.27, p.105-110, 2006. ROSIER, J.P.; LOSSO, M. Cadeias produtivas do estado de Santa Catarina: vitivinicultura. Boletim técnico, n.83, p.1-41, 1997. ROSIER, J.P. et al. Comportamento da variedade cabernet sauvignon cultivada em vinhedos de altitude em São Joaquim – SC. In: Anais eletrônicos do 8º Congresso brasileiro de fruticultura. Florianópolis: SBF, 2004. SACCO DOS ANJOS, F.; CALDAS, N.V. Indicaciones geográficas, desarollo e identidad territorial. Agricultura familiar en España, v.1, p.207-214, 2010. SAES, A.M. Do vinho ao café: aspectos sobre a política de diferenciação. Informações econômicas, v.36, n.2, p.7-19, 2006. SALAIS, R. L'analyse économique des conventions du travail. Revue économique, n.40, v.2, p.199-240, 1989. SALAIS, R.; STORPER, M. The four worlds of contemporary industry. Cambridge Journal of economics, v.16, n.2, p.69-94, 1992. SANTOS, J.R.L. O processo de abertura comercial brasileiro e os impactos sobre a vitivinicultura gaúcha – 1980-1997. Dissertação (Mestrado em Economia). Campina Grande, PB: UFPB, 1999. SATO, G. S. Vinícola Miolo, criando reputação no mercado de vinhos: um estudo de caso. In: Anais XLII Congresso brasileiro de economia e sociologia rural. Cuiabá: SOBER, 2004. SATO, G.S.; ANGELO, J.A. Exportações de vinhos e derivados e o processo de internacionalização das vinícolas brasileiras. Informações econômicas. v.37, p.15-25, 2007. SAUTIER, D. Geographical indication in developing countries today: trends, hinders and opportunities. Meeting of SINER-GI Project. Montpelier, 2006. SAUTIER, D.; BIENABE, E.; SALLEE, B. Les indicatons géographiques dans les pays du sud : potentiel et enjeux. In: SYLVANDER, B.; CASABIANCA, F.; RONCIN, F. (Eds.) Produits agricoles et alimentaires d’origine. Montpellier: INRA/INAO, 2005. pp.184-198. SCHATZKI, T.; KNORR CETINA, K.; VON SAVIGNY, E. (eds.). The practice turn in contemporary theory. London e New York: Routledge, 2001. SCHIRMER, R. Les vins du Nouveau Monde sont-ils a-géographiques? Bulletin de l'association des géographes français, v.1, p.65-80, 2007. SCHIRMER, R. Une nouvelle planète des vins. In: Actes 15ème festival international de géographie. Saint-Dié-des-Vosges/France: Saint-Dié-des-Vosges, 2004. SCHMIDT, C.M. Criação e apropriação de valor no sistema agroindustrial do vinho do Vale dos Vinhedos. Tese (Doutorado em Administração). São Paulo: USP, 2010. SCHNEIDER, S.; NIEDERLE, P.A. Resistance strategies and diversification of rural livelihoods: the construction of autonomy among Brazilian family farmers. Journal of peasant studies, v.37, p.379-405, 2010. SCHUMACHER, W. A Itália também tem “DENOREX”. Disponível em: http://werner.schumacher.zip.net/arch2009-08-02_2009-08-08.html Acesso em jul. 2010a. SCHUMACHER, W. Vinícolas e vinhedos: o casamento entre o plátano e videira. Disponível em: http://vinicolasevinhedos.blogspot.com/2009/04/o-casamento-entre-o-platano-evideira_ 06.html Acesso em jul. 2010b. SCHUMPETER, J. Histoire de l'analyse économique. Paris: Gallimard, 1983. SCIOLINO, E. Tempestade em taça de champanhe. O Estado de São Paulo, São Paulo, 3/01/2008, Caderno Paladar, SEYFERTH, G. Identidade camponesa e identidade étnica (um estudo de caso). Anuário antropológico, p.31-63, 1991. SEN, A.K. On ethics and economics. Oxford: Basil Blackwell, 1987. SEN, A.K. Rational fools: a critique of the behavioral foundations of economic theory. Philosophy and public affairs, n.6, v.4, p.317-344, 1977. SEVILHA GUZMAN, E. De la sociologia rural a la agroecologia, perspectivas agroecológicas. Barcelona: Icaria Editorial, 2007. SILVA, L.C. et al. Níveis de produção em vinhedos de altitude da cv. Malbec e seus efeitos sobre os compostos fenólicos. Revista brasileira de fruticultura, v.30, n.3, p.675-680, 2008. SILVA, L.C. et al. Cluster thinning in high altitude vineyards and wine quality from the cultivar Syrah. Pesquisa agropecuária brasileira, v.44, n.2, p.148-154, 2009. SILVA, T.N. et al. Redes de cooperação, desenvolvimento tecnológico e indicadores de competitividade da cadeia do vinho. In: Anais V international pensa conference, São Paulo: PENSA/USP, 2005. SIMON, H. A racionalidade do processo decisório em empresas. São Paulo: Edições Multiplic, 1980. SIQUEIRA, T.V. Vitivinicultura mundial: 1961-2007. BNDES setorial, n.26, p.233-298, 2007. SLUSZZ, T.; PADILHA, A.C.M. Estratégias de internacionalização dos espumantes: um estudo de cinco vinícolas do Rio Grande do Sul. Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional, v.4, n.4, p.3-24, 2008. SMITH, A. Teoria dos sentimentos morais. São Paulo: Martins Fontes, 1999. STANZIANI, A. Histoire de la qualité alimentaire: XIXe–XXe siècles. Paris: Seuil, 2005. STEINER, P.; VATIN, F. Traité de sociologie économique. Paris: PUF, 2009. STIGLER, G.J.; BECKER, G. Gustibus non est disputandum. The american economic review, n.67, v.2, p.76–90, 1977. STIGLITZ, J.E. The causes and consequences of the dependence of quality on prices. Journal of Economic Literature, v.25, p.1-48, 1987. STRAETE, E.P.; MARSDEN, T. Exploring dimensions of quality in foods. In: MARSDEN, T.; MURDOCH, J. Between the local and the global (Research in rural sociology and development), Emerald Group, 2006, pp.269-297. SYLVANDER, B.; ALLAIRE, G. WP3 Report Siner-GI Project – Strengthening international research on geographical indications: conceptual synthesis. Montpelier: SINER-GI. 2006. SYLVANDER, B. et al. Qualité, origine et globalisation : justification génerales et contextes natinaus, le cas des Indications Geographiques. Canadian journal of regional science, n.29, v.1, p.43-54, 2006. TAGLIARI, P. S. Potencial para produção de vinhos finos nas regiões mais altas de Santa Catarina. Agropecuária catarinense. Florianópolis: EPAGRI, v.16, n.2, jul.2003. TAVARES DOS SANTOS, J.V. Colonos do Vinho: estudo sobre a subordinação do trabalho camponês ao capital. São Paulo: HUCITEC, 1978. TECHNORESTO. Le Beaujolais. Disponível em: technoresto.org/vdf/beaujolais/index.shtml Acesso em: out. 2010. TEIL, G.; BARREY, S. Organic vine growing: from breaking new ground to bringing back the taste of the terroir. Carrefours de l'innovation agronomique, v.4, p.427-440, 2009. TF1NEWS. Beaujolais trop sucré: lourdes amendes pour les viticulteurs, 18/03/2009. Disponível em: http://lci.tf1.fr/france/justice/2009-03/beaujolais-trop-sucre-lourdes-amendespour- les-viticulteurs-4868142.html Acesso em: ago.2010. THÉRET, B. As instituições entre as estruturas e as ações. Lua nova, n.58, p.225-255, 2003. THEVENOD-MOTTET, E. Legal and institutional issues related to GIs. WP1 Report, SINER-GI Project – Strengthening international research on geographical indications: from research foundation to consistent policy, Montpellier: SINER-GI, 2006. THÈVENOT, L. Un gouvernement par les normes: pratiques et politiques des formats d'information. In: CONEIN, B.; THEVENOT, L. Cognition et information en société. Paris: Ed. de l'EHESS (Raisons Pratiques 8), 1997. pp.205–241. THÈVENOT, L. L'action au pluriel: sociologie des régimes d'engagement, Paris: La Découverte, 2006a. THÈVENOT, L. Convention school: specifications and differences. In: BECKERT, J.; ZAFIROVSKI, M. International encyclopedia of economic sociology. London: Routledge, 2006b. pp.111-115. THÈVENOT, L. Conventions of co-ordination and framing of uncertainty. In: FULLBROOK, E. (ed.). Intersubjectivity in economics. London: Routledge, 2002. pp.181-197. THÈVENOT, L. Organized complexity: conventions of coordination and the composition of economic arrangements. European journal of social theory, n.4, v.4, p.405-425, 2001a. THÈVENOT, L. Pragmatic regimes governing the engagement with the world. In: SCHATZKI, T.; KNORR CETINA, K.; VON SAVIGNY, E. (eds.). The practice turn in contemporary theory. London e New York: Routledge, 2001b. pp.56-73. THÈVENOT, L. Emotions et evaluations dans les coordinations publiques. In: PAPERMAN, P.; OGIEN. R. (eds.). La couleur des pensées. Emotions, sentiments, intentions. Paris: EHESS, 1995. pp.145-174. THÈVENOT, L. Equilibre et rationalité dans un univers complexe. Revue économique, número especial L’économie des conventions, n.2, p.147-197, 1989. THÈVENOT, L. Les investissements de forme. In: THÈVENOT, L. (ed.). Conventions économiques. Paris: Presses Universitaires de France, 1986. pp.21-71. THIEDIG, F.; SYLVANDER, B. Welcome to the club? An economical approach to geographical indications in the European Union. Agrarwirstschaft, n.49, v.12, 2000. TIBOLA, C.S.; FACHINELLO, J.C.; ROMBALDI, C.V. Guia para indicação de procedência para frutas: pêssegos em calda da região de Pelotas. Pelotas: Gráfica Sem Rival, 2005. TOLEDO, J.C., Gestão da qualidade na agroindústria, In: BATALHA, M.O. (org), Gestão agroindustrial, São Carlos: Ed. Atlas, v.1, 1997, pp.437-487. TONIETTO, J. Geographical indicators for grapes. Acta horticulturae, n.785, p.467-476, 2008. TONIETTO, J. Afinal, o que é Terroir? Bon vivant, Flores da Cunha/RS, abr. 2007, p.08. TONIETTO, J. Experiências de desenvolvimento de indicações geográficas: vinhos da Indicação de Procedência Vale dos Vinhedos. In: LAGES, V.; LAGARES, L.; BRAGA, C. (Orgs.). Valorização de produtos com diferencial de qualidade e identidade. Brasília: Sebrae, 2005. pp.146-162. TONIETTO, J. Vinhos brasileiros de 4ª geração: o Brasil na era das indicações geográficas. Comunicado técnico, n.45. Bento Gonçalves/RS: Embrapa: 2003. TONIETTO, J.; CARBONNEAU, A. Análise mundial do clima das regiões vitícolas e de sua influência sobre a tipicidade dos vinhos: a posição da viticultura brasileira comparada a 100 regiões em 30 países. In: Anais do IX Congresso brasileiro de viticultura e enologia. Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 1999. TONIETTO, J.; FALCADE, I. Vinhos regionais: regulamentação no Brasil. In: Anais do 10º Congresso brasileiro de viticultura e enologia, Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, p.153-157, 2006. TONIETTO, J. ZANUS, M. Indicações Geográficas de Vinhos Finos do Brasil - Avanços e Projetos em Desenvolvimento. Bon vivant, Flores da Cunha/RS, jun.2007, p.29. TONIETTO, J. et. al. Monte Belo: características da identidade regional para uma indicação geográfica de vinhos. Circular técnica: Embrapa Uva e vinho, n.76, 2008. TORRES, O. La guerre des vins, l’affaire Mondavi, mondialisation et terroirs. Paris: Dunod, 2005. TOUZARD, J.M. Construction institutionnelle des indications géographiques et des signes de qualité. Relatório de Pesquisa - Projeto CAPES-COFECUB n.649-09, 2010a (mimeo). TOUZARD, J.M. Les caves coopératives dans la transformation du vignoble Languedocien. In: RAYNAUD, C. Vins, vignes et territoires. Etudes héraultaises, 2010b. TOUZARD, J.M. La construction écnomique et politique des marchés : l’exemple de la reconversion viticole en Languedoc-Roussillon. Les cahiers du CEVIPOF, n.48, abr. 2008. TOUZARD, J.M. Régulation sectorielle, dynamique regional et transformation d’un système productif localize: exemplo de la viticulture languedocienne. In: ALLAIRE, G.; BOYER, R. (Ed.). La grande transformation de l’agriculture. Paris: INRA/Economica, 1995. pp.293-322. TOUZARD J.M., Le retrait viticole et les conditions de la diversification agricole en Languedoc-Roussillon. Revue d’économie méditerranéenne, v.41, n.163, p.45-63,1993. TOUZARD, J.M.; LAPORTE, J.P. Deux décennies de transition viticole en Languedoc- Roussillon: de la production de masse à une viticulture plurielle, Pôle Sud, n.9, p.26-47, 1998. TTB. Wine appellations of origin. Disponível em: www.ttb.gov/appellation/index.shtml Acesso em: dez.2010. UNION DES VIGNERONS DU BEAUJOLAIS. Beaujolais: un travail d’orfèvre. Disponível em: http://www.beaujolais-wines.com/Appellations-crus-vins-beaujolais/beaujolais-cepagegamay- vinification.asp Acesso em: jul.2010. USDC. U.S. wine industry – 2008. Disponível em: http://trade.gov/td/ocg/wine2008.pdf Acesso em: nov. 2010. USPTO. Office of the administrator for policy and external affairs - Geographical Indications. Disponível em: http://www.uspto.gov/ip/global/geographical/index.jsp Acesso em: nov. 2010. UVIBRA. Dados estatísticos. Disponível em: www.uvibra.com.br. Acesso em nov.2010. UVIBRA. Manual de produção de uvas de alta qualidade 2007/2008. Bento Gonçalves: UVIBRA, 2008. VACCARI, N. et al. Compostos fenólicos em vinhos e seus efeitos antioxidantes na prevenção de doenças. Revista de ciências agroveterinárias, v.8, n.1, p.71-83, 2009. VALCESCHINI, E.; NICOLAS, F. La dynamique économique de la qualité agro-alimentaire. In: NICOLAS, F. ; VALCESCHINI, E. Agroalimentaire: une économie da la qualité. Paris: INRA-Economica, 1995. pp.15-37. VALDUGA, V. O processo de desenvolvimento do enoturismo no Vale dos Vinhedos. Dissertação (Mestrado em Turismo). Caxias do Sul: UCS, 2007. VALDUGA, V.; VALDUGA, G. Região, Vinho e Identidade: uma visão sobre o Vale dos Vinhedos. In: Anais do 28º Encontro estadual de geografia. Bento Gonçalves: UCS, 2008. VALE, G.M.V. Laços como ativos territoriais: análise das aglomerações produtivas na perspectiva do capital social. Tese (Doutorado em Administração). Lavras: UFLA, 2006. VAN DE KOP, P.; SAUTIER, D.; GERZ, A. (Eds.). Origin-labeled products: lessons for propoor market development. Bulletin 372. Amsterdã/Montpelier: KIT/CIRAD, 2006. VANDECANDELAERE, E. et al. Linking people, places and products. Rome: FAO/SINERGI, 2009. VANDENBERGHE, F. Teoria social realista: um diálogo franco-britânico. Belo Horizonte: UFMG, 2010. VANDENBERGUE, F. Construção e crítica na nova sociologia francesa. Sociedade e estado, v.21, n.2, p.315-366, 2006. VEJA. Barril de pólvora: Documentário transforma a vinicultura em tema explosivo. Cinema. Edição 1855, 26/05/2004. VELLOSO, C. Indicação geográfica e desenvolvimento territorial sustentável: a atuação dos atores sociais nas dinâmicas de desenvolvimento territorial a partir da ligação do produto ao território (um estudo de caso em Urussanga, SC). Dissertação (Mestrado em Agroecossistemas). Florianópolis: UFSC, 2008. VIEIRA, E. O vinho se transforma no rei do supermercado - como a bebida deixou de ser um produto restrito às elites para entrar na casa da classe média brasileira. Revista época. São Paulo/SP. 5/11/2007. VINEFLHOR-INFOS. Bilans de campagne régionaux à mi-campagne 2007-2008. Tome 2. n.152, abr. 2008. Disponível em: http://www.onivins.fr/pdfs/749.pdf Acesso em: nov. 2010. VITROLLES, D. Comment concilier préservation d'un patrimoine culturel et gastronomique et normalisation d'une production traditionnelle? L'exemple du fromage Serrano au Sud du Brésil. In: Colloque International « Localiser les Produits ». Paris, France. 2009. VITROLLES, D. Construction sociale et institutionnelle du lien à l’origine dans le cadre de l’émergence des Indications Géographiques au Brésil: cas de la viande do Pampa Gaúcho da Campanha Meridional. Dissertação (Mestrado em geografia), Lyon/France: Université Lumière Lyon 2, 2007. WALRAS, L. Études d’économie sociale. Paris: R. Pichon e R. Duran-Auzias, 1936. WESZ JUNIOR, V.J. As políticas públicas de agroindustrialização na agricultura familiar: análise e avaliação da experiência brasileira. Dissertação (Mestrado de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade). Rio de Janeiro: UFRRJ, 2009. WHITE, H. Markets from networks. Princeton: Princeton University Press, 2001. WHITE, H. Where do markets come from? American journal of sociology, n.87, p.517-547, 1981. WILKINSON, J. Mercados, redes e valores: o novo mundo da agricultura familiar. Porto Alegre: UFRGS, 2008. WILKINSON, J. Network theories and political economy: from attrition to convergence? In: MARSDEN, T.; MURDOCH, J. Between the local and the global: confronting complexity in the contemporary agri-food sector. Amsterdam: Elsevier, 2006. pp.11-38. WILKINSON, J. A new paradigm for economic analysis? Economy and society, v.26, n.3, p.305-339, 1997. WILKINSON, J. Sociologia econômica e agroindústria. Estudos sociedade e agricultura, n.6, p.81-90, 1996. WILLIAMSON, O. The economics institutions of capitalism. New York: Free Press, 1985. WIKIPÉDIA. Vinho fino. s.d. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vinho_fino Acesso em: nov.2010. WINE INSTITUTE. American viticultural areas by name, 2010. Disponível em: http://www.iwineinstitute.com/avabyname.asp . Acesso em: out. 2010. WINES OF BRASIL. Sobre o projeto. Disponível em: www.winesfrombrazil.com/sobreoprojeto.php Acesso em: nov. 2010. WINTER, M. Embeddedness, the new food economy and defensive localism. Journal of rural studies, v.19, p.23–32, 2003. ZANUS, M.C. Efeito do terroir na qualidade dos espumantes da Serra Gaúcha. In: IV Curso de capacitação em Indicações Geográficas. Bento Gonçalves: MAPA, 2009. (apresentação power point). ZANUS, M.C. Avaliação da distinguibilidade de vinhos varietais visando uma proposta para recomendação de variedades para vinho fino. Bento Gonçalves: EMBRAPA-CNPUV, 1996. (Relatório de pesquisa). ZANUS, M.C.; TONIETTO, J. Riesling Itálico: um vinho emblemático para a Serra Gaúcha/Brasil. In: Anais 10º Congresso brasileiro de viticultura e enologia, Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, p.147-152. 2006. ZAOUAL, H. Nova economia das iniciativas locais: uma introdução ao pensamento pósglobal. Rio de Janeiro: DP&A/Consulado Geral da França/ COPPE-UFRJ, 2006. ZELIZER, V. Circuits within capitalism. In: NEE, V.; SWEDBERG, R. The economic sociology of capitalism. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. pp.289-319. ZELIZER, V. Repenser le marché: la construction sociale du ‘marché aux bébés’ aux États- Units, 1870-1930. Actes de la recherche en science sociales, n.94, p.3-26, 1992. ZELIZER, V. The social meaning of money. New York: Basic Books, 1994. 259 ZEN, A.C. A influência dos recursos na internacionalização de empresas em clusters: uma pesquisa no setor vitivinícola no Brasil e na França. Tese (Doutorado em Administração). Porto Alegre: UFRGS, 2010. ZUKIN, S.; DiMAGGIO, P. Introduction. In: ZUKIN, S.; DiMAGGIO, P. Structures of capital. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. pp.1-36. ZYLBERSZTAJN, D. Estruturas de governança e coordenação do agribusiness: uma aplicação da nova economia das instituições. Tese (Livre Docência). São Paulo: USP, 1995. ZYLBERSZTAJN, D.; MIELE, M. Stability of contracts in the brazilian wine industry. Revista de economia e sociologia rural, v.43, n.2, p.353-371, 2005. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Sociologia | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Sociologia | pt_BR |
| Appears in Collections: | Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| 2011- Paulo André Niederle.pdf | 7.59 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
