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https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21629Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Lopes, Helena Rodrigues | - |
| dc.date.accessioned | 2025-05-13T12:21:53Z | - |
| dc.date.available | 2025-05-13T12:21:53Z | - |
| dc.date.issued | 2022-08-19 | - |
| dc.identifier.citation | LOPES, Helena Rodrigues. “Fazer pegar novamente, como se diz das plantas”: um estudo sobre ecologia das práticas das Casas de Sementes da Rede de Intercâmbio de Sementes da região de Sobral/CE. 2022. 278 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21629 | - |
| dc.description.abstract | As Casas de Sementes são locais de armazenamento coletivo de sementes e atuam como pontos de referência da Rede de Intercâmbio de Sementes na região de Sobral, Ceará (RIS Sobral). A RIS Sobral, por sua vez, é uma esfera organizativa na qual agricultores/as, assentados/as da reforma agrária, quilombolas e respectivas organizações representativas, além da Cáritas Diocesana de Sobral, atuam coordenando fazeres e responsabilidades entre os/as participantes e as Casas. Seguindo as Casas de Sementes, o recorte temporal desta pesquisa abrange desde a década de 1970 até os dias de hoje. Os primeiros bancos de Bancos de Sementes, como eram chamados à época, foram criados nos anos 1970, no contexto das lutas pela terra e por direitos sociais no campo. Ancorados em disputas políticas, nos Bancos “nunca se falou só em sementes”. Os/as agricultores/as participantes das Casas de Sementes da RIS Sobral identificam que um dos papéis fundamentais desempenhados por esses espaços se associa à promoção de autonomia, sobretudo, nas palavras deles/as, a “autonomia das sementes do patrão”. Estas constatações inserem as Casas de Sementes em um emaranhado complexo: as sementes armazenadas não são entes isolados e são capazes de promover autonomia em relação às sementes controladas por outrem. A partir da noção de ecologia das práticas discutida por Isabelle Stengers, a pesquisa procurou investigar os vínculos e significados associados à autonomia, nas distintas formas como ela é experienciada pelos atores. Assim, tendo as Casas de Sementes como ponto de entrada, a investigação busca evidenciar os vínculos de interdependência que vão sendo tecidos entre agricultores/as, a Caatinga, a Igreja Católica, os Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTRs), as Organizações Não Governamentais (ONGs), as biotecnologias, as tecnologias alternativas e as legislações. A tese analisa, sob essa ótica, as muitas lutas e atores que compõem a ecologia das práticas que emerge a partir das relações cotidianas estabelecidas pelos agricultores/as com as Casas de Sementes. A estratégia metodológica da pesquisa adota uma perspectiva etnográfica, lançando mão, também, de outras técnicas de pesquisa, como análise documental e entrevistas semiestruturadas com atores-chaves. Os aprendizados provenientes desse trabalho não apontam para uma ecologia de práticas (enfim) conclusa, mas iluminam o que mantém os atores juntos/as, considerando o sentido de pertencimento construído através das relações cotidianas estabelecidas entre agricultores/as e Casas de sementes, e os muitos vínculos que, não sem divergências e tensões, promovem autonomia e anunciam a continuidade de múltiplas lutas. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | Sementes | pt_BR |
| dc.subject | Casa de Sementes | pt_BR |
| dc.subject | Ecologias de práticas | pt_BR |
| dc.subject | Autonomia | pt_BR |
| dc.subject | Biodiversidade | pt_BR |
| dc.subject | RIS Sobral Ceará | pt_BR |
| dc.subject | Seeds | pt_BR |
| dc.subject | Seed Houses | pt_BR |
| dc.subject | Ecology of Practices | pt_BR |
| dc.subject | Autonomy | pt_BR |
| dc.subject | Biodiversity | pt_BR |
| dc.subject | Semences | pt_BR |
| dc.subject | Maison des Semences | pt_BR |
| dc.subject | Écologies des Pratiques | pt_BR |
| dc.subject | Autonomie | pt_BR |
| dc.subject | Biodiversité | pt_BR |
| dc.title | “Fazer pegar novamente, como se diz das plantas”: um estudo sobre ecologia das práticas das Casas de Sementes da Rede de Intercâmbio de Sementes da região de Sobral/CE | pt_BR |
| dc.title.alternative | “To take root again as one says of a plant”: a study on the ecology of the practices of the Seed Houses of the Seed Exchange Network in the region of Sobral/CE, Brazil | en |
| dc.title.alternative | “Reprendre racine comme on dit des plantes”: une etude sur l'ecologie des pratiques des Maisons de Semences du Reseau d'Échange de Semences dans la Region de Sobral, Ceará, Brésil | fr |
| dc.type | Tese | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | Seed Houses are places for the collective storage of seeds and act as reference points for the Seed Exchange Network in the region of Sobral, Ceará (RIS Sobral, in Portuguese). RIS Sobral, in turn, is an organizational sphere in which farmers, agrarian reform settlers, quilombolas and their representative organizations, in addition to the Cáritas Diocesana de Sobral, coordinate activities and responsibilities between the participants and the Houses. Following the Seed Houses, the time frame of this research covers from the 1970s to the present day. The first Seed Banks, as they were called at the time, were created in the 1970s, in the context of struggles for land and social rights in the countryside. Anchored in political disputes, in the Banks “we never just talked about seeds”. Farmers participating in the RIS Sobral Seed Houses identify that one of the fundamental roles played by these spaces is associated with the promotion of autonomy, above all, in their words, the “autonomy in relation to seeds controlled by the patrão”. These findings place the Seed Houses in a complex tangle: the stored seeds are not isolated entities and can promote autonomy in relation to seeds controlled by others. Based on the notion of ecology of practices discussed by Isabelle Stengers, the research sought to investigate the links and meanings associated with autonomy, in the different ways in which it is experienced by actors. Thus, taking the Seeds Houses as an entry point, the investigation seeks to highlight the interdependence bonds that are being woven between farmers, the Caatinga, the Catholic Church, the Rural Workers Unions (STTRs), the Non-governmental organizations (NGOs), biotechnologies, alternative technologies and legislation. The thesis analyzes, from this perspective, the many struggles and actors that make up the ecology of practices that emerges from the daily relationships established by farmers with the Seed Houses. The methodological strategy of the research adopts an ethnographic perspective and makes use, also, of other research techniques, such as documentary analysis and semi-structured interviews with key actors. The lessons learned from this work do not point to an ecology of practices (ultimately) concluded, but they illuminate what keeps the actors together, considering the sense of belonging built through the daily relationships established between farmers and Seed Houses, and the many bonds that, not without divergences and tensions, promote autonomy and announce the continuity of multiple struggles. | en |
| dc.description.abstractOther | Les Maisons des Semences sont des lieux de stockage collectif des semences et servent de points de référence pour le Réseau d'Échange de Semences de la région de Sobral (RIS Sobral), Ceará. RIS Sobral, à son tour, est une sphère organisationnelle dans laquelle les agriculteurs, les colons de la réforme agraire, les “quilombolas” et leurs organisations représentatives respectives, en plus de Cáritas Diocesana de Sobral, agissent en coordonnant les tâches et les responsabilités entre les participants et les communautés. Après les Seed Houses, la période de cette recherche s'étend des années 1970 à nos jours. Les premières Banques de Graines, comme on les appelait à l'époque, ont été créées dans les années 1970, dans un contexte de luttes pour la terre et les droits sociaux dans les campagnes. Ancré dans les querelles politiques, dans les Banks “il n'a jamais été question que de semences”. Les agriculteurs participant aux Maisons des Semences RIS Sobral identifient que l'un des rôles fondamentaux joués par ces espaces est associé à la promotion de l'autonomie, avant tout, selon leurs propres mots, “l'autonomie des semences du patron”. Ces constats insèrent les Maisons de la Semence dans un enchevêtrement complexe: les semences stockées ne sont pas des entités isolées et sont capables de favoriser l'autonomie par rapport aux semences contrôlées par d'autres. S'appuyant sur la notion d'écologie des pratiques évoquée par Isabelle Stengers, la recherche a cherché à interroger les liens et les significations associées à l'autonomie, dans les différentes manières dont elle est vécue par les acteurs. Ainsi, ayant les Maisons de la Semence comme point d'entrée, l'enquête cherche à mettre en évidence les liens d'interdépendance qui se tissent entre les agriculteurs, la Caatinga, l'Église catholique, les Syndicats des Travailleurs et Ouvrières Ruraux (STTR), les Organisations Non Gouvernementales (ONG), biotechnologies, technologies alternatives et législation. La thèse analyse, dans cette perspective, les multiples luttes et acteurs qui composent l'écologie des pratiques qui émergent des relations quotidiennes nouées par les agriculteurs avec les Maisons de la Semence. La stratégie méthodologique de la recherche adopte une perspective ethnographique, faisant également appel à d'autres techniques de recherche, telles que l'analyse de documents et des entretiens semi-structurés avec des acteurs clés. Les enseignements tirés de ce travail ne pointent pas vers une écologie des pratiques (enfin) conclue, mais éclairent sur ce qui maintient les acteurs ensemble, compte tenu du sentiment d'appartenance construit à travers les relations quotidiennes établies entre agriculteurs et maisons de semences, et des liens multiples qui, non sans désaccords et tensions, favorisent l'autonomie et annoncent la continuité de luttes multiples. | fr |
| dc.contributor.advisor1 | Schmitt, Claudia Job | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0003-1248-2994 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3902719369521575 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Schmitt, Claudia Job | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0003-1248-2994 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3902719369521575 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Menezes, Thereza Cristina Cardoso | - |
| dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0003-2452-0433 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/1961922404233305 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Rosa, Marcelo Carvalho | - |
| dc.contributor.referee3ID | https://orcid.org/0000-0001-8535-9570 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/3618441470885782 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4 | Costa, Alyne de Castro | - |
| dc.contributor.referee4ID | https://orcid.org/0000-0001-8994-4355 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/0823104792141767 | pt_BR |
| dc.contributor.referee5 | Marques, Flávia Charão | - |
| dc.contributor.referee5Lattes | http://lattes.cnpq.br/9010752835148401 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/6125539270763891 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | pt_BR |
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| dc.subject.cnpq | Agronomia | pt_BR |
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| Appears in Collections: | Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | |
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