Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21831
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAlmeida, Marcia Andreia da Silva-
dc.date.accessioned2025-05-20T15:40:11Z-
dc.date.available2025-05-20T15:40:11Z-
dc.date.issued2015-05-28-
dc.identifier.citationALMEIDA, Marcia Andreia da Silva. O Movimento Consumerista e a Padronização Técnica da Produção Industrial: Perspectivas e Desafios à Participação das Entidades Civis de Consumidores nas Atividades de Normalização e Regulamentação Técnicas. 2015. 352 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21831-
dc.description.abstractAs atividades de normalização e regulamentação técnicas estão enraizadas na cultura da ―sociedade industrial‖, ganhando especial relevância no contexto da globalização econômica dos mercados, que ampliou as relações de comércio internacional, dinamizando a produção e o consumo em escala global. Nesse contexto, as normas e os regulamentos técnicos são os instrumentos utilizados para padronizar a produção, assegurando, por exemplo, que um produto seja fabricado sob as mesmas condições técnicas, em qualquer lugar do mundo. Os fóruns de normalização e as comissões técnicas de regulamentação são ambientes onde o Estado, a indústria e as entidades civis disputam, em condições nem sempre iguais, o estabelecimento de regras para a produção que envolve o interesse de todos esses atores. Analisando os reguladores nacionais, Anvisa, Inmetro e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, esta pesquisa amplia, das Agências Reguladoras para outros entes do sistema regulatório brasileiro (autarquias e ministérios), o debate sobre a participação social dos consumidores nas atividades de regulamentação, evidenciando diferentes posturas em relação à competência de regular, procedimentos diferentes para os mesmos mecanismos de participação e a falta de clareza e publicidade das regras do jogo da participação. Analisando os normalizadores, ISO, ABNT e Codex, constatou-se a inobservância às recomendações internacionais sobre a participação dos consumidores e a falta de ações objetivas de engajamento dos consumidores. Evidenciou-se, ainda, o posicionamento neocorporativista do Estado na relação com as entidades civis de consumidores e o esvaziamento de espaços de participação já conquistados, causado, principalmente, pela falta de recursos humanos e financeiros, o que expõe a fragilidade do movimento consumerista brasileiro, agravada pela falta de uma política pública de fortalecimento das suas entidades civis, já preconizada no Código de Proteção e Defesa do Consumidor, desde 1990, e que só agora dá os primeiros sinais de que será implementada.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectParticipação Socialpt_BR
dc.subjectconsumidorpt_BR
dc.subjectRegulamentaçãopt_BR
dc.subjectNormalizaçãopt_BR
dc.subjectSocial Participationpt_BR
dc.subjectConsumerpt_BR
dc.subjectRegulationpt_BR
dc.subjectStandardizationpt_BR
dc.titleO movimento consumerista e a padronização técnica da produção industrial: perspectivas e desafios à participação das entidades civis de consumidores nas atividades de normalização e regulamentação técnicas.pt_BR
dc.title.alternativeThe consumer movement and technical standardization of industrial production: perspectives and challenges for participation of civil entities consumers in standardization activities and technical regulations.en
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstractOtherThe standards and regulations technical activities are rooted in the culture of "industrial society", gaining particular relevance in the context of economic globalization of markets, which increased international trade relations, stimulating production and consumption on a global scale. In this context, standards and technical regulations are the instruments used to standardize the production, ensuring, for example, a product is manufactured under the same technical conditions, anywhere in the world. The standardization forums and the technical regulatory commissions are environments where the state, industry and civil entities compete on terms not always the same, the establishment of rules for the production that involves the interest of all these players. Analyzing national regulators Anvisa, Inmetro and Ministry of Agriculture, Livestock and Supply, this research extends the Regulatory Agencies to other entities of the Brazilian regulatory system (municipalities and ministries), the debate on social consumer participation in regulatory activities, evidencing different positions in relation to the right to regulate, different procedures for the same mechanisms of participation and the lack of clarity and advertising rules of the game participation. Analyzing the normalizers, ISO, ABNT and Codex we found out failure to comply with international recommendations on the participation of consumers and the lack of objective actions of engagement of consumers. Was evident, still, the neo-corporatist position of the state in relation to the civil organizations of consumers and emptying spaces of participation earned, caused mainly by the lack of human and financial resources, which exposes the fragility of the Brazilian consumerist movement , aggravated by the lack of a public policy of strengthening its civil organizations, as recommended in Safety Code and Consumer Protection since 1990 and is only now taking its first signs that will be implemented.en
dc.contributor.advisor1Portilho, Maria de Fátima Ferreira-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-4780-9547pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0274508709603902pt_BR
dc.contributor.referee1Portilho, Maria de Fátima Ferreira-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-4780-9547pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0274508709603902pt_BR
dc.contributor.referee2Pessanha, Lavinia Davis Rangel-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5878150967790303pt_BR
dc.contributor.referee3Castro, Biancca Scarpeline de-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-4878-1419pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6803897679311046pt_BR
dc.contributor.referee4Zolotar, Mayard Samis-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6952164875640764pt_BR
dc.contributor.referee5Romano, Jorge Osvaldo-
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0002-3684-8658pt_BR
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/0810124158379029pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3313169912067548pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadept_BR
dc.relation.referencesABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Desde 1940 promovendo a normalização do Brasil. Rio de Janeiro: Ed. SR, 2006. ______. História da Normalização do Brasil, Rio de Janeiro, ABNT, 2011. ______. Entendendo e Participando da Normalização. Rio de Janeiro: ABNT/Sebrae, 2012. ______. Guia de Boas Normas para Pequenos Negócios. Rio de Janeiro: ABNT/Sebrae, 2014. ______. Estatuto da ABNT. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. Disponível em: <http://www.abnt.org.br/IMAGENS/Estatuto.pdf>. Acesso em: Nov. de 2014. AGUILLAR, F. H. Controle Social de Serviços Públicos. São Paulo, Editora Max Limonad, 1999. ALONSO, A. As Teorias dos Movimentos Sociais: um balanço do debate. Lua Nova, São Paulo, 76: 49-86, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ln/n76/n76a03>. Acesso em: Jul. 2014. ARATO, A.; COHEN, J. Civil Society and Political Theory. Massachusetts: MIT Press, 1999. BACON, F. Nova Atlântida: a grande transformação. Portugal: Edições 70, 2008. BARBOSA, L.; CAMPBEL, C. Cultura, Consumo e Identidade. Rio de Janeiro: FGV, 2006. BRASIL. Decreto nº 200/67: Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências. Brasília/DF: Casa Civil, 1967. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0200.htm>. Acesso: Jan. 2015. _______. Lei 5966/73: Institui o Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, e dá outras providências. Brasília/DF: Inmetro, 1973. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5966.htm>. Acesso em: Jul. 2014. _______. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília/DF: Casa Civil, 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: Set. 2014. _______. Lei nº 8.078/90: Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. Brasília/DF: Presidência da República. Brasília/DF: Casa Civil, 1990a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078.htm>. Acesso em: dez. 2014. _______. Lei nº 8.028/90: Dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, e dá outras providências. Brasília/DF: Casa Civil, 1990b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8028.htm>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Lei nº 8171/91: Dispõe sobre a política agrícola. Brasília/DF: Casa Civil, 1991. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8171.htm>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Resolução Conmetro 05/1993: Dispõe sobre alterações do CCAB. Rio de Janeiro/Conmetro, 1993. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/legislacao/resc/pdf/RESC000058.pdf>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Decreto nº 1422/95: Dispõe sobre a composição e o funcionamento do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro). Rio de Janeiro: Conmetro, 1995a. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D1422.htm>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Resolução Conmetro nº 01/95. Dispõe sobre a criação do Comitê Brasileiro de Metrologia (CBM). Rio de Janeiro: Inmetro, 1995b. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/legislacao/resc/pdf/RESC000048.pdf>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Decreto nº 2.181/97: Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC). Brasília/DF: Casa Civil, 1997a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d2181.htm>. Acesso em: out. 2014. _______. Decreto nº 2171/97: Altera os artigos 1 º e 2º do Decreto n º 1.422. Brasília/DF: Casa Civil, 1997b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5966.htm>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Lei nº 9.790/99: Dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público. Brasília/DF: Presidência da República. Brasília/DF: Casa Civil, 1999a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9790.htm>. Acesso em: out. 2014. _______. Lei nº 9782/99: Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Brasília/DF: Casa Civil, 1999b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9782.htm>. Acesso em: nov. 2015. _______. Lei 9933/99: Dispõe sobre as competências do Conmetro e do Inmetro, institui a Taxa de Serviços Metrológicos, e dá outras providências. Brasília/DF: Casa Civil, 1999c. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9933.htm>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Resolução Conmetro nº 4/2002. Dispõe sobre a aprovação do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade (SBAC) e do Regimento Interno do Comitê Brasileiro de Avaliação da Conformidade (CBAC). Rio de Janeiro: Conmetro, 2002a. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/legislacao/resc/pdf/RESC000003.pdf>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Resolução Conmetro nº 6/2002. Dispõe sobre a aprovação do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Normalização (SBN), a extinção do CNN, a criação do CBN e a aprovação de sua estrutura regimental. Rio de Janeiro: Conmetro, 2002b. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/legislacao/resc/pdf/RESC000005.pdf>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Análise e Avaliação do Papel das Agências Reguladoras no Atual Arranjo Institucional Brasileiro. Brasília/DF: Casa Civil, 2003. Disponível em: <http://www.bresserpereira.org.br/Documents/MARE/Agencias/avaliacao_das_agencias_reguladoras_-_casa_civil.pdf>. Acesso em: Mar. 2015. _______. Decreto nº 4623/03: Dispõe sobre os Conselhos Nacional de Política Agrícola (CNPA) e Deliberativo da Política do Café (CDPC), vinculados ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e dá outras providências. Brasília/DF: Casa Civil, 2003b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/D4623.htm>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Resolução Conmetro 03/2004: Dispõe sobre recomendação ao Inmetro para implementar o Plano de Ação Quadrienal 2004 /2007 do Programa Brasileiro de Avaliação da Conformidade – PBAC. Rio de Janeiro: CBAC/Conmetro, 2004. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/legislacao/resc/pdf/RESC000176.pdf>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Resolução Conmetro 02/2005: Dispõe sobre a criação do Comitê Brasileiro de Regulamentação - CBR e a adoção de práticas voltadas à elaboração de Normas e Regulamentos. Rio de Janeiro: CBR/Conmetro, 2005a. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/acpq.pdf>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Resolução nº 04/2005. Dispõe sobre a aprovação do Regimento Interno do Comitê Brasileiro de Regulamentação. Rio de Janeiro: Conmetro, 2005b. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/legislacao/resc/pdf/RESC000186.pdf >. Acesso em: Jan. 2015. _______. Portaria Anvisa nº 404/2005: Institui as Câmaras Setoriais da Anvisa. Brasília/DF: Anvisa, 2005c. _______. Resolução Conmetro 02/2006: Dispõe sobre o Regimento Interno da Comissão Permanente dos Consumidores. Rio de Janeiro: CPCON/Conmetro, 2006. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/legislacao/resc/pdf/RESC000175.pdf>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Decreto nº 6.062/07: Institui o Programa de Fortalecimento da Capacidade Institucional para Gestão em Regulação - PRO-REG, e dá outras providências. Brasília/DF: Casa Civil, 2007a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Decreto/D6062.htm>. Acesso em: Out. 2014. _______. Guia de Boas Práticas de Regulamentação. Rio de Janeiro: CBR/Conmetro, 2007b. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/qualidade/pdf/guia_portugues.pdf>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Manual das Entidades Sociais do Ministério da Justiça. Brasília/DF: Secretaria Nacional de Justiça, 2007c. Disponível em: <file:///C:/Users/Cl%C3%A1udio%20de%20Souza/Downloads/ManualEntidadesSociais2007.pdf >. Acesso em: nov. 2014. _______. Avaliação da Conformidade. Rio de Janeiro: Inmetro, 2007d. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/acpq.pdf>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Decreto nº 6274/07: Acresce e altera dispositivos do Decreto nº 1.422. Brasília/DF: Casa Civil, 2007e. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5966.htm>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Portaria n° 530/08. Aprova o Regimento Interno do Conselho do Agronegócio (consagro/Mapa). Brasília/DF: Mapa, 2008a. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/REGIMENTO%20INTERNO%20-%20CONSAGRO_0.pdf>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Portaria n° 259/08: Dispõe sobre a composição do Consagro. Brasília/DF: Mapa, 2008b. Disponível em: <file:///C:/Users/Cl%C3%A1udio%20de%20Souza/Downloads /POR00000259.pdf>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Boas Práticas Regulatórias: Guia para o Programa de Melhoria do Processo de Regulamentação da Anvisa. Brasília/DF: Anvisa, 2008c. _______. Portaria Anvisa nº 422/08. Institui o Programa de Melhoria do Processo de Regulamentação no âmbito da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília/DF: Anvisa, 2008d. _______. Quem aVisa Amigo é: A cartilha da Vigilância Sanitária. Rio de Janeiro: ENSP/Fiocruz, 2008e. _______. As Câmaras Setoriais do Mapa. Brasília: Mapa, 2009a. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/CAMARAS_SETORIAIS.pdf>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Acordo de Cooperação Técnica SDE-DPDC/Anvisa. Brasília/DF: SDE, 2009b. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/a4c918804d60db73b376f3c116238c3b/Acordo_de _Cooperacao_digitalizado.pdf?MOD=AJPERES>. Acesso em: fev. 2015. _______. Estratégia Brasileira de Normalização. Rio de Janeiro: Conmetro/CBR, 2009c. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/noticias/conteudo/Estrategia.pdf>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Decreto Nº 7.127/10. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e dá outras providências. Brasília/DF: Casa Civil, 2010a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/ Decreto/D7127.htm>. Acesso em: Jan/2015. _______. Resolução Conmetro 01/2010: Dispõe sobre a Aprovação da Metodologia de Revisão do Plano de Ação Quadrienal 2008-2011, do Programa Brasileiro de Avaliação da Conformidade. Rio de Janeiro: CBAC/Conmetro, 2010b. _______. Acordo de Cooperação Técnica Anvisa/FNECDC. Brasília/DF: Anvisa, 2011a. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/dd9e3d004d60e00cb3a2f3c116238c3b/ FNECDC_copia_dig_Protocolo_e_public_DOU.pdf?MOD=AJPERES>. Acesso em: Fev. 2015. _______. Resolução Conmetro 03/2011: Dispõe sobre as responsabilidades atribuídas à Comissão Permanente dos Consumidores para 2011. Rio de Janeiro, CPCON/Conmetro, 2011b. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/legislacao/resc/pdf/RESC000239.pdf>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Portaria Inmetro 76/2011: Aprovar a primeira revisão do Regimento Interno das Comissões Técnicas. Rio de Janeiro: Inmetro, 2011c. _______. Programa de Fortalecimento da Capacidade Técnica para a Participação social na Regulação Anvisa/Idec. Brasília/DF: Anvisa, 2011d. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/b7ba16804d60dc61b37ff3c116238c3b/Relatorio_ do_Projeto_piloto_Anvisa_Idec_7_11_11.pdf?MOD=AJPERES>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Portaria SNJ nº 252, de 27 de dezembro de 2012. Brasília/DF: Secretaria Nacional de Justiça, 2012a. Disponível em: <file:///C:/Users/Cl%C3%A1udio%20de%20Souza/Downloads/Portaria%20n%C2%BA%20252%20de %2027%20de%20dezembro%20de%202012%20.pdf >. Acesso em: Dez. 2014. _______. Falando de Ouvidoria para a Vigilância Sanitária. Brasília/DF: Anvisa, 2012b. _______. Agenda Regulatória: Documento Orientativo – Ciclo 2013-2016. Brasília/DF: Anvisa, 2012c. _______. Carta de Serviços ao Cidadão. Brasília/DF: Mapa, 2013a. _______. Relatório de Atividades da Ouvidoria/Mapa 2013. Brasília/DF: Mapa, 2013b. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Ouvidoria/ANUAL/Relatorio_2013_Atualizado.pdf>. Acesso em: Dez. 2014. _______. Decreto nº 7.963/2013: Institui o Plano Nacional de Consumo e Cidadania e cria a Câmara Nacional das Relações de Consumo. Brasília/DF: Casa Civil, 2013c. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D7963.htm>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Projeto de Benchmarking Colaborativo. Objeto: Participação proativa das partes interessadas no processo regulatório. Relatórios de Acompanhamento. Brasília/DF: MPOG, 2013d. _______. Relatório dos Resultados Alcançados pelo Inmetro no Contrato de Gestão. Rio de Janeiro: Inmetro, 2013e. _______. Portaria Inmetro 337/2013: Aprova o Regimento Interno das Comissões Técnicas de Metrologia Legal. Rio de Janeiro: Inmetro, 2013f. _______. Relatório Ouvidoria Externa 2013. Rio de Janeiro: Inmetro, 2013g. _______. SIOR Sistema Integrado de Ouvidorias da RBMLQ-I – Relatório 2013. Rio de Janeiro: Inmetro, 2013h. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/ouvidoria/sior.asp>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Portaria nº 650/14: Aprova e promulga o Regimento Interno da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Brasília/DF: Anvisa, 2014a. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/4a302280443bf697bcf5bc9a1bfa980c/PTDP+N +650+REGIMENTO_Anexo+II.PDF?MOD=AJPERES>. Acessado em: Jan. 2015. _______. Relatório da Ouvidoria (2013). Brasília/DF: Anvisa, 2014b. _______. Manual de Barreiras Técnicas às Exportações. Rio de Janeiro: Inmetro, 2014c. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/PDF/Manual_BarrTec2014.pdf>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Resolução Conmetro nº 01/14: Dispõe sobre o Comitê Brasileiro de Barreiras Técnicas ao Comércio (CBTC). Rio de Janeiro: Conmetro, 2014d. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/PDF/cbtc/Conmetro_res_1_2014.pdf>. Acesso em: Jan. 2015. _______. Decreto nº 8.243/2014: Institui a Política Nacional de Participação Social - PNPS e o Sistema Nacional de Participação Social - SNPS, e dá outras providências. Brasília/DF: Casa Civil, 2014e. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/acpq.pdf>. Acesso em: Jan. 2015. BECK, U. Incertezas Fabricadas. Revista IHU ONLINE. Maio/2006. Disponível em: <http://www.unisinos.br/ihu>. Acesso em: Jun.2014. BECK, U. Sociedade do Risco. São Paulo: Editora 34, 2010. BELINKY, Aron. Consumo, Cidadania e a Construção da Democracia no Brasil Contemporâneo: Observações e reflexões sobre a história do Idec. Tese de Doutorado. São Paulo: FGV/EAESP, 2010. BERTRAMELLO, R. Os Direitos Sociais: conceitos, finalidade e teorias. Disponível em: <http://atualidadesdodireito.com.br/rafaelbertramello/2013/06/29/os-direitos-sociais-conceito-finalidade- e-teorias/>. Acesso em: Mai. 2014. BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro/Lisboa: Bertrand Brasil/Difel, 2012. BOURDIEU, P. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983, ―Algumas propriedades dos campos‖, pp. 88-94. BOURDIEU, P. Razões Práticas. Sobre a Teoria da Ação. Campinas: Papirus, 1996. BUROWOY, M. O Marxismo encontra Bourdieu. Campina (SP): Boitempo, 2010. CALLON, M. Some elements of a sociology of translation: domestication of the scallops and the fishermen of St Brieuc Bay. First published in J. Law, Power, action and belief: a new sociology of knowledge? London: Routledge, 1986. CAMILLIS, P. K.; BUSSULAR, C. Z.; ANTONELLO, C. S. A agência dos não-humanos a partir da teoria do ator rede: contribuições para pesquisa em administração. Colóquio Internacional de Epistemologia e Sociologia da Ciência da Administração. Mar/2013. Disponível em: <http://coloquioepistemologia.com.br/site/wp-content/uploads/2013/03/ADE108.pdf>. Acesso em: Mai. 2014. CANCLINI. N. Consumidores e Cidadãos. Rio de Janeiro: UFRJ, 1999. CARVALHO, I.; SOUZA, R. O Desenvolvimento do Conhecimento Científico: contribuições de Bruno Latour. Santa Catarina: UFSC, 2005. Disponível em: <http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/venpec/conteudo/artigos/1/pdf/p93.pdf>. Acesso em: Set. 2012. CODEX - ALIMENTARIUS COMMISSION. Manual de Procedimento. 20º edición. Organización Mundial de La Salud y Organización de lãs Naciones Unidas para la Agricultura y La Alimentación. Roma: Codex, 2011. _______________________________________. Estrategic Plan (2014-2018). OMC/FAO, 2014. Disponível em: <ftp://ftp.fao.org/codex/Publications/StrategicFrame/Strategic_plan_2014_2019_EN.pdf>. Acesso em: Jan. 2015. CONSUMERS INTERNATIONAL. Capacity Building and Participation: Consumer Organisations in Codex Alimentarius. Food Policy Briefing Paper, n.02, March 2002. Disponível em: <http://www.consumersinternational.org/media/302647/capacity%20building%20and%20participation-%20 consumer%20organisations%20in%20codex%20alimentarius.pdf>. Acesso: Jan. 2015. DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil Platôs: Capitalismo e esquizofrenia (Vol. 2). Trad. Ana Lucia de Oliveira Aurélio e Lucia Claudia Leão. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995. DELGADO, N. O Regime de Bretton Woods para o Comércio Internacional. Rio de Janeiro: Mauad X/UFRRJ, 2009. DESCARTES, R. Discurso do método. São Paulo: L&PM Clássicos, 2013. DIAS, J. L. de M. Medida, Normalização e Qualidade. Rio de Janeiro: Inmetro, 1998. FILOMENO, J. B. Manual de Direito do Consumidor. SP: Atlas, 2010. GENDRON, C. et al. The institutionalization of Fair Trade: more than a degraded form of social action. Journal of Business Ethics. 2006. GIDDENS, A. As Consequências da Modernidade. São Paulo: UNESP, 1991. GIDDENS, A.; BECK, U.; LASH, S. Modernização Reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: UNESP, 1997. GOHN, M. G. História dos Movimentos e Lutas Sociais: a construção da cidadania dos brasileiros. São Paulo, Loyola, 3 ed., 2003. GONZALES, Z.; BAUM, C. Desdobrando a Teoria do Ator-Rede: reagregando o social no trabalho de Bruno Latour. P o l i s e P s i q u e, Vol. 3, n. 01, 2 0 1 3. HABERMAS, J. Direito e Democracia entre Facticidade e Validade. Trad. Flávio Breno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. IBPT. Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação. Quantidade de Normas Editadas no Brasil: 26 anos da Constituição Federal de 1988. Curitiba/PR: IBPT, 2014. Idec. Revista Idec. São Paulo: Idec, 2006. Disponível em: <http://www.idec.org.br/pdf/agencia-reguladoras. pdf>. Acesso em: Jan. 2015. Idec/FNECDC. Programa Fortalecimento da Capacidade Técnica da Participação Social nos Processos de Regulação (Convênio ATN/ME-10541-BR (BR-M1035). Diagnóstico das necessidades e competências técnicas e institucionais das organizações civis de defesa do consumidor. São Paulo: Idec/FNECDC, 2008. Idec. Agências Reguladoras e Tutela dos Consumidores. Série Pensando do Direito (nº 21). Brasília/DF: SAL/Ministério da Justiça, 2010. Disponível em: <file:///C:/Users/Cl%C3%A1udio%20de%20Souza/Downloads/21Pensando_Direito.pdf>. Acesso em: Out. 2014. _____. Defesa do Consumidor, Participação Social e Instrumentos de Cidadania: Um Banco de Dados para o Monitoramento da Regulação. São Paulo: Idec, 2011. Idec. Idec 25 anos. SP: Idec, 2012a. Disponível em: <http://www.idec.org.br/pdf/plataforma-consumidores.pdf>. Acesso em: Out. 2012. _____ (org.). Plataforma dos Consumidores pelo Consumo Sustentável para Rio +20. 2012b Disponível em: <http://www.idec.org.br/pdf/plataforma-consumidores.pdf>. Acesso em: Out. 2014. IICA. Interamerican Institute for Cooperation on Agriculture. Codex Alimentarius. Handbook of Best Practices in Negociations. IICA, 2009. Disponível em: <https://books.google.com.br/books?id=XizSdrdVP_YC&printsec= frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: Dez. 2014. INMETRO. Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia. Vocabulário Internacional de Metrologia – VIM. Rio de Janeiro: Inmetro, 2012. _________. Revista Na Medida. Rio de Janeiro: Inmetro/Dicom, 2013j. _________. Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia. Manual de Barreiras Técnicas ao Comércio. Rio de Janeiro: Inmetro, 2014. IPQ. Instituto Português da Qualidade. Manual de Normalização. Portugal: IPQ, 2009. ISO. International Organization for Standardization. ISO/IEC STATEMENT ON CONSUMER PARTICIPATION IN STANDARDIZATION WORK. Genebra: ISO/Copolco, 2001. Disponível em: <http://www.iso.org/iso/copolcoparticipation_2001.pdf>. Acesso em: Jan. 2015. ___. ISO Guia 2: Termos e Definições em Normalização. Rio de Janeiro: ABNT/ISO, 2002. ___. Diretrizes para a Responsabilidade Social. Genebra: ISO, 2010. ___. ISO Statutes. General Assembly Resolution 8/2012 and amended by General Assembly Resolution 5/2013. Genebra: ISO, 2013. ___. ISO - Membership Manual. Genebra: ISO/IEC, 2014a. Disponível em: <http://www.iso.org/iso/iso_membership_manual_2013.pdf>. Acesso em: Set. 2014. ___. ISO/IEC: Directives Part 1 – Consolidated ISO Suplement – Procedures Especific to ISO. Genebra: ISO/IEC, 2014b. Disponível em: <http://www.iso.org/sites/directives/directives.html#toc_marker-83>. Acesso em: Ago. 2014. ISO. International Organization for Standardization. COPOLCO: Key Areas Programme. Genebra: ISO/Copoldo, 2014c. Disponível em: <http://www.iso.org/iso/key_areas_programme_2014.pdf>. Acesso em: Out. 2014. KOMATSU, S. A criação de um ambiente regulatório no Brasil: Mecanismos de controle social e o processo de institucionalização das agências reguladoras federais. Tese de Doutorado. São Paulo: FGV, 2004. LANÇAS, V. Sociedade Civil e Participação nas Democracias Contemporâneas: uma abordagem. VIII Seminário de Pesquisa em Ciências Humanas. Londrina/PR: Eduel, 2010. Disponível em: <http://www.uel.br/eventos/sepech/sumarios/temas/sociedade_civil_e_participacao_nas_democracias_ contemporaneas_uma_abordagem.pdf>. Acesso em: Jan. 2015. LANG, T.; GABRIEL, Y. A Brief History of Consumer Actvism. In.: HARRISON, R.; NEWHOLM, T.; HAW, D. (org.). The Ethical Consumer. Londres, Sage Publications, 2005. LATOUR, B.; WOOLGAR, S. A Vida de Laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1997. LATOUR, B. A Esperança de Pandora: ensaios sobre a realidade dos estudos científicos. Bauru: EDUSC, 2001. ___________. Politics of nature: How to bring the sciences into democracy. Cambridge, Mass: Harvard University Press, 2004. ___________. Reassembling the Social: an Introduction to Actor-Network Theory. New York: Oxford Press University, 2005. ___________. Reagregando o Social. São Paulo/Salvador: EDUSC/ EDUFBA, 2012. LAW, J. Notes on the Theory of Actor-Network: Ordering, Strategy and Hetergeneity. Systems Practice, vol.5, n. 04, 1992. LAW, J.; MOL, A. Notes on materiality and sociality. The Sociological Review, v. 43, n. 02, 1995. LEHMBRUCH, G. Liberal corporatism and party government. In: P. Schmitter e G. Lehmbruch G. (org.). Trends toward corporatist intermediation. London: Sage Publications, 1979. LUCIANO, C. A Normalização como Suporte à Regulamentação. Brasília: ABNT/FINEP/CNI/SENAI: 2010. MARTINS, H. Reforma do Estado na Era FHC: Diversidade ou Fragmentação da Agenda de Políticas de Gestão Pública? Revista Eletrônica sobre a Reforma do Estado. No. 10, 2007. Disponível em: <http://www.direitodoestado.com/revista/RERE-10-JUNHO-2007-HUMBERTO%20MARTINS.pdf>. Acesso em: Ago. 2012. MASI, D. A Sociedade Pós-Industrial. São Paulo: SENAC, 2003. _______. O Futuro do Trabalho: Fadiga e Ócio na Sociedade Pós-Industrial. São Paulo: José Olympio, 2010. MATTOS, P. T. C. Regulação Econômica e Social e Participação Pública no Brasil. IX Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, Madrid, España, Nov. 2004. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/participacao/images/pdfs/participacao/mattos_regulacao%20economica%20.pdf>. Acesso em: Mai. 2014. McCARTHY, J. D.; ZALD, M. N. Resource mobilization and social movements: a partial theory. American Journal of Sociology, vol. 82, nº 06, 1977. MEIRELLES, D. Inovação e aprendizado coletivo: Interação e cooperação de empresas de base tecnológicas incubadoras de empresas. Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ, 2007. MEIRELLES, H. L. Direito administrativo brasileiro. 23a. ed; São Paulo: Malheiros, 1998. MELUCCI, A. A invenção do presente. Petrópolis: Vozes, 2001. MURPHY, C.; YATES, J. The International Organization for Standardization. Global governance through voluntary consensus. Londres: Routledge, 2009. NEWTON, I. Principia – Princípios matemáticos da filosofia natural – Livro 1. São Paulo: Edusp, 2002. NUNES; NOGUEIRA; COSTA; ANDRADE; RIBEIRO. Agências Reguladoras e Reforma do Estado no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. O GLOBO. Linha do Tempo da Defesa do Consumidor. Editoria de Economia. Caderno de Defesa do Consumidor. Disponível em: <http://oglobo.globo.com/infograficos/defesa-do-consumidor/linha-do-tempo/>. Acesso em: dez. 2015. OCDE. Organisation for Economic Co-operation and Development. The OECD Reference Checklist for Regulatory Decision-Making. 1995. Disponível em: <http://www.oecd.org/regreform/regulatory-policy/35220214.pdf>. Acesso em: Out. 2014. _____. Guiding Principles for Regulatory Quality and Performance. 2005. Disponível em: <http://www.oecd.org/fr/reformereg/34976533.pdf>. Acesso em: Out. 2014. _____. Recomendações do Conselho sobre Política Regulatória e Governança. 2012. Disponível em: <http://www.regulacao.gov.br/documentos/recomendacoes-do-conselho-sobre-politica-regulatoria-e-governanca>. Acesso em: Jan. 2015. OFFE, C. Capitalismo Desorganizado. São Paulo: Brasiliense, 1989. OLIVEIRA, M. C. de S. Programa de Fortalecimento da Proteção do Consumidor de Serviços Públicos (BID ATN/MH 6375-BR). Relatório de Conclusão de Projeto. São Paulo, 2003. OMS; FAO. Que és El Codex Alimentarius. 3ª Ed.; Roma, 2006. ORTEGA, A.; BORGES, M. Codex Alimentarius: a segurança alimentar sob a ótica da qualidade. Unicamp, 2006. Disponível em: <http://www.unicamp.br/nepa/arquivo_san/volume_19_1_2012/Artigo7-SAN-19%281%292012.pdf>. Acesso em: Ago. 2014. PERIN JUNIOR, E. A Globalização e o Direito do Consumidor: Aspectos relevantes sobre a harmonização legislativa dentro de mercados regionais. São Paulo: Manole, 2003. PICOLOTTO. E. L. Novos Movimentos Sociais Econômicos: Economia Solidária e Comércio Justo. Revista Otra Economía, Vol. II, n. 03, 2º semestre/ 2008. PORTILHO, F. Consumo e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Cortez, 2005. ____________. Novos Atores no Mercado: Movimentos Sociais Econômicos e Consumidores Politizados. Revista Política & Sociedade. Vol.8, nº 15, 2009. PROENÇA, J. et al. (orgs). Desafios da Regulação no Brasil. Brasília: ENAP/PRO-REG, 2011. Disponível em: <http://www.regulacao.gov.br/livros/desafios-da-regulacao-no-brasil>. Acesso em: Jul. 2014. RIOS, J.; LAZZARINI, M.; NUNES Jr., V. (Orgs.). Código de Defesa do Consumidor Comentado. Série Cidadania. São Paulo: IDEC/Globo, 2001. ROMANO, J. A política nas políticas: Um Olhar Sobre a Agricultura Brasileira. Rio de Janeiro: Mauad X/UFRRJ, 2009. ROSA, C. A história da ciência. Vol. II, Tomo I. A ciência moderna. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2012. RUDZIO, W. Das Politische System der Bundesrepublik Deutschland. Opladen: Leske e Budrich, 1983. SANTOS, D. E. O Fenômeno Consumerista e os Movimentos Sociais no Brasil. Tese de Doutorado. Belo Horizonte: UFMG/Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, 2009. SANTOS, H. Grupos de Interesse e Redes de Políticas Públicas. Uma análise da formulação de política pública industrial. Civitas – Revista de Ciências Sociais, Ano 02, n. 01, Junho/2002. Disponível em: <file:///C:/Users/Cl%C3%A1udio%20de%20Souza/Desktop/TESE/Cap%202/Cap%202%20Textos% 20de%20Apoio/grupo%20de%20interesse.pdf>. Acesso em: Mar. 2015. STIGLER, G. The Theory of Economic Regulation. Bell Journal of Economics and Management Science, n. 02, p. 3-21, 1971. TARROW, S. Poder em Movimento: movimentos sociais e confronto político. Petropolis: Vozes, 2009. TILLY, C. Contentious repertoires in Great Britain. In: MARK, T. (ed.). Repertoires and cycles of collective action. Durham: Duke University Press, 1995. TOURAINE, A. Na fronteira dos movimentos sociais. In: Sociedade e Estado, Vol. 21, 2006. TRENTMANN, F.; BREWER, J. (orgs). Consumig cultures, global perspectives: Historical trajectories, transnational exchanges. Oxford/New York: Berg, 2006. TULLOK, G. et al. Government failure: a primer in public choice. Cato Institute, 2000. UNIDO. Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial. A Caixa de Ferramentas de Avaliação da Conformidade. Genebra: ISO/ABNT/UNIDO, 2010. WILSON, G. K. Interest groups. Oxford: Basil Blackwell,1990.pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Appears in Collections:Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2015 - MARCIA ANDREIA DA SILVA ALMEIDA.pdf5 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.