Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21951
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorGuedes, Gilse Barbosa-
dc.date.accessioned2025-05-26T15:33:09Z-
dc.date.available2025-05-26T15:33:09Z-
dc.date.issued2015-02-24-
dc.identifier.citationGUEDES, Gilse Barbosa. Mineração e Movimentos Sociais. 2015. 281 f. Dissertação (Mestrado de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21951-
dc.description.abstractA dissertação apresenta uma reflexão sobre a iniciativa do Governo Federal de tentar reformar o atual marco legal da mineração com o projeto de lei 5.807/13, enviado à Câmara dos Deputados em 2013. Nesse cenário, a pesquisa analisa o substitutivo ao projeto de lei de autoria do deputado federal Leonardo Quintão (PMDB-MG). Buscando interligar a mineração aos movimentos sociais, investigou-se a criação do Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, que atua na articulação política em torno da proposta do novo marco regulatório da mineração. O Comitê nasce em um cenário de multiplicação de redes coletivas na América Latina que questionam o modelo vigente de extração de recursos minerais. Como foi criado o Comitê, quem são os seus componentes, quais são seus objetivos, quais têm sido as suas principais ações, que resultados têm obtido e quais são as maiores dificuldades encontradas pelo coletivo estão entre as questões discutidas na dissertação. Como ponto de partida, a dissertação percorreu os caminhos das primeiras fases da exploração mineral – no período colonial ─ e de suas transformações ao longo de cinco séculos. Chega-se ao século XXI, cenário de ampliação de investimentos de extração mineral em países em desenvolvimento, como o Brasil. Foram analisados os casos do Peru e do Chile como forma de situar a nossa problemática no contexto latinoamericano. Chama-se a atenção para os principais pontos das legislações vinculadas à atividade mineratória no Brasil, desde o período colonial aos dias de hoje. Além da pesquisa bibliográfica, a investigação também contou com a pesquisa qualitativa, utilizando-se como recurso metodológico a entrevista semidirigida. Também foi utilizada outra ferramenta de pesquisa, o Survey Monkey, que possibilitou uma análise quantitativa. Como parte das conclusões, considerou-se que a aprovação de diretrizes contidas no PL 5.807/13 poderá aperfeiçoar a capacidade de o Estado gerir o setor, porém, elas não ampliarão as condicionantes socioambientais para as atividades exploratórias. Por meio de entrevistas e de análises de documentos também foram identificados alguns elementos que apontam para a influência política das companhias mineradoras no PL 5.807/13 e, de forma mais intensa, no substitutivo. Quanto ao Comitê, conclui-se que o coletivo conquistou avanços ao engajar comunidades afetadas em um leque de ações estratégicas e promoveu uma pressão política na Câmara que contribuiu para adiar a votação do substitutivo (até janeiro de 2015 a proposta não havia sido votada na Câmara). Porém, a articulação protagonizada pelo Comitê não produziu efeitos concretos para garantir uma legislação alinhada aos principais objetivos do coletivo.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectMineraçãopt_BR
dc.subjectMovimentos sociaispt_BR
dc.subjectMarco Legal da Mineraçãopt_BR
dc.subjectCódigo de Mineração.pt_BR
dc.subjectMining and social movementspt_BR
dc.subjectsocial movements and mining regulationpt_BR
dc.subjectmining actpt_BR
dc.subjectlegal framework of mining regulationpt_BR
dc.titleMineração e movimentos sociais.pt_BR
dc.title.alternativeMining and Social Movements.en
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThe dissertation presents a reflection on the initiative of the Federal Government of trying to reform the current legal mining rules with the act project number 5.807 / 2013, sent to the Parliament in 2013. In this scenario, the research analyzes the substitute to that act elaborated by the parliamentarian Leonardo Quintão (PMDB-MG). Seeking to link mining to social movements, this dissertation investigated the creation of the National Committee for the Defense of Territories against Mining, engaged in political articulation around the new mining regulation that is being proposed. The Committee is born in a context of multiplication of collective networks in Latin America who question the current model of extraction of mineral resources. This dissertation discuss questions as how the Committee was created, which are their components, which are their goals, which have been their main actions, which results are obtained and which are the major difficulties encountered by that some of collective actors. The dissertation describes the paths of the early-stage mineral exploration – in the colonial period ─ and its main transformations until the XXI century, when we arrive at a scenario of a great expansion of investment mining in developing countries, such as Brazil. The cases of Peru and Chile as a way to situate our problem in the Latin American context were analyzed. One of our main points is the course of the modifications at the legislation concerned the mining activities in Brazil since the colonial period to the present day. Beyond theoretical and historical research, this dissertation also includes qualitative research, making use of semi-structured interviews. It was also used the Survey Monkey search engine, which enabled a quantitative analysis. As part of the findings, we consider that the eventual adoption of the mining act project sent to the Parliament in 2013may improve the ability of the state to manage the sector, however, it will not extend the social and environmental conditions for exploratory activities. Through interviews and document analysis we also identified some elements that points out the political influence of mining companies in the act project number 5.807 / 2013 and, more intensively, in the substitute present by the parliamentarian Leonardo Quintão. Regarding the Committee, we may conclude that this organ of collective actors promoted some progress by engaging affected communities through a range of strategic actions, as well as promoted a political pressure in the House of Parliament which contributed to postpone the vote of the substitute (up to January 2015 the proposal had not been voted in that House). However, the articulation led by the Committee did not produce tangible effects to ensure the alignment of the legislation to the main social and environmental collective goals.en
dc.contributor.advisor1Flexor-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0859-2568pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6314845657140783pt_BR
dc.contributor.referee1Flexor, Georges Gerard-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0859-2568pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6314845657140783pt_BR
dc.contributor.referee2Wilkinson, Jhon-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-0227-3294pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2989426582410693pt_BR
dc.contributor.referee3Vinha, Valeria Gonçalves da-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3280553357101647pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7865969932380780pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadept_BR
dc.relation.referencesACSELRAD, H.; MELLO, C.C do A.; BEZERRA, G. das N. (2009): O que é justiça ambiental. Rio de Janeiro: Garamond. ALBAVERA, F. S.; ORTIZ, G.; MOUSSA, N. (1999): Panorama minero de América Latina a fines de los años noventa. Santiago do Chile: Divisão de Recursos Naturais e Infraestrutura. CEPAL. Santiago do Chile: Nações Unidas. Disponível em http://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/6275/S9990618_es.pdf?sequence=1, acessado em 03/10/14. ALIMONDA, H. (2012): Una introducción a la ecologia política latinoamericana. In: Ramón Grosfoguel y Roberto Almanza Hernández (editores): Lugares descoloniales – Espacios de intervención en las Américas. Bogotá: Editorial de la Pontificia Universidad Javeriana. ALIMONDA, H. (2014): Colonialidad y minería en América Latina. In: QUINTERO, P. (Editor); ACOSTA, A.; ESCOBAR, A.; GUDYNAS, E.; LANDER, E.; MARAÑÓN, B.; YAMPARA, S.: Crisis civilizatoria, desarrollo y buen vivir. Buenos Aires: Ediciones del Signo. ALIMONDA, H. (2014a): Oro y esclavos, la alegoría profética de Bolívar (Minería, gobernabilidad y resistencias populares en Perú).In: COMPOSTO, C.; NAVARRO M. L. (editoras): Territorios en disputa. Despojo capitalista, luchas en defensa de los bienes comunes naturales y alternativas emancipatorias para América Latina. -1ª ed.- México: Bajo Tierra Ediciones. ALTOMONTE, H.; ACQUATELLA, J.; ARROYO, A.; JOURAVLEV, A.; LARDÉ, J.; SALGADO, R. (2013): Recursos naturais na União das Nações Sul-americanas (UNASUL) - situação e tendências para uma agenda de desenvolvimento regional. Santiago do Chile: Nações Unidas. Disponível em http://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/3118/S2013196_pt.pdf?sequence=1, acessado em 05/08/14. BARRETO, M. B. (editora); CHAVES, A. P.; JOHNSON, B.; FERNANDES, F.; SIROTHEAU, G. J. C.; LIMA, M. H. R.; VILLAS BÔAS, R. C.; NAHASS, S. (2001): Mineração e desenvolvimento sustentável: Desafios para o Brasil. Rio de Janeiro: CETEM/MCT. Disponível em http://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/922/1/mineracao_desenvolvimento_sustentavel.pdf, acessado em 03/03/14. BEBBINGTON, A. (2009): Actores y ambientalismos: conflictos socio-ambientales en Perú. Íconos. Revista de Ciências Sociais, nº 35, Quito, septiembre, pp. 117-128. BEBBINGTON, A. (2009a): The new extraction: Rewriting the Political Ecology of the Andes? Nacha Reports on the Americas, vol. 42, nº 5, pp. 12-20. BEBBINGTON, A.; HINOJOSA, L.; BEBBINGTON, D.H.; BURNEO, M.L.; WARNAARS, X. (2008): Contention and Ambiguity: Mining and the Possibilities of Development. Development and Change, Volume 39, Issue 6 (Forum 2008), pages 887–914. November 2008. Article first published online: 31 DEC 2008. Institute of Social Studies. BORN, R.H. (2004): Agenda 21 Brasileira: instrumento e desafios para a sustentabilidade. In: Camargo, A., Capobianco, J.P.R., Oliveira, J.A.P. de (org.): Meio Ambiente Brasil: avanços e obstáculos pós-Rio-92. São Paulo: Estação Liberdade: Instituto Socioambiental, 2ª Ed., rev; Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. BOXER, C. (2000): A idade de ouro do Brasil. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira. BRASIL-CÂMARA DOS DEPUTADOS (2014): Substitutivo do deputado federal Leonardo Quintão (PMDB-MG). Brasília-DF. Disponível em http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1245211&filename=PRL+2+PL003711+%3D%3E+PL+37/2011, acessado em 13/01/15. BRASIL-MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (2011): Plano Nacional de Mineração 2030 (PNM 2030). Brasília-DF. Disponível em http://www.mme.gov.br/documents/1138775/1732821/Book_PNM_2030_2.pdf/f7cc76c1-2d3b-4490-9d45-d725801c3522, acessado em 10/10/14. BRASIL-MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (2013): Projeto de lei 5.807/13. Brasí lia-DF. Disponível em http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=59292D9C33792EEC6BFA E6CEFA762F41.proposicoesWeb1?codteor=1101841&filename=Tramitacao-PL+5807/2013, acessado em 13/02/14. BRASIL-PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (1967): Decreto-lei 227/67. Brasília-DF. Disponível em Informações disponíveis em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del0227.htm, acessado em 10/10/2014. CARVALHO, I. C. M (2008): A Invenção Ecológica - Sentidos e Trajetórias da educação Ambiental no Brasil. 3ª edição. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EDUFRGS). CEHIN, A. (2010): A natureza como limite da economia: a contribuição de Nicholas Georgescu-Roegen. São Paulo: Editora Senac São Paulo/Edusp. CHAPARRO, E. (2002): Actualización de la compilación de leyes mineras de catorce países de América Latina y el Caribe. Santiago do Chile: División de Recursos Naturales e Infraestructura/CEPAL. Disponível http://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/6333/S0800086_es.pdf?sequence=1, acessado em 02/10/14. CORRÊA DO LAGO, A. A. (2006): Estocolmo, Rio, Joanesburgo: O Brasil e as três conferências ambientais das Nações Unidas. Fundação Alexandre Gusmão. D’AVIGNON, A. (2010): Energia, inovação tecnológica e mudanças climáticas. In: May, P.H. (org.): Economia do Meio Ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2ª Ed. DEAN, W. (1996): A Ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das Letras. FAUSTO, B. (1996): História do Brasil. História do Brasil cobre um período de mais de 500 anos, desde as raízes da colonização portuguesa até nossos dias. São Paulo: Editora Edusp. GIUGNI, M. (1999): Introduction. How Social Movements Matter: Past Research, Present Problems, Future Developments. In: GIUGNI, M.; McADAM, D.; TILLY, C. How Social Movements Matter. University of Minnesota. Press: Minneapolis – London. Social Movements, Protest and Contention, Volume 10. GIUGNI, M.; McADAM, D.; TILLY, C. (1999): How Social Movements Matter. University of Minnesota Press: Minneapolis – London. Social Movements, Protest and Contention, Volume 10. GOLDEMBERG, J. (2004): Artigo-base sobre energia. In: CAMARGO, A.; CAPOBIANCO, J. P. R.; de OLIVEIRA, J. A. P. (orgs): Meio Ambiente Brasil: avanços e obstáculos pós-Rio-92. 2ª ed., rev. São Paulo: Editora Estação Liberdade: Instituto Socioambiental; Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, pp. 316-325. HAZIN, M. S. (2013): Desarrollo minero y conflictos socioambientales – los casos de Colombia, México y el Perú. Divisão de Desenvolvimento Econômico da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (CEPAL). Santiago do Chile: Publicação das Nações Unidas. LAGOS, G.; PETERS, D. (2010): O sector mineiro na América do Sul. Working Paper nº 10, Julio 2010. Plataforma Democrática. www.plataformdemocratica.org. LEIVA, S.; CAMPOS, A. (2013): Movimiento social de trabajadores subcontratados en la minería privada del cobre en Chile. Psicoperspectivas 12 (2), 51-61. www.psicoperctivas.cl. MALERBA, J. (Org.) (2012): Novo Marco Legal da mineração no Brasil: Para quê? Para quem? Rio de Janeiro: FASE. Disponível em http://www.fase.org.br/v2/pagina.php?id=3793, acessado em 20/02/14. MALERBA, J. (2014): Apresentação - Áreas livres de mineração: por que e para quê? In: MALERBA, J. (org.); MILANEZ, B.; LÓPEZ, D. R.; SCOTTO, G.; MANSUR, M.S.; SANTOS, R.S.P. (2014): Diferentes formas de dizer não: experiências de resistência, restrição e proibição ao extrativismo mineral. Rio de Janeiro: Fase. MAXWELL, K. (1978): A Devassa da Devassa (A Inconfidência Mineira: O Brasil e Portugal, 1750-1808). Rio de Janeiro: Paz e Terra (p. 22-26). McADAM, D.; TARROW, S.; TILLY, C. (2004): Dynamics of Contention. Cambridge University Press, Cambridge. McADAM, D.; TARROW, S.; TILLY, C. (2009): Para mapear o confronto político. Lua Nova. São Paulo, nº 76:11-48. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ln/n76/n76a02, acessado em 06/03/14. McCORMICK, J. (1992): Rumo ao paraíso: a história do movimento ambientalista. Rio de Janeiro: Relume Dumará. MILANEZ, B. (2012): Novo Marco Legal da mineração: contexto, mitos e riscos. In: Novo Marco Legal da mineração no Brasil: Para quê? Para quem? Julianna Malerba (org.) FASE. Disponível em http://www.fase.org.br/v2/pagina.php?id=3793, acessado em 20/02/14. MILANEZ, B.; SANTOS, R. S. P. dos (2013): Neoextrativismo no Brasil? Uma análise da proposta do novo marco legal da mineração. Revista Pós Ciências Sociais, UFMA, v.10, n.19. Disponível em http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rpcsoc/article/view/1940/97, acessado em 21/02/14. MILANI, C. R. S (2008): Ecologia política, movimentos ambientalistas e contestação transnacional na América Latina. Caderno CRH, Salvador, v. 21, n. 53, p. 289-303, Maio/Agosto 2008. PDTG (2013): Mitos y Realidades de la Minería en el Perú: guía para desmontar el imaginario extractivista. Lima, Peru. Disponível em www.democraciaglobal.org. PRADO JÚNIOR, C. (1998): História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense. PRADO JÚNIOR, C. (1999): Formação do Brasil contemporâneo: Colônia. São Paulo: Brasiliense. PEREIRA, L. M. L; FARIA, M. A; MULS, N. C. (2007): José Costa, Parceiro do Futuro. Belo Horizonte: Rona Editora. RAMOS, G. C. D. (2010a): América Latina y el Caribe como reservas estratégicas de minerales. In: RAMOS, G. C. D.: Ecología Política de la minería en América Latina: aspectos socioeconómicos, legales y ambientales de la mega minería. México D.F. RAMOS, G. C. D. (2010): Presentación. In: RAMOS, G. C. D.: Ecología Política de la minería en América Latina: aspectos socioeconómicos, legales y ambientales de la mega minería. México D.F. RUCHT, D. (1999): The Impact of Environmental Movements in Western Societies. In: GIUGNI, M.; McADAM, D.; TILLY, C. How Social Movements Matter -Social Movements, Protest and Contention. University of Minnesota Press: Minneapolis – London. (204-224). SANTOS, R. S. P (2012): Fundamentos para a Criação de um Fundo Social e Comunitário da Mineração no Brasil. Cadernos do Observatório do Pré-sal e da Indústria Extrativa Mineral. Organização e edição: Carlos Bittencourt. Ibase, FUP, Justiça nos Trilhos, Greenpeace, Revenue Watch Institute. 269 SCLIAR, C. (1996): Geopolítica das minas do Brasil. Rio de Janeiro: Revan. SCOTTO, G. (2011): Estados nacionais, conflitos ambientais e mineração na América Latina. Trabalho apresentado no 4º Seminário de pesquisa do Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional, da Universidade Federal Fluminense (UFF), realizada em Campos do Goytacazes, Rio de Janeiro. SCHÜLER, L. C.; LIMA, P. C. R.; PONTES, R. C. M. (2011): Um novo marco legal para o setor mineral. Consultoria Legislativa, Estudo. Câmara dos Deputados. Disponível em http://www2.camara.leg.br/documentos-e-pesquisa/publicacoes/estnottec/tema16/2011_6730.pdf, acessado em 18/02/14. SVAMPA, M. (2012): Consenso de los commodities, giro ecoterritorial y pensamiento crítico en América Latina. OSAL (Buenos Aires: CLACSO) Año XIII, N° 32, noviembre. Disponível em http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/osal/20120927103642/OSAL32.pdf, acessado em 15/03/14. SVAMPA, M. (2013): Prefacio. In: PDTG. Mitos y Realidades de la Minería en el Perú: guía para desmontar el imaginario extractivista. Lima. TARROW, S. (2009): O poder em movimento: movimentos sociais e confronto político. Petrópolis, RJ: Vozes. TILLY, C. (2008): Credit and Blame. Princeton University Press, Princeton and Oxford. TILLY, C. (2007): Democracy. Cambridge University Press, New York. VALERA, A.L. (2012): Legislación minera en el derecho comparado. Los casos de Chile, Ecuador, Perú, Guatemala, El Salvador. Observatorio de Conflictos Mineros de América Latina (OCMAL). Fundación Ecuménica para el Desarrollo y la Paz (FEDAPAZ); Santiago de Chile. Disponível em www.conflictosmineros.net/ocmal, acessado em 10/11/14. VIEIRA, E. R. P. (2012): Crônica de uma tragédia trabalhista anunciada: os mineiros do Chile. IPOTESI, Juiz de Fora, v.16, n.1, p. 31-45, jan./jun. 2012. Disponível em http://www.ufjf.br/revistaipotesi/files/2011/05/04-Cronica-de-uma-tragedia-trabalhista-anunciada-Ipotesi.pdf, acessado em 05/10/14. WANDERLEY, L. J. M. (2012): Recursos minerais na Amazônia brasileira: impactos e perspectivas. In: Novo Marco Legal da mineração no Brasil: Para quê? Para quem? Julianna Malerba (org.) FASE. Disponível em http://www.fase.org.br/v2/pagina.php?id=3793, acessado em 20/02/14.pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2015 - GILSE B GUEDES.pdf1.91 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.