Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21732
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dc.contributor.authorMoreira, Gabriel Dayer Lopes de Barros-
dc.date.accessioned2025-05-16T15:16:28Z-
dc.date.available2025-05-16T15:16:28Z-
dc.date.issued2017-09-04-
dc.identifier.citationMOREIRA, Gabriel Dayer Lopes de Barros. No caminho para a roça havia um mundo: territorialidades e recriações camponesas na comunidade Paraguai, Baixo Jequitinhonha – MG. 2017. 149 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21732-
dc.description.abstractA leitura das paisagens rurais do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, revela modificações decorrentes de conflitos ambientais e de processos de cercamento e expropriação territorial de comunidades camponesas. Mas mesmo em um cenário de grandes ameaças e risco de desterritorialização, as dinâmicas sociais e ecológicas dos grupos camponeses têm sido capazes de engendrar, em contextos específicos, processos dinâmicos e interativos de re-territorialização e de recriação de identidades e formas de vida. Esta dissertação tem por objetivo analisar a experiência coletiva dos moradores e moradoras da comunidade Paraguai, situada na região do Baixo Jequitinhonha, em Minas Gerais, em seu processo de (re)construção como um grupo social. Esta região, historicamente marcada pelas fazendas de criação de gado, pelo trabalho agregado e por um campesinato móvel apresenta, na atualidade, um quadro geral marcado pelo relativo enfraquecimento do mandonismo dos fazendeiros. Ao mesmo tempo, é possível observar a emergência de novas formas de organização e de luta sociais protagonizadas por comunidades, organizações da sociedade civil e movimentos sociais do campo. Em decorrência dos cercamentos, intensificados sobretudo a partir da década de 1970, as famílias da comunidade Paraguai vivem num aperto danado e reconstroem de forma muito dinâmica suas ecologias e espaços de vida. Tal reconstrução mobiliza um conjunto heterogêneo de elementos, revitaliza e ressignifica tradições, ampliando com isso as margens de manobra para a existência social em um contexto marcado por restrições e assimetrias de poder. A reterritorialização e as recriações camponesas nesta comunidade encontram-se fortemente ancoradas no parentesco, na religiosidade e no pertencimento ao lugar. Esse processo mobiliza múltiplas estratégias de manejo agroambiental, práticas relacionadas à conservação e uso sustentável da agrobiodiversidade, de inspiração agroecológica, bem como a valorização da identidade quilombola e a afirmação do direito ancestral ao território. Compreendem também a inserção em redes e articulações sociais em diferentes escalas, o que nos leva a refletir acerca de uma ampliação do próprio sentido de "lugar" e da "comunidade" como espaços de existência.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectcampesinatopt_BR
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.subjectestratégias de recriação camponesapt_BR
dc.subjectcomunidadept_BR
dc.subjectagroecologiapt_BR
dc.subjectquilombolapt_BR
dc.subjectpeasantrypt_BR
dc.subjectterritorypt_BR
dc.subjectpeasant recreationspt_BR
dc.subjectcommunitypt_BR
dc.subjectagroecologypt_BR
dc.subjectquilombolapt_BR
dc.titleNo caminho para a roça havia um mundo: territorialidades e recriações camponesas na comunidade Paraguai, Baixo Jequitinhonha – MG.pt_BR
dc.title.alternativeIn the way to the roça there was a world: territorialities and peasant recreations in the community of Paraguai, Baixo Jequitinhonha-MG.en
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherReading the rural landscapes of the Jequitinhonha Valley, in Minas Gerais, reveals changes due to environmental conflicts and processes of enclosure and territorial expropriation of peasant communities. But even in a scenario of great threats and risk of deterritorialization, the social and ecological dynamics of peasant groups engenders, in specific contexts, dynamic and interactive processes of re-territorialization and re-creation of identities and forms of livelihood. This dissertation aims to analyze the collective experience of people living in Paraguai community, located in the region of Baixo Jequitinhonha, Minas Gerais, in their process of (re) construction as a social group. This region, historically marked by cattle ranches, resident farm workers (agregados) and by a mobile peasantry, nowadays presents a general picture marked by the relative weakening of the ranchers' command. At the same time, it is possible to observe the emergence of new forms of social organization and struggle carried out by communities, civil society organizations and social movements in the countryside. As a result of the enclosures, intensified especially since the 1970s, the families of the Paraguai community cope with tight living areas and rebuild, in a dynamic way, their ecologies and spaces of life. Such reconstruction mobilizes a heterogeneous set of elements, rescues and resignifies traditions, widening the margins of maneuver for social existence in a context marked by constraints and asymmetries of power. Reterritorialization and peasant recreations in this community are strongly anchored in kinship, religiosity and place attachment. This process mobilizes multiple strategies of agro-environmental management, practices related to the conservation and sustainable use of agrobiodiversity, with agroecological inspiration, as well as the valorization of the quilombola identity and the affirmation of the ancestral right to the territory. They also encompass the insertion in social networks and articulations at different scales, leading us to reflect on an amplification of the meaning of "place" and "community" as spaces of existence.en
dc.contributor.advisor1Schmitt, Claudia Job-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-1248-2994pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3902719369521575pt_BR
dc.contributor.referee1Schmitt, Claudia Job-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-1248-2994pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3902719369521575pt_BR
dc.contributor.referee2Medeiros, Leonilde Servolo de-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-5030-8044pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6874717097891723pt_BR
dc.contributor.referee3Andriolli, Carmen Silvia-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-5583-776Xpt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0767748726450546pt_BR
dc.contributor.referee4Fávero, Claudenir-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0003-3748-489Xpt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/2662590758764296pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1129710183071971pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadept_BR
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dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
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