Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21279Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Silva, Afrânio de Oliveira | - |
| dc.date.accessioned | 2025-05-06T15:28:38Z | - |
| dc.date.available | 2025-05-06T15:28:38Z | - |
| dc.date.issued | 2014-09-22 | - |
| dc.identifier.citation | SILVA. Afrânio de Oliveira. Federalismo, descentralização e política social: a política de assistência social nos municípios fluminenses. 2014. 249 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2014. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21279 | - |
| dc.description.abstract | O processo de redemocratização e descentralização pelo qual o Brasil passou na década de 1980 levantou muitos pressupostos sobre o rumo do país na resolução dos principais problemas agravados pelo regime autoritário. A descentralização das políticas públicas ganhou destaque especial pela sua possível capacidade de reverter o quadro de pobreza e desigualdade no país. Nesse contexto, os municípios alcançaram o status de ente autônomo da federação e ao mesmo tempo foram alvo de duras críticas por serem, a maioria deles, o entrave para o sucesso das políticas públicas em resolver os problemas da sociedade brasileira, dada sua incapacidade de produzir políticas públicas à população. O municipalismo brasileiro, com milhares de municípios “pequenos” e com uma grande desigualdade no que concerne ao financiamento e à capacidade administrativa entre eles seria o principal obstáculo à consecução da redução das desigualdades sociais e regionais no novo federalismo cooperativo instituído com a Constituição de 1988. Essa tese busca analisar essas questões a partir da descentralização da política de assistência social, que ganha com a nova Constituição status de direito, formando o tripé da seguridade social no Brasil. No que se refere à política de assistência social foi constatado que a hipótese sobre o porte do município não se comprova, pois no que se refere ao financiamento à oferta e ao acesso aos serviços socioassistenciais são os municípios pequenos que mais produzem políticas. Ao mesmo tempo, a literatura afirma que são os sistemas políticos mais descentralizados e federalistas aqueles com menor capacidade de diminuir as desigualdades, ao passo que, quanto mais centralizados e unitários teriam maior capacidade de reduzi-las. Entendendo o Sistema Único de Assistência Social - SUAS como uma espécie de recentralização, buscou-se verificar sua capacidade de redução da desigualdade. Com relação à desigualdade entre os estados (inter-regional) esse novo modelo de descentralização não foi capaz de reduzir as desigualdades de financiamento da política de assistência social e no que se refere à desigualdade intrarregional (dentro de um mesmo estado-membro), o acesso, a oferta e o financiamento também mantiveram-se, não comprovando a tese de que quanto mais centralizado menor a desigualdade. Assim, o SUAS nos municípios fluminenses não foi capaz de reduzir a desigualdade na capacidade de provisão dos serviços socioassistenciais e nos estados não reduziu a desigualdade no financiamento da política. E por fim, analisou-se o papel dos CMAS na política de assistência e concluiu-se que de fato o processo de descentralização da política de assistência social ainda está muito incipiente no desenvolvimento desses organismos para que eles realmente tenham capacidade de influenciar na formulação, implementação e fiscalização da política no nível municipal. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | federalismo | pt_BR |
| dc.subject | descentralização | pt_BR |
| dc.subject | municipalismo | pt_BR |
| dc.subject | política pública | pt_BR |
| dc.subject | assistência social | pt_BR |
| dc.subject | federalism | pt_BR |
| dc.subject | descentralization | pt_BR |
| dc.subject | municipalism | pt_BR |
| dc.subject | public policy | pt_BR |
| dc.subject | social assistance | pt_BR |
| dc.title | Federalismo, descentralização e política social: a política de assistência social nos municípios fluminenses. | pt_BR |
| dc.title.alternative | Federalism, decentralization and social policy: the social assistance policy in Rio de Janeiro's municipalities. | en |
| dc.type | Tese | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | The redemocratization and decentralization process Brazil went through in the 1980s has raised a number of hypotheses about how the country would solve its main problems aggravated by the authoritarian regime. The decentralization of public policies was in the spotlight due to its possible ability to reverse the poverty and inequality scenario in the country. In this context, municipalities reached an autonomous status in the federation and, at the same time, were extremely criticized, since the majority of them represented an obstacle to the success of public policies in solving the Brazilian society problems, as they were unable to produce public policies for the population. The Brazilian municipalism, with thousands of “small” municipalities and great inequality in both financing and in administrative ability would be the main obstacle to the success in reducing social and regional inequalities in the new cooperative federalism established in the 1988 Constitution. This thesis aims at analyzing these issues based on the decentralization of the social assistance policy, which became an acquired right after the 1988 Constitution, then forming the basis of social security in Brazil. Concerning the social assistance policy, it was verified that the hypothesis about the size of the municipality cannot be proven, since in terms of financing, offer and access to social assistance services, it is the small municipalities that mostly produce policies. At the same time, the literature about this subject states that the most decentralized and federalistic political systems have less ability to reduce inequality, whereas the more centralized and unitary the political systems are, the greater ability they have. Regarding the Sistema Único de Assistência Social SUAS (The Single System of Social Assistance) as a form of recentralization, it was intended to verify its ability in reducing inequality. Concerning interregional inequality, that is, between states, this new decentralization pattern did not prove to reduce inequality in terms of social assistance policy financing. Concerning intraregional inequality, that is, inequality in one state, the access, offer and financing obtained the same results, therefore not proving the thesis that the more centralized the political systems are, the less inequality there is. Thus, SUAS in the Rio de Janeiro’s municipalities was not effective in reducing inequality in terms of ability in providing social assistance services and in the states, it did not reduce inequality in policy financing. Lastly, the role played by CMAS in the assistance policy was analyzed, what led to the conclusion that, in fact, the decentralization process in the social assistance policy is still very incipient in the development of these organisms in order to enable them to influence the formulation, implementation and supervision of policies in the municipal level. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Maluf, Renato Sergio Jamil | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0002-6565-7148 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2361433814816659 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Maluf, Renato Sérgio Jamil | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0002-6565-7148 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2361433814816659 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Romano, Jorge Osvaldo | - |
| dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0002-3684-8658 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/0810124158379029 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Leite, Sérgio Pereira | - |
| dc.contributor.referee3ID | https://orcid.org/0000-0003-2407-7574 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/2051768895007839 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4 | Alcântara, Luciene Burlandy Campos de | - |
| dc.contributor.referee4ID | https://orcid.org/0000-0003-0875-6374 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/9410863737220242 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5 | Reis, Antonio Carlos Alkmim dos | - |
| dc.contributor.referee5Lattes | http://lattes.cnpq.br/2279381025485556 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4757011098083799 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | pt_BR |
| dc.relation.references | ABREU, Marcelo de Paiva (org.). A ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana (1889-1989). Rio de Janeiro: Campus, 1990. ABRÚCIO, Fernando Luiz. Os Barões da Federação. Lua Nova, 33: 165-83, 1994. _______________. Para além da descentralização: os desafios da coordenação federativa no Brasil. In: FLEURY, S. (Org.). Democracia, descentralização e desenvolvimento: Brasil e Espanha. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2006. ABRUCIO, Fernando Luiz; SAMUELS, David. “A nova política dos governadores”. Lua Nova, nº 40/41, 1997, pp. 137-166. ABU-EL-HAJ, Jawdat. O debate em torno do capital social: uma revisão crítica. BIB. Rio de Janeiro 47, 1999: 65-79. AFFONSO, Rui de Britto Álvares. Descentralização e reforma do Estado: a Federação brasileira na encruzilhada. Economia e Sociedade, Campinas, (14): 127-152, jun. 2000. AFFONSO, Rui de Britto Álvares; SILVA, Pedro Luiz Barros (Org.). Descentralização e políticas sociais. São Paulo: Fundap, 1996. ________________. Os municípios e os desafios da Federação no Brasil. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 10, n. 3, 1996. AFONSO José Roberto Rodrigues e ARAUJO Erika Amorim. A capacidade de gasto dos municípios brasileiros: arrecadação própria e receita disponível. 2001. Disponível em http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/bf_bancos/e0001530.pdf. Acesso em 14 de maio de 2014. ALKMIM DOS REIS. Antonio Carlos. Vinte anos de eleições para presidente e governador no Estado do Rio de Janeiro: 1982/2002. In. A ENCE aos 50 anos: um olhar sobre o Rio de Janeiro / Escola Nacional de Ciências Estatísticas. Rio de Janeiro: IBGE, 2006. ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares de. Recentralizando a Federação? Revista de Sociologia e Política, Curitiba; nº 24: 29-40, Junho, 2005. ________________. Federalismo e políticas sociais. Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, v. 28 n. 10, p. 88-108, 1995. ARRETCHE, Marta. Federalismo e igualdade territorial: uma contradição em termos?. Dados, Rio de Janeiro, v. 53, n. 3, 2010. _________________. Federalismo e Políticas Sociais no Brasil: problemas de coordenação e autonomia. São Paulo em Perspectiva, 18(2): 17-26, 2004. ________________. Dossiê agenda de pesquisa em políticas públicas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 18, n. 51, p. 7-9, fev. 2003. 229 ________________. Federalismo e Relações Intergovernamentais no Brasil: A Reforma de Programas Sociais. DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 45, nº 3, pp. 431 a 458, 2002. ________________. Estado federativo e políticas sociais: determinantes da descentralização. Rio de Janeiro/São Paulo, Editora Revan/FAPESP, 2000. ________________. Políticas sociais no Brasil: descentralização em um Estado federativo. Rev. bras. Ci. Soc., São Paulo, v. 14, n. 40, Junho, 1999. ________________. O processo de descentralização das políticas sociais no Brasil e seus determinantes. Campinas, tese de doutorado, IFCH/Unicamp, 1998. ________________. Mitos da Descentralização: mais democracia e eficiência nas políticas públicas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 31 (11): 44-66, 1996. AVRITZER, Leonardo. O Orçamento Participativo e a teoria democrática: um balanço crítico: In: A Inovação Democrática no Brasil. Avritzer Leonardo; Navarro, Zander (orgs.). São Paulo: Cortez, 2003. ___________________. Modelos de deliberação democrática: uma análise do orçamento participativo no Brasil. In: Santos, Boa Ventura de Souza (org.). Democratizar a Democracia: os Caminhos da Democracia Participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. Coleção: Reinventar a emancipação social: para novos manifestos 1. BACHUR, João Paulo. Federalismo fiscal, atribuições fiscais constitucionais e equalização regional: EUA, Alemanha e Brasil em perspectiva comparada. Revista do Serviço Público, Brasília, v. 56, n.4, p.377-400, out./dez. 2005. BARATTA, Tereza Cristina Barwick, et al. Capacitação para Implementação do Sistema Único de Assistência Social – SUAS e do Programa Bolsa Família – PBF. Rio de Janeiro: IBAM/Unicarioca: MDS, 2008. BELFIORI, Mariângela et alii. Prática Assistencial no Brasil. Revista Serviço Social e Sociedade, São Paulo, editora Cortez, n. 17, abr. 1985. BOBBIO, Noberto, MATTEUCCI, Nicola, PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de Política. Trad. Carmem C. Varrialle e outros. V. 1, 11ª ed. Brasília: Ed. UnB, 1998. BOISIER Sergio. Un difícil equilibrio: centralización y descentralización em planificación regional Revista de estudios regionales, Nº. 11, 1983. BOSCHI, Renato Raul. Descentralização, Clientelismo e Capital Social na Governança Urbana: Comparando Belo Horizonte e Salvador. Dados. Vol. 42 n°4, 1999: 655-689. BOURDIEU, Pierre. (1980) O Capital Social – Notas Provisórias. In: NOGUEIRA, Maria Alice e CATANI, Afrânio (orgs.). Escritos de educação. Petrópolis: Vozes, 1998: 65-69. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Caderno SUAS V: financiamento da assistência social no Brasil.- Brasília, DF: MDS, Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação; Secretaria Nacional de Assistência Social, 2011. BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Perfil dos Municípios Brasileiros: Assistência Social 2013. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Perfil dos Municípios Brasileiros: Assistência Social 2005. Rio de Janeiro: IBGE, 2006. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. BRASIL. Lei nº 8.742 de 7 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências. BRASIL. Norma Operacional Básica do SUAS (NOB/SUAS). Construindo as bases para a implementação do Sistema Único de Assistência Social. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome/Secretaria Nacional de Assistência Social, Julho 2005. BRASIL. Política Nacional de Assistência Social (PNAS/SUAS). Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome/Secretaria Nacional de Assistência Social, setembro 2005. BREMAEKER, François E. J. de. As finanças municipais em 2011. Salvador, Associação Transparência Municipal / Observatório de Informações Municipais, 2012. 23p. (Estudos técnicos, 236). BREMAEKER, François E. J. de. Despesas Municipais com Serviços, Ações e Programas de Competência dos Estados e da União em 2011. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, 2012a. 84p. (Estudo Técnico nº 238). BRESSER PEREIRA, Luiz C.. A reforma do Estado nos anos 90: lógica e mecanismos de controle. Brasília: Ministério da Administração e Reforma do Estado, 1997. BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Por um partido democrático, de esquerda e contemporâneo. Lua Nova, São Paulo, n. 39, 1997a. BUENO, Paulo Newton. Capital Social, organização da participação e emergência das instituições intermediárias: fundamentos da nova economia institucional. In: Participação social e gestão pública: as armadilhas da descentralização. José Norberto Muniz, Elaine Cavalcante Gomes. Belo Horizonte, 2002. BURLANDY, Luciene; LABRA, Maria Eliana. Redes de política no combate à fome e à pobreza: a estratégia Comunidade Solidária no Brasil. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 6, Dec. 2007. CAPELLA, Ana Cláudia N. Perspectivas Teóricas sobre o Processo de Formulação de Políticas Públicas. Revista Brasileira de Informação bibliográfica em Ciências Sociais, Rio de Janeiro, nº 61, 2006. CARNEIRO, Carla Bronzo Ladeira. Conselhos de políticas públicas: desafios para sua institucionalização Políticas públicas; coletânea / Organizadores: Enrique Saravia e Elisabete Ferrarezi. – Brasília: ENAP, 2006. CARVALHO, José Murilo. Cidadania, estadania, apatia. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p.8,24 jun. 2001. _______________________. “Federalismo y centralización en el Imperio brasileño: historia y argumento.” In: Marcelo Carmagnani (org.) Federalismos latinoamericanos: Mexico/Brasil/Argentina. México: Fondo de Cultura Económica, 1993. CARVALHO, Maria do Carmo A. A. e TEIXEIRA, Ana Cláudia C. (org.). Conselhos Gestores de Políticas Públicas. São Paulo: Pólis, 2000. ______________________. Pontos e Bordados: escritos de história e política. Belo Horizonte, ed. UFMG, 1998. CASTEL, Robert. Metamorfoses da questão social. Petrópolis, Editora Vozes, 1998. CASTRO, Ieda Maria Nobre de. Pacto Federalismo e Financiamento da Assistência Social. Temporalis. Brasília (DF), ano 12, n.23, p.69-96, jan./jun. 2012. CEPERJ. Anuário estatístico do estado do Rio de Janeiro. Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2013. CHANG, Ha-Joon. Understanding the relationship between institutions and economic development - some key theoretical issues. Helsinki, UNU/WIDER, 2006, 16 p. (DiscussionPaper N.2006/05). COELHO, Maria Ivonete Soares; MENEZES, Suzaneide Ferreira da Silva; GÓIS, Lúcia Helena Costa de. Poder local assistência social e desenvolvimento: um estudo no município de Mossoró-RN. III Jornada Internacional de Políticas Públicas São Luís – MA, 28 a 30 de agosto 2007. COHN, Amélia. Programas de Transferência de Renda no Brasil. Estudos e pesquisa Nº 85 – IPEA: Brasília, 2004. COLEMAN, James Samuel. Foundations of social theory. Harvard University Press, 1994. CÔRTES, Soraya Vargas. Viabilizando a Participação em Conselhos de Política Pública Municipais: arcabouço institucional, organização do movimento popular e policy communities. In: HOCHMAN, G., ARRETCHE M., MARQUES, E. Políticas Públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. COSER, Ivo. O debate entre centralizadores e federalistas no século XIX: a trama dos conceitos. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 26, n. 76, Junho 2011. CROISAT, Maurice. El federalismo en las democracias comteporáneas. Barcelona: Hacer, 1995. COUTINHO, Carlos Nelson. Gramsci: um estudo sobre seu pensamento político. Rio de Janeiro, ed. Campus, 1989. CUNHA, Rosani Evangelista. Federalismo e relações intergovernamentais: os consórcios públicos como instrumento de cooperação federativa. Revista do Serviço Público, Brasília, ano 55, nº 3, p. 5-36, 2004. DAGNINO, E. (Org.); Alberto J. Olvera (Org.); Aldo Panfichi (Org.). A Disputa pela construção democrática na América Latina. S. Paulo: Paz e Terra, 2006. DALARI, Dalmo de Abreu. O Estado Federal. São Paulo: Ática, 1986. DINIZ, Eli e AZEVEDO, Sérgio de, (orgs.) Reforma do Estado e democracia no Brasil: dilemas e perspectivas (et al.). Brasília: ed. UNB, 1997. DINIZ, Eli. Globalização, Estado e Desenvolvimento: Dilemas do Brasil no novo milênio. Rio de Janeiro: FGV, 2007. ________________. Planejando o Desenvolvimento: a centralidade da dimensão político-democrática. Seminário Brasil em Desenvolvimento, 2003. Disponível em: http://www.ie.ufrj.br/desenvolvimento/papers.php. Acesso em 1 de junho de 2009. ________________. Globalização, ajuste e reforma do Estado: um balanço da literatura recente. BIB. 45, 1998: 3-24. ________________. Governabilidade, democracia e reforma do Estado: os desafios da construção de uma nova ordem no Brasil dos anos 90. In DINIZ, Eli e AZEVEDO, Sérgio de, (orgs.) Reforma do Estado e democracia no Brasil: dilemas e perspectivas (et al.). Brasília: ed. UNB, 1997a. ________________. Governabilidade, Governance e reforma do Estado: considerações sobre o novo paradigma. Revista do Serviço Público, v. 120, N° 2, 1996. DRAIBE, Sônia Miriam. Virtudes e limites da cooperação descentralizada em prol da coesão social e do enfrentamento da pobreza: reflexões e recomendações, Caderno NEPP/UNICAMP NEPP nº 64, 2005. ____________________. Cooperação descentralizada e redução da pobreza: reflexões e recomendações. Caderno NEPP/UNICAMP nº 66, 2005. DRAIBE, Sônia; HENRIQUE, Wilnês. "Welfare state", crise e gestão da crise: um balanço da literatura internacional. RBCS. v.3 n.6; São Paulo, 1988. DURSTON, John. Capital social: parte del problema, parte de la solución, su papel en la persistencia y en la superación de la pobreza en América Latina y el Caribe. In: ATRIA, Raúl; SILES, Marcelo (comp.) Capital Social y Reducción de la Pobreza en América Latina y el Caribe: en busca de un nuevo paradigma. Santiago de Chile, CEPAL, 2003. ELAZAR, Daniel J. Althusius and Federalism Grand Design, Jerusalem Center for Public Affairs, 2002. Daniel Elazar Papers. in http://www.jcpa.org/dje/articles2/althus-fed.htm. Acesso em 26/04/2014, pp. 1-9. _______________. Federalism: An Overview. HSRC Publishers, Pretoria, 1995. _______________. Exploring federalism. The University of Alabama Press, 1987. 233 _______________. Tendências Centralizadoras e Descentralizadoras dos Sistemas Federativos Contemporâneos: uma análise preliminar. In Revista de Administração Municipal. Rio de Janeiro, IBAM nº 28 (159), pp. 64-84, 1981. ENGELS, Friedrich,1820-1895. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. São Paulo: Boitempo, 2008. ESCOBAR, Arturo. El “postdesarrollo” como concepto y práctica social. In: Daniel Mato (coord.), Políticas de economía, ambiente y sociedad en tiempos de globalización. Caracas, Facultad de Ciencias Económicas y Sociales, Universidad Central de Venezuela, 17:31, 2005. ESPING-ANDERSEN, Gosta. O futuro do welfare state na nova ordem mundial. Lua Nova, São Paulo, nº. 35, 1995. _________________________. As três economias políticas no Welfare State. Lua Nova, São Paulo, nº. 24, 1991. EVANS, Peter. Autonomia e Parceria: Estados e transformação industrial. Rio de Janeiro. Editora UFRJ, 2004. _____________. Estate-society sinergy: government and social capital in development. Berkeley, Universityof California, 1997. _____________. O Estado como problema e solução. Lua Nova 28/29, 1993: 107-156. FALLETI, Tulia G. A Sequential Theory of Decentralization and its Effects on the Intergovernmental Balance of Power: Latin American Cases in Comparative Perspective. WorkingPaper # 314 - July 2004. FINOT, Iván. Descentralización em América Latina: teoria y práctica. Chile: Instituto Lationoamericano y Del Caribe de Planificación Econômica y Social – ILPES, 2001. FLEURY, Sonia. Estado sin ciudadanos: seguridade social en América Latina. Bueno Aires, Lugar Editorial, (1997). FRANZESE, Cibele. ABRUCIO, Fernando Luiz. Federalismo e políticas públicas: uma relação de reciprocidade no tempo. Anais do 33º encontro anual da ANPOCS: Caxambu, 2009. FREY, Klaus. Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil. Planejamento e políticas públicas n° 21-jun de 2000. GALA, Paulo. A teoria institucional de Douglass North. Revista de Economia Política, 23 (2-90), 89-105, 2003. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3º ed. São Paulo: Atlas, 1996. GIOVANNI, Geraldo di. Sistemas de Proteção Social: uma introdução conceitual, in Oliveira, M. A. (org.) Reforma do Estado & Políticas de Emprego no Brasil, Instituto de Economia, UNICAMP, Campinas, 1998. GOHN, Maria da Glória. Conselhos gestores na política social urbana e participação popular. Cadernos Metrópole n. 7, pp. 9-31, 1º sem. 2002. GUIMARÃES. Maria do Carmo Lessa. O debate sobre a descentralização de políticas públicas: um balanço bibliográfico. Organização & Sociedade, vol. 9, nº 23, 2002. HALL, Peter A. Taylor. Rosimery C. R. As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova 58, 2003: 193-224. HELD, David. Modelos de Democracia. Madrid: Alianza Editorial, 2ª edição, 2002. HERINGER, Rosana Rodrigues. Estratégias de descentralização e políticas públicas. In: Participação social e gestão pública: as armadilhas da descentralização. José Norberto Muniz, Elaine Cavalcante Gomes. Belo Horizonte, 2002. HIRSCHMAN, A. Auto-Subversão: teorias consagradas em xeque. Cia das Letras, São Paulo, 1996. _______________. Grandeza e decadência da economia do desenvolvimento. In A economia como ciência moral e política. São Paulo: Brasiliense, 1986. HOCHMAN, Gilberto. História e Política. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 22; Nº 64, 2007. IMMERGUT, Ellen. The theoretical core of the New Institutionalism. Politics and society, v. 26, n. 1 p. 5-34, 1998. ________________. As regras do jogo: a lógica da política de saúde na França, na Suíça e na Suécia. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 30, n. 11, p. 139-163, 1996. IPEA. Políticas sociais: acompanhamento e análise. Vinte anos da Constituição Federal nº 17. Brasília: PEA, 2009. JASMIN, Marcelo. Alexis de Tocqueville: A Historiografia Como Ciência da Política. Rio de Janeiro, Access Editora, 1997. JASMIN, Marcelo. Despotismo e História na obra de Alexis de Tocqueville. http://www.iea.usp.br/publicacoes/textos/jasmintocqueville.pdf KERBAUY, Maria Teresa. Federalismo, Descentralização e Democracia. Estudos de Sociologia. V. 6 nº. 10, 2001. KUGELMAS, Eduardo; SOLA, Lourdes. Recentralização/descentralização: dinâmica do regime federativo no Brasil dos anos 90. Tempo social. São Paulo, v. 11, n. 2, Out. 1999. LAVINAS, Lena. Gasto social no Brasil: programas de transferência de renda versus investimento social. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 6, Dec. 2007. ______________. Pobreza e exclusão: traduções regionais de duas categorias da prática. Econômica, v.4, n.1, p. 25-59, junho 2002. _______________. Combinando compensatório e redistributivo: o desafio das políticas sociais no Brasil. In HENRIQUES, Ricardo. Desigualdade e Pobreza no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 2000. 235 LAVINAS, Lena; Nicoll M. Pobreza, Transferências de Renda e Desigualdades de Gênero: conexões diversas. Revista Parcerias Estratégicas; 22(6): 39–75.2006. LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, Enxada e Voto. São Paulo, Editora Alfa-Ômega, 1975. LEITE, Sérgio Pereira. Estado, padrão de desenvolvimento e agricultura: o caso brasileiro. Estudos Sociedade e Agricultura. Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, p. 27-53, 2005. ______________. Padrão de financiamento, setor público e agricultura no Brasil. In: LEITE, S. P. (org). Políticas públicas e agricultura no Brasil. 2ª ed. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2009. LEVI, Margaret. Uma lógica da mudança institucional. Dados, 34 (1),1991: 79-99. LIJPHART, Arend. Modelos de democracia Desempenho e padrões de governo em 36 países. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, 2003. LIMA, Antônia Jesuíta e SOUSA, Patrícia. Participação e Gestão Local: pontuando reflexões sobre a experiência de orçamento participativo em Teresina/PI. Textos & Contextos, Porto Alegre, V. 9, nº 1, jan/jun, 2010. LIMONGI, Fernando. O novo institucionalismo e os estudos legislativos: a literatura norte-americana recente. BIB. 37, 1994: 3-38. LINZ, Juan J. Democracy, Multiculturalism and Federalism. Working Paper 103, June 1997. LOPES, Márcia Helena Carvalho. O tempo do SUAS. Serviço Social e Sociedade 87, 2006. LUBAMBO, Cátia W.. Desempenho da Gestão Pública: que variáveis compõem a aprovação popular em pequenos municípios? Sociologias, Porto Alegre, ano 8, nº 16, jul/dez, 2006. MALUF, Renato S. “Atribuindo sentido(s) ao desenvolvimento econômico”. Estudos Sociedade e Agricultura, 15, 53-86, 2000. _________________. Planejamento, Desenvolvimento e Agricultura na América Latina: um roteiro de temas. Rio de Janeiro, Debates CPDA /UFRRJ, n. 3, 1997. MAHONEY, James. Path Dependence in Historical Sociology. Theory and Society, V. 29, n. 4, p. 507-548,2000. MANOW, P. (2005). “Germany: co-operative federalism and the overgrazing of the fiscal commons”. In: OBINGER, Herbert; LEIBFRIED, Stephan & CASTLES, Francis (org.). Federalism and the Welfare State: New World and European Experiences. New York: Cambridge University, 2005. MARIA, Cecília de Souza Minayo. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Coleção Temas Sociais; Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. MARSH, David e STOKER, Gerry (eds.). Teoría y métodos de la ciencia política, Madrid, Spain, Alianza, 1997. MARSHALL, T.H. Política social. Rio de Janeiro: Zahar, 1967. _______________. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, 1963. MEDELLÍN TORRES, Pedro. La política de las políticas públicas: propuesta teórica y metodológica para el estudio de las políticas públicas en países de frágil institucionalidade. Chile, CEPAL - Serie Políticas Sociales, 2004. MESTRINER, Maria Luiza. O Estado entre a filantropia e a assistência social. São Paulo, Cortez, 2001. MONTEIRO, D. A. A. et al. Evolução dos gastos sociais e transferência de renda no Brasil: reflexões sobre o Programa Bolsa Família [on-line]. Brasília. Disponível em: <http://www.undp-povertycentre.org>. Acesso em: 01 jul. 2014. MULLER, Pierre; SUREL, Yves. A análise das Políticas Públicas. 2ª. Ed. Pelotas: Educat, 2004. NORTH, Douglass C,. "Economic Performance through Time," American Economic Review, American Economic Association, vol. 84(3), pages 359-68, June, 1994. __________________. The New Institutional Economics and Development. EconWPA, 1993. NUNES, Edison. Movimentos populares na transição inconclusa. Lua Nova [online]. 1987, n.13, pp. 86-94. OBINGER, Herbert; LEIBFRIED, Stephan & CASTLES, Francis (org.). Federalism and the Welfare State: New World and European Experiences. New York: Cambridge University, 2005. O’DONNELL, Guillermo. Teoria Democrática e Política Comparada. Dados, Rio de Janeiro, Vol. 42, n° 4, pp. 577-654,1999. ______________. Accountability Horizontal e Novas Poliarquias. Lua Nova. 44, 1998: 27-54 ______________.Democracia Delegativa? Novos Estudo. 31, Cebrap, 1991: 25-40. OLIVEIRA, Heloísa Maria José de. Cultura Política e Assistência Social: desafios à consolidação de uma singular política pública no âmbito da proteção social. Revista Ser Social, 12, 9-54, 2003. PELLIANO, A. et ali. O Comunidade Solidária: uma Estratégia de Combate à Fome e à Pobreza. In: Planejamento e Políticas Públicas, n. 12, Brasília: IPEA, 1996. PERES, Paulo Sérgio. Comportamento ou instituições? A evolução histórica do neoinstitucionalismo na ciência política. Revista Brasileira de Ciências Sociais. Vol. 23 nº 68, outubro, 2008. PIERSON, Paul. Increasing Returns, Path Dependence, and Study of Politics. American Political Science Review, Washington, D.C., 94, n. 2, p. 251-267, June, 2000. ______________. “Fragmented Welfare States: federal institutionsand development of social policy”. In Governance, v.8, n.4, out.1995. 237 POCHMANN, Marcio. Políticas sociais e padrão de mudança no Brasil durante o governo Lula. Ser Social: Revista do Programa de Pós-Graduação em Política Social da Universidade de Brasília, Brasília, v. 13, n. 28, jan.-jun. de 2011, p. 12-40. ___________________. Política social na periferia do capitalismo: a situação recente no Brasil. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 6, Dec. 2007. POLANYI, Karl. A grande transformação: as origens da nossa época. Rio de Janeiro: Campus, 2000. PRZEWORSKI, Adam. Reforma do Estado: responsabilidade e intervenção econômica. Revista Brasileira de Ciências Sociais 32: 18-35, 1996. ___________________. Estado e Economia no Capitalismo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1995. PUTNAM, Robert D. Comunidade e Democracia: a Experiência da Itália Moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1996. ___________________. Toward an agenda for social capitalists. IN: Bowling alone. The collapse and revival of American community. New York, Simon & Schuster, 2000. RAICHELIS, Raquel. Articulação entre os conselhos de políticas públicas: uma pauta a ser enfrentada pela sociedade civil. Serviço Social e Sociedade. São Paulo: nº. 85, p. 109-116, mar. 2006. __________________. Sistematização: os Conselhos de gestão no contexto internacional. In: CARVALHO, Maria do Carmo A. A. e TEIXEIRA, Ana Cláudia C. (org.). Conselhos Gestores de Políticas Públicas. São Paulo: Pólis, 2000. REIS, Fábio Wanderley Mercado e Utopia: Teoria política e sociedade brasileira. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2000. RIKER. W.H. Federalism: origin, Operation, Significance. Boston: Little, Brown and Company, 1964. ROCHA, Carlos Vasconcelos. Neoinstitucionalismo como modelo de análise para as Políticas Públicas: algumas observações. Civitas– Revista de Ciências Sociais, v. 5. n. 1, jan.-jun. 2005. ROMANO, Jorge. Políticas nas Políticas: um olhar sobre a agricultura brasileira. Rio de Janeiro: Mauad, 2009. ROSANVALLON, Pierre. A nova questão social: repensando o Estado Providência. Instituto Teotônio Vilela, 1998. RÖTH Deubel, André Noel. Introducción para el análisis de las Políticas Públicas. Cuadernos de Administración. Univesidad Del Valle, vol. 19, nº 30, 2003. ________________. Políticas Públicas: Formulación, implementación y evaluación, Ediciones Aurora, Bogotá, 2002. 238 SANTOS, Alexandre Carlos de Albuquerque. Descentralização Acelerada: caminhos para a autonomia municipal. Artigo anual do Relatório de Atividades do Instituto Brasileiro de Administração Municipal (1996). IBAM, Rio de Janeiro, junho de 1997. _________________. Descentralização e Municipalização: habitação, saneamento e transportes. Rio de Janeiro, IBAM, 1993. SANTOS, Boaventura de Souza. Orçamento participativo em Porto Alegre: para uma democracia redistributiva. In: Santos, Boaventura de Souza (org.). Democratizar a Democracia: os Caminhos da Democracia Participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. Coleção: Reinventar a emancipação social: para novos manifestos 1. SANTOS, Carlos Nelson Ferreira dos. Metrópoles e outras cidades brasileiras - bem antes de 60, muito depois de 80. Espaço & Debates, São Paulo, v.4, n.13, p.103-116, 1984. SANTOS JÚNIOR, Orlando Alves dos. O Futuro das Metrópoles: Gestão Urbana, associativismo e participação nas metrópoles brasileiras. RJ, IPPUR/UFRJ-FASE, 2000: 575-600. SANTOS, Wanderley Guilherme dos. As razões da desordem. Rio de Janeiro, 1994. _______________________. Cidadania e Justiça. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1971. SÁTYRO Natália; SOARES Sergei. Análise do impacto do Programa Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada na redução da desigualdade nos Estados brasileiros. IPEA. Rio de Janeiro, novembro de 2009. (Texto para discussão n° 1435) SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. ––––––––––. “O desenvolvimento como expansão de capacidades”. Lua Nova, São Paulo, nº 28/29, 1993. SERRA, J. e AFONSO, J.R. “As finanças públicas municipais e a nova federação”. Conjuntura Econômica. Rio de Janeiro, FGV, v.45, n.10, out. 1991. SHAH, Anwar. (1991), "The New Fiscal Federalism in Brazil". World Bank Discussion Paper, nº 124. Washington, D.C., The World Bank. SILVA, Afrânio de Oliveira; ARAÚJO, Marcos Paulo Marques. Cooperação federativa e política pública de assistência social: algumas reflexões. Fórum Administrativo: Direito Público, Belo Horizonte, v. 10, n. 110, abr. 2010. SILVA, Sheyla Suely de Souza. Contradições da Assistência Social no governo "neodesenvolvimentista" e suas funcionalidades ao capital. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 113, Mar. 2013. SILVA, Vini Rabassa da; MEDEIROS, Mara Rosange. Conselhos municipais de assistência social: história, fragilidades e possibilidades. Argumentum, Vitória, v.2, n.2, p.163-173, jul./dez. 2010. SINGER, Paul. Economia Política da Urbanização. São Paulo, Brasiliense/ CEBRAP, 1973. 239 SOARES, Sergei Suares Dillon. Distribuição de Renda no Brasil de 1976 a 2004 com Ênfase no Período entre 2001 e 2004. Brasília: IPEA; 2006. [texto para discussão 1166]. SOMARRIBA, Mercês e DULCI, Otavio. A democratização do poder Local e seus dilemas: a dinâmica atual da participação popular em Belo Horizonte. In: DINIZ, Eli e AZEVEDO, Sérgio de, (orgs.) Reforma do Estado e democracia no Brasil: dilemas e perspectivas (et al.). Brasília: ed. UNB, 1997: 391-425. SOUZA, Celina. Federalismo, Desenho Constitucional e Instituições Federativas no Brasil Pós-1988. Revista de Sociologia e Política, Nº 24: 105-121 Jun. 2005. _____________. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, nº 16, jul/dez 2006, p. 20-45. _____________. “Estado do campo” da pesquisa em políticas públicas no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 18, n. 51, p. 15-20, fev. 2003. _______________. Construção e consolidação de instituições democráticas: papel do orçamento participativo. São Paulo em Perspectiva, 15 (4), 2001: 84-97. _____________. Federalismo, descentralização e desigualdades regionais no Brasil. Trabalho apresentado ao XXII ENCONTRO ANUAL DA ANPOCS, Caxambu, 27-31 de 1998. SOUZA, Edgar Bastos de. As políticas federais de desenvolvimento urbano no biênio 1989/1990. Brasília: IPEA/INPES, 1992. SPOSATI, Aldaíza. Assistência Social: de direito individual a direito social. Revista Brasileira de Direito Constitucional. RBDC n. 10 – jul./dez., 2007. ________________. O primeiro ano do Sistema Único de Assistência Social. Serviço Social e Sociedade 87, 2006. ________________. (Org.). A Menina LOAS: um processo de construção da Assistência Social. São Paulo: Cortez, 2004. ________________. Informe-se: Contribuição para a construção do Sistema Único de Assistência Social – SUAS. Serviço Social & Sociedade, São Paulo, ano 25, n.78, p. 171-179, jul.2004. ________________. Carta Tema: a assistência social no Brasil (1983-1990). São Paulo, Cortez, 1988. ________________. História da pobreza assistida em São Paulo, Pontifícia Universidade Católica, 1987 (Tese, Doutorado em Serviço Social). STEPAN Alfred; LINZ Juan J.. Comparative Perspectives on Inequality and the Quality of Democracy in the United States. Perspectives on Politics, 9, 2011. pp 841-856. STEPAN, A. “Para uma nova análise comparativa do federalismo e da democracia: federações que restringem ou ampliam o poder do demos” DADOS – Revista de Ciências Sociais, v. 42, nº 2, 1999. 240 STEWART, F; SAITH, R; HARRISS-WHITE, B. (Eds.) Defining Poverty in the Developing World. Hampshire (GB), Palgrave Macmillan, 2010. TAVARES, Gisele de Cássia. O financiamento da Política de Assistência Social na era Suas. Concepção e gestão da proteção social não contributiva no Brasil. - Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, UNESCO, 2009. TAYLOR, P., HALL, R. As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova, São Paulo, nº 58, 2003. ___________________, “Political science and the three new institutionalisms”, Political Studies 44 (1996), pp. 936-957. THOENING, Jean Claude. “Política pública y acción pública”. Revista Gestión y Política Pública, no. 1 (1997): 19-37. VACCA, Giuseppe. Estado e mercado, público e privado. Lua Nova, São Paulo, nº. 24, Set. 1991. WEFFORT, Francisco. Novas democracias: Que democracias?. Lua Nova, São Paulo, n. 27, 1992. WERNECK VIANNA, Luiz. “Americanistas e iberistas: a polêmica de Oliveira Vianna com Tavares Bastos” in: DADOS – Revista de Ciências Sociais, vol. 34, n.2, 1991. Rio de Janeiro. WERNECK VIANNA, Maria Lúcia. Seguridade Social e combate à pobreza no Brasil: o papel dos benefícios não contributivos. De Teixeira, in Proteção Social: dilemas e desafios. Editora Hucitec, 2005. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Sociologia | pt_BR |
| Appears in Collections: | Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| 2014- Afrânio de Oliveira.pdf | 3.08 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
