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dc.contributor.authorMattei, Lauro-
dc.contributor.authorAndrade, Daniel Cardoso de-
dc.contributor.editorCPDA/ UFRRJpt_BR
dc.date.accessioned2025-04-28T17:14:02Z-
dc.date.available2025-04-28T17:14:02Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationMATTEI, L.; ANDRADE, D. C. Agroindústrias e projetos de reforma agrária: considerações acerca da trajetória recente. Estudo Sociedade e Agricultura, v. 25, p. 83-106, 2017.pt_BR
dc.identifier.issn14130580pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21248-
dc.description.abstractA principal atividade econômica dos assentamentos da reforma agrária brasileira tem sido a produção de alimentos para o autoconsumo e para abastecimento do mercado interno. Com o objetivo de manter a sustentabilidade econômica das famílias assentadas, essa atividade é desempenhada de diversas formas, envolvendo nos processos produtivos diferentes fatores de produção e incorporando distintas estratégias de organização produtiva. O debate sobre o desenvolvimento de formas produtivas para os assentamentos ganhou maior relevância a partir das décadas de 1980-90, quando o fortalecimento dos movimentos sociais rurais recolocou na agenda nacional a questão agrária. Naquele momento, a reforma agrária deixou de ser entendida apenas como instrumento de democratização das terras improdutivas, passando a ser discutida também a partir da viabilidade da produção e da comercialização das famílias assentadas, fatores imprescindíveis para mantê-las produtivamente nos assentamentos rurais. Essa ampliação no rol de demandas para a reforma agrária refletiu as dificuldades encontradas na própria dinâmica da disputa pela terra, fato que levou o Movimento Sem Terra (MST) a priorizar a tese de “Ocupar, Resistir e Produzir”, isto é, a incorporar no processo de luta temas relacionados à produção, aos mercados e aos financiamentos (MEDEIROS, 2009).pt_BR
dc.relation.ispartofEstudos Sociedade e Agriculturapt_BR
dc.subjectAssentamentos ruraispt_BR
dc.subjectReforma agráriapt_BR
dc.subjectEstruturas produtivaspt_BR
dc.subjectAgroindústriapt_BR
dc.subjectRural settlementspt_BR
dc.subjectLand reformpt_BR
dc.subjectProductive structurespt_BR
dc.subjectAgroindustrypt_BR
dc.titleAgroindústria e projetos de assentamentos de reforma agrária: considerações acerca da trajetória recentept_BR
dc.title.alternative(Agroindustries and agrarian reform settlement projects: considerations about their recent trajectoryen
dc.typeArtigo em periódicopt_BR
dc.description.abstractOtherThe debate about economic stability of rural settlements gained momentum in the 1990s and remains on today's agenda. This discussion persists because of the difficulties faced by settled families in surpassing the barrier of self-consumption and increase their production and income levels. The transformations underway in rural productive structures became key to understanding economic issues in the settlements, since producer associations in the settlements perceived that their engagement in agroindustrial production had become the main solution for successful settlement. Based on the history of the settlements, the evolution of production structures in the countryside and using quantitative study of the subject, this paper aims to outline the context of the national agrarian reform and discuss the economic dynamics of the settlements. In general, the study indicated that the productive barriers faced by settlements are strongly associated with the economic growth model based on agribusiness and land concentration. It was found that the production of the settlements and the technological level of its productive structures possess a number of disadvantages and limitations when compared with large-scale producers and agro-industrial complexes.en
dc.citation.epage106pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage83pt_BR
dc.citation.volume25pt_BR
dc.publisher.localRio de Janeiropt_BR
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