Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21666
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSandroni, Laila Thomaz-
dc.date.accessioned2025-05-14T14:29:20Z-
dc.date.available2025-05-14T14:29:20Z-
dc.date.issued2018-10-02-
dc.identifier.citationSANDRONI, Laila Thomaz. Territórios em disputa: os Tupinambá de Olivença e a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica no Sul da Bahia. 2018. 231 f. Tese (Doutorado de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21666-
dc.description.abstractA conservação da biodiversidade é um tema premente na atualidade, cuja elaboração encerra uma grande variedade de enfoques e perspectivas sobre os melhores caminhos para alcançá-la. Neste trabalho procura-se reconhecer algumas dimensões das relações entre saber e poder que atravessam a temática da conservação da biodiversidade, especialmente questões relativas à inclusão/exclusão de populações residentes em Áreas Protegidas ou seu entorno. Partindo de um referencial foucaultiano e da Ecologia Política, são analisados neste trabalho os processos históricos de constituição de diferentes temas inter-relacionados: a conservação da biodiversidade; as emergências étnicas no nordeste indígena; e as lutas por território no rural brasileiro contemporâneo, procurando reconhecer as ligações entre as formas de legitimação dos discursos e ações. Com base nestas elaborações de mais amplo escopo realiza-se a análise de narrativas ambientais em um contexto territorial específico, a fim de reconhecer aproximações e distanciamentos concretas entre diferentes contra-discursos sobre a conservação da biodiversidade. O recorte geográfico desta pesquisa é conformado pelas áreas delimitadas administrativamente pelo Estado brasileiro como Terra Indígena Tupinambá de Olivença, e como Reserva Biológica de Una (REBIO UNA) e Refúgio da Vida Silvestre de Una (REVIS UNA), ambas Unidades de Conservação (UCs) Federais. Ao explorar em mais detalhe a produção destes territórios, gradualmente abrimos o escopo da sua dimensão administrativa. No caso da TI, seguindo as trajetórias territoriais indígenas, procuramos reconhecer as ações no presente, e atualizações do passado, que fazem parte do processo de emergência étnica Tupinambá de Olivença. Já no caso das UCs, atentamos para as articulações e legitimações sociais que embasaram a instalação destas Áreas Protegidas, bem como outras ações para a conservação, destacando o papel da ONG Instituto de Estudos Socioambientais do Sul da Bahia (IESB) e instituições parceiras neste processo. Dado o descortino do contexto territorial, são apresentadas as causas e soluções propostas para o problema compartilhado da degradação da biodiversidade em duas narrativas ambientais as quais chamamos de ‘indígena’ e ‘ambientalista’. Quanto aos indígenas, são abordados aspectos relativos à emergência étnica dos Tupinambá de Olivença, sendo as retomadas e as lutas pela demarcação centrais na constituição de práticas e discursos atrelados a essa narrativa. Já o conjunto de materiais discursivos que conformam a narrativa ambientalista ressalta-se o caráter cientifico das justificativas e formas de legitimação de soluções próximas ao que se estabeleceu como ‘paradigma biorregional’. Embora tenha sido possível reconhecer uma alteridade assimétrica entre as narrativas, salientamos que ambas desafiam perspectivas dominantes e alheias à uma sensibilidade ambiental sobre a gestão da terra e dos recursos naturais, mesmo que em diferentes medidas e de diferentes formas.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectConservação da Biodiversidadept_BR
dc.subjectEmergência Étnicaspt_BR
dc.subjectTerritorialidadespt_BR
dc.subjectBiodiversity Conservationpt_BR
dc.subjectEthnic Emergenciespt_BR
dc.subjectTerritorialitiespt_BR
dc.titleTerritórios em disputa: os Tupinambá de Olivença e a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica no Sul da Bahiapt_BR
dc.title.alternativeTerritories at stake: Tupinambá de Olivença indigenous land and biodiversity conservation in the Atlantic Rainforest in Southern Bahia.en
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherBiodiversity conservation is currently an important topic of debate and its elaboration contains a wide range of approaches and perspectives on the best ways to achieve it. In this thesis we seek to recognize some dimensions of the relations between knowledge and power that cross the theme of biodiversity conservation, especially in issues related to the inclusion / exclusion of populations living in and around Protected Areas. Operating trough Foucauldian tools and from the perspectives of Political Ecology, we seek to understand the historical processes of constitution of different interrelated themes: biodiversity conservation; indigenous emergencies in northeastern Brazil; and the struggles for territory in contemporary Latin America, trying to recognize the links between the forms of legitimation of discourses and the practices. Based on these elaborations, we carry out an analysis of environmental narratives in a specific territorial context, in order to recognize concrete approximations and distances between different discourses on biodiversity conservation. The geographic settings of this research is conformed by the areas administratively delimited by the Brazilian State as Tupinambá Indigenous Land of Olivença, and two Protected Areas, the Una Biological Reserve (REBIO UNA) and the Una Wildlife Refuge (REVIS UNA), both Federal Conservation Units. By exploring in more detail the production of these territories, we gradually open the scope from the perspective of its administrative dimension. In the case of the indigenous land, following the indigenous territorial trajectories, we try to recognize the actions in the present, and updates of the past, that are part of the Tupinambá de Olivença ethnic emergency process. In the case of PAs, we focus on the articulations and social legitimation that underpinned the installation of these conservation territories as well as other actions for conservation, highlighting the role of the NGO Institute of Socioenvironmental Studies of the South of Bahia (IESB) and partner institutions in this process. Accompanying authors of Political Ecology, we present the causes and solutions proposed for the shared problem of the degradation of biodiversity in two environmental narratives, which we will call ‘indigenous’ and ‘environmental’. Regarding the indigenous narrative, aspects related to the ethnic emergence of the Tupinambá of Olivença are addressed, and the central of ‘retakes’ and struggles for demarcation in the constitution of practices and discourses linked to the ‘protection of nature’. On the other hand, the set of discursive materials that conform the environmental narrative highlights the scientific character of the justifications and forms of legitimation of the proposed solutions, in it’s relations to what has been established as a ‘bioregional paradigm’. Although it has been possible to recognize an asymmetrical otherness between the narratives, we emphasize that both challenge dominant perspectives that lack an environmental sensitivity on the management of land and natural resources, even if in different measures and in different ways.en
dc.contributor.advisor1Carneiro, Maria José Teixeira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6910171165637315pt_BR
dc.contributor.referee1Carneiro, Maria José Teixeira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6910171165637315pt_BR
dc.contributor.referee2Schmitt, Claudia Job-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-1248-2994pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3902719369521575pt_BR
dc.contributor.referee3Ribeiro, May Waddington Telles-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3594470746386860pt_BR
dc.contributor.referee4Lyra Netto, Edgar de Brito-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0003-3664-3537pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/3641926552572579pt_BR
dc.contributor.referee5Guedes, André Dumans-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/6278747409995827pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3930644550028614pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadept_BR
dc.relation.referencesACSELRAD, Henri. Ambientalização das lutas sociais - o caso do movimento por justiça ambiental. Estududos Avançados, v.24, n.68, p.103-119, 2010. ACSELRAD, Henri. Mapeamentos Identidades e territórios. In: ACSELRAD, Henri. (Org.). Cartografia social e dinâmicas territoriais: marcos para o debate. Rio de Janeiro: IPPUR/UFRJ, 2012. ACSELRAD, Henri. Apresentação. In: ACSELRAD, Henri. (Org.). Cartografia social, terra e território. Rio de Janeiro: IPPUR/UFRJ, 2013. ADAMS, William. M. Against Extinction: The Story of Conservation. London: Earthscan, 2004. ADAMS, William. M.; HUTTON, John. People, Parks and Poverty: Political Ecology and Biodiversity Conservation. Conservation and Society, v. 5, n.2, p. 147-183, 2007. AINI, John; WEST, Paige. Communities Matter: Decolonizing Conservation Management. Plenary Lecture, International Marine Conservation Congress, 24 – 29 June, Kuching, Malaysia, 2018. ALARCON, Daniela Fernandes. O Retorno da terra: As retomadas na aldeia Tupinambá da Serra do Padeiro, sul da Bahia. Dissertação (mestrado) – Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais. 2013. ALBAGLI, Sarita. Geopolítica da Biodiversidade. Brasília: Edições Ibama, 1998. ALBERT, Bruce. O ouro canibal e a queda do céu: uma crítica xamânica da economia política da natureza (yanomami). In: ALBERT, Bruce.; RAMOS, Alcida Rita. (Org.). Pacificando o branco: cosmologias do contato norte-amazônico. São Paulo: Unesp, 2002. ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz. A invenção do nordeste e outras artes. São Paulo: Cortez, 2011. ALENTEJANO, Paulo. Reforma Agrária. In SANDRONI, Laila; PALM, Juliano Luis (orgs.) Relatório do Seminário Nacional: perspectivas para as políticas agrícolas e de desenvolvimento rual no Brasil. Rio de Janeiro: CPDA/OPPA, 2017. ALGER, Keith; CHOMITZ, Keneth M. ; VILA NOVA, Paulo; ORLANDO, Heloísa. Instrumentos econômicos e de políticas públicas para o estabelecimento do corredor central. In: PRADO, Paulo Inácio; LANDAU, Elena C.; MOURA Raquel. T.; PINTO, Luiz Paulo S.; FONSECA, Gustavo A. B; ALGER Keith. (Orgs.). Corredor de biodiversidade da Mata Atlântica do sul da Bahia. CD-ROM. Ilhéus: IESB/CI/CABS/UFMG/UNICAMP. 2004. ALMEIDA, Mauro B.; CUNHA, Manuela Carneiro da. Global Environmental Changes and Traditional Populations. In: HOGAN, Daniel J.; TOLMASQUIM, Maurício Tiomno. (Orgs.). Human Dimension of Global Environmental Changes: Brazilian Perspectives. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciência, 2001. ALMUDI, Tiago.; KALIKOSKI, Daniela. Homem e “natureza” em um parque nacional do sul do Brasil: meios de vida e conflitos nos arredores da Lagoa do Peixe. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 20, p. 47-57, jul./dez. 2009. ALONSO, Angela.; COSTA, Valeriano. Ciências Sociais e Meio Ambiente no Brasil: um balanço bibliográfico. BIB - Revista Brasileira de Informações Bibliográficas em Ciências Sociais, ANPOCS. n. 53, p. 35-78, 1º semestre, 2002. ARAÚJO, Marcelo; ALGER, Keith; ROCHA, Rui; MESQUITA, Carlos A. B. A Mata Atlântica no Sul da Bahia: situação atual, ações e perspectivas. Série Estados e Regiões da Bahia. São Paulo: Ed. Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, 1998. ARAÚJO, Marcelo; FANDI, Ana Claudia; GOMES, Ana Roberta; REIS, Saulo S; SANTOS, Gabriel; SIUQIRA, Leonardo; TOSATO, Laura Ribeiro. Implementando corredores ecológicos: a estratégia da área núcleo Una-Lontras-Baixão no Corredor Central da Mata Atlântica. In: FANDI, Ana Claudia; GOMES, Ana Roberta (Org.). Unidades de Conservação em Rede: a diversidade de saberes no Corredor Central da Mata Atlântica. Ilhéus: IESB, 2011. ARAÚJO, Marcos. Avaliação Final do Projeto Corredores Ecológicos. Brasília: PCE/MMA, 2014. ARRUDA, Rinaldo. "Populações tradicionais" e a proteção dos recursos naturais em unidades de conservação. Ambiente & Sociedade, n.5, p.79-92, jul./dez, 1999. ARRUTI, José Mauricio Andion. Morte e vida do nordeste indígena: a emergência étnica como fenômeno histórico regional. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 8, n.15, p. 57-94, 1995. ARRUTI, José Maurício Andion. Agenciamentos Políticos da "Mistura": Identificação Étnica e Segmentação Negro-Indígena entre os Pankararú e os Xocó. Estudos afro-asiáticos, v.23, n.2, p. 215-254, 2001. ASSIS, Luis Guilherme resende. Conflito socioambiental sobre a gestão dos recursos naturais e simbólicos do território do Monte Pascoal e seu entorno. In: BAINES, Stephen Grant. (Org). Variações interétnicas: etnicidade, conflitos e transformações. Brasília: Ibama/UnB/Ceppac/ IEB, 2012. AYRES, José Marcio; FONSECA, Gustavo A. B; RYLANDS, Anthony; QUEIROZ, Helder; PINTO, Luiz Paulo; MASTERSON, Donald; CAVALCANTI, Roberto B. Os corredores ecológicos das florestas tropicais do Brasil. Belém: Sociedade Civil Mamirauá, 2005. BALANDIER, Georges. A Noção de Situação Colonial. Cadernos de Campo, São Paulo v.3, n.3, 1993. BARROS, Regina; PASSOS, Eduardo. A cartografia como método de pesquisa e intervenção. In: PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia; ESCÓSSIA, Liliana (Org.). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2010. BARTOLOMÉ, Miguel Alberto. Los pobladores del desierto: genocidio, etnocidio y etnogénesis en Argentina. In: PETRICH, Perla. (Org.). Positionnements identitaries des groupes indiens d’Amerique latine. Paris: ALHIM/ Université Paris 8, 2004. BARTOLOMÉ, Miguel Alberto. As etnogêneses: velhos atores e novos paéis no cenário cultural e político. MANA, v. 12, n.1, p.39-68, 2006. BARRETO FILHO, Henyo. Populações tradicionais: introdução à crítica da ecologia política de uma noção. In: ADAMS, Cristina; MURRIETA, Rui; NEVES, Walter. (Org.). Sociedades caboclas amazônicas: modernidade e invisibilidade. São Paulo: FAPESP; Annablume, 2006. BECK, Ulrich. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade.São Paulo: Editora 34, 2010. BECKER, Bertha; GARAY, Irene. Dimensões Humanas da Biodiversidade. São Paulo: Vozes, 2006. BENJAMIN, César. Diálogos sobre ecologia, ciência e política. Rio de Janeiro: Nova Fronteira/Fórum de ciência e cultura da UFRJ, 1993. BIXLER R. Patrick. The political ecology of local environmental narratives: power, knowledge, and mountain caribou conservation. Journal of Political Ecology, v.20, p. 273- 285, 2013. BIXLER R. Patrick; DELL’ANGELO, Jampel; MFUNE, Orleans; ROBA, Hassan. The political ecology of participatory conservation: institutions and discourse. Journal of Political Ecology, v.22, p. 164-182, 2015. BRITO, Tamires Batista Andrade Veloso. O despertar pelos encantados de uma “identidade adormecida”: desconstruindo o caboclo, reconstruindo o/a Tupinambá. Anais do XXVIII Simpósio Nacional de História. Florianópolis, 2015. BRUNTLAND, Gro Harlem. Our Common Future: From One Earth to One World. Nova York: Oxford University Press, 1987. BUSCHER, Bram.; WOLMER, William. Introduction: the politics of engagement between biodiversity conservation and the social sciences. Conservation and Society, v. 5, n. 1, p. 1- 21, 2007. CARNEIRO, Maria José.; DANTON, Thais. Agriculture and biodiversity in the Brazilian social sciences: a possible state-of-the-art scenario. Innovation: The European Journal of Social Science Research, v. 24, n. 3, p. 225-246, 2011. CARSON, Rachel. Primavera silenciosa. São Paulo: Melhoramentos, 1969. CARVALHO, Maria Rosário Gonçalves de. O Monte Pascoal, os Índios e a Luta pelo Reconhecimento Étnico. In: Cadernos CRH. v. 22, n. 57, p. 507-521, 2009. CARVALHO, Maria Rosário. De Índios ‘misturados’ a Índios ‘regimados’. In: CARVALHO, Maria Rosário; REESINK, Edwin; CAVIGNAC, Julie A. (Org.). Negros no mundo dos índios: imagens, reflexos e alteridades. Natal: EDUFRN, 2011. CASTELLI, Pierina German; WILKINSON, John. Conhecimento tradicional, inovação e direitos de proteção. Estudos Sociedade e Agricultura, n. 19, p.89-112, out. 2002. CAVALCANTI, Bruno César; BARROS, Rachel Rocha de Almeida. Desejos de cidade: imaginários urbanos em assentamentos rurais numa área de reserva de mata atlântica brasileira. Horizontes Antropológicos, v.12, n.25, p.217-235, jan./jun. 2006. CEPF. Relatório Final do Projeto: Increasing the Network of Protected Areas in the Bahian Portion of the Central Corridor of the Atlantic Forest - Phase I. São Paulo: CEPF – Conservation International, 2006. CEPF. Relatório Final do Projeto: Strengthening Enforcement of Environmental Laws in the Atlantic Forest of the Central Corridor, Brazil. São Paulo: CEPF – Conservation International, 2008. CI; IESB. Planejando Paisagens Sustentáveis: a Mata Atlântica Brasileira. São Paulo/Ilhéus: Conservation International, 2000. CREADO, Eliana Santos Junqueira; MENDES, Ana Beatriz Vianna; FERREIRA, Lúcia da Costa; CAMPOS, Simone Vieira de. Entre "tradicionais" e "modernos": negociações de direitos em duas unidades de conservação da Amazônia brasileira. Ambiente & Sociedade, v.11, n.2, p. 255-271, 2008. CUNHA, André A.; GUEDES, Fátima B. Mapeamentos para conservação e recuperação da biodiversidade na Mata Atlântica: em busca de uma estratégia espacial integradora para orientar ações aplicadas. Ministério do Meio Ambiente (MMA), Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Brasília, 2013. CUNHA, Lúcia Helena de Oliveira. Saberes patrimoniais pesqueiros. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 7, p. 69-76, jan./jun. 2003. CUNHA, Rejane Cristine Santana. O fogo de 51: reminiscências Pataxó. Dissertação (mestrado) - Universidade do Estado da Bahia, Programa de Pós-graduação em História Regional e Local, 2010. DELABIE, Jacques H.C.; ARGOLO, Antônio J.S.; JAHYNY, Benoit; CASSANO, Camila R.; JARED, Carlos; MARIANO, Cléa S.F.; FARIA, Deborah M.; SCHROTH, Götz; OLIVEIRA, Leonardo C.; BEDE, Lucio; MOURA, Raquel T.; LACAU, Sébastien ROCHA, Wesley D. Paisagem cacaueira no sudeste da Bahia: desafios e oportunidades para a conservação da diversidade animal no século XXI. Agrotrópica, v.23, n.2/3, p. 107-114, 2011 DIEGUES, Antonio Carlos. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec,1996. DIEGUES, Antonio Carlos. O papel das grandes ONGs transnacionais e da ciência na conservação da natureza. São Paulo: NUPAB, 2008. DUMORA, Catherine. Viver e sobreviver numa Área de Proteção Ambiental: o caso da pequena agricultura familiar em uma das comunidades rurais da APA de Guaraqueçaba. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 14, p. 47-67, jul./dez. 2006. DURAND, Leticia. Naturalezas desiguales. Discursos sobre la conservación de la biodiversidad en México. Universidad Nacional Autónoma de México, Centro Regional de Investigaciones Multidisciplinarias, 2017. EHRLICH, Paul. The population bomb. New York: Ballantine, 1968. ESCOBAR, Arturo. Whose knowledge, whose nature? Biodiversity, conservation and the political ecology of social movements. Journal of Political Ecology, V.5, n.1, p. 53-82, 1998. ESCOBAR, Arturo. After nature: steps to an antiessentialist political ecology. Current Anthropology. v. 40, n.1, p. 1-30, 1999. ESCOBAR, Arturo. Territorios de diferencia: lugar movimientos, vida, redes. Bogotá: envión, 2010. ESCOBAR, Arturo. Territórios da diferença: a ontologia política dos “direitos ao território” Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 35, p. 89-100, dez. 2015. FANDI, Ana Cláudia. Apoio de Organizações Transnacionais e os caminhos do ambientalismo brasileiro: O Caso do Instituto de Estudos Socioambientais do Sul da Bahia (IESB). Dissertação (mestrado) - Instituto de Pesquisas Ecológicas. 2013. FERREIRA, Lúcia da Costa. Dimensões humanas da biodiversidade: mudanças sociais e conflitos em torno de áreas protegidas no Vale do Ribeira, SP, Brasil. Ambiente & Sociedade, v.7, n.1, p.47-66, 2004. FERREIRA, Andrey Cordeiro. Etnografia e História das Relações de Poder entre os Terena e o Estado Brasileiro. São Paulo: Editor da Universidade de São Paulo, 2013. FERREIRA, Iara Vasco. O dilema das Terras Indígenas no SNUC: uma nova abordagem de um velho problema. In: BENSUSAN, Nurit; PRATES, Ana Paula (Org.) A diversidade cabe na unidade?: áreas protegidas no Brasil. Brasília, IEB, 2014. FERREIRA, Andrey Cordeiro. Etnopolítica e Estado: centralização e descentralização no movimento indígena brasileiro. Anuário Antropológico, Brasília, UnB, v. 42, n. 1, p. 195-226, 2017. FONSECA, Gustavo B. da; ALGER, Keith; PINTO, Luiz Paulo; ARAÚJO, Marcelo; CAVALCANTI, Roberto. Corredores de biodiversidade: o Corredor Central da Mata Atlântica. In: PRADO, Paulo Inácio; LANDAU, Elena C.; MOURA Raquel. T.; PINTO, Luiz Paulo S.; FONSECA, Gustavo A. B; ALGER Keith. (Org.). Corredor de biodiversidade da Mata Atlântica do sul da Bahia. CD-ROM. Ilhéus: IESB/CI/CABS/UFMG/UNICAMP.2004. FOSTER, J. B. A ecologia de Marx: materialismo e natureza. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2000. FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. Petrópolis: Editora Vozes, 1975. FOUCAULT, Michel. The subject and power. Critical Inquiry, v. 8, n. 4, p. 777-795 , 1982. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 1996. FOUCAULT, Michel. A Ética do Cuidado de Si como Prática da Liberdade. In: Ditos & Escritos V – Ética, Sexualidade, Política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. FOUCAULT, Michel. As Palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: Martins Fontes, 2007. FOUCAULT, Michel. O nascimento da biopolítica. São Paulo: Martins Fontes, 2008. FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitparia, 2009. FOUCAULT, Michel. Sobre a história da sexualidade. In: Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 2010. FOUCAULT, Michel. Nietzsche, a genealogia e a história. In: Microfísica do poder. Rio deJaneiro: Graal, 2010. FORMO, Rannveig Knustsdatter. Power and subjetification: the political ecology of Tanzania’s wildlife management areas. Thesis (Masters) – Norwegian University of Life Sciences, Institute of International Environment and Development. 2010. FRANCO, José Luiz de Andrade. O conceito de biodiversidade e a história da biologia da conservação: da preservação da wilderness à conservação da biodiversidade. História (São Paulo) v.32, n.2, p. 21-48, jul./dez. 2013. FREITAS, Hingryd Inácio. Luta por terra e território no litoral sul da Bahia: movimentos sociais, ações políticas e políticas públicas. In: II Simpósio Baiano de Geografia Agrária. Salvador, 2017. GERHARDT, Cleyton Henrique. “Eu seria péssima para estar na sua banca”: pesquisadores e suas controvérsias sobre conflitos em áreas protegidas. Curitiba: Appris, 2016. GIRARD, Pierre; VARGAS, Icléia A. Turismo, desenvolvimento e saberes no Pantanal: diálogos e parcerias possíveis. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 18, p.61-76, jul./dez. 2008. GODOY, Larissa Cassia Ribeiro da Cruz. Composição de conflitos entre políticas públicas no contexto das sobreposições territoriais entre Unidades de Conservação Federais e Terras Indígenas. TCC (especialização) – Escola Nacional de Administração Pública, Diretoria de Formação Profissional. 2016. GOLDMAN, Marcio. Quinhentos anos de contato: por uma teoria etnográfica da (contra)mestiçagem. In: Mana, v.21, n.3, p. 641-659, Rio de Janeiro: dez. 2015. GRUNEWALD, Rodrigo de Azeredo. Cultura indígena no Nordeste em Panorama. Ariús, Campina Grande, v. 14, n. 1-2, p. 19-28, jan./dez. 2008. GUATTARI, Felix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 2013. GUEDES, André Dumans. Lutas por terra e lutas por território nas ciências sociais brasileiras: fronteiras, conflitos e movimentos. In: ACSELRAD, Henri (Org.) Cartografia social, terra e território. Rio de Janeiro: IPPUR/UFRJ, 2013. GUEDES, André Dumans. Fronteiras e Limites entre Lutas por Terra e Território no Norte de Minas Gerais. In: SOUZA FILHO, Carlos Frederico Marés de; JOCA, Priscylla Monteiro; OLIVEIRA, Assis da Costa; MILÉO, Bruno Alberto Paracampo; ARAÚJO, Eduardo Fernandes de; MOREIRA, Erika Macedo; QUINTAS, Mariana Trotta Dallalana (Org.) Direitos Territoriais de Povos e Comunidades Tradicionais em Situação de Conflitos Socioambientais. Brasília: IPDMS, 2015. GUEDES, André Dumans. Lutas por terra e por território, desterritorialização e território como forma social. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, Recife, v.18, n.1, p.23-39, jan./abr. 2016. HAESBAERT, Rogério. Concepções de território para entender a desterritorialização. In: SANTOS, Milton; BECKER, Bertha K. (orgs.). Território, territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. HANNIGAN, John. Sociologia Ambiental. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, v. 5, p. 07-41, 1995. HARDIN, Garret. The Tragedy of the Commons. Science, v. 162, n. 3859, 1968. HARVEY, David. O Novo Imperialismo. 3ª ed. São Paulo: Loyola, 2009. HIROTA, Marcia Makiko.; PONZONI, Flavio Jorge. (Org.) Atlas dos remanescentesflorestais da Mata Atlântica Período 2015-2016. São Paulo: Fundação SOS Mata Atlântica/INPE, 2017. HOLMES, George. Global conservation and local resistance: Power and protected areas in the Dominican Republic. Thesis (PhD) - University of Manchester, Geography Institute. 2009. IBAMA. Plano de Manejo da Reserva Biológica de Una. 1997. IBGE. Os indígenas no Censo Demográfico 2010 primeiras considerações com base no quesito cor ou raça. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. IESB; WWF. Transformando Olhares: o Mato que virou Mata. Ilhéus: IESB, 2004. IESB.Cartilha do conselheiro reservabiológoca de Una. Ilhéus: IESB, 2009. INGOLD, Tim; KURTTILA, Terhi. Perceiving the environment in Finnish Lapland. Body and Society, v. 6, n. 3-4, p. 183-196, 2000. JAMESON, Fredric. The Cultural Turn: Selected Writings on the Postmodern, 1983-1998. London: Verso Books, 2009. JASANOFF, Sheila. States of Knowledge: the co-production of science and social order. London: Routledge, 2004. KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2009. LANDAU, Elena C.; MOURA, Raquel. T.; CORDEIRO, Paulo Henrique; SILVANO, Debora leite; PIMENTA, Bruno; JARDIM, Jomar Gomes; PRADO, Paulo Inácio; PAGLIA, Adriano; FONSECA, Gustavo A. B. Definição de áreas biologicamente prioritárias para a formação do corredor cetral da Mata Atlântica no sul da Bahia, Brasil. In: PRADO, Paulo Inácio; LANDAU, Elena C.; MOURA Raquel. T.; PINTO, Luiz Paulo S.; FONSECA, Gustavo A. B; ALGER Keith. (Orgs.). Corredor de biodiversidade da Mata Atlântica do sul da Bahia. CD-ROM. Ilhéus: IESB/CI/CABS/UFMG/UNICAMP. 2004. LAMAS, Ivana; GUIMARÃES, Erika; PINTO, Luiz Paulo de Souza; HOROTA, Márcia Makiko. Fundo de parceria para ecossistemas críticos – CEPF – na Mata Atlântica. Belo Horizonte: Conservação Internacional – São Paulo: Fundação SOS Mata Atlântica, 2007. LAMAS, Ivana; CREPALDI, Maria Otávia; MESQUITA, Carlos Alberto. Uma rede no corredor: memória da rede de gestores das unidades de conservação do corredor central da Mata Atlântica. Belo Horizonte: Conservation International, 2015. LARA, Amiel Ernenek Mejía. “Estar na Cultura”: os Tupinambá de Olivença e o desafio de uma definição de indianidade no sul da Bahia. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. 2012. LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994. LAURIOLA, Vincenzo. Ecologia global contra diversidade cultural? Conservação da natureza e povos indígenas no Brasil: O Monte Roraima entre Parque Nacional e terra indígena Raposa-Serra do Sol. Ambiente & Sociedade, v.5, n.2, p. 165-189, 2003. LAZZARATO, Maurizio; NEGRI, Antonio. Trabalho Imaterial: formas de vida e produção de subjetividade. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. LACERDA, Mariana de Oliveira. A paisagem da terra dos diamantes: Passado e presente a favor de uma reflexão prospectiva. Tese (doutorado) – Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Geociências, 2014. LEAL, Vitor Nunes. Coronelismo, enxada e voto: O município e o regime representativo no Brasil. São Paulo: Editora Alfa-Omega, 1976. LI, Tania Muray. The will to improve: Governmentality, development, and the practice of politics. Durham: Duke University Press, 2007. LITTLE, Paul E. Territórios Sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade. Anuário Antropológico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, p. 251-290, 2004. LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo; CUNHA, Cláudia Conceição. Educação ambiental e gestão participativa de unidades de conservação: elementos para se pensar a sustentabilidade democrática. Ambiente & Sociedade, v.11, n.2, p. 237-253, 2008. MACEDO, Raquel Fernandes; MEDEIROS, Viviane Costa Fonseca; AZEVEDO, Francisco Fransualdo; ALVES, Maria Lúcia Bastos. Ecoturismo de base comunitária: uma realidade ou uma utopia. PASOS - Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, Vol. 9 Nº 2 págs. 437- 448. 2011. MADEIRA, João Augusto; ABIRACHED, Carlos Felipe de Andrade; FRANCIS, Poliana de Almeida; CASTRO, Daniel de Miranda Pinto de; BARBANTI, Olympio; CAVALLINI, Marcelo Meirelles; MELO, Mônica Martins de. Interfaces e sobreposições entre Unidades de Conservação e Territórios de Povos e Comunidades Tradicionais: dimensionando o desafio.In: VII Seminário brasileiro sobre áreas protegidas e inclusão social. Santa Catarina: SAPIS, 2015. MAGALHÃES, Aline Moreira. A luta pela terra como oração: sociogênese, trajetórias e narrativas do movimento Tupinambá. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional. 2010. MARCIS, Teresinha. A “hecatombe de Olivença”: Construção e reconstrução da identidade étnica – 1904. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. 2004. MARTINEZ-ALIER, Joan. O Ecologismo dos Pobres. São Paulo: Contexto, 2011. MASSENA, Fabio dos Santos. Organizações não governamentais (ONG) e o movimento ambientalista na região cacaueira da Bahia: valores, discursos e práticas. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual de Santa Cruz, Progrma de Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente. 2004. MENE, Curt; SOULÉ, Michael; NOSS, Reed F. A mission driven ‐ discipline: the growth of conservation biology. Conservation Biology, v. 20, p.31-51, 2006. MENDES, Alexandre Fabiano. Para além da ‘Tragédia do Comum’: conflito e produção de subjetividade no capitalismo contemporâneo. Tese (doutorado) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Direito. 2012. MESQUITA, Carlos Alberto; LEOPOLODINO, Flávio Santos. Incentivando e apoiando a criação manejo e integração entre Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs). Ilhéus: IESB, 2002. METZGER, Jean Paul. O que é ecologia das paisagens?. Biota Neotropica, v.1, n.1, 2001. MILANO, Miguel Serediuk. Unidades de conservação: técnica, lei e ética para a conservação da biodiversidade. In: Direito ambiental das áreas protegidas: o regime jurídico das unidades de conservação. Benjamin, Antônio Herman (Org.). Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001. MIRAGLIA, Ana Beatriz; MURRIETA, Rui Sérgio. Preservação e desenvolvimento. Novos estudos - CEBRAP, n.73, p.223-225, nov. 2005. MITTERMEIER, Russel A; COIMBRA-FILHO, Aldemar; CONSTABLE, Isabel; RYLANDS, Anthohy; VALLE, Celio. Conservation of primates in the Atlantic Forest region of eastern Brazil. International Zoo Yearbook, v. 22, p. 2-17, 1982. MITTERMEIER, Russel A; FONSECA, Gustavo A. B; RYLANDS, Anthony A; BRANDON, Katrina. Uma breve história da conservação da biodiversidade no Brasil. Megadiversidade, v. 1, n. 1, p. 14-21, 2005. MMA. Documento base para elaboração das diretrizes operacionais da fase II do Corredor Central da Mata Atlântica, Projeto Corredores Ecológicos. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2005. MMA. O corredor central da mata atlântica: uma nova escala de conservação da biodiversidade. Brasília: Ministério do Meio Ambiente; Conservação Internacional, 2006. MMA. Serie Corredores Ecológicos: 12 anos de trabalho pela conservação da biodiversidade nacional. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2015. MOURA, Raquel. T.; LANDAU, Elena C.; PAGLIA, Adriano; CORDEIRO, Paulo Henrique; SILVANO, Debora leite; PIMENTA, Bruno. Metodologia de Investários biológicos do projeto Corredor Central da Mata Atlântica. In: PRADO, Paulo Inácio; LANDAU, Elena C.; MOURA Raquel. T.; PINTO, Luiz Paulo S.; FONSECA, Gustavo A. B; ALGER Keith. (Orgs.). Corredor de biodiversidade da Mata Atlântica do sul da Bahia. CD-ROM. Ilhéus: IESB/CI/CABS/UFMG/UNICAMP. 2004. MURA, Claudia. “Todo mistério tem dono!”: ritual, política e tradição de conhecimento entre os Pankararu. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2013. NODARI, Rubens Onofre; NODARI, Eunice Sueli; FRANCO, José Luiz de Andrade. Uso e conservação da biodiversidade: as duas faces da moeda. Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science, v.5, n.3, p. 11-16, jul.-dez. 2016. NUNES, Michelle Cristiane de Lima; COSTA, Marcio Jorge Porangaba & LUSTOSA, Maria Cecília Junqueira. A conservação da biodiversidade no Brasil: uma visão a partir de áreas protegidas. Economia Política do Desenvolvimento. Maceió: v. l4, n.11, p. 21-42, 2011. OFFEN, Karl H. The Territorial Turn: Making Black Territories in Pacific. Journal of Latin American Geography, v. 2, n. 1, p. 43-73, 2003. OLIVEIRA, João Pacheco de. Uma etnologia dos ‘índios misturados’? Situação Colonial, territorialização e fluxos culturais. Mana, v. 4, n. 1, p. 47-77, 1998. OLIVEIRA, João Pacheco de. Trama histórica e mobilizações indígenas atuais: uma antropologia dos registros numéricos no Nordeste. In: OLIVEIRA, João Pacheco de (Org.) A presença indígena no Nordeste: processos de territorialização, modos de reconhecimento e regimes de memória. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2011. OLIVEIRA, João Pacheco de. Fighting for land and reframing the culture. Vibrant, v.15, n.2, p. 1-27, 2018. PÁDUA, José Augusto. Um sopro de destruição: pensamento político e crítica ambiental no Brasil escravista, 1786-1888. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. PAIOLA, Lucy Mara; TOMANIK Eduardo Augusto. Populações tradicionais, representações sociais e preservação ambiental: um estudo sobre as perspectivas de continuidade da pesca artesanal em uma região ribeirinha do rio Paraná. Acta Scientiarum Maringá, v. 24, n. 1, p. 175-180, 2002. PELLIZZARO, Patricia Costa; HARDT, Letícia Peret Antunes; HARDT, Carlos; HARDT, Marlos; SEHLI, Dyala Assef. Gestão e Manejo de áreas protegidas: contexto internacional. Ambiente & Sociedade, v. XVIII, n. 1, p. 21-40, jan.-mar. 2015. PELUSO, Nancy Lee. Territorializing local struggles for resource control. In: GREENOUHG, Paul; TSING, Ana Lowenhaupt (Org.). Nature in the global south: environmental projects in south and southeast Asia. Durham: Duke University Press, 2003. PÉREZ, Antonio. De la etnoescatología a la etnogénesis: notas sobre las nuevas identidades étnicas. Revista de Antropología Experimental, n. 1, 2001. PINTO, Luiz Paulo, BEDÊ, Lucio, PAESE, Adriana, FONSECA, Mônica; PAGLIA, Adriano; LAMAS, Ivana. Mata Atlântica Brasileira: os desafios para conservação da biodiversidade de um hotspot mundial. In: ROCHA, Carlos Frederico Duarte; BERGALLO, Helena Godoy; ALVES, Maria Alice Santos; SLUYS, Monique Van (Orgs.). Biologia da Conservação: essências. São Carlos: RiMa, 2006. PORTILHO, Fátima; LIMA, G. Sociologia Ambiental: formação, dilemas e perspectivas. In: Revista Teoria & Sociedade, Departamentos de Ciência Política e de Sociologia e Antropologia da UFMG. Belo Horizonte, n.7, jun. 2001. PORTO ALEGRE, Maria Sylvia. Rompendo o silêncio: por uma revisão do “desaparecimento” dos povos indígenas. Ethnos: Revista Brasileira de Etnohistoria, v. 2, n.2, p. 21-44, 1998. PORTO GONÇALVEZ, Carlos Valter. Da geografia às geo-grafias: um mundo em busca de novas territorialidades. In: La Guerra Infinita: Hegemonía y terror mundial. Buenos Aires: CLACSO, 2002. PRADO, Rosane Manhães. Viagem pelo conceito de populações tradicionais com aspas. In: STEIL, Carlos; CARVALHO, Isabel (Org.) Cultura, percepção e ambiente. Diálogos com Tim Ingold. São Paulo: Ed Terceiro Nome, 2012. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. Rio de Janeiro: Companhia da Letras, 2006. RICARDO, Fany; MACEDO, Valéria. Apresentação. In: RICARDO, Fany (Org.) Terras Indígenas & Unidades de Conservação da natureza: o desafio das sobreposições. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2004. ROBERTSON, Margaret; NICHOLS, Pam; HORWITZ, Pierre; BRADBY, Keith; MACKINTOSH, David. Environmental narratives and the need multiple perspectives to restore degraded landscapes in Australia. Ecosystem Health, v. 6, n. 2, 2000. ROCHA, Cinthia Creatini. “Bora vê quem pode mais”: Uma etnografia sobre o fazer política entre os Tupinambá de Olivença (Ilhéus, Bahia). Tese (doutorado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. 2014. ROOSENS, Eugeen. Creating ethnicity. The process of ethnogenesis. San Francisco: Ed. Sage, 1989. SANDRONI, Laila Thomaz. Conservação da biodiversidade nas ciências sociais brasileiras: um campo em construção. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Ciências Humanas e Sociais. 2012. SANDRONI, Laila Thomaz; TUPINAMBÁ, Jaborandy; TARIN, Bruno (Org.). Percursos Cartográficos: Movimentos Indígenas no Nordeste. Ilheus: Thydewa, 2015. SANDRONI, Laila Thomaz; CARNEIRO, Maria José. ‘Conservação da Biodiversidade’ nas ciências sociais brasileiras: uma revisão sistemática de 1990 a 2010. Ambiente e Sociedade (Campinas), v. 19, p. 21-46, 2016. SANDRONI, Laila Thomaz; CARNEIRO, Maria José. Biodiversity conservation in the Brazilian social sciences: an analysis of epitemological paths and conditions of possibility. Innovation: the european journal of social science research. v. 31, n. 3, 2018. SANTILLI, Juliana. Socioambientalismo e novos direitos: proteção jurídica à diversidade biológica e cultural. São Paulo: Editora Petrópolis, Instituto Socioambiental e Instituto Internacional de Educação do Brasil, 2005. SANTOS, Milton. O retorno do territorio. Buenos Aires: CLACSO, 2005. SAVE Brasil; IESB. Complexo de Serras das Lontras e Una, Bahia: Elementos naturais e aspectos de sua conservação. São Paulo: SAVE Brasil, 2009. SCHROTH, Götz; FARIA, Deborah Faria; ARAÚJO, Marcelo; BEDE, Lucio; BAEL, Sunshine A. Van; CASSANO, Camila R.; OLIVEIRA, Leonardo C.; DELABIE, Jacques H. C. Conservation in tropical landscape mosaics: the case of the cacao landscape of southern Bahia, Brazil. Biodiversity Conservation, v. 20, p.1635–1654, 2011. SECUNDINO, Marcondes. “Índios do Nordeste”: alguns apontamentos sobre a formação de um domínio da antropologia. In: OLIVEIRA, João Pacheco de (Org.) A presença indígena no Nordeste: processos de territorialização, modos de reconhecimento e regimes de memória. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2011. SHIVA, Vandana. Monocultures of the mind: perspectives on biodiversity and biotechnology. London: Zed Books, 1999. SILVA, Carlos Eduardo Mazzetto. Ordenamento Territorial no Cerrado brasileiro: da fronteira monocultora a modelos baseados na sociobiodiversidade. Desenvolvimento e Meio Ambiente. n. 19, p. 89-109, jan./jun. 2009. SNUC. Lei 9.985/2000, Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Brasília: MMA, 2000. SOULÉ, Michael. What is conservation biology? BioScience Vol. 35, No. 11, p.727-734, 1985. SOUZA, Marcelo Lopes de. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, Ina Elias de; GOMES, Paulo Cesar da Costa; CORREA, Roberto Lobato (Org.) Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. STAVENHAGEM, Rodolfo. Indigenous Peoples: An Essay on Land, Territory, Autonomy and Self-Determination. Disponível em: <www.landaction.org/ printdisplay.php?article=327> Acesso em 14/02/2017. 2005. TALLBEAR, Kim. Standing with and speaking as faith: a feminist Indigenous Approach to Inquiry. Journal of research practice, v. 10, n. 2, p. 17-23 , 2014 TARIN, Bruno. Tramas cartográficas: maquinações em comunicação, cultura, tecnologias e redes. Tese (doutorado) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Comunicação. 2017. TEIXEIRA, Cristina. O desenvolvimento sustentável em unidade de conservação: a "naturalização" do social. Revista brasileira Ciências Sociais, v.20, n.59, p.51-66, out. 2005. TIMMERS, Jean. Respeitar a vida e o ser humano: a preservação do meio ambiente com e pelos índios evita a definitiva condenação da biodiversidade. In: RICARDO, Fany (Org). O desafio das sobreposições: terras Indígenas e unidades de conservação da natureza. São Paulo: Instituto SocioAmbiental, 2004. UBINGER, Helen Catalina. Os Tupinambá da Serra do Padeiro: religiosidade e territorialidade na luta pela terra indígena. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. 2012. VACCARO, Ismael; BELTRAN, Oriol; PAQUET, Pierre Alexandre. Political ecology and conservation policies: some theoretical genealogies. Journal of Political Ecology. V.20, 2013. VALLE, Sarah Maranhão. O processo de destruição das aldeias na segunda metade do século XIX. In: OLIVEIRA, João Pacheco de (Org.) A presença indígena no Nordeste: processos de territorialização, modos de reconhecimento e regimes de memória. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2011. VANDERGEEST, Peter; PELUSO, Nancy Lee. Empires of Forestry: Professional Forestry and State Power in Southeast Asia. Environment and History. v. 12, 2006. VELAZQUES, Mario Sosa. ¿Cómo entender el territorio?. Guatemala: Editorial Cara Parens, 2012. VIEGAS, Suzana de Matos. Terra Calada: Os Tupinambá na Mata Atlântica do sul da Bahia. Rio de Janeiro: 7 letras, 2007. VIOLA, Eduardo J; LEIS, Hector R. A evolução das políticas ambientais no Brasil, 1971- 1991: do bissetorialismo preservacionista para o multissetorialismo orientado para o desenvolvimento sustentável. Dilemas Socioambientais e Desenvolvimento Sustentável. (Campinas), v. 2, p. 73-95, 1995. VIVAQCUA, Melissa; SANTOS, Cláudia Regina dos; VIEIRA, Paulo Freire. Governança territorial em zonas costeiras protegidas: uma avaliação exploratória da experiência catarinense. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 19, p. 159-171, jan./jun. 2009. WALDMAN, Maurício. Meio Ambiente & Antropologia. São Paulo: Editora Senac. 2006.pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Appears in Collections:Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Laila Thomaz Sandroni.pdf37.56 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.